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Tala Madani em "Los Angeles" - Temporada 8 | Art21

  • 0:10 - 0:14
    ♪ (música eletrônica calma) ♪
  • 0:21 - 0:27
    Pessoas sempre vem
    para L.A. para as estrelas,
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    e isso é o que nós vamos fazer hoje.
  • 0:30 - 0:32
    Quão rápido você pode
    realmente chegar à selva
  • 0:32 - 0:35
    em Los Angeles é brilhante.
  • 0:37 - 0:40
    E eu acho que, sabe,
    você precisa meio que encontrar
  • 0:40 - 0:41
    as coisas que te inspiram.
  • 0:43 - 0:45
    Oh, olhe para aquela luz.
  • 0:45 - 0:46
    Oh, magnífica.
  • 0:47 - 0:48
    (suspiro)
  • 0:48 - 0:51
    ♪ (música) ♪
  • 1:02 - 1:03
    Está tão perta.
  • 1:03 - 1:05
    A lua está muito perta.
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    ♪ (música) ♪
  • 1:13 - 1:16
    (chaves chacoalhando)
  • 1:26 - 1:27
    É um ótimo estúdio, mas...
  • 1:29 - 1:31
    um estúdio de pintura, o que você precisa?
  • 1:31 - 1:36
    Você só precisa de algumas tintas,
    alguns pincéis, algum espaço.
  • 1:37 - 1:39
    Pinturas diferentes
    tem origens diferentes,
  • 1:39 - 1:44
    mas na maior parte
    há uma ideia bem no começo.
  • 1:45 - 1:47
    Pode não ser muito meio que
    como uma ideia verbal,
  • 1:47 - 1:50
    mas é ainda uma ideia de, tipo,
    você quer que isso aconteça,
  • 1:50 - 1:52
    e então você precisa descobrir
    como a imagem vai funcionar
  • 1:52 - 1:54
    para fazer acontecer.
  • 1:54 - 1:57
    Então eu estava só realmente
    interessada com a ideia que
  • 1:57 - 2:00
    há um rosto realmente reconhecível,
  • 2:00 - 2:04
    e não há requerimento
    de um nariz para esse rosto.
  • 2:05 - 2:08
    Então eu começo a fazer
    vários esboços, basicamente.
  • 2:08 - 2:12
    Eu começo com essa cor,
    e então eu meio que não conseguia
  • 2:12 - 2:16
    entender o laranja, então
    se tornou todo preto e branco,
  • 2:16 - 2:19
    e então eu acho que o que
    realmente resolveu foi a ideia
  • 2:19 - 2:23
    que eles todos deveriam
    ter Hitchcock tipos de sombras.
  • 2:38 - 2:41
    E eu estava pensando sobre
    uma ideologia de um risonho
  • 2:41 - 2:44
    que envolve um risonho sobre paz.
  • 2:45 - 2:49
    E eu comecei a pensar sobre ele
    como um dogma, como uma presença,
  • 2:49 - 2:51
    como uma força,
  • 2:52 - 2:56
    e quando seu comportamento era forte,
  • 2:56 - 2:59
    então certamente
    eles não são tão benevolentes.
  • 3:01 - 3:05
    Algo mais no show que
    eu realmente estava interessada em
  • 3:05 - 3:06
    em geral era luz.
  • 3:07 - 3:10
    Eu acho que eu estou
    interessada na palavra "projector."
  • 3:11 - 3:13
    E então de alguma forma,
    quando eu estava trabalhando neles,
  • 3:13 - 3:16
    a luz do projeto me lembrou
    bastante de um tipo de
  • 3:16 - 3:19
    luz religiosa, e eu pensei
    que seria interessante
  • 3:19 - 3:22
    pensar sobre como essa
    luz religiosa é agora substituída
  • 3:22 - 3:26
    pelo projetor, e isso é a fonte de luz,
  • 3:26 - 3:28
    é, eu acho, muito mais controlado.
  • 3:32 - 3:35
    Há muitas mais
    referências religiosas do que eu
  • 3:35 - 3:37
    nunca tive antes porque
    os risonhos parecem ser
  • 3:37 - 3:42
    como um culto, e isso levou
    a pensar sobre outros cultos.
  • 3:42 - 3:46
    Eu estava realmente
    interessada no choque, não no choque
  • 3:46 - 3:50
    por si só, mas o tipo de
    chegar mais perto, adoção,
  • 3:50 - 3:54
    a adaptação de uma cultura pela outra,
  • 3:54 - 3:59
    seja violentamente através
    do risonho cortando fora o nariz
  • 3:59 - 4:03
    de outro cara para fazer
    mais como os risonhos
  • 4:03 - 4:07
    ou com através de desejo,
    que há esse tipo de
  • 4:07 - 4:10
    empurrando mais perto
  • 4:10 - 4:12
    dos dois sistemas.
  • 4:13 - 4:15
    Sabe, algumas vezes
    adotar uma outra cultura
  • 4:15 - 4:19
    pode algumas vezes dar errado, sabe?
  • 4:23 - 4:26
    Em Los Angeles, a paisagem
    sendo tão aberta,
  • 4:27 - 4:31
    você não é realmente bombardeado
    com muitas coisas na frente
  • 4:31 - 4:32
    de você.
