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Concavity, concave upwards and concave downwards intervals

  • 0:00 - 0:04
    O que tenho aqui em amarelo
    é o gráfico de y igual a f de x.
  • 0:04 - 0:11
    E aqui em lilás fiz o gráfico de <i>y</i> igual
    a derivada de f, que é f linha de x.
  • 0:11 - 0:16
    E aqui em azul, fiz o gráfico de <i>y</i> igual
    a segunda derivada de nossa função.
  • 0:16 - 0:18
    Então essa é a derivada disso,
  • 0:18 - 0:22
    da primeira derivada que está aqui.
  • 0:22 - 0:25
    E já vimos exemplos de como podemos
    identificar pontos mínimos e máximos.
  • 0:25 - 0:29
    Claramente, tendo o gráfico bem aqui
    não é difícil para um cérebro humano
  • 0:29 - 0:32
    identificar que isso é um
    ponto máximo local.
  • 0:32 - 0:35
    A função pode ter valores maiores
    mais à frente.
  • 0:35 - 0:38
    E identificar isso como um
    ponto mínimo local.
  • 0:38 - 0:40
    A função pode ter valores menores
    mais à frente.
  • 0:40 - 0:43
    Mas vimos, mesmo não tendo
    o gráfico na nossa frente
  • 0:43 - 0:46
    se formos capazes de ter a derivada
    da função, talvez--
  • 0:46 - 0:48
    ou mesmo se não conseguimos
    ter a derivada da função--
  • 0:48 - 0:52
    talvez possamos identificar esses
    pontos como mínimo ou máximo.
  • 0:52 - 0:55
    Fizemos assim e, OK, quais são os
    pontos críticos dessa função?
  • 0:55 - 0:58
    Bem, pontos críticos são onde
    a derivada da função
  • 0:58 - 1:00
    é ou indefinida ou zero.
  • 1:00 - 1:02
    Essa é a derivada da função.
  • 1:02 - 1:04
    É zero aqui e aqui.
  • 1:04 - 1:06
    Então chamamos de pontos críticos.
  • 1:06 - 1:11
    E não vejo pontos onde a derivada
    é indefinida por enquanto.
  • 1:11 - 1:16
    Então chamamos aqui e aqui
    de pontos críticos.
  • 1:16 - 1:20
    Esses são pontos candidatos
    onde a função pode ter
  • 1:20 - 1:22
    valor mínimo ou máximo.
  • 1:22 - 1:25
    E da forma que descobrimos quando
    seria valor mínimo ou máximo foi
  • 1:25 - 1:29
    olhando o comportamento da derivada
    em torno desse ponto.
  • 1:29 - 1:41
    E por aqui vemos que a derivada é positiva
    quando nos aproximamos desse ponto.
  • 1:41 - 1:43
    E então se torna negativa.
  • 1:43 - 1:46
    Começa sendo positiva e fica negativa
    quando cruzamos esse ponto.
  • 1:46 - 1:49
    O que significa que a função
    estava crescendo.
  • 1:49 - 1:51
    Se a derivada é positiva, significa que
  • 1:51 - 1:54
    a função estava crescendo quando
    nos aproximamos desse ponto,
  • 1:54 - 1:56
    e decrescendo quando
    deixamos esse ponto,
  • 1:56 - 1:59
    que é uma boa maneira de pensar
    nisso sendo um ponto máximo.
  • 1:59 - 2:03
    Se crescemos quando nos aproximamos
    e decrescemos quando no afastamos,
  • 2:03 - 2:06
    então isso será um ponto máximo.
  • 2:06 - 2:09
    Similarmente, bem aqui podemos ver
  • 2:09 - 2:15
    que a derivada é negativa quando
    nos aproximamos do ponto,
  • 2:15 - 2:17
    que significa que a função
    está decrescendo.
  • 2:17 - 2:21
    E vemos que a derivada é positiva
    quando saímos desse ponto.
  • 2:21 - 2:25
    Partimos de uma derivada negativa
    para uma positiva, que significa
  • 2:25 - 2:29
    que a função começa decrescendo
    e cresce bem em torno desse ponto,
  • 2:29 - 2:32
    o que é uma boa indicação,
    ou que é a indicação,
  • 2:32 - 2:39
    que esse ponto crítico é onde
    a função tem um valor mínimo.
  • 2:39 - 2:47
    O que quero fazer agora é extender as
    coisas usando a ideia de concavidade.
  • 2:47 - 2:50
    Talvez eu esteja pronunciando essa
    palavra errado, mas enfim,
  • 2:50 - 2:53
    pensando sobre concavidade,
    podemos começar a olhar
  • 2:53 - 2:57
    para a segunda derivada mais
    do que apenas olhar essa transição
  • 2:57 - 3:01
    para pensar onde isso é
    ponto mínimo ou máximo.
