< Return to Video

Destruindo o câncer com frequências ressonantes | Anthony Holland | TEDxSkidmore

  • 0:18 - 0:22
    Normalmente eu estaria
    de pé aqui neste palco
  • 0:22 - 0:25
    conduzindo a orquestra da faculdade,
  • 0:25 - 0:28
    pois sou professor de música.
  • 0:28 - 0:31
    Mas nesta noite vou falar
  • 0:31 - 0:35
    sobre minhas atividades
    clandestinas no campo da ciência.
  • 0:35 - 0:37
    (Risos)
  • 0:37 - 0:40
    E como elas me levaram à pesquisa
    do câncer num laboratório
  • 0:40 - 0:43
    e a uma importante descoberta.
  • 0:45 - 0:49
    Nos últimos oito anos,
    tive o enorme prazer
  • 0:49 - 0:53
    de trabalhar com alguns cientistas
    brilhantes e dedicados.
  • 0:55 - 1:00
    Eles tinham a mente muito aberta,
    e tínhamos um sonho em comum:
  • 1:00 - 1:06
    que, no futuro, as crianças
    não tivessem de sofrer com o câncer
  • 1:06 - 1:12
    ou com os terríveis efeitos colaterais
    de drogas tóxicas ou da radiação,
  • 1:13 - 1:18
    pois acreditávamos que tinha
    de haver uma alternativa melhor.
  • 1:18 - 1:24
    Tinha de haver uma maneira melhor,
    e acho que a encontramos.
  • 1:27 - 1:29
    Um cientista disse:
  • 1:29 - 1:35
    "Vocês estão matando mais células
    cancerosas do que se usassem a radiação".
  • 1:35 - 1:38
    E disse mais:
  • 1:38 - 1:41
    "Se tivessem gasto milhões de dólares
  • 1:41 - 1:45
    desenvolvendo uma nova droga que matasse
    tantas células cancerosas assim
  • 1:45 - 1:47
    já teria sido um golaço".
  • 1:48 - 1:53
    Foi incrível ouvir isso, especialmente
    para um professor de música
  • 1:53 - 1:58
    que tinha acabado de fazer seus primeiros
    experimentos num laboratório de câncer.
  • 1:59 - 2:02
    Mas não usamos nenhuma radiação.
  • 2:02 - 2:05
    Não usamos nenhuma droga.
  • 2:05 - 2:07
    Então, o que foi que fizemos?
  • 2:09 - 2:14
    Aqui estão dois diapasões de garfo
    idênticos, ambos afinados na nota "lá",
  • 2:14 - 2:16
    a nota usada para afinar uma orquestra.
  • 2:17 - 2:23
    Ambos os garfos foram feitos
    para vibrar 440 vezes por segundo.
  • 2:23 - 2:27
    Dizemos que sua frequência é de 440 hertz.
  • 2:27 - 2:32
    Se eu encostar neste garfo, aplicando
    nele pequenos impulsos de energia,
  • 2:32 - 2:37
    o segundo garfo vai vibrar também
    em sintonia com o primeiro
  • 2:38 - 2:40
    e, se eu silenciar este garfo,
  • 2:40 - 2:44
    o outro vai continuar vibrando.
  • 2:44 - 2:47
    (Som da nota "lá")
  • 2:50 - 2:52
    Diz-se que estou induzindo
  • 2:52 - 2:56
    uma vibração ressonante
    simpática no segundo garfo.
  • 2:56 - 3:02
    Só funciona porque ambos os garfos
    estão sintonizados na mesma frequência.
  • 3:04 - 3:08
    Muitos já viram um rapaz
    encantador na Internet
  • 3:08 - 3:12
    estilhaçando copos de cristal
    com sua voz potente.
  • 3:13 - 3:15
    Mas, se olharem de perto,
  • 3:15 - 3:19
    vão ver que, primeiro, ele toca
    o vidro com o dedo e escuta.
  • 3:19 - 3:23
    O vidro produz sua frequência
    ressonante natural.
  • 3:24 - 3:29
    Aí, ele respira profundamente
    e canta uma nota alta, longa.
  • 3:29 - 3:33
    Ele induz uma vibração
    ressonante no copo de cristal.
  • 3:33 - 3:36
    A vibração aumenta cada vez mais
  • 3:36 - 3:38
    até o vidro se despedaçar.
  • 3:40 - 3:41
    Num outro extremo,
  • 3:41 - 3:46
    temos uma ponte gigantesca
    de concreto e aço,
  • 3:46 - 3:50
    uma ponte suspensa,
    a Tacoma Narrows Bridge.
