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Rose B. Simpson em “Ícones do Dia a Dia” - Temporada 11 - "Arte no Século Vinte e Um" | Art21

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    ART21 APRESENTA:
    Arte no Século Vinte e Um
  • 0:14 - 0:19
    SANTA CLARA PUEBLO,
    Novo México
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    [barulho de soldagem]
  • 0:41 - 0:47
    ♪ música ambiente etérea ♪
  • 0:56 - 1:00
    [Rose B. Simpson] Há algo
    tão importante em testemunhar.
  • 1:00 - 1:02
    Tudo é uma testemunha,
    até objetos inanimados --
  • 1:02 - 1:04
    ou o que consideramos
    objetos inanimados.
  • 1:06 - 1:12
    Essa é uma ideia em que estava trabalhando
    para um projeto de arte pública onde...
  • 1:12 - 1:16
    esses tipos de seres ancestrais
    estão observando.
  • 1:17 - 1:22
    Minha arte é basicamente tirar
    um momento dessa experiência.
  • 1:23 - 1:26
    ♪ música etérea inspiradora ♪
  • 1:29 - 1:34
    Eu estou fazendo esses seres
    que então refletem meu processo
  • 1:34 - 1:35
    de volta pra mim,
  • 1:36 - 1:40
    mas eles também estão indo
    ao mundo e assistindo.
  • 1:41 - 1:50
    ♪♪♪
  • 2:05 - 2:06
    [Rose] É isso.
  • 2:14 - 2:21
    Eu percebi que se eu usar argila bem fina,
    preciso estar bem presente com o
  • 2:21 - 2:23
    Processo e tenho que fazer de uma vez.
  • 2:23 - 2:26
    Você não pode voltar
    e arrumar depois e,
  • 2:26 - 2:27
    Tirar material.
  • 2:27 - 2:29
    Não tem...
  • 2:29 - 2:32
    perdão, de certo modo;
    É o que é.
  • 2:32 - 2:33
    Então você tem que aceitar.
  • 2:33 - 2:36
    Agora que eu comecei isso,
    eu tenho que terminar hoje.
  • 2:37 - 2:40
    Essa é a New Mexico Clay,
    é onde eu obtenho minha argila.
  • 2:40 - 2:42
    Eu gosto de colocar
    argilas diferentes juntas,
  • 2:42 - 2:44
    Apenas como estética,
    mas também a ideia de
  • 2:44 - 2:47
    nós somos feitos de
    muitas coisas diferentes,
  • 2:47 - 2:52
    e estamos tentando nos entender e ser...
  • 2:53 - 2:56
    Sabe, compassivos e agradecidos
    e aceitar todas
  • 2:56 - 2:59
    as diversas coisas que nós todos somos.
  • 2:59 - 3:03
    Por ser mestiça, eu sempre
    fui muito consciente em como
  • 3:03 - 3:05
    eu não me encaixava.
  • 3:05 - 3:08
    E por ser uma pessoa
    dois-espíritos multicultural,
  • 3:08 - 3:11
    eu estou sempre andando com um pé
    em dois mundos. [risada]
  • 3:11 - 3:17
    E então, sabe,
    a argila faz isso também.
  • 3:19 - 3:21
    ♪ música ambiental etérea ♪
  • 3:21 - 3:26
    Eu estou tentando revelar nossa
    verdade profunda, e ela é o processo,
  • 3:26 - 3:29
    então por que eu esconderia?
    Por que esconder o processo?
  • 3:29 - 3:31
    ♪♪♪
  • 3:31 - 3:35
    Deixar a marca dos dedos
    e mostrar os toques e a
  • 3:35 - 3:39
    criação -- o processo real de criar algo,
  • 3:39 - 3:41
    É nosso poder, não é?
    É nossa grandeza.
  • 3:41 - 3:45
    Por isso eu adoro ir para
    as casas ou ruínas ancestrais, sabe?
  • 3:45 - 3:49
    E ver as marcas de dedo no gesso.
  • 3:49 - 3:51
    É tipo: "Nossa, essas são as mãos
    dos meus ancestrais,
  • 3:51 - 3:54
    que faziam assim como nós
    fazemos", Entende?
  • 3:55 - 4:00
    Agora, estamos na pátria ancestral
    em Santa Clara.
  • 4:00 - 4:04
    Meu povo vive aqui
    entre essas serras
  • 4:04 - 4:07
    ao redor do rio
    há milhares de anos.
  • 4:07 - 4:12
    Essa era nosso lar muito
    antes do contato com os europeus.
  • 4:12 - 4:16
    É considerado um lugar tri-cultural,
    nós temos a ancestralidade indígena,
  • 4:16 - 4:22
    a espanhola, e também
    a colonização de língua inglesa.
  • 4:22 - 4:26
    Muitos de nós somos descendentes
    de tudo isso, como eu.
  • 4:26 - 4:28
    Ainda há muito rancor e dor.
  • 4:29 - 4:33
    As pessoas ainda estão navegando
    por esse trauma histórico herdado.
  • 4:33 - 4:38
    Mas também é meu lar;
    eu sou profundamente daqui.
  • 4:39 - 4:39
    — Isso.
  • 4:42 - 4:44
    Mas você não vai cair.
  • 4:44 - 4:46
    Então seguro sua mão apenas
    por que eu te amo.
  • 4:48 - 4:49