  • 3:01 - 3:03
    Pensemos sobre o que
    está acontecendo
  • 3:03 - 3:06
    nessa primeira região,
    nessa parte da curva aqui
  • 3:06 - 3:10
    onde se parece com um arco
    se abrindo para baixo,
  • 3:10 - 3:14
    onde parece um <i>A</i> sem o traço
    ou um U de cabeça para baixo.
  • 3:14 - 3:20
    E então vamos pensar no que está
    acontecendo nessa espécie de U da curva.
  • 3:20 - 3:23
    Nesse primeiro intervalo,
    bem aqui, se começarmos aqui
  • 3:23 - 3:28
    a inclinação é bastante-- vou fazer na
    cor... na verdade vou continuar na mesma
  • 3:28 - 3:30
    porque é a mesma cor que usei
    para essa derivada.
  • 3:30 - 3:33
    A inclinação é bem positiva.
  • 3:33 - 3:37
    E se torna menos positiva.
  • 3:37 - 3:40
    Então se torna ainda menos positiva.
  • 3:40 - 3:43
    E vai para zero.
  • 3:43 - 3:44
    E continua decrescendo.
  • 3:44 - 3:47
    Agora se torna um pouco negativa,
    e então ainda mais negativa,
  • 3:47 - 3:51
    e se torna ainda mais negativa.
  • 3:51 - 3:56
    E parece que para de decrescer
    mais ou menos aqui.
  • 3:56 - 3:59
    Ela para de decrescer por aqui.
    E vemos isso na derivada.
  • 3:59 - 4:01
    A inclinação está decrescendo
    e decrescendo
  • 4:01 - 4:05
    até esse ponto, e então começa
    a ficar crescente.
  • 4:05 - 4:18
    Em toda essa seção,
    a inclinação está decrescendo.
  • 4:18 - 4:22
    Vemos isso bem aqui quando
    pegamos a derivada.
  • 4:22 - 4:27
    A derivada bem aqui, nesse intervalo
    inteiro, está decrescendo.
  • 4:27 - 4:30
    E também vemos quando temos
    a segunda derivada.
  • 4:30 - 4:33
    Se a derivada é decrescente, significa
    que a segunda derivada,
  • 4:33 - 4:35
    a derivada da derivada, é negativa.
  • 4:35 - 4:38
    Vemos que esse é mesmo o caso.
  • 4:38 - 4:46
    Sobre esse intervalo inteiro, a segunda
    derivada é, sem dúvida, negativa.
  • 4:46 - 4:51
    Agora, o que acontece quando mudamos
    para essa parte em U da curva?
  • 4:51 - 4:54
    Bem, aqui a derivada é
    razoavelmente negativa.
  • 4:54 - 4:56
    É razoavelmente negativa por aqui.
  • 4:56 - 5:00
    Mas ainda continua negativa,
    e então se torna menos negativa
  • 5:00 - 5:05
    e menos negativa e menos negativa...
  • 5:05 - 5:06
    E então zero.
  • 5:06 - 5:08
    Se torna zero bem aqui.
  • 5:08 - 5:11
    E fica mais e mais positiva.
  • 5:11 - 5:13
    Vemos isso aqui.
  • 5:13 - 5:18
    Sobre todo esse intervalo,
    a inclinação ou a derivada está crescendo.
  • 5:18 - 5:25
    A inclinação está crescendo.
  • 5:25 - 5:26
    E vemos isso aqui.
  • 5:26 - 5:28
    Aqui a inclinação é zero.
  • 5:28 - 5:30
    A inclinação da derivada é zero.
  • 5:30 - 5:33
    A derivada por si só não está
    mudando nesse momento.
  • 5:33 - 5:37
    Vemos que a inclinação
    está crescendo.
  • 5:37 - 5:39
    Novamente, podemos visualizar
  • 5:39 - 5:41
    a segunda derivada, a derivada
    da derivada.
  • 5:41 - 5:45
    Se a derivada está crescendo, significa
    que a derivada deve ser positiva.
  • 5:45 - 5:49
    E esse é, definitivamente, o caso
    onde a derivada é positiva.
  • 5:49 - 5:55
    Temos uma palavra para o <i>U</i>
    de cabeça para baixo e o normal.
  • 5:55 - 6:02
    Chamamos de côncavo para baixo.
  • 6:02 - 6:04
    Vou ser mais claro.
  • 6:04 - 6:08
    Côncavo para baixo.
  • 6:08 - 6:13
    E chamamos esse de côncavo para cima.
  • 6:13 - 6:15
    Vamos revisar como podemos identificar
  • 6:15 - 6:19
    intervalos côncavos para baixo e
    intervalos côncavos para cima.
  • 6:19 - 6:28
    Se estamos querendo côncavo para baixo,
    vemos bastante coisa.
