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Como símbolos e marcas moldam nossa humanidade

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    Há 13,8 bilhões de anos,
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    o Universo como o conhecemos
    começou com um Big Bang,
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    assim como foi criado tudo o que sabemos,
    o que somos e de que somos feitos.
  • 0:17 - 0:20
    Há 50 mil anos,
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    nosso cérebro sofreu
    uma mutação genética importante
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    cujo resultado foi
    sua reorganização biológica.
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    Alguns cientistas chamaram
    isso de "Big Bang do Cérebro".
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    Outros, de "o grande salto",
    expressão que prefiro.
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    É muito mais poético.
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    Foi quando o "Homo sapiens"
    começou a evoluir
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    para a espécie moderna que somos hoje.
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    O grande salto ativou a maioria
    das nossas capacidades modernas:
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    pensamento abstrato, planejamento,
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    culinária, trabalho competitivo,
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    linguagem, arte, música
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    e autoembelezamento.
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    Após o grande salto, houve um crescimento
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    na fabricação de ferramentas de pedra
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    e de armas mais sofisticadas
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    e, 32 mil anos atrás,
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    a criação da primeira marca sofisticada
  • 1:20 - 1:23
    nas paredes da caverna de Lascaux.
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    Não foi coincidência irmos
    da documentação da nossa realidade
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    nas paredes da caverna de Lascaux
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    às "paredes" do Facebook.
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    E, numa metaexperiência,
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    agora podemos agendar
    uma viagem às paredes de Lascaux
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    usando "as paredes" do Facebook.
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    Há uns 10 mil anos,
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    homens e mulheres começaram
    a se enfeitar com maquiagem.
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    Começaram a se autoembelezar.
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    Mas a intenção não era a sedução,
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    mas, sim, motivos religiosos.
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    Queríamos ser mais belos, puros e limpos
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    aos olhos de alguma coisa ou de alguém
  • 2:07 - 2:10
    que acreditávamos ter
    mais poder do que nós.
  • 2:10 - 2:13
    Não existe uma cultura
  • 2:13 - 2:16
    nos registros da história humana
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    que não tenha praticado um culto
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    que hoje chamamos de "religião".
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    Há 6 mil anos, em um esforço
    para unir pessoas,
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    nossos ancestrais já desenhavam
    símbolos telegráficos
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    para representar crenças
    e identificar afiliações.
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    Esses símbolos conectaram
    pessoas semelhantes,
  • 2:42 - 2:44
    e são todos extraordinários.
  • 2:44 - 2:49
    Essas afiliações nos fizeram sentir
    mais confiantes e seguros em grupos,
  • 2:49 - 2:55
    e o compartilhamento dos símbolos criou
    consenso sobre o seu significado.
  • 2:55 - 2:58
    Com essas marcas,
    você sabia onde se encaixava,
  • 2:58 - 3:01
    e isso valia para pessoas dentro do grupo
  • 3:02 - 3:05
    e, não mesmo importante,
    para as excluídas do grupo.
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    Esses símbolos foram criados
    de baixo para cima:
  • 3:11 - 3:14
    foram feitos por pessoas, para pessoas,
  • 3:15 - 3:18
    e depois compartilhados
    livremente entre as pessoas
  • 3:18 - 3:22
    para honrar o poder mais alto
    aos quais se referiam.
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    O mais irônico é que o poder mais alto
    não tinha nada a ver com isso.
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    Essas primeiras afiliações
  • 3:31 - 3:34
    sempre compartilhavam
    características idênticas,
  • 3:34 - 3:36
    o que é impressionante,
  • 3:36 - 3:39
    considerando como estávamos
    espalhados pelo planeta.
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    Criamos rituais, práticas
    e comportamentos parecidos,
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    não importa onde estivéssemos na Terra.
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    Construímos rituais
    para criar logos simbólicos.
  • 3:54 - 3:57
    Criamos ambientes para adoração.
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    Desenvolvemos regras estritas
    sobre como interagir uns com os outros,
  • 4:01 - 4:03
    com a comida, com o cabelo,
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    com o nascimento e com a morte,
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    com o casamento e a procriação.
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    Alguns têm semelhanças assustadoras.
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    A mão de Deus aparece continuamente.
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    Aparece coma a mão hamsá na Mesopotâmia.
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    Aparece como a mão de Fátima no Islã.
  • 4:25 - 4:29
    Aparece como a mão de Miriam no Judaísmo.
