♪ (música eletrônica calma) ♪ Pessoas sempre vem para L.A. para as estrelas, e isso é o que nós vamos fazer hoje. Quão rápido você pode realmente chegar à selva em Los Angeles é brilhante. E eu acho que, sabe, você precisa meio que encontrar as coisas que te inspiram. Oh, olhe para aquela luz. Oh, magnífica. (suspiro) ♪ (música) ♪ Está tão perta. A lua está muito perta. ♪ (música) ♪ (chaves chacoalhando) É um ótimo estúdio, mas... um estúdio de pintura, o que você precisa? Você só precisa de algumas tintas, alguns pincéis, algum espaço. Pinturas diferentes tem origens diferentes, mas na maior parte há uma ideia bem no começo. Pode não ser muito meio que como uma ideia verbal, mas é ainda uma ideia de, tipo, você quer que isso aconteça, e então você precisa descobrir como a imagem vai funcionar para fazer acontecer. Então eu estava só realmente interessada com a ideia que há um rosto realmente reconhecível, e não há requerimento de um nariz para esse rosto. Então eu começo a fazer vários esboços, basicamente. Eu começo com essa cor, e então eu meio que não conseguia entender o laranja, então se tornou todo preto e branco, e então eu acho que o que realmente resolveu foi a ideia que eles todos deveriam ter Hitchcock tipos de sombras. E eu estava pensando sobre uma ideologia de um risonho que envolve um risonho sobre paz. E eu comecei a pensar sobre ele como um dogma, como uma presença, como uma força, e quando seu comportamento era forte, então certamente eles não são tão benevolentes. Algo mais no show que eu realmente estava interessada em em geral era luz. Eu acho que eu estou interessada na palavra "projector." E então de alguma forma, quando eu estava trabalhando neles, a luz do projeto me lembrou bastante de um tipo de luz religiosa, e eu pensei que seria interessante pensar sobre como essa luz religiosa é agora substituída pelo projetor, e isso é a fonte de luz, é, eu acho, muito mais controlado. Há muitas mais referências religiosas do que eu nunca tive antes porque os risonhos parecem ser como um culto, e isso levou a pensar sobre outros cultos. Eu estava realmente interessada no choque, não no choque por si só, mas o tipo de chegar mais perto, adoção, a adaptação de uma cultura pela outra, seja violentamente através do risonho cortando fora o nariz de outro cara para fazer mais como os risonhos ou com através de desejo, que há esse tipo de empurrando mais perto dos dois sistemas. Sabe, algumas vezes adotar uma outra cultura pode algumas vezes dar errado, sabe? Em Los Angeles, a paisagem sendo tão aberta, você não é realmente bombardeado com muitas coisas na frente de você. E não há muitos obstáculos para meio que, arar através todos dias para chegar aos seus pensamentos, seus próprios pensamentos. Eu nasci em Teerã, Irã, e eu deixei Teerã nos meus 15 e eu vim para Óregon. Foi culturalmente muito informativo. Obviamente eu fui, sabe, retirada e trazida para algum lugar e me fez realmente provavelmente, o que me ensinou mais foi como Irã é percebido fora de Irã, mais do que algo mais, e você se torna consciente de bem, especialmente algum lugar como Óregon rural, sabe, que é não é muito metropolitano. Eu quero dizer, teria sido uma experiência muito diferente se eu tivesse me mudado para Los Angeles, certamente, porque há só tantos iranianos em L.A. Eu acho que há uma tendência para pessoas ler sobre as figuras como do Irã. Se eu fosse uma artista mexicana, a audiência iria ler elas como homens mexicanos. Focando no grupo de homens no meu trabalho mais do que um tipo de equilíbrio entre o assunto de homem e mulher, não está vindo necessariamente de uma experiência pessoal de ter mulheres sendo segregadas. Eu acho que, para mim, a razão que eu comecei a focar em homens é por causa da minha curiosidade, que na mesma maneira que eu sou igualmente interessada em meio que vestiários masculinos na América, está muito mais falando para minhas próprias limitações de entrar em espaços... o que eu então trabalho com no meu trabalho em algum nível. Bem, eles não vão necessariamente nem ser obras. Alguns deles são apenas telas vazias, é claro, mas alguns deles são, sabe, eles são começos de algo. Essa figura estava tentando voar com penas, e eu achei que isso era bem uma, que está apenas meio que imóvel em algum lugar em algum lugar para mim. Então, sabe, é, só guardando algumas coisas que eu poderia liderar. Em uma maneira, elas são como cadernos de desenho, mas em forma pintada. Para qualquer pintura que acontece, sabe, você faz tanto e algumas podem até não acontecer, então isso é algumas delas que podem levar a... podem levar a pequenos outros momentos, basicamente Pintura é na verdade bem difícil. Eu acho que isso é porque eu estou realmente interessada nisso, é que não é algo que vem realmente facilmente. E em uma maneira, eu tento meio que pintar elas em uma realmente solta e fácil e descontrolada maneira, então para abraçar não apenas na imagem, mas também nas suas atitudes pintadas, aquele nível de liberdade, aquele nível de pura vida, alegria. Como uma pintora, meu senso de narrativa acontece ser satírico ou engraçado. Certamente solta seu inconsciente para poder sair fora em maneiras que não poderia de outra forma. Isso é um pequeno canto que eu fiz para fazer algumas animações que eu estou trabalhando em no momento. Então isso é a é uma peça de tabua de madeira que foi pintada com acrílico, e então você pode só fazer a marca, tirar uma foto, e apagar e então voltar de novo. A animação vai ser cerca de... dois minutos, talvez dois minutos e meio, e para isso, haverá cerca de 1,700 quadros. Até agora, é apenas algumas etapas de uma figura entrando no espaço. Essa animação vai ter uma voz. É, e vai ser realmente interessante. Vai ser a voz de Deus, então eu preciso imaginar como que a voz de Deus vai soar. Isso foi a primeira animação onde eu também tinha um fundo real, um fundo filmado. Eu--eu ganho um prazer muito ingênuo delas. Eu estou realmente interessada nessa relação entre adultos e crianças, sabe, o potencial de o que as crianças são capazes e de o que os adultos são capazes. As histórias que talvez são fundamentos de culturas ocidentais são muito sobre crianças substituindo os adultos, sabe, como "Oedipus Rex." Mas muitas mitologias em Irã são na verdade que os pais matam as crianças algumas vezes por engano. Então, é, então nós vamos ver se as crianças são mais fortes que os adultos. A maneira que as pinturas retratam as figuras como algumas vezes infantis ou se comportando mal ou não sabendo quem o agressor é, e se elas estão gostando de ser vitimizadas ou sendo puxadas. Eu acho que eu estou muito mais interessada em nossa em nossa cultura que olha para esses gestos particulares e encontra falta neles. Para mim, eu acho que a salvação é se comportar como crianças. Então, em algum sentido, o verdadeiro opressor é o lóbulo frontal. A verdadeira opressão seria, tipo, o comportamento controlado. A redenção é--é através desse mau comportamento, e eu acho que o--o fato que nós iriamos julgar ele como meio que se comportando muito mal fala sobre o nível de opressão que nós colocamos em nós mesmos. ♪ (música eletrônica calma) ♪