  • 6:28 - 6:37
    Vemos que a inclinação está decrescendo,
  • 6:37 - 6:52
    que é outra maneira de dizer que
    f linha de x está decrescendo.
  • 6:52 - 6:56
    O que é outra maneira de dizer que
    a segunda derivada deve ser negativa.
  • 6:56 - 6:58
    Se a primeira derivada está decrescendo,
  • 6:58 - 7:00
    a segunda derivada deve ser negativa,
  • 7:00 - 7:03
    o que é outra forma de dizer
    que a segunda derivada
  • 7:03 - 7:08
    sobre esse intervalo deve ser negativa.
  • 7:08 - 7:11
    Se temos uma segunda
    derivada negativa,
  • 7:11 - 7:14
    estamos num intervalo
    côncavo para baixo.
  • 7:14 - 7:18
    Similarmente-- tenho dificuldade
    de pronunciar essa palavra--
  • 7:18 - 7:22
    vamos pensar sobre côncavo para cima,
  • 7:22 - 7:26
    onde temos uma abertura em <i>U</i> para cima.
    Côncavo para cima.
  • 7:26 - 7:29
    Nesses intervalos, a inclinação
    está crescendo.
  • 7:29 - 7:31
    Temos uma inclinação negativa, menos
    negativa... zero,
  • 7:31 - 7:34
    positiva, mais positiva,
    ainda mais positiva.
  • 7:34 - 7:42
    A inclinação está crescendo.
  • 7:42 - 7:51
    O que significa que a derivada
    da função está aumentando.
  • 7:51 - 7:53
    E vemos isso bem aqui.
  • 7:53 - 7:56
    A derivada aumenta em valor,
  • 7:56 - 8:00
    o que significa que a segunda derivada
    sobre um intervalo
  • 8:00 - 8:03
    onde é côncavo para cima
    deve ser maior que zero.
  • 8:03 - 8:07
    Se a segunda derivada é maior que zero,
    então a primeira derivada está
  • 8:07 - 8:09
    crescendo, e significa que
    a inclinação está crescendo.
  • 8:09 - 8:15
    Estamos num intervalo côncavo para cima.
  • 8:15 - 8:20
    Dadas essas definições que obtivemos
    de côncavos para baixo e para cima,
  • 8:20 - 8:24
    podemos chegar a uma outra maneira
    de identificar quando um ponto crítico
  • 8:24 - 8:26
    é um ponto mínimo ou ponto máximo?
  • 8:26 - 8:28
    Bem, se temos um ponto máximo,
  • 8:28 - 8:34
    se temos um ponto crítico onde
    a função é côncava para baixo,
  • 8:34 - 8:36
    estaremos em um ponto máximo.
  • 8:36 - 8:42
    Côncavo para baixo-- sendo mais claros,
    significa que se abre para baixo assim.
  • 8:42 - 8:44
    Quando estamos falando
    de um ponto crítico,
  • 8:44 - 8:46
    se assumirmos que é côncavo
    para baixo aqui,
  • 8:46 - 8:49
    estamos assumindo diferenciabilidade
    nesse intervalo.
  • 8:49 - 8:52
    O ponto crítico será aquele
    que a inclinação é zero.
  • 8:52 - 8:55
    Será esse ponto aqui.
  • 8:55 - 9:00
    Se é côncavo para baixo e temos
    um ponto onde f linha de,
  • 9:00 - 9:12
    digamos, <i>a</i> é igual a zero,
    temos um ponto máximo em a.
  • 9:12 - 9:14
    E similarmente, se é côncavo para cima,
  • 9:14 - 9:17
    significa que a nossa função
    se parece com algo assim.
  • 9:17 - 9:21
    Se achamos um ponto, obviamente
    um ponto crítico seria aonde
  • 9:21 - 9:25
    a função não é definida, mas se estamos
    assumindo que nossa primeira derivada
  • 9:25 - 9:28
    e segunda derivada é definida aqui,
    o ponto crítico será aquele
  • 9:28 - 9:31
    onde a primeira derivada será zero.
  • 9:31 - 9:35
    <i>f</i> linha de <i>a</i> é igual a zero.
  • 9:35 - 9:38
    E se <i>f</i> linha de <i>a</i> é igual a zero
  • 9:38 - 9:42
    e côncavo para cima no
    intervalo ao redor de a -
  • 9:42 - 9:44
    se a segunda derivada
    é maior que zero,
  • 9:44 - 9:46
    é bem claro, podemos ver aqui,
  • 9:46 - 9:52
    que estamos lidando com
    um ponto mínimo em a.
  • 9:52 - 9:54
    [Legendado por Miguel Infante]
    [Revisado por Pilar Dib]
Title:
Concavity, concave upwards and concave downwards intervals
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Video Language:
English
Team:
Khan Academy
Duration:
09:54

Portuguese, Brazilian subtitles

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