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    Mas, se não concordávamos
    sobre crenças e comportamentos
  • 4:34 - 4:36
    com relação aos outros,
  • 4:36 - 4:40
    se sentíamos que os comportamentos
    e as crenças de outros não eram corretos,
  • 4:40 - 4:42
    começávamos a lutar,
  • 4:42 - 4:45
    e muitas das nossas primeiras
    guerras foram religiosas.
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    Nossas bandeiras eram usadas nas batalhas,
  • 4:48 - 4:52
    para indicar a qual lado pertencíamos,
  • 4:52 - 4:56
    pois era o único jeito de diferenciar
    o amigo do inimigo,
  • 4:56 - 4:58
    Éramos todos parecidos.
  • 4:58 - 5:03
    Hoje nossas bandeiras estão
    estampadas nos uniformes em massa
  • 5:03 - 5:05
    que fabricamos.
  • 5:05 - 5:08
    Os logos nos produtos para identificar
    o fabricante vieram a seguir,
  • 5:08 - 5:14
    e as marcas receberam reconhecimento
    oficial em 1.º de janeiro de 1876,
  • 5:14 - 5:18
    nos EUA, com a lei do registro de marcas.
  • 5:17 - 5:22
    A primeira marca registrada
    foi a da cerveja Bass,
  • 5:22 - 5:25
    e eu me pergunto o que isso diz
    sobre nossa humanidade,
  • 5:26 - 5:30
    já que se tratava da marca registrada
    de uma bebida alcoólica.
  • 5:31 - 5:33
    Agora, veremos o que considero ser
  • 5:33 - 5:37
    o primeiro caso de inserção
    de um produto com marca.
  • 5:37 - 5:41
    Atrás de mim temos
    garrafas da cerveja Bass,
  • 5:41 - 5:44
    com o logo precisamente representado
  • 5:44 - 5:50
    neste quadro famoso de 1882,
    de Édouard Manet.
  • 5:50 - 5:55
    Um dos logotipos mais conhecidos
    hoje em dia no mundo
  • 5:56 - 5:57
    é o "swoosh" da Nike,
  • 5:57 - 6:01
    que foi introduzido em 1971.
  • 6:01 - 6:03
    Carolyn Davidson,
    uma estudante de design gráfico,
  • 6:03 - 6:08
    criou o logotipo por US$ 35.
  • 6:09 - 6:15
    Ao vê-lo, Phil Knight, CEO da Nike, disse:
  • 6:15 - 6:20
    "Não caio de amores por ele,
    mas pode ser que passe a gostar.
  • 6:20 - 6:22
    Pode ser que passe a gostar..."
  • 6:22 - 6:25
    Mas por que esse swoosh é tão popular?
  • 6:25 - 6:27
    Por que é tão popular?
  • 6:27 - 6:29
    É a marca?
  • 6:29 - 6:31
    Ou será o marketing?
  • 6:32 - 6:35
    E o que podemos pensar do fato
  • 6:35 - 6:39
    de que o swoosh da Nike parece ser
  • 6:39 - 6:43
    o novo logotipo da Newport
    de cabeça para baixo?
  • 6:43 - 6:45
    (Risos)
  • 6:45 - 6:48
    Ou o logo da Capital One ao contrário?
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    Esse não é o único logo
    com uma identidade compartilhada.
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    O logo a seguir tem
    uma identidade compartilhada
  • 7:00 - 7:03
    com significados totalmente diferentes.
  • 7:03 - 7:05
    Como judia,
  • 7:05 - 7:07
    acho que esse logotipo,
  • 7:08 - 7:09
    essa suástica,
  • 7:10 - 7:13
    é o símbolo mais hediondo que já existiu.
  • 7:13 - 7:17
    Mas ele tem um trajetória surpreendente.
  • 7:17 - 7:21
    A palavra "suástica" vem, originalmente,
  • 7:21 - 7:25
    da antiga palavra sânscrita "svastika",
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    que significa, na verdade,
    "boa sorte", "sorte" e "bem-estar".
  • 7:31 - 7:35
    No início do século 20,
    antes de ser apropriada por Hitler,
  • 7:36 - 7:38
    ela foi usada pela Coca-Cola
  • 7:39 - 7:41
    em um abridor de garrafas da sorte.
  • 7:41 - 7:46
    A American Biscuit Company
    notoriamente registrou a marca
  • 7:46 - 7:48
    colocando-a em pacotes de bolachas.
  • 7:48 - 7:52
    A US Playing Card Company
    registrou a marca em 1921
  • 7:52 - 7:54
    em cartas de jogos de adivinhação.
