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Barbara Kasten em "Chicago" - Temporada 8 | Art21

  • 0:24 - 0:46
    ♪ (música eletrônica enérgica) ♪
  • 0:50 - 0:56
    Eu acho que ser uma artista foi uma
    determinação que eu fiz só porque eu gosto
  • 0:56 - 0:58
    de fazer coisas.
  • 0:58 - 1:00
    ♪ (música) ♪
  • 1:03 - 1:11
    Foi realmente essa necessidade de me expressar,
    de fazer uma marca que era minha.
  • 1:11 - 1:14
    Msa eu nunca conscientemente fiz isso.
  • 1:14 - 1:17
    Só parecia ser parte do meu ADN.
  • 1:17 - 1:20
    E eu só continuei indo e indo e indo.
  • 1:20 - 1:25
    E se você quer ser quem você é, você só precisa
    acreditar em o que está dentro de você.
  • 1:29 - 1:33
    Meu pai era um policial em Chicago.
  • 1:33 - 1:36
    Minha mãe era uma atendente de vendas.
  • 1:36 - 1:39
    Eu tive uma infância reamlente ótima.
  • 1:39 - 1:43
    Eu estava em uma escola
    de gramática paroquial católica.
  • 1:43 - 1:50
    E uma das freiras, que era uma pintora ela mesma,
    viu algum talento em o que eu estava fazendo.
  • 1:50 - 1:56
    Eu acho que o objetivo final dela era me fazer uma
    outra freira, mas... (ri) isso era provavelmente parte
  • 1:56 - 1:57
    do plano.
  • 1:57 - 2:05
    Mas ela me encorajou a pintar e me deu algumas
    lições ela mesma e também me levou ao
  • 2:05 - 2:08
    Instituto de Arte em Chicago.
  • 2:09 - 2:15
    E então a partir daquele momento, eu pensei
    em mim mesmo como sendo uma artista.
  • 2:17 - 2:23
    Eu não fiquei interessada em fotografia até quando
    eu fui matriculada no California Colegge of
  • 2:23 - 2:30
    Arts and Crafts em pós graduação, e experimentei
    ali com algumas técnicas fotográficas mas
  • 2:30 - 2:31
    em têxteis.
  • 2:31 - 2:35
    Eles eram como serigrafia fotográfica.
  • 2:35 - 2:42
    Então eu brinquei com fotografia mas nunca
    resultando em fotografia, sempre resultando
  • 2:42 - 2:44
    em um objeto.
  • 2:49 - 2:54
    Eu nunca pensei em fotografia
    como gravando vida em geral.
  • 2:54 - 2:59
    Para mim, fotografia
    era um meio experimental.
  • 3:01 - 3:04
    Então isso foi feito em 1975.
  • 3:04 - 3:08
    E isso é minha primeira
    tentativa de fotografia.
  • 3:08 - 3:12
    E é um processo fotográfico básico.
  • 3:12 - 3:14
    É chamado de cianótipo.
  • 3:14 - 3:18
    E eu tenho usado
    esse processo de novo e de novo.
  • 3:18 - 3:21
    Não há nenhuma câmera envolvida.
  • 3:22 - 3:26
    Quando é exposto
    e quando é lavado, se torna azul.
  • 3:26 - 3:33
    Isso é material colocado diretamente
    em papel e então exposto à luz.
  • 3:33 - 3:43
    O material que parece como rede
    muito fina é na verdade telas de janelas industriais.
  • 3:44 - 3:52
    Então havia bastante experimentação
    de materiais e bastante mistura de mídia entre pinturas
  • 3:52 - 3:55
    e desenhos e técnicas fotográficas.
  • 3:59 - 4:05
    Não até vários anos depois eu peguei uma câmera.
  • 4:07 - 4:09
    A câmera grava algo.
  • 4:09 - 4:11
    Precisa ser um objeto.
  • 4:11 - 4:23
    E ainda minha direção é questionar a realidade
    daquele objeto, fazer aquele objeto parecer
  • 4:23 - 4:25
    enganoso.
  • 4:25 - 4:27
    E isso acontece com o uso de luz.
  • 4:30 - 4:37
    Muitas das minhas obras são baseadas
    na ideia de traduzir 3-D em 2-D.
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    Eu não tenho usado manipulação digital.
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    Não há mudança da imagem.
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    Não há movimento de formas.
  • 4:47 - 4:50