  • 3:50 - 3:54
    Carros, caminhões e ônibus
    passam por ela todos os dias.
  • 3:56 - 3:58
    Infelizmente, no local
    onde a ponte foi construída,
  • 3:58 - 4:02
    havia um vento constante soprando.
  • 4:02 - 4:06
    Um dia, esse vento induziu
    uma pequena vibração na ponte,
  • 4:06 - 4:08
    difícil de se notar,
  • 4:08 - 4:11
    mas a frequência da vibração
  • 4:11 - 4:14
    correspondia à frequência ressonante
    de algumas partes da ponte,
  • 4:15 - 4:18
    e a vibração ficou cada vez maior,
  • 4:18 - 4:22
    até que a ponte caiu no rio.
  • 4:24 - 4:27
    Um frequência ressonante destrutiva.
  • 4:27 - 4:29
    Assim, num extremo,
  • 4:29 - 4:33
    temos uma ponte gigante de concreto
    e aço destruída pela ressonância
  • 4:34 - 4:39
    e, no outro, temos um pequeno
    copo de cristal estilhaçado.
  • 4:40 - 4:45
    Assim, talvez pudéssemos
    destruir algo menor ainda,
  • 4:45 - 4:50
    algo realmente pequeno, que precisaríamos
    de um microscópio para enxergar.
  • 4:50 - 4:54
    Talvez pudéssemos despedaçar
    um micro-organismo vivo.
  • 4:55 - 5:00
    Mas, para isso, precisaríamos de algum
    tipo de teoria para nos embasar.
  • 5:01 - 5:04
    E encontramos essa base
    num livro maravilhoso
  • 5:04 - 5:10
    chamado "The Rainbow and the Worm:
    The Physics of Organisms",
  • 5:10 - 5:13
    do cientista Mae-Wan Ho.
  • 5:13 - 5:16
    O livro usa argumentos convincentes
  • 5:16 - 5:22
    para mostrar que os organismos vivos
    e as células são cristais líquidos
  • 5:22 - 5:26
    ou, pelo menos, têm diversas
    propriedades dos cristais líquidos.
  • 5:27 - 5:30
    Estamos acostumados
    com os cristais líquidos,
  • 5:30 - 5:33
    pois eles estão em nossos laptops,
    na tela dos computadores:
  • 5:33 - 5:36
    LCD, Tela de Cristal Líquido.
  • 5:38 - 5:42
    Podemos mudar as características
    dos cristais líquidos
  • 5:42 - 5:47
    em nosso computador enviando
    sinais eletrônicos especiais para ela.
  • 5:48 - 5:52
    Podemos mudar a cor e a forma
    da tela com esses sinais.
  • 5:53 - 5:56
    Então talvez possamos mudar
  • 5:57 - 6:03
    um cristal líquido biológico vivo
    com um sinal eletrônico especial.
  • 6:04 - 6:09
    Mas, para fazer isso, precisamos
    de algum tipo de aparelho.
  • 6:11 - 6:14
    Daí, pesquisamos a base de dados
    das patentes americanas
  • 6:14 - 6:16
    e encontramos uma invenção
    feita por um médico,
  • 6:16 - 6:20
    Dr. James Bare,
    de Albuquerque, Novo México.
  • 6:21 - 6:24
    Chama-se "Resonant Frequency
    Therapy Device",
  • 6:24 - 6:27
    e seu objetivo é induzir
    uma vibração ressonante
  • 6:28 - 6:30
    num organismo vivo ou numa célula.
  • 6:32 - 6:35
    E há duas coisas realmente
    importantes sobre esse aparelho.
  • 6:35 - 6:39
    A primeira é que ele usa um tipo
    muito especial de antena:
  • 6:39 - 6:42
    eles pegam uma esfera de vidro vazada,
  • 6:43 - 6:47
    tiram o ar, colocam gás hélio dentro
  • 6:47 - 6:49
    e, quando enviamos
    nossos sinais eletrônicos,
  • 6:49 - 6:53
    o gás hélio acende
    como uma luz fluorescente.
  • 6:54 - 7:00
    Um gás eletrificado é chamado plasma,
    então isso é uma antena de plasma.
  • 7:01 - 7:05
    Ela possui propriedades especiais feitas
    unicamente para esse tipo de trabalho.