  • 7:54 - 7:59
    Os escoteiros usaram
    a marca nos sapatos em 1910,
  • 7:59 - 8:05
    e o símbolo foi usado em etiquetas
    de charuto, cupons, sinais de trânsito,
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    e até mesmo em fichas de pôquer.
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    Até mesmo o Jainismo usou
    o logotipo junto com a mão de Deus
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    muitos milênios atrás.
  • 8:16 - 8:17
    Essas marcas eram idênticas,
  • 8:18 - 8:20
    mas, com o uso como símbolo nazista,
  • 8:20 - 8:23
    o impacto se tornou
    muito, muito diferente.
  • 8:23 - 8:25
    A mão de Deus,
  • 8:25 - 8:27
    o swoosh da Nike
  • 8:27 - 8:31
    e a suástica demonstram
  • 8:31 - 8:35
    que vimos criado significado
    com a linguagem visual
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    há milênios.
  • 8:37 - 8:41
    Esse comportamento é
    tão antigo quanto nós mesmos.
  • 8:41 - 8:43
    Hoje, nos Estados Unidos,
  • 8:44 - 8:49
    há mais de 116 mil shopping centers,
  • 8:49 - 8:51
    e todos eles são bem parecidos.
  • 8:52 - 8:55
    Há mais de 40 mil supermercados,
  • 8:55 - 8:59
    e cada um deles tem mais de 40 mil itens.
  • 8:59 - 9:02
    Se você sair para comprar
    uma garrafa de água,
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    terá a sua disposição mais de 80 opções.
  • 9:05 - 9:08
    Desde o lançamento, em 1912,
  • 9:08 - 9:15
    é possível escolher mais de 100
    sabores e tipos de biscoitos Oreo.
  • 9:15 - 9:18
    Mas, será que isso é bom
  • 9:18 - 9:20
    ou é ruim?
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    O excesso de opções é necessário
    em um mercado livre?
  • 9:25 - 9:29
    Acho que é tanto bom quanto ruim,
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    assim como os humanos são bons e ruins,
  • 9:31 - 9:35
    e somos nós que estamos criando,
    usando e comprando essas marcas.
  • 9:36 - 9:38
    Entretanto, acho que a questão
  • 9:38 - 9:43
    sobre esse comportamento
    ser bom ou ruim é realmente secundária
  • 9:44 - 9:46
    em face de entender o porquê:
  • 9:47 - 9:51
    por que nos comportamos
    dessa forma em primeiro lugar?
  • 9:53 - 9:54
    Vejamos:
  • 9:55 - 9:58
    cada um de nossos produtos
    comercializados em massa
  • 9:58 - 10:01
    é o que considero
    marcas de cima para baixo.
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    Ainda que sejam criados por pessoas,
  • 10:04 - 10:09
    eles são controlados, operados,
    fabricados, divulgados,
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    projetados, promovidos
    e distribuídos por uma corporação,
  • 10:12 - 10:17
    empurrados e vendidos para o consumidor
    visando a um ganho financeiro.
  • 10:17 - 10:21
    Essas corporações são responsáveis
    pelos lucros e pelas perdas,
  • 10:21 - 10:23
    e esperam um retorno do investimento,
  • 10:23 - 10:29
    e têm nomes do tipo P&G, AT&T, e J&J.
  • 10:31 - 10:35
    E é assim que tem sido
    há algumas centenas de anos:
  • 10:35 - 10:40
    um modelo de cima para baixo
    controlado por corporações.
  • 10:41 - 10:44
    Até... 2011.
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    Foi aí que começamos a ver evidências
  • 10:48 - 10:52
    de uma mudança real,
    significativa e abrangente.
  • 10:52 - 10:56
    A Primavera Árabe e o "Occupy Wall Street"
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    provaram como a internet
    pode amplificar mensagens
  • 10:59 - 11:01
    e conectar mentes semelhantes
  • 11:02 - 11:04
    com crenças poderosas e inspirar mudanças.
  • 11:05 - 11:08
    Vimos uma mudança cultural
    por via das mídias sociais
  • 11:08 - 11:12
    com "hashtags" como #metoo
    e #blacklivesmatter
  • 11:12 - 11:16
    Em seu surgimento,
    a disciplina de "branding"
  • 11:16 - 11:19
    transformou-se mais nos últimos 10 anos
  • 11:20 - 11:23
    do que nos últimos 10 mil anos
  • 11:24 - 11:27
    e, pela primeira vez na história moderna,
  • 11:27 - 11:31
    as marcas mais influentes e mais populares
  • 11:31 - 11:34
    não são aquelas empurradas
    pelas corporações.
