As pessoas mais velhas são mais felizes
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0:00 - 0:02As pessoas estão a viver mais tempo
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0:02 - 0:04e as sociedades estão a ficar mais grisalhas.
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0:04 - 0:06Vocês ouvem falar sobre isso a todo o tempo.
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0:06 - 0:08Lêem sobre isso no jornal.
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0:08 - 0:10Ouvem sobre isso nas suas televisões.
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0:10 - 0:12Às vezes eu preocupo-me
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0:12 - 0:14que nós ouvimos falar tanto sobre isso
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0:14 - 0:17que nós começamos a aceitar vidas mais longas
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0:17 - 0:19com uma espécie de complacência,
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0:19 - 0:21até facilidade.
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0:21 - 0:24Mas não se enganem,
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0:24 - 0:26vidas mais longas podem
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0:26 - 0:28e, eu acredito, irão
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0:28 - 0:30melhorar a qualidade de vida
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0:30 - 0:32em todas as idades.
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0:32 - 0:34Agora para pôr isto em perspectiva,
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0:34 - 0:37deixem-me olhar de fora por um minuto.
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0:37 - 0:40Mais anos foram somados
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0:40 - 0:42à esperança média de vida
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0:42 - 0:44no século 20
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0:44 - 0:47do que todos os anos somados
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0:47 - 0:51por todo o milénio anterior
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0:51 - 0:54da evolução humana combinada.
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0:54 - 0:56Num piscar de olhos,
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0:56 - 0:59nós quase dobrámos o tempo
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0:59 - 1:01que estamos a viver.
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1:01 - 1:04Por isso se alguma vez sentir que não tem esta coisa da idade bem interiorizada,
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1:04 - 1:06não se martirize.
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1:06 - 1:08É recente.
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1:08 - 1:10E porque o grau de fertilidade baixou
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1:10 - 1:12por volta desse mesmo período
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1:12 - 1:16que a esperança média de vida ia subindo,
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1:16 - 1:18essa pirâmide
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1:18 - 1:21que sempre representou a distribuição da idade na população ,
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1:21 - 1:24com muitos jovens no fundo
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1:24 - 1:27estreitando para um estreito pico de idosos
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1:27 - 1:29que chegam e sobrevivem à velhice
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1:29 - 1:31está sendo reestruturado
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1:31 - 1:34para um rectângulo.
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1:34 - 1:36E agora, se você é o tipo de pessoa
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1:36 - 1:40que consegue ter arrepios com as estatísticas populacionais,
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1:40 - 1:42estes são os que deveriam fazê-lo.
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1:42 - 1:44Porque o que isto significa
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1:44 - 1:47é que pela primeira vez na história das espécies,
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1:47 - 1:49a maioria dos bebés nascidos
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1:49 - 1:51no mundo desenvolvido
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1:51 - 1:54estão a ter a oportunidade
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1:54 - 1:56de envelhecerem.
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1:56 - 1:59Como é que isto aconteceu?
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1:59 - 2:01Bem nós não somos geneticamente mais fortes do que os nossos ancestrais eram
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2:01 - 2:03há 10 000 anos atrás.
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2:03 - 2:05Este aumento na esperança média de vida
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2:05 - 2:08é o extraordinário produto da cultura --
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2:08 - 2:10o cadinho
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2:10 - 2:12que segura a ciência e a tecnologia
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2:12 - 2:15e grandes mudanças no comportamento
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2:15 - 2:18que melhoram a saúde e o bem-estar.
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2:18 - 2:20Através de mudanças culturais,
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2:20 - 2:22os nossos ancestrais
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2:22 - 2:25largamente eliminaram a morte precoce
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2:25 - 2:28para que as pessoas possam agora viver a sua vida completa.
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2:29 - 2:32Agora há problemas associados com o envelhecimento --
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2:32 - 2:35doenças, pobreza, perda de estatuto social.
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2:35 - 2:37é dificilmente tempo para descansar nos nossos louros.
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2:37 - 2:39Mas quanto mais aprendemos com o envelhecimento,
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2:39 - 2:41mais claro se torna
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2:41 - 2:43que um curso descente
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2:43 - 2:46é grosseiramente incerto.
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2:46 - 2:50Envelhecimento traz alguns melhoramentos extraordinários --
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2:50 - 2:53conhecimento melhorado, experiência --
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2:53 - 2:59e aspectos emocionais da vida melhoram.
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2:59 - 3:01É isso,
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3:01 - 3:04idosos são felizes.
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3:04 - 3:06São mais felizes que as pessoas de meia idade,
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3:06 - 3:08e que os jovens certamente.