  • 7:07 - 7:11
    O segundo aspecto importante
    sobre a invenção do Dr. Bare
  • 7:11 - 7:16
    é que o resultado sempre pulsa:
    liga, desliga, liga e desliga.
  • 7:17 - 7:21
    Isso é muito importante,
    pois, quando estamos pesquisando
  • 7:21 - 7:26
    sobre os efeitos de ondas eletromagnéticas
    em células e organismos vivos,
  • 7:26 - 7:28
    se o sinal fica constantemente ligado,
  • 7:29 - 7:33
    corre-se o risco de induzir
    calor nessas células,
  • 7:33 - 7:36
    e o calor destrói de forma indiscriminada.
  • 7:36 - 7:39
    Não queremos isso.
    Queremos destruição precisa.
  • 7:41 - 7:44
    Assim, não precisamos
    nos preocupar com o calor.
  • 7:46 - 7:49
    Agora, vamos ao laboratório de biologia.
  • 7:50 - 7:53
    Pegamos o aparelho do Dr. Bare
  • 7:55 - 7:58
    e, através de um microscópio,
    começamos a busca
  • 7:58 - 8:03
    por uma frequência que conseguisse
    destruir um micro-organismo vivo.
  • 8:04 - 8:08
    Conseguimos um método para controlar
    o aparelho do Dr. Bear
  • 8:08 - 8:10
    por meio da entrada da frequência.
  • 8:10 - 8:14
    Assim, se colocarmos, digamos, 100 hertz,
  • 8:14 - 8:17
    produzimos 100 pulsos por segundo.
  • 8:18 - 8:21
    Se colocarmos 200 hertz,
    conseguimos 200 pulsos.
  • 8:22 - 8:26
    Assim, começamos a pesquisar
    a frequência mágica.
  • 8:26 - 8:27
    Começamos com 100Hz
  • 8:27 - 8:31
    e olhamos no microscópio para ver
    se algo estava acontecendo.
  • 8:31 - 8:33
    Observamos por cinco minutos.
  • 8:34 - 8:36
    Não aconteceu nada.
  • 8:36 - 8:38
    Assim, tentamos 101Hz.
  • 8:38 - 8:41
    Olhamos pelo visor durante cinco minutos
  • 8:41 - 8:42
    e não aconteceu nada.
  • 8:43 - 8:47
    Então, tentamos 102, 103,
    e assim por diante.
  • 8:47 - 8:49
    No transcurso de 15 meses,
  • 8:49 - 8:53
    tentamos centenas e centenas
    de frequências, talvez milhares,
  • 8:53 - 8:56
    até encontrarmos a combinação mágica.
  • 8:56 - 9:00
    A resposta é que precisamos ter
    duas entradas de frequências,
  • 9:00 - 9:02
    uma baixa, outra alta,
  • 9:02 - 9:07
    e a frequência maior tem que ser
    11 vezes o valor da mais baixa.
  • 9:07 - 9:11
    É o que nós, músicos,
    chamamos de 11º harmônico.
  • 9:11 - 9:13
    Quando adicionamos o 11º harmônico,
  • 9:13 - 9:17
    começamos a destruir micro-organismos
    como se fossem um copo de cristal.
  • 9:21 - 9:24
    Esses foram os primeiros vídeos feitos.
  • 9:26 - 9:30
    Mostramos esses vídeos aos nossos amigos
    do Departamento de Biologia.
  • 9:30 - 9:33
    Eles nos disseram que nunca
    tinham visto algo assim.
  • 9:34 - 9:37
    Parece ser um fenômeno novo.
  • 9:39 - 9:43
    Esses organismos estão sendo
    destruídos por sinais eletrônicos.
  • 9:44 - 9:49
    Este é um organismo inofensivo,
    quase amigável, um pequeno blepharisma.
  • 9:50 - 9:53
    Normalmente, são nadadores velozes,
  • 9:53 - 9:57
    mas, quando nos aproximamos
    da frequência à qual são vulneráveis,
  • 9:57 - 10:01
    eles começam a ficar lentos, até pararem,
  • 10:01 - 10:04
    e começam a se desintegrar
    em cerca de três minutos.
  • 10:06 - 10:10
    Bem, agora que sabíamos que podíamos
    destruir um micro-organismo,
  • 10:10 - 10:12
    veio a pergunta:
  • 10:12 - 10:17
    "Mas podemos atingir um determinado
    organismo com uma frequência específica?"