    Não há coloração reversa.
  • 4:50 - 4:54
    O que você vê na parte de trás
    da câmera é o que é gravado no filme.
  • 4:54 - 4:58
    E isso é a imagem que eu produzo.
  • 5:00 - 5:08
    A fisicalidade da folha transparente
    de Plexiglas não tem valor representacional.
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    Só é algo que você ohla através.
  • 5:11 - 5:12
    É transparente.
  • 5:13 - 5:19
    Mas quando você bate com luz,
    a fisicalidade dele se manifesta.
  • 5:19 - 5:22
    E então você vê as sombras.
  • 5:23 - 5:27
    Eu seleciono a posição para a câmera.
  • 5:27 - 5:30
    E então eu usualmente deixo
    a câmera naquela posição.
  • 5:30 - 5:37
    Eu coloco junto as peças e encontro um ponto
    no qual elas ficam por conta própria e então há
  • 5:37 - 5:43
    um pouco de tensão ali
    mas suficiente para qual elas vão ficar.
  • 5:43 - 5:48
    E se é uma fração de uma polegada longe
    ou outra, a coisa inteira vai desmoronar,
  • 5:48 - 5:51
    o que já fez em mim
    várias vezes, na verdade.
  • 5:51 - 5:54
    E eu começo tudo de novo.
  • 5:54 - 6:02
    Então é um processo constante de estar no set,
    movendo as luzes, indo atrás da câmera,
  • 6:02 - 6:05
    olhando para a imagem que está resultando.
  • 6:05 - 6:07
    Eu quero dizer, isso poderia
    levar horas, na verdade.
  • 6:08 - 6:16
    E quando eu chego a um ponto onde eu acho
    que parece bem interessante, então eu vou fazer
  • 6:16 - 6:19
    uma exposição em um pedaço de filme.
  • 6:23 - 6:30
    ♪ (música eletrônica leve) ♪
  • 6:31 - 6:37
    Eu sempre penso de mim mesmo como
    realmente fotografando as sombras, não a luz.
  • 6:39 - 6:44
    ♪ (música) ♪
  • 7:11 - 7:17
    (conversa indistinta)
  • 7:17 - 7:23
    Eu acho que o fato de que eu estava experimentando
    em fotografia--e eu estava fazendo isso por
  • 7:23 - 7:31
    tantos anos--contra o convencional do que
    fotografia tem sido sobre, tem realmente atraido
  • 7:31 - 7:38
    muitas mulheres jovens e homens
    que estão trabalhando na mesma maneira.
  • 7:53 - 7:56
    Nós estamos tendo
    um momento Barbara agora.
  • 7:56 - 7:59
    Eu acho que a Barbara é algo
    de uma artista de uma artista.
  • 8:00 - 8:04
    Para uma generação mais jovem de artistas
    trabalhando hoje, eu acho que eles acharam uma modelo
  • 8:04 - 8:09
    na Barbara, alguém que está realmente
    trabalhando na interseção de escultura, fotografia,
  • 8:09 - 8:11
    performance.
  • 8:11 - 8:14
    E eles também acharam uma nova colega.
  • 8:15 - 8:19
    ♪ (música enérgica) ♪
  • 8:25 - 8:27
    Realmente, ela foi a primeira que me tinha
  • 8:27 - 8:33
    pensando sobre o que uma fotografia poderia
    mesmo ser, como poderia empurrar os limites entre
  • 8:33 - 8:37
    escultura e espaço, e que
    não precisa necessariamente
  • 8:37 - 8:39
    falar sobre uma cena fora do mundo.
  • 8:39 - 8:40
    Poderia ser algo construído.
  • 8:40 - 8:45
    E isso foi realmente influente
    para minha própria prática.
  • 8:51 - 8:54
    Eu gosto da ideia de questionar.
  • 8:54 - 8:58
    Eu acho que relaciona a tudo
    que nós fazemos na vida, na verdade.
  • 8:58 - 9:05
    Nós deveriamos poder olhar a o que está acontecendo
    em nossa volta e encontrar outras maneiras de olhar para
  • 9:05 - 9:09
    isso e encontrar outros
    meios de interpretação.
  • 9:13 - 9:19
    Eu acho que a parte de ampliação do trabalho é,
    tipo, por exemplo, como entrar em vídeo
  • 9:19 - 9:22
    e fazer instalações de vídeos.
  • 9:22 - 9:27
    É ainda a mesma visão, mas é traduzida
    em uma maneira diferente.
  • 9:27 - 9:29