  • 4:33 - 4:36
    E não há muitos obstáculos para meio que,
  • 4:36 - 4:38
    arar através todos dias para chegar
    aos seus pensamentos, seus próprios
  • 4:38 - 4:39
    pensamentos.
  • 4:44 - 4:46
    Eu nasci em Teerã, Irã,
  • 4:46 - 4:50
    e eu deixei Teerã
    nos meus 15 e eu vim para Óregon.
  • 4:51 - 4:55
    Foi culturalmente muito informativo.
  • 4:55 - 4:58
    Obviamente eu fui, sabe,
    retirada e trazida para algum lugar
  • 4:58 - 5:02
    e me fez realmente provavelmente,
    o que me ensinou mais foi
  • 5:02 - 5:07
    como Irã é percebido fora de Irã,
  • 5:07 - 5:09
    mais do que algo mais,
    e você se torna consciente de
  • 5:10 - 5:12
    bem, especialmente
    algum lugar como Óregon rural,
  • 5:12 - 5:15
    sabe, que é não é muito metropolitano.
  • 5:15 - 5:16
    Eu quero dizer, teria sido
    uma experiência muito diferente se eu
  • 5:16 - 5:18
    tivesse me mudado para Los Angeles,
  • 5:18 - 5:21
    certamente, porque
    há só tantos iranianos em L.A.
  • 5:21 - 5:24
    Eu acho que há uma tendência
    para pessoas ler
  • 5:24 - 5:28
    sobre as figuras como do Irã.
  • 5:28 - 5:30
    Se eu fosse uma artista mexicana,
    a audiência iria ler elas como
  • 5:30 - 5:31
    homens mexicanos.
  • 5:32 - 5:35
    Focando no grupo de homens no meu trabalho
  • 5:35 - 5:38
    mais do que um tipo de equilíbrio
  • 5:38 - 5:40
    entre o assunto de homem e mulher,
  • 5:40 - 5:44
    não está vindo necessariamente
    de uma experiência pessoal
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    de ter mulheres sendo segregadas.
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    Eu acho que, para mim, a razão
    que eu comecei a focar em homens
  • 5:52 - 5:54
    é por causa da minha curiosidade,
  • 5:55 - 5:59
    que na mesma maneira que eu sou igualmente interessada
    em meio que vestiários masculinos na América,
  • 5:59 - 6:02
    está muito mais falando
    para minhas próprias limitações
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    de entrar em espaços...
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    o que eu então
    trabalho com no meu trabalho
  • 6:09 - 6:10
    em algum nível.
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    Bem, eles não vão
    necessariamente nem ser obras.
  • 6:18 - 6:20
    Alguns deles são apenas
    telas vazias, é claro,
  • 6:20 - 6:23
    mas alguns deles são,
    sabe, eles são começos de
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    algo.
  • 6:25 - 6:28
    Essa figura estava
    tentando voar com penas,
  • 6:28 - 6:30
    e eu achei que isso era bem uma, que
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    está apenas meio que imóvel em
    algum lugar em algum lugar para mim.
  • 6:33 - 6:35
    Então, sabe, é, só guardando
    algumas coisas que eu poderia
  • 6:35 - 6:37
    liderar.
  • 6:37 - 6:39
    Em uma maneira,
    elas são como cadernos de desenho,
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    mas em forma pintada.
  • 6:43 - 6:44
    Para qualquer pintura
  • 6:45 - 6:48
    que acontece, sabe,
    você faz tanto e algumas podem até
  • 6:48 - 6:53
    não acontecer, então isso é
    algumas delas que podem levar a...
  • 6:53 - 6:56
    podem levar a pequenos
    outros momentos, basicamente
  • 7:00 - 7:01
    Pintura é na verdade bem difícil.
  • 7:01 - 7:03
    Eu acho que isso é porque
    eu estou realmente interessada nisso,
  • 7:03 - 7:07
    é que não é algo que
    vem realmente facilmente.
  • 7:13 - 7:17
    E em uma maneira, eu tento meio que
    pintar elas em uma realmente solta
  • 7:18 - 7:20
    e fácil e descontrolada maneira,
  • 7:21 - 7:24
    então para abraçar não apenas na imagem,
  • 7:24 - 7:26
    mas também nas suas atitudes pintadas,
  • 7:26 - 7:30
    aquele nível de liberdade,
    aquele nível de pura vida, alegria.
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    Como uma pintora, meu senso de narrativa
  • 7:35 - 7:39
    acontece ser satírico ou engraçado.
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    Certamente solta seu inconsciente
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    para poder sair fora em maneiras