  • 10:17 - 10:19
    Assim, no próximo vídeo,
  • 10:19 - 10:25
    vão ver um organismo grande no centro,
    um paramecium, sendo desintegrado
  • 10:25 - 10:26
    e, nadando ao seu redor,
  • 10:26 - 10:30
    um minúsculo organismo
    diferente, que não foi atingido.
  • 10:30 - 10:33
    Tomara que a gente consiga ouvir o áudio
  • 10:33 - 10:38
    em que narro o experimento
    ao vivo no laboratório barulhento.
  • 10:38 - 10:42
    (Vídeo) "Talvez possam ver um efeito
    tipo fogos de artifício acontecendo
  • 10:44 - 10:48
    na crescente bolha à direita do organismo.
  • 10:48 - 10:53
    E aqui vem o pequeno vizinho,
    se perguntando o que está acontecendo.
  • 10:56 - 10:57
    Ele está testando.
  • 11:01 - 11:03
    E podemos ver bolhas se formando agora
  • 11:03 - 11:07
    no quadrante inferior esquerdo
    e no quadrante superior esquerdo.
  • 11:12 - 11:14
    Agora a forma está mudando.
  • 11:15 - 11:18
    E a grande explosão no topo."
  • 11:19 - 11:22
    Então agora tínhamos alguma evidência
  • 11:22 - 11:26
    de que podíamos alvejar micro-organismos
    específicos com frequências específicas.
  • 11:27 - 11:29
    Fizemos muitos outros vídeos
  • 11:29 - 11:33
    e filmamos a destruição
    de centenas de micro-organismos.
  • 11:34 - 11:36
    A essa altura,
  • 11:36 - 11:40
    conhecemos um pesquisador do câncer
    e mostramos a ele esses vídeos,
  • 11:40 - 11:44
    o que resultou num convite
    para passar quatro meses
  • 11:44 - 11:49
    num laboratório de pesquisa do câncer,
    tentando despedaçar células cancerosas.
  • 11:49 - 11:51
    Esse é o laboratório montado.
  • 11:51 - 11:54
    Vocês podem ver o microscópio
    com as células cancerosas nele.
  • 11:54 - 11:56
    Aqui está o tubo de plasma,
  • 11:57 - 12:01
    e aqui está minha caixinha
    de controle de frequência.
  • 12:01 - 12:04
    Primeiro, atacamos o câncer de pâncreas.
  • 12:04 - 12:06
    Observem bem este slide,
  • 12:06 - 12:09
    pois o próximo vai parecer
    bem diferente dele.
  • 12:11 - 12:16
    Depois de tratarmos essas células,
    elas mudaram de forma e tamanho,
  • 12:16 - 12:21
    e começaram a aparecer nelas estruturas
    parecidas com fios longos nos lados.
  • 12:21 - 12:24
    Ficaram parecidas com antenas.
  • 12:24 - 12:27
    Eu as chamo de bioantenas,
    ou seja, antenas biológicas.
  • 12:27 - 12:32
    É como se as células cancerosas
    tentassem sintonizar nosso sinal.
  • 12:32 - 12:34
    E acontece que também
  • 12:34 - 12:38
    este é o início de um processo
    de destruição das células cancerosas.
  • 12:39 - 12:42
    Agora sabemos que o câncer é vulnerável
  • 12:42 - 12:47
    a frequências entre 100 mil hertz
    a 300 mil hertz.
  • 12:48 - 12:51
    Agora atacamos células da leucemia.
  • 12:54 - 12:58
    A célula da leucemia nº 1 tenta
    criar uma cópia de si mesma,
  • 12:59 - 13:03
    mas a nova célula é despedaçada
    em dezenas de fragmentos.
  • 13:03 - 13:05
    e espalhada por todo o slide.
  • 13:06 - 13:10
    A segunda célula de leucemia então
    superinfla e também morre.
  • 13:11 - 13:16
    A terceira célula de leucemia então tenta
    fazer outra célula do câncer,
  • 13:16 - 13:21
    a nova célula é despedaçada,
    e a célula original morre.
  • 13:25 - 13:30
    Mas matar um monte de células
    de leucemia não basta para um paciente.
  • 13:31 - 13:33
    Quantas conseguimos alcançar?
  • 13:34 - 13:38
    No laboratório, em repetidos
    experimentos controlados,
  • 13:38 - 13:41
    independentemente testados
    pelos dois melhores especialistas,
  • 13:42 - 13:48
    matamos uma média de 25% a 42%
    das células de leucemia,
  • 13:50 - 13:52
    chegando a um máximo de 60%.