    ♪ (música de sintetizador) ♪
  • 9:29 - 9:35
    Vídeo na verdade foi provavelmente
    resultado da colaboração de dança
  • 9:35 - 9:39
    que eu fiz com Margaret
    Jenkins Dance Company.
  • 9:40 - 9:42
    Eu projetei o set.
  • 9:42 - 9:44
    Eu projetei os figurinos.
  • 9:44 - 9:50
    E os--os elementos do set eram todos
    muito móveis, então a figura, a forma estava
  • 9:50 - 9:55
    movendo esses itens dentro do espaço.
  • 9:55 - 10:00
    E isso é o que eu posso
    fazer agora com o vídeo.
  • 10:02 - 10:10
    No momento. eu estou trabalhando com cantos
    e ativando um elemento arquitetônico muito básico.
  • 10:10 - 10:14
    Então agora eu posso alternar
    entre cada uma dessas cores.
  • 10:14 - 10:17
    E então eu posso trazer
    essa de volta para baixo.
  • 10:17 - 10:20
    Ok. É, faça cada cor e alterne elas.
  • 10:20 - 10:21
    Ok.
  • 10:25 - 10:28
    No meu trabalho, eu tento
    encontrar essa singularidade de
  • 10:28 - 10:31
    o que está no mundo e destacar com luz.
  • 10:31 - 10:36
    Quando você liga o projetor,
    a luz penetra a atmosfera, e, de repente,
  • 10:36 - 10:38
    há pó, há partículas.
  • 10:38 - 10:42
    Há coisas que vivem ali que
    nós não vemos até que a luz atinja.
  • 10:42 - 10:45
    Isso é o tipo de descoberta
    que eu gosto de fazer.
  • 10:45 - 10:50
    Isso é tão alinhado com o canto
    quanto você pode conseguir, certo?
  • 10:50 - 10:53
    Eu acho que sim. Eu acho que
    se nós chegamos mais perto, nós...
  • 10:53 - 10:57
    Enquanto eu continuo a fazer
    os vídeos agora, eu estou adicionando
  • 10:57 - 11:01
    formas tridimensionais dentro do vídeo.
  • 11:01 - 11:06
    Então elas são muito bem
    esculturas, bem como vídeo.
  • 11:07 - 11:14
    ♪ (música pulsante) ♪
  • 11:21 - 11:27
    Eu cresci em Bridgeport, que é tipo
    dez minutos longe de downtown Chicago.
  • 11:27 - 11:30
    Eu tenho sempre amado morar na cidade.
  • 11:30 - 11:35
    Chicago é uma cidade de arquitetura,
    então teve uma influência em mim.
  • 11:36 - 11:44
    Eu acho que há uma identidade com a paisagem
    urbana de arranha-céus para o trabalho
  • 11:44 - 11:49
    que eu faço porque, em primeiro lugar,
    a maioria das minhas imagens são verticais.
  • 11:49 - 11:55
    E a geometria adiciona
    para parecer muito arquitetônico.
  • 11:55 - 11:58
    ♪ (música) ♪
  • 11:58 - 12:00
    (conversa indistinta)
  • 12:00 - 12:04
    É tanto um prazer receber todos vocês aqui
  • 12:04 - 12:07
    para a abertura de
    "Barbara Kasten: Stages."
  • 12:07 - 12:09
    (conversa indistinta)
  • 12:09 - 12:13
    É incrível ver esse tipo de resposta
    nesse ponto em tempo.
  • 12:13 - 12:17
    E eu estou feliz que
    há inspiração em o que eu faço.
  • 12:17 - 12:24
    Mas eu acho que é realmente o fato de que eu tenho
    durado esse longo, que eu estou determinada em ser
  • 12:24 - 12:27
    uma artista e só continuei
    trabalhando nisso e trabalhando nisso.
  • 12:27 - 12:30
    E isso é o que minha vida tem sido sobre.
  • 12:31 - 12:36
    A parte mais importante que eu continuo
    voltando para é que é o processo.
  • 12:36 - 12:42
    É o viver real e fazer e fazer
    que é a parte gratificante.
  • 12:42 - 12:45
    Para mim, é um prazer.
  • 12:45 - 12:50
    É frustante. É fabuloso.
  • 12:50 - 12:51
    É horrível.
  • 12:51 - 12:56
    É todas essas emoções embrulhadas em uma.
  • 12:56 - 12:58
    Mas eu não poderia
    fazer qualquer outra coisa.
  • 12:58 - 12:59
    (câmera clica)
  • 13:03 - 13:06
    ♪ (música eletrônica calma) ♪
Title:
Barbara Kasten em "Chicago" - Temporada 8 | Art21
Description:

Art21 orgulhosamente apresenta um segmento de artista, apresentando Barbara Kasten, do episódio "Chicago" na nona temporada da série "Art in the Twenty-First Century."

"Chicago" estreou em Setembro 2016 na PBS. Assista agora na PBS e no PBS Video app: https://www.pbs.org/video/art-21-chicago/

Barbara Kasten faz fotografias e projeções de vídeo em seu estúdio que evocam ume experiência de movimento através de arquitetura modernista. Enquanto abstrato, seu trabalho é subversivamente político, perguntando espectadores para questionar fundamentalmente suas percepções. Treinada como uma escultora, Kasten começou a investigar fotografia através de cianótipos de tecidos e fotogramas de objetos colocados diretamente em papel. Isso levou ela a fotografar composições elaboradas de objetos no estúdio—como formas platônicas, papel, plexiglass e arame—muitas vezes iluminadas por iluminação teatral e géis coloridos. As projeções de vídeo da Kasten de alternar objetos e aviões de cores flutuantes, lançam em construir exteriores e interiores, desestabilizam a arquitetura através de fragmentação óptica de formas.

Saiba mais sobre os artistas em:
https://art21.org/artist/barbara-kasten/

CRÉDITOS | Produtor Executivo: Eve Moros Ortega. Host: Claire Danes. Diretor: Stanley Nelson. Produtor & Gerente de Produção: Nick Ravich. Editor: Aljernon Tunsil. Art21 Diretor Executivo: Tina Kukielski. Curador: Wesley Miller. Produtor Associado: Ian Forster. Consultor de Estrutura: Véronique Bernard. Diretor de Fotografia: Keith Walker. Fotografia Adicional: Don Argott, Brian Ashby, Steve Delahoyde, Jeremy Dulac, Damon Hennessey, Sam Henriques, Ben Kolak, Christoph Lerch, Stephan Mazurek, Andrew Miller, Christopher Morrison, Leslie Morrison, Murat Ötünç, Logan Siegel, Stephen Smith, & Jamin Townsley. Câmera Assistente: Kyle Adcock, Joe Buhnerkempe, Alex Klein, Ian McAvoy, Sean Prange, & Liz Sung. Som: Sean Demers, Alex Inglizian, Hayden Jackson, İlkin Kitapçı, Joe Leo, Matt Mayer, John Murphy, Richard K. Pooler, & Grant Tye. Assistente de Produção: Hamid Bendaas, Emmanuel Camacho, Chad Fisher, Elliot Rosen, Stanley Sievers, Chris Thurston, & Steven Walsh.