    Está vendo aquilo ali?
  • 4:49 - 4:52
    Isso era uma grande reservatório.
  • 4:52 - 4:57
    A água descia. Os antepassados pegavam
    a água daqui para beber
  • 4:57 - 4:59
    e afins -- até para agricultura.
  • 5:00 - 5:04
    — Então essa pedra era uma cachoeira, mãe?
  • 5:04 - 5:05
    — Aham.
  • 5:06 - 5:09
    Eu venho aqui desde criança.
  • 5:09 - 5:11
    — Lá vai, agora tente.
  • 5:11 - 5:15
    A prova da interação do corpo
    das pessoas com o lugar
  • 5:15 - 5:16
    e locais antigos
    onde você vê
  • 5:16 - 5:20
    gesso nas paredes
    e vê marcas de mãos ou
  • 5:20 - 5:23
    impressões digitais em
    pedaços de cerâmica, ou algo assim,
  • 5:23 - 5:27
    é um momento que conecta.
  • 5:28 - 5:32
    Esta é a ancestralidade na criação,
    e somos parte disso, não é?
  • 5:32 - 5:37
    Nos deram essa linhagem, essa herança
    e essa história para continuar.
  • 5:39 - 5:44
    ♪ música ambiente suave ♪
  • 5:45 - 5:47
    [Rose] Porque eles são fofos?
    [Cedar] Sim.
  • 5:47 - 5:49
    [Roxanne] Muito bom.
  • 5:49 - 5:51
    [Cedar] Fiz um caracol.
    [Rose] Ei, você fez um!
  • 5:51 - 5:53
    Que gracinha!
    Olha os olhos dele.
  • 5:54 - 5:59
    [Rose] A pessoa com quem mais gosto
    de fazer coisas juntas é minha mãe.
  • 5:59 - 6:03
    Ela aprendeu a se comunicar pela argila,
  • 6:03 - 6:05
    e a argila foi passada a ela
    por sua mãe.
  • 6:05 - 6:07
    É um presente matrilinear.
  • 6:07 - 6:09
    ♪♪♪
  • 6:09 - 6:12
    [Roxanne] Nós passamos as coisas
    de um jeito engraçado,
  • 6:12 - 6:15
    por que ela aprendeu comigo,
    depois eu que aprendi com ela
  • 6:15 - 6:17
    por que ela tenta coisas
    que eu nunca tentei.
  • 6:17 - 6:23
    é uma benção poder ter um
    filho [risos] que é
  • 6:23 - 6:26
    capaz de trilhar com você.
  • 6:27 - 6:32
    ♪♪♪
  • 6:33 - 6:37
    [Rose] Quer estejamos rebocando
    uma casa ou erguendo tijolos
  • 6:37 - 6:41
    ou plantando no campo,
    poder fazer trabalhos que
  • 6:41 - 6:44
    Constroem uma conversa
    juntos é uma ferramenta
  • 6:44 - 6:48
    muito linda que temos
    para a cura.
  • 6:49 - 6:53
    Frequentemente penso nos
    relacionamentos no mundo indígena,
  • 6:53 - 6:57
    nós temos esse enorme coração
    para existir e nos empoderarmos
  • 6:57 - 7:01
    e para mudar as narrativas
    e expressar o que
  • 7:01 - 7:06
    significa carregar
    essa história adiante.
  • 7:06 - 7:09
    ♪ música inspiradora ♪
  • 7:09 - 7:12
    Eu continuo fazendo esses
    objetos de empoderamento.
  • 7:12 - 7:18
    Por anos fiz guerreiros que
    estavam nessa espécie de empoderamento e
  • 7:18 - 7:23
    não sendo agressivos ou confrontadores,
    mas apenas -- boom -- em si mesmos.
  • 7:23 - 7:27
    Assim, estamos transformando
    essa narrativa de vítimas.
  • 7:27 - 7:31
    ♪♪♪
  • 7:31 - 7:34
    Acho que estou buscando por
    isso dentro de mim, e
  • 7:34 - 7:38
    o carro na verdade foi inspirado
    pela vivência em
  • 7:38 - 7:43
    Española -- Española é a capital mundial
    dos carros lowrider --
  • 7:44 - 7:48
    vendo um povo sem empoderamento
    em vários sentidos mas
  • 7:48 - 7:52
    Totalmente orgulhoso de suas
    experiências e seus carros.
  • 7:52 - 7:57
    [motor roncando]
  • 7:59 - 8:03
    O amor e energia que
    colocam nessas peças de arte,
  • 8:03 - 8:04
    Lembro de pensar:
    "quando eu crescer,
  • 8:04 - 8:08
    Quero essa sensação de estar
    completa e protegida e inteira
  • 8:08 - 8:13
    e me tornarei essa peça de arte
    e me levarei com orgulho".
  • 8:14 - 8:18
    Então quando voltei da pós-graduação,
    eu pensei "eu vou encontrar isso".
  • 8:18 - 8:20
    E naquela época, parecia
    "Oh, carros fortes;
  • 8:20 - 8:22
    Quero que seja bem rápido
    e faça muito barulho".
  • 8:22 - 8:27
    ♪ música de rock agressiva ♪
  • 8:45 - 8:49
    A cor base é chamada "preto Hot Rod",
    que é um cetim.
  • 8:49 - 8:54
    eu colei, então joguei um verniz
    transparente em cima, que dá esse tipo
  • 8:54 - 8:56
    de "brilhoso versus fosco".
  • 8:56 - 9:00
    A estampa é baseada nos
    padrões tradicionais dessa