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3:08 - 3:10Estudo após estudo
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3:10 - 3:12estão a chegar à mesma conclusão.
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3:12 - 3:15Os CDC (Centro de Controlo de Doenças e Prevenção) recentemente conduziram um estudo
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3:15 - 3:18onde perguntaram a respondentes simplesmente para lhes dizerem
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3:18 - 3:20se experenciaram angústia psicológica significativa
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3:20 - 3:22na semana anterior.
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3:22 - 3:25E menos idosos responderam afirmativamente a essa questão
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3:25 - 3:27do que pessoas de meia idade,
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3:27 - 3:29e do que jovens também.
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3:29 - 3:31E um questionário recente
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3:31 - 3:33perguntou a participantes
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3:33 - 3:35quanto stress e preocupações e raiva
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3:35 - 3:37tinham experienciado no dia anterior.
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3:37 - 3:41E o stress, preocupação, raiva
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3:41 - 3:44todas decresceram com a idade.
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3:45 - 3:48Agora cientistas sociais chamam a isto o paradoxo do envelhecimento.
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3:48 - 3:51Apesar de tudo, envelhecer não é tarefa fácil.
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3:51 - 3:53Então nós perguntámos todo o tipo de perguntas
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3:53 - 3:57para ver se conseguíamos desfazer esta descoberta.
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3:57 - 3:59Nós perguntámos quer seja
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3:59 - 4:02que a geração corrente de idosos
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4:02 - 4:04são e sempre foram
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4:04 - 4:06as melhores gerações.
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4:06 - 4:08É que os jovens de hoje
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4:08 - 4:11podem não experienciar tipicamente estes melhoramentos
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4:11 - 4:13à medida que envelhecem.
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4:13 - 4:15Nós perguntámos,
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4:15 - 4:18bem talvez pessoas idosas estão simplesmente a tentar ter uma atitude positiva
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4:18 - 4:20numa alternativa existência depressiva.
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4:20 - 4:22(Risos)
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4:22 - 4:25Mas quanto mais tentámos negar esta descoberta,
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4:25 - 4:27mais evidências encontrámos
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4:27 - 4:29para sustentá-la.
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4:29 - 4:31anos atrás, eu e os meus colegas embarcámos num estudo
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4:31 - 4:34onde seguimos o mesmo grupo de pessoas num período de 10 anos.
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4:34 - 4:38Originalmente a amostra estava medida na idade entre 18 e 94 anos.
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4:38 - 4:41E nós estudámos se e como as suas experiências emocionais mudaram
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4:41 - 4:43à medida que iam envelhecendo.
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4:43 - 4:46Os nossos participantes levaram pagers electrónicos
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4:46 - 4:48por uma semana de cada vez,
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4:48 - 4:51e nós mandávamos-lhes mensagem ao longo do dia e á noite em horários variados.
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4:51 - 4:53E cada vez que lhes mandávamos mensagem
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4:53 - 4:55nós dizíamos-lhes para responderem a várias questões --
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4:55 - 4:58Numa escala de 1 a 7, quão feliz você está agora?
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4:58 - 5:00Quão triste está agora?
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5:00 - 5:02Quão frustrado está agora? --
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5:02 - 5:04para que nós possamos ter uma ideia
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5:04 - 5:06dos tipos de emoções e sentimentos que eles estavam a ter
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5:06 - 5:08no seu dia a dia.
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5:08 - 5:10E usando este estudo intenso
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5:10 - 5:12de indivíduos,
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5:12 - 5:16nós descobrimos que não é uma geração em particular
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5:16 - 5:18que está a sair-se melhor do que as outras,
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5:18 - 5:21mas que os mesmos indivíduos ao longo do tempo
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5:21 - 5:23vêem a reportar relativamente maiores
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5:23 - 5:25experiências positivas.
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5:25 - 5:28Agora você vê esta pequena curva descente
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5:28 - 5:30em idades muito avançadas.
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5:30 - 5:32E há uma pequena curva descente.
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5:32 - 5:34Mas em nenhum ponto ela volta
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5:34 - 5:36aos níveis que vemos
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5:36 - 5:38em idade adulta recente.
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5:38 - 5:42Ora é realmente muito simplista
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5:42 - 5:46dizer que as pessoas idosas são "felizes".
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5:46 - 5:49No nosso estudo, elas são mais positivas,
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5:49 - 5:51mas também é mais provável para elas do que os jovens
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5:51 - 5:54que venham a experimentar emoções mistas --
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5:54 - 5:56tristezas ao mesmo tempo que experienciam felicidade;
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5:56 - 5:58vocês sabem, aquela lágrima no olho
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5:58 - 6:01quando está a sorrir para um amigo.