    que não poderia de outra forma.
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    Isso é um pequeno canto que eu fiz
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    para fazer algumas animações
  • 7:51 - 7:54
    que eu estou trabalhando em no momento.
  • 7:54 - 7:56
    Então isso é a
  • 7:56 - 7:59
    é uma peça de tabua
    de madeira que foi pintada
  • 7:59 - 8:02
    com acrílico, e então você
    pode só fazer a marca,
  • 8:02 - 8:06
    tirar uma foto, e apagar
    e então voltar de novo.
  • 8:11 - 8:13
    A animação vai ser cerca de...
  • 8:13 - 8:16
    dois minutos, talvez dois minutos e meio,
  • 8:16 - 8:21
    e para isso, haverá
    cerca de 1,700 quadros.
  • 8:21 - 8:23
    Até agora, é apenas algumas etapas
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    de uma figura entrando no espaço.
  • 8:28 - 8:31
    Essa animação vai ter uma voz.
  • 8:31 - 8:33
    É, e vai ser realmente interessante.
  • 8:33 - 8:37
    Vai ser a voz de Deus,
    então eu preciso imaginar
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    como que a voz de Deus vai soar.
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    Isso foi a primeira animação
    onde eu também tinha
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    um fundo real, um fundo filmado.
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    Eu--eu ganho um prazer
    muito ingênuo delas.
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    Eu estou realmente
    interessada nessa relação
  • 9:05 - 9:08
    entre adultos e crianças,
  • 9:08 - 9:10
    sabe, o potencial
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    de o que as crianças são capazes
  • 9:12 - 9:15
    e de o que os adultos são capazes.
  • 9:18 - 9:22
    As histórias que talvez são fundamentos
  • 9:22 - 9:24
    de culturas ocidentais são muito
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    sobre crianças substituindo os adultos,
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    sabe, como "Oedipus Rex."
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    Mas muitas mitologias em Irã
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    são na verdade que
    os pais matam as crianças
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    algumas vezes por engano.
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    Então, é, então nós
    vamos ver se as crianças
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    são mais fortes que os adultos.
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    A maneira que as pinturas
    retratam as figuras
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    como algumas vezes infantis
    ou se comportando mal
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    ou não sabendo quem
    o agressor é, e se elas estão gostando
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    de ser vitimizadas ou sendo puxadas.
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    Eu acho que eu estou muito
    mais interessada em nossa
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    em nossa cultura que olha
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    para esses gestos particulares
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    e encontra falta neles.
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    Para mim, eu acho que a salvação
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    é se comportar como crianças.
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    Então, em algum sentido,
    o verdadeiro opressor é o lóbulo frontal.
  • 10:27 - 10:31
    A verdadeira opressão seria, tipo,
    o comportamento controlado.
  • 10:33 - 10:37
    A redenção é--é através
    desse mau comportamento,
  • 10:37 - 10:40
    e eu acho que o--o fato
    que nós iriamos julgar ele
  • 10:40 - 10:43
    como meio que
    se comportando muito mal fala
  • 10:43 - 10:46
    sobre o nível de opressão
    que nós colocamos em nós mesmos.
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    ♪ (música eletrônica calma) ♪
Title:
Tala Madani em "Los Angeles" - Temporada 8 | Art21
Description:

Art21 orgulhosamente apresenta um segmento de artista, apresentando Tala Madani, do episódio "Los Angeles" na nona temporada da série "Art in the Twenty-First Century."

"Los Angeles" estreou em Setembro 2016 na PBS. Assista agora na PBS e no PBS Video app: https://www.pbs.org/video/art-21-los-angeles/

Tala Madani desacredita estereótipos em suas pinturas bruscamente satíricas que evocam choques de culturas: homens e mulheres, o racional e o absurdo, ocidental e não ocidental.

As pinturas figurativas da Madani muitas vezes apresenta um elenco desenfreado de homens de meia idade, carecas e pesados, cujo caos libidinal causa destruição em qualquer situação que a artista empurra eles para dentro. Caricaturas ácidas de machismo e de um desejo infantil de travessura, a comédia física no trabalho nas pinturas da Madani é ancorada por prazeres intensos, pathos e uma sensação generalizada de violência. As fotos da Madani são também transformadas em animações stop-motion onde a artista fotografa cena recém criada com o tempo-tinta molhada ainda brilhando- resultando em histórias de pequenas calamidades que são já foram hilárias, suaves e macabras.

Saiba mais sobre os artistas em:
https://art21.org/artist/tala-madani/

CRÉDITOS | Produtor Executivo: Eve Moros Ortega. Host: Claire Danes: Diretor: Deborah Dickson. Produtor & Consultor de Estrutura: Véronique Bernard. Editor: Mary Ann Toman. Art21 Diretor Executivo: Tina Kukielski. Curador: Wesley Miller. Diretor de Produção: Nick Ravich. Produtor Associado: Ian Forster. Diretor de Fotografia: Scott Anger. Fotografia Adicional: Ulli Bonnekamp, Steve Delahoyde, Rob Humphreys, Tom Hurwitz, Robert Muratore, & Gordon Spooner. Câmera Assistente: Seana Carroll, Chad Herschberger, Agnes Jeanneau, Sean Prange, & Nancy Serna. Som: Chad Herschberger, Kathryn Korniloff, Peter Miller, & Theresa Radka. Denver Produtor de Campo: Sarah Wambold. Aspen Assistente de Produção: Jessica Parsons.

Design do Título/Movimento: Afternoon Inc. Compositor: Joel Pickard. Editor Online: Don Wyllie. Regravação Mix: Tony Pipitone. Edição de Som: Neil Cedar & Jay Fisher. Artwork Animação: Anita H.M. Yu. Editor Assistente: Maria Habib, Leana Siochi, Christina Stiles, & Bahron Thomas.

Host de Introdução | Colsultor Criativo: Tucker Gates. Diretor de Fotografia: Pete Konczal. Segunda Câmera: Jon Cooper. Key Grip: Chris Wiesehahn. Gaffer: Jesse Newton. Primeira Câmera Assistente: Sara Boardman & Shane Duckworth. Som: James Tate. Figurinista: Jess Coles. Cabeleireiro: Peter Butler. Maquiagem: Matin. Assistente de Produção: Agatha Lewandowski & Melanie McLean. Editor: Ilya Chaiken.

Música Adicional | “Animals Posing”: Performed by Los Tres Pericos; Written by Mason and Mackenzie; 2M Recordings 2015. “One Duppy Two Duppy Three Duppy” by Natural Numbers; Produced by Tom Chasteen; Courtesy of Stones Throw Records.

Artworks Cortesia de: Edgar Arceneaux; Liz Larner; Tala Madani; Diana Thater; Tanya Bonakdar Gallery; Pilar Corrias; General Services Administration; David Kordansky Gallery; Los Angeles County Museum of Art (LACMA); The Museum of Contemporary Art, Los Angeles; Performa; Regen Projects; University of California, San Francisco; Susanne Vielmetter Los Angeles Projects; David Zwirner.

Agradecimentos Especiais: The Art21 Board of Trustees; 3LD Art and Technology Center; Ace Hotel Downtown Los Angeles; Michael Aglion; Angeles National Forest and San Gabriel National Monument; Zora Arceneaux; Art Center College of Design; The Art Institute of Chicago; Aspen Art Museum; CalArts Center for New Performance; Pat Casteel; Tom Chasteen; City of Los Angeles Recreation and Parks; Dub Club; Christina Faist; Film L.A.; Forest Service, U.S.D.A.; Griffith Observatory; The Hammer Museum at UCLA; Hollyhock House; Jenette Kahn; Christine Kim; Sheila Lynch; T. Kelly Mason; Mona Bismarck American Center; Mount Wilson Observatory; Mural Conservancy of Los Angeles; Sascha Robinett; Diana Salier; Keith Shapiro; The Theatre at Ace Hotel; Watts Towers of Simon Rodia State Historic Park; Erin Wright; & Steve Wylie.

Art21 Pessoal Adicional: Maggie Albert; Lindsey Davis; Joe Fusaro; Jessica Hamlin; Jonathan Munar; Bruno Nouril; Pauline Noyes; Kerri Schlottman; & Diane Vivona.

Relações Públicas: Cultural Counsel. Relações da Estação: De Shields Associates, Inc. Conselho Jurídico: Albert Gottesman.

Dedicado À: Susan Sollins, Art21 Founder.

Grande apoio para Temporada 8 é fornecido por National Endowment for the Arts, PBS, Lambent Foundation, Agnes Gund, The Andy Warhol Foundation for the Visual Arts, e The Anna-Maria and Stephen Kellen Foundation.

©2016 Art21, Inc.

#TalaMadani #LosAngeles #Art21

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Video Language:
English
Team:
Art21
Project:
"Art in the Twenty-First Century" broadcast series
Duration:
11:24

Portuguese, Brazilian subtitles

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