  • 13:53 - 13:54
    Também determinamos
  • 13:54 - 14:00
    que reduzimos a taxa de crescimento
    do câncer num máximo de 60%.
  • 14:00 - 14:01
    Então, um duplo efeito.
  • 14:02 - 14:05
    Aqui atacamos células
    cancerosas do ovário.
  • 14:06 - 14:09
    Esta é uma tomada mais distante.
  • 14:09 - 14:13
    Aqui vocês veem colchetes
    ao redor das células,
  • 14:13 - 14:18
    mostrando grupos de células
    de câncer do ovário sendo destruídas.
  • 14:35 - 14:37
    Podemos ver no fim do vídeo
  • 14:37 - 14:42
    que muitas das células grandes
    do câncer de ovário foram destruídas.
  • 14:42 - 14:45
    Agora, atacamos o câncer
    pancreático mais uma vez.
  • 14:45 - 14:49
    No centro da tela, há um grupo
    de células cancerosas do pâncreas
  • 14:49 - 14:52
    como um microtumor no microscópio.
  • 14:52 - 14:57
    Ligamos nossos sinais eletrônicos,
    e o tumor murcha e é quebrado.
  • 14:59 - 15:02
    As células estão
    desconectando, desagregando;
  • 15:02 - 15:05
    o oposto da formação de um tumor.
  • 15:06 - 15:09
    E algumas das células são destruídas.
  • 15:27 - 15:31
    Em nosso trabalho mais recente,
    atacamos o organismo mortal MRSA.
  • 15:32 - 15:34
    O MRSA é particularmente perigoso,
  • 15:34 - 15:38
    porque é resistente a muitos
    dos antibióticos comuns.
  • 15:38 - 15:41
    Milhares de pessoas morrem
    todos os anos de MRSA.
  • 15:41 - 15:46
    Temos drogas para ele, mas elas provocam
    efeitos colaterais muito tóxicos.
  • 15:46 - 15:49
    Descobrimos que nossos sinais eletrônicos
  • 15:49 - 15:54
    poderiam na verdade eliminar
    a resistência do MRSA a antibióticos.
  • 15:54 - 16:00
    Assim, adicionando uma quantidade
    bem pequena de antibióticos comuns,
  • 16:00 - 16:04
    fomos capazes de matar o MRSA
    e reduzir sua taxa de crescimento.
  • 16:06 - 16:10
    Desde que era um estudante
    colegial de 17 anos,
  • 16:10 - 16:15
    com interesse tanto em música
    quanto em ciência,
  • 16:15 - 16:16
    nunca poderia imaginar
  • 16:16 - 16:20
    que os dois poderiam se unir
    num laboratório de pesquisa do câncer.
  • 16:20 - 16:26
    Acredito agora que as futuras clínicas
    de tratamento do câncer infantil
  • 16:26 - 16:29
    vão se tornar um lugar bem diferente.
  • 16:29 - 16:31
    Vão ser lugares agradáveis,
  • 16:31 - 16:35
    onde as crianças se reúnem e fazem amigos.
  • 16:35 - 16:38
    Provavelmente, elas não vão
    nem notar que estão doentes.
  • 16:38 - 16:40
    Vão desenhar,
  • 16:40 - 16:42
    colorir seus livros, se divertir
    com seus brinquedos,
  • 16:42 - 16:48
    totalmente alheias às lindas
    luzes de plasma azul e rosa
  • 16:49 - 16:52
    emanando a cura,
    campos elétricos pulsados,
  • 16:54 - 16:58
    destruindo seu câncer
    sem dor nem toxicidade,
  • 16:59 - 17:01
    célula por célula.
  • 17:02 - 17:03
    Obrigado.
  • 17:03 - 17:05
    (Aplausos)
Title:
Destruindo o câncer com frequências ressonantes | Anthony Holland | TEDxSkidmore
Description:

Esta palestra foi dada num evento TEDx local, produzido independentemente das Conferências TED.

Nesta palestra, Anthony Holland, professor adjunto e diretor de tecnologia da música no Skidmore College e especialista em criação de sinal eletrônico digital personalizado, síntese e análise para efeitos biológicos, compartilha sua história de como descobriu a habilidade de oscilar campos elétricos pulsados (OPEF) para destruir células cancerosas e o MRSA em experimentos de laboratório.

more » « less
Video Language:
English
Team:
closed TED
Project:
TEDxTalks
Duration:
17:09

Portuguese, Brazilian subtitles

Revisions