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6:01 - 6:03E outra pesquisa mostrou
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6:03 - 6:05que idosos parecem encarar a tristeza
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6:05 - 6:07mais confortavelmente.
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6:07 - 6:10Eles aceitam mais a tristeza do que pessoas mais novas.
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6:10 - 6:13E nós suspeitamos que isto possa ajudar a explicar
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6:13 - 6:16o porquê das pessoas idosas estarem melhores que pessoas mais novas
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6:16 - 6:21ao resolver conflitos carregados de emoções e debates.
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6:21 - 6:24Idosos conseguem ver a injustiça
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6:24 - 6:26com compaixão,
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6:26 - 6:29mas não desespero.
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6:29 - 6:31E todas as coisas sendo iguais,
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6:31 - 6:33pessoas idosas direccionam os seus recursos cognitivos,
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6:33 - 6:35como a atenção e a memória,
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6:35 - 6:38para informação positiva mais do que a negativa.
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6:38 - 6:41Se nós mostrarmos pessoas idosas, de meia idade e jovens em imagens
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6:41 - 6:44como as que vêem no ecrã,
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6:44 - 6:46e mais tarde lhes perguntar-mos
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6:46 - 6:49para recordar as imagens que puderem,
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6:49 - 6:52pessoas idosas, mas não pessoas mais novas,
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6:52 - 6:54recordam mais imagens positivas
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6:54 - 6:56do que imagens negativas.
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6:56 - 6:58Nós perguntámos a pessoas idosas e mais novas
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6:58 - 7:00para verem caras em estudos laboratoriais
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7:00 - 7:02algumas sérias, outras sorridentes.
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7:02 - 7:05Pessoas idosas olham para caras mais sorridentes
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7:05 - 7:08e não para caras mais sérias, zangadas.
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7:08 - 7:10No dia a dia,
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7:10 - 7:12isto transparece para mais apreciação
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7:12 - 7:14e satisfação.
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7:16 - 7:18Mas como cientistas sociais, nós continuamos a perguntar
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7:18 - 7:20por alternativas possíveis.
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7:20 - 7:22Nós dissemos, bem talvez pessoas idosas
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7:22 - 7:24reportam mais emoções positivas
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7:24 - 7:27porque estão cognitivamente comprometidos.
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7:27 - 7:30(Risos)
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7:30 - 7:32Nós dissemos, será que
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7:32 - 7:35essas emoções positivas são simplesmente mais fáceis de processar do que as emoções negativas,
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7:35 - 7:38e assim você muda para emoções positivas?
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7:38 - 7:40Talvez os nossos centros neurais no nosso cérebro
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7:40 - 7:42estão degradados de forma
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7:42 - 7:45a que nós somos incapazes de processar emoções negativas.
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7:45 - 7:47Mas esse não é o caso.
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7:47 - 7:50Os idosos mais apurados mentalmente
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7:50 - 7:54são os que mostram mais este efeito positivo.
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7:54 - 7:57E sob condições onde isso realmente importa,
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7:57 - 7:59pessoas mais idosas processam a informação negativa
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7:59 - 8:02tão bem como a informação positiva.
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8:02 - 8:05Então como é isto possível?
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8:05 - 8:07Bem na nossa pesquisa,
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8:07 - 8:09nós encontrámos que estas mudanças
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8:09 - 8:11são fundamentalmente baseadas
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8:11 - 8:14na habilidade humana única de monitorizar o tempo--
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8:14 - 8:16não só o tempo do relógio e do calendário,
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8:16 - 8:19mas da vida.
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8:19 - 8:21E se há um paradoxo para o envelhecimento,
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8:21 - 8:24é que reconhecer que não vamos viver para sempre
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8:24 - 8:26muda a nossa perspectiva sobre a vida
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8:26 - 8:29de maneiras positivas.
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8:29 - 8:32Quando os horizontes do tempo são longos e nebulosos,
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8:32 - 8:34como são tipicamente na juventude,
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8:34 - 8:37as pessoas estão constantemente preparando,
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8:37 - 8:40tentando absorver toda a informação que puderem,
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8:40 - 8:42tomando riscos, explorando.
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8:42 - 8:45Nós podemos até passar tempo com pessoas que nem gostamos
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8:45 - 8:48porque é de alguma maneira interessante.
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8:48 - 8:50Nós podemos aprender algo inesperado.