Design do Título/Movimento: Afternoon Inc. Compositor: Joel Pickard. Editor Online: Don Wyllie. Regravação Mix: Tony Pipitone. Edição de Som: Neil Cedar & Jay Fisher. Artwork Animação: Anita H.M. Yu. Editor Assistente: Maria Habib, Leana Siochi, Christina Stiles, & Bahron Thomas.

Host de Introdução | Colsultor Criativo: Tucker Gates. Diretor de Fotografia: Pete Konczal. Segunda Câmera: Jon Cooper. Key Grip: Chris Wiesehahn. Gaffer: Jesse Newton. Primeira Câmera Assistente: Sara Boardman & Shane Duckworth. Som: James Tate. Figurinista: Jess Coles. Cabeleireiro: Peter Butler. Maquiagem: Matin. Assistente de Produção: Agatha Lewandowski & Melanie McLean. Editor: Ilya Chaiken.

Artworks Cortesia de: Nick Cave; Theaster Gates; Barbara Kasten; Chris Ware; BAM Hamm Archives; Bortolami Gallery; Cranbrook Art Museum; Margaret Jenkins Dance Company; The New Yorker magazine and Condé Nast; James Prinz Photography; Jack Shainman Gallery; Sara Linnie Slocum; Chris Strong Photography; & White Cube. Acquired Photography: Sara Pooley; The Art Channel/Bobbin Productions; & University Art Museum, California State University Long Beach.

Agradecimentos Especiais: The Art21 Board of Trustees; 900/910 Lake Shore Drive Condominium Association; Michael Aglion; Ellen Hartwell Alderman; Adam Baumgold Gallery; Naomi Beckwith; Biba Bell; Stefania Bortolami; Kate Bowen; Pat Casteel; Chicago Embassy Church; Coachman Antique Mall; Maria J. Coltharp; John Corbett; Department of Theatre & Dance, Wayne State University; Detroit School of Arts; Christina Faist; Bob Faust; Martina Feurstein; Julie Fracker; William Gill; Graham Foundation; Jen Grygiel; Sarah Herda; Jennon Bell Hoffmann; Sheree Hovsepian; Institute of Contemporary Art at the University of Pennsylvania; Istanbul Biennial; Nicola Jeffs; Jenette Kahn; Jill Katz; Alex Klein; Kunsthaus Bregenz; Jon Lowe; Sheila Lynch; Mana Contemporary Chicago; Christine Messineo; Laura Mott; Deborah Payne; Bishop Ed Peecher; Lisa Pooler; Rebuild Foundation; Diana Salier; Tim Samuelson; Amy Schachman; Zeynep Seyhun; Keith Shapiro; Alexandra Small; Jacqueline Stewart; Hamza Walker; Clara Ware; Marnie Ware; & Steve Wylie.

Art21 Pessoal Adicional: Maggie Albert; Lindsey Davis; Joe Fusaro; Jessica Hamlin; Jonathan Munar; Bruno Nouril; Pauline Noyes; Kerri Schlottman; & Diane Vivona.

Relações Públicas: Cultural Counsel. Relações da Estação: De Shields Associates, Inc. Conselho Jurídico: Albert Gottesman.

Dedicado À: Susan Sollins, Art21 Founder.

Grande apoio para Temporada 8 é fornecido por National Endowment for the Arts, PBS, Lambent Foundation, Agnes Gund, The Andy Warhol Foundation for the Visual Arts, e The Anna-Maria and Stephen Kellen Foundation.

©2016 Art21, Inc.

#BarbaraKasten #Chicago #Art21

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Video Language:
English
Team:
Art21
Project:
"Art in the Twenty-First Century" broadcast series
Duration:
13:36

Portuguese, Brazilian subtitles

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