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    área de designs de cerâmica.
  • 9:02 - 9:05
    Temos a espiral intinerante,
  • 9:05 - 9:10
    Temos montanhas e nuvens,
    e temos as penas voltando aqui.
  • 9:10 - 9:13
    Está enraizado neste lugar, e se você
    o leva embora daqui,
  • 9:13 - 9:15
    não faz muito sentido.
  • 9:15 - 9:19
    ♪ música ambiente sensível ♪
  • 9:19 - 9:21
    Eu a nomeei "Maria" de Maria Martinez,
  • 9:21 - 9:28
    Que é uma mestra oleira e também uma
    inovadora de San Ildefonso Pueblo.
  • 9:28 - 9:34
    Ela desenvolveu o estilo "preto-no-preto",
    que é uma estética muito, muito, muito
  • 9:34 - 9:37
    específica de escolha de cor nessa área.
  • 9:38 - 9:42
    ♪♪♪
  • 9:47 - 9:51
    Eu comecei a fazer performances que
    chamava de "Transformances"
  • 9:51 - 9:55
    Porque a intenção era realmente
    mudar.
  • 9:56 - 9:58
    Eu estava transformando.
  • 9:58 - 10:02
    Estou tentando evoluir e
    transformar minha perspectiva.
  • 10:03 - 10:06
    Nós usamos o carro e tomamos espaços,
    barramos estradas
  • 10:06 - 10:11
    e marchamos com o que eu chamo de
    "insígnia indígena pós-apocalíptica".
  • 10:11 - 10:17
    Eu botei essas caixas de som em El Camino,
    e toquei essa batida de coração
  • 10:17 - 10:21
    super alta
    -- tu-tum, tu-tum, tu-tum --
  • 10:21 - 10:23
    Enquanto andávamos, e o carro --
    [imita som de motor], certo?
  • 10:23 - 10:26
    E então, essa batida de "tu-tum".
  • 10:26 - 10:29
    Eles fecharam as ruas e nós apenas
    andamos devagar com esse carro.
  • 10:29 - 10:31
    [motor acelerando]
  • 10:32 - 10:36
    Você quer sua adrenalina fluindo.
  • 10:36 - 10:38
    Era tipo, "estamos no
    pós-apocalipse agora,
  • 10:38 - 10:40
    Nós vivemos isso por
    centenas de anos.
  • 10:40 - 10:44
    Agora olhem para nós; vamos reivindicar
    isso, vamos estar nisso" certo?
  • 10:46 - 10:52
    Depois que minha filha nasceu, eu fiz
    outra "Transformance" em Las Vegas, Nevada
  • 10:52 - 10:55
    Com um colaborador, Fawn Douglas,
    que é um Paiute do Sul
  • 10:55 - 11:00
    e acabamos tomando o espaço com
    nossos corpos de forma meditativa,
  • 11:00 - 11:03
    E acabamos não usando o carro.
  • 11:03 - 11:06
    ♪ música de piano sensível ♪
  • 11:06 - 11:09
    Eu estava levando minha filha, e
    haviam duas mães e duas filhas.
  • 11:09 - 11:12
    Eu percebi que o que o empoderamento
    parece para mim que está
  • 11:12 - 11:16
    mudando, está realmente mudando deste
    espaço de gênero-queer,
  • 11:16 - 11:20
    mais masculino para uma real aceitação
    do feminino e
  • 11:20 - 11:25
    a compreensão de que eu posso manter minha
    feminilidade e ainda sentir esse poder.
  • 11:43 - 11:45
    Todas as marcas significam algo, não é?
  • 11:45 - 11:48
    Para essa em específico,
    eu fico pensando sobre
  • 11:48 - 11:51
    a marca do tempo e a marca
    dos passos, e desse
  • 11:51 - 11:55
    processo monótono, mas também dedicado.
  • 11:56 - 11:59
    O bater de asas dos pássaros migratórios,
  • 11:59 - 12:04
    É esse, tipo... você só vai, você só vai,
    você só vai.
  • 12:04 - 12:05
    ♪♪♪
  • 12:10 - 12:14
    Essa garota age como quem sabe
    o que está fazendo.
  • 12:19 - 12:22
    Vai caber! Acho que vai caber.
  • 12:22 - 12:25
    Espero que caiba. Está bem perto disso.
  • 12:27 - 12:29
    Bom trabalho, baby!
  • 12:29 - 12:32
    Vamos terminar isso, e
    agradeço a dedicação.
  • 12:35 - 12:39
    Não há separação entre arte e vida.
  • 12:39 - 12:45
    Eu sinto que minha vida está no
    meio disso.
  • 12:46 - 12:50
    Quando você nunca pode estar confortável
    em um lugar,
  • 12:50 - 12:56
    O desconforto pode criar um ambiente
    incrível para investigação.
  • 12:57 - 13:00
    Você deve meio que cair para trás
    e fechar seus olhos e acreditar
  • 13:00 - 13:03
    que onde você aterrissar é exatamente
    o lugar para onde deve ir.
  • 13:03 - 13:07
    ♪♪♪
  • 13:14 - 13:22
    ♪ música etérea distante ♪
Title:
Rose B. Simpson em “Ícones do Dia a Dia” - Temporada 11 - "Arte no Século Vinte e Um" | Art21
Description:

A Art21 orgulhosamente apresenta um segmento de artistas, com Rose B. Simpson, do episódio "Ícones do Dia a Dia" da décima primeira temporada da série "Arte no Século Vinte e Um".

"Ícones do Dia a Dia" estreou em abril de 2023 na PBS.

Em um raro dia nevado em Santa Clara Pueblo, Novo México, a artista Rose B. Simpson monta uma maquete para uma nova escultura pública. As três pequenas figuras são modelos para as 12 esculturas de concreto que têm quase 3 metros de altura na pradaria de Field Farm em Williamstown, Massachusetts. Olhando para a frente com expressões suaves e olhos cavados na parte de trás de suas cabeças, as esculturas personificam ancestrais cuidando da paisagem. A obra de Simpson nasce desses momentos de observação e conexões com o passado, enfatizando os processos de fazer e tornar-se, onde descobrimos novas formas de ser e de curar. Trabalhando de forma rápida e intuitiva em seu ateliê, a artista molda suas esculturas de argila à mão usando uma técnica que desenvolveu chamada “slap-slab”. Cada uma de suas esculturas de argila é incrustada com impressões digitais e outras evidências da mão do artista, deixando vestígios do ato de criação que produziu o trabalho. “Estou tentando revelar nossa verdade profunda”, diz Simpson, “e essa verdade profunda é o processo”.