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8:50 - 8:52(Risos)
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8:52 - 8:54Nós vamos a encontros às cegas
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8:54 - 8:56(Risos)
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8:56 - 8:58Vocês sabem, apesar de tudo,
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8:58 - 9:01se não resulta, há sempre o amanhã.
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9:01 - 9:03Pessoas com mais de 50
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9:03 - 9:06não vão a encontros às cegas
-
9:06 - 9:11(Risos)
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9:11 - 9:13À medida que envelhecemos,
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9:13 - 9:15os nossos horizontes temporais diminuem
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9:15 - 9:18e os nossos objectivos mudam.
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9:18 - 9:21Quando reconhecemos que não temos todo o tempo do mundo,
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9:21 - 9:23nós vemos as nossas prioridades de forma mais clara.
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9:23 - 9:26Nós gastamos menos tempo em assuntos triviais.
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9:26 - 9:28Nós saboreamos a vida.
-
9:28 - 9:30Nós somos mais apreciativos,
-
9:30 - 9:33mais abertos à reconcialização.
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9:33 - 9:36Nós investimos em partes mais emocionalmente importantes da vida,
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9:36 - 9:39e a vida melhora,
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9:39 - 9:42logo estamos mais felizes no dia a dia.
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9:42 - 9:44Mas essa mesma mudança na perspectiva
-
9:44 - 9:47leva-nos a ter menos tolerância que nunca
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9:47 - 9:49para a injustiça.
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9:49 - 9:51Em 2015,
-
9:51 - 9:54vão haver mais pessoas nos Estados Unidos
-
9:54 - 9:56com idade superior a 60 anos
-
9:56 - 9:59do que com idade inferior a 15.
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9:59 - 10:01O que irá acontecer às sociedades
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10:01 - 10:04que são mais carregadas de idosos?
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10:04 - 10:07Os números não irão determinar
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10:07 - 10:09o resultado.
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10:09 - 10:12A cultura irá.
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10:12 - 10:15Se nós investirmos em ciência e tecnologia
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10:15 - 10:17e encontrarmos soluções para os problemas reais
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10:17 - 10:20que os idosos enfrentam
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10:20 - 10:22e capitalizar-mos
-
10:22 - 10:24nas forças reais
-
10:24 - 10:26dos idosos,
-
10:26 - 10:28então os anos adicionados à vida
-
10:28 - 10:31podem melhorar dramaticamente a qualidade de vida
-
10:31 - 10:33em todas as idades.
-
10:33 - 10:36Sociedades com milhões
-
10:36 - 10:38de cidadãos talentosos e emocionalmente estáveis
-
10:38 - 10:41que são mais saudáveis e mais educados
-
10:41 - 10:43que qualquer geração anterior,
-
10:43 - 10:45armada com conhecimento
-
10:45 - 10:47sobre os assuntos práticos da vida
-
10:47 - 10:49e motivados
-
10:49 - 10:51para resolver os assuntos importantes
-
10:51 - 10:54podem ser sociedades melhores
-
10:54 - 10:58do que alguma vez conhecemos.
-
10:58 - 11:01O meu pai, que tem 92 anos,
-
11:01 - 11:03gosta de dizer,
-
11:03 - 11:05"Vamos parar de falar somente sobre
-
11:05 - 11:07como salvar os idosos
-
11:07 - 11:09e começar a falar sobre
-
11:09 - 11:13como fazer com que eles nos salvem a todos".
-
11:13 - 11:15Obrigado.
-
11:15 - 11:17(Aplausos)
- Title:
- As pessoas mais velhas são mais felizes
- Speaker:
- Laura Carstensen
- Description:
-
No século 20 nós adicionámos um número sem precedentes de anos à nossa expectativa de vida, mas é a qualidade de vida tão boa?
Surpreendentemente, sim! A TEDxWomen psicóloga Laura Carstensen mostra pesquisas que demonstram que à medida que as pessoas vão envelhecendo elas tornam-se mais felizes, mais plenas, e têm uma visão mais positiva do mundo. - Video Language:
- English
- Team:
- closed TED
- Project:
- TEDTalks
- Duration:
- 11:18
Margarida Ferreira edited Portuguese subtitles for Older people are happier | ||
Margarida Ferreira edited Portuguese subtitles for Older people are happier | ||
Jenny Zurawell approved Portuguese subtitles for Older people are happier | ||
Luiz Alexandre Gruszynski accepted Portuguese subtitles for Older people are happier | ||
Luiz Alexandre Gruszynski edited Portuguese subtitles for Older people are happier | ||
Luiz Alexandre Gruszynski edited Portuguese subtitles for Older people are happier | ||
Eduardo Nogueira added a translation |