  • 11:35 - 11:39
    São marcas lançadas
    por pessoas, para pessoas,
  • 11:39 - 11:44
    com a única finalidade de mudar
    o mundo e torná-lo um lugar melhor.
  • 11:44 - 11:48
    Nossas maiores inovações não são marcas
    que fornecem um formato diferente
  • 11:48 - 11:51
    ou um sabor diferente
    para nosso salgadinho favorito.
  • 11:51 - 11:55
    Nossas maiores inovações
    são a criação de marcas
  • 11:55 - 11:57
    que podem fazer a diferença
    em nossas vidas
  • 11:57 - 12:01
    e refletir o tipo de mundo
    em que queremos viver.
  • 12:01 - 12:03
    Em novembro de 2016,
  • 12:03 - 12:06
    Krista Suh, Jayna Zweiman e Kat Coyle
  • 12:06 - 12:11
    criaram um gorro para a Marcha
    das Mulheres em Washington, D.C.
  • 12:11 - 12:14
    (Aplausos)
  • 12:15 - 12:18
    Isso foi um dia após a posse presidencial.
  • 12:18 - 12:22
    Dois meses mais tarde,
    em 21 de janeiro de 2017,
  • 12:23 - 12:30
    milhões de pessoas em todo o mundo usaram
    os gorros de gatinho rosa feitos à mão
  • 12:30 - 12:33
    para apoiar as diversas marchas
    das mulheres pelo mundo.
  • 12:33 - 12:36
    O gorro não foi criado visando
    a nenhum benefício financeiro.
  • 12:36 - 12:40
    Como nossos símbolos religiosos
    criados milhares de anos atrás,
  • 12:40 - 12:43
    o gorro foi criado
    por pessoas, para pessoas,
  • 12:43 - 12:48
    para servir ao que acredito ser
    o maior benefício de uma marca:
  • 12:49 - 12:53
    unir pessoas na comunicação
    de ideais compartilhados.
  • 12:54 - 12:57
    O gorro rosa de gatinho tornou-se
    a marca de um movimento.
  • 12:57 - 13:00
    Em apenas dois meses,
  • 13:01 - 13:04
    ele se tornou conhecido mundialmente.
  • 13:05 - 13:09
    Conectou todo um público
    de uma forma nunca vista antes.
  • 13:09 - 13:11
    É uma marca,
  • 13:11 - 13:13
    mas é mais do que isso.
  • 13:13 - 13:16
    Hoje, o gorro de gatinho rosa prova
  • 13:16 - 13:20
    que o branding não é só
    uma ferramenta do capitalismo.
  • 13:21 - 13:25
    O branding é uma manifestação
    profunda do espírito humano.
  • 13:26 - 13:31
    A condição do branding sempre refletiu
  • 13:31 - 13:34
    a condição da nossa cultura.
  • 13:34 - 13:36
    É nossa responsabilidade
  • 13:36 - 13:41
    continuar a impulsionar a força
    democrática que o branding proporciona.
  • 13:41 - 13:44
    E é nossa responsabilidade
  • 13:43 - 13:46
    criar uma cultura que reflita
  • 13:47 - 13:48
    e honre
  • 13:49 - 13:52
    o tipo de mundo em que queremos viver.
  • 13:52 - 13:55
    Obrigada.
Title:
Como símbolos e marcas moldam nossa humanidade
Speaker:
Debbie Millman
Description:

"Gestão de marca é a manifestação profunda do espírito humano", afirma Debbie Millman, designer e "podcaster". Em uma odisseia histórica que ela mesma ilustrou, Millman descreve a evolução da gestão de marca, da arte rupestre nas cavernas a bandeiras, até os rótulos de cerveja e além. Ela explora a força que os símbolos têm para unir as pessoas, começando com as comunidades pré-históricas que os utilizavam para representar crenças, e identifica filiações com empresas modernas que adotam logotipos e marcas registradas para comercializar seus produtos, explicando como a gestão de marca reflete o estado da humanidade.

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Video Language:
English
Team:
closed TED
Project:
TEDTalks
Duration:
13:46
  • Hi,
    I reviewed the whole translation, but had a lot of difficulties to synchronize them with the video.
    Unfortunately, I did not know that was so demanding and ended up running out of time.
    Best regards,
    Meire

Portuguese, Brazilian subtitles

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