Rose B. Simpson nasceu em 1983 em Santa Clara Pueblo, Novo México, onde vive e trabalha até hoje. Em 2007, a artista se graduou em Belas Artes no Institute of American Indian Arts e, em 2011, concluiu mestrado em Cerâmica da Rhode Island School of Design. O trabalho de Simpson reflete sobre a história multifacetada de seu lar no Novo México e nos Estados Unidos, explorando modos de empoderamento e resiliência que carregam as tradições para o futuro. Trabalhando em várias mídias, a artista encontra novas maneiras de conectar passado e presente, expressar experiência e identidade e contemplar liberdade e força.

Saiba mais sobre a artista em:
https://art21.org/artist/rose-b-simpson/

CRÉDITOS | Produtora Executiva: Tina Kukielski. Produtor da Série: Nick Ravich. Diretor e Produtor: Ian Forster. Editor: Bryan Chang. Direção de Fotografia: LeRoy Grafe.

Curador assistente: Jurrell Lewis. Produtor Associado: Andrea Chung. Design e Animação: Ryan Carl, Nikita Iziev. Compositor: Andrew Orkin. Música Adicional: Chocolate Helicopter. Editor de vídeo adicional: Addison Post. Fotografia adicional: Jarred Alterman, Allie Humenuk. Câmera assistente: Javier Castillo, Christina Zuni. Som de locação: Mateus Betlej.

Serviços de Pós-produção de Vídeo: Cut + Measure. Produtor de pós-produção de vídeo: Alex Laviola. Colorista: Chris Ramey. Coordenadora de Pós-Produção de Vídeo: Catherine DiRosa. On-line e conformidade: David Gauff. Animação Adicional: Andy Cahill. Serviços de pós-produção de áudio: Konsonant Post. Mixagem de regravação e edição de som: Gisela Fullà-Silvestre. Editores assistentes: Ellen Askey, Michelle Hanks. Descrição do Áudio: 3Play Media. Station Relations De Shields Associates. Consultor Jurídico: Withersworldwide. Pesquisa curatorial adicional: Susan Thompson. Estagiários: Stephanie Ades, Sekou Cherif, Yeon Cho, Michaela Esteban, Emma Flood, Renee Rienecker, James Santiago, Adam Varca, Dani Wieder.

Equipe adicional da Art21: Lauren Barnett, Hannah DeGarmo, Lolita Fierro, Joe Fusaro, Molaundo Jones, Emma Nordin, Anna Pruett, Jessica Svenson, Noor Tamari, Nora Wimmer.

Cortesia da arte: Rose B. Simpson, Jack Shainman Gallery, Jessica Silverman Gallery. Archival Materials: Drury Bynum; Chiaroscuro Gallery, Santa Fe; Addison Doty; Ben-Alex Dupris; Darrick Fields; Global ImageWorks, LLC; Kate Russell; Tim Salaz; Naomi Vegas.

Agradecimentos especiais: Art21 Board of Trustees, Bandelier National Monument, Jennifer Bindman, The Fabric Workshop and Museum, Fawn Douglas, Sydney Freeland, Sasha Hecht, ICA Boston, Maria Martinez, MASS MoCA, Permaculture Flowering Institute, Roxanne Swentzell, Shaandiin Tome, The Trustees / Field Farm.

As principais subscrições para a 11ª temporada de Art in the Twenty-First Century são fornecidas pela PBS, National Endowment for the Arts, Lambent Foundation, The Anna-Maria and Stephen Kellen Foundation, The Andy Warhol Foundation for the Visual Arts, The Horace W. Goldsmith Foundation, Toby Devan Lewis, Robert Lehman Foundation, and Nion McEvoy & Leslie Berriman.

Criadores da série: Susan Dowling e Susan Sollins.

©2023 Art21, Inc.

#RoseBSimpson #EverydayIcons #Art21

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Video Language:
English
Team:
Art21
Project:
"Art in the Twenty-First Century" broadcast series
Duration:
13:41

Portuguese, Brazilian subtitles

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