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Equal Access: Universal Design of an Academic Department

  • 0:01 - 0:02
    [música]
  • 0:02 - 0:09
    [música e narrador do título]
  • 0:09 - 0:12
    Narrador: A população de estudantes
    em universidades e faculdades
  • 0:12 - 0:14
    está se tornando cada vez mais diversa.
  • 0:14 - 0:18
    Estudante e funcionário precisam de
    igual acesso a cursos, instalações
  • 0:18 - 0:21
    e todos os aspectos da vida no campus.
  • 0:24 - 0:26
    No entanto, pessoas com deficiências
  • 0:26 - 0:30
    ainda encontram locais, materiais do curso
    e instalações inacessíveis.
  • 0:30 - 0:34
    Uma soluação é a implementação do
    Design Universal.
  • 0:34 - 0:37
    O arquiteto Ron Mace a define como:
  • 0:37 - 0:41
    O design de produtos e ambientes, para
    serem usados por todas as pessoas,
  • 0:41 - 0:42
    na medida do possível,
  • 0:42 - 0:47
    sem a necessidade de adaptação ou
    design especializado.
  • 0:47 - 0:50
    Nimisha Roy: O valor do
    design universal é que é simples,
  • 0:50 - 0:55
    e fácil, e será capaz de impactar
    todos os seus estudantes.
  • 0:55 - 0:58
    Narrador: Sugere que, em vez de
    projetar ofertas departamentais
  • 0:58 - 1:00
    para o usuário médio,
  • 1:00 - 1:03
    projete para pessoas com
    uma ampla gama de habilidades,
  • 1:03 - 1:06
    deficiências, níveis de leitura,
    estilos de aprendizado,
  • 1:06 - 1:09
    idiomas nativos, e outras características.
  • 1:10 - 1:13
    Richard Ladner: Design universal é --
    realmente um objetivo.
  • 1:13 - 1:18
    É uma modo de abordar educação
  • 1:18 - 1:23
    para que você maximize o numero de pessoas
    que são beneficiadas pela educação.
  • 1:29 - 1:33
    As partes interessadas do campus precisam
    pensar sobre planejamento e politicas.
  • 1:33 - 1:37
    Se pergunte se pessoas com deficiências e
    de outros grupos pouco representados
  • 1:37 - 1:40
    estão em sua equipe, corpo docente
    e corpo estudantil.
  • 1:41 - 1:44
    Jim Gorske: Ao olhar para a evolução de
    politicas a nível universitário
  • 1:44 - 1:47
    eu acho que é importante reconhecer,
  • 1:47 - 1:51
    primeiro de tudo, juntar o grupo certo
    de pessoas para ter essa discussão
  • 1:51 - 1:56
    e não só incluir, você sabe,
    representação docente,
  • 1:56 - 1:59
    mas também incluir pessoas
    que prestam serviços,
  • 1:59 - 2:01
    estudantes que vão usar
    desses serviços,
  • 2:01 - 2:03
    estudantes que estão nessas aulas,
  • 2:03 - 2:08
    pessoas que vão ser parte do design
    do que vai se tornar
  • 2:08 - 2:09
    o efeito da politica.
  • 2:09 - 2:12
    Narrador: Quando cursos ou serviços
    estão sendo avaliados,
  • 2:12 - 2:17
    certifique-se de incluir perguntas
    sobre as experiências dos deficientes.
  • 2:18 - 2:23
    Tony Delisle: Acho que se uma instituição,
    uma faculdade e um departamento
  • 2:23 - 2:26
    vão ser amigáveis com
    pessoas com deficiência,
  • 2:26 - 2:29
    acho que é realmente um aspecto cultural,
  • 2:29 - 2:35
    uma normativa social de atitudes e crenças
    que são prevalentes e difusas
  • 2:35 - 2:39
    em toda a instituição e faculdades
    e nos departamentos.
  • 2:44 - 2:48
    Narrador: As instalações do campus devem
    ser acessíveis e acolhedoras.
  • 2:48 - 2:51
    Garantir acesso físico,
    conforto e segurança
  • 2:51 - 2:53
    para visitantes com uma
    gama de habilidades
  • 2:53 - 2:57
    origens raciais e étnicas,
    gêneros e idades.
  • 2:57 - 3:01
    Jon McGough: Um ótimo lugar para começar
    a avaliar suas instalações
  • 3:01 - 3:02
    é no estacionamento.
  • 3:02 - 3:06
    Certifique-se que tem um numero suficiente
    de vagas de estacionamentos acessíveis
  • 3:06 - 3:08
    e devem estar bem sinalizadas.
  • 3:08 - 3:13
    Percursos do estacionamento acessível
    para os edifícios
  • 3:13 - 3:17
    devem estar bem sinalizados com
    sinais grandes de alto contraste.
  • 3:17 - 3:20
    Uma porta da frente
    deve ser para todos,
  • 3:20 - 3:23
    seja para aqueles em uma cadeira de rodas
    ou que estão andando até a porta.
  • 3:23 - 3:26
    A porta da frente para um deveria ser
    a porta da frente para todos
  • 3:26 - 3:30
    Susan Gjolmesli: Estudantes precisam
    saber onde estão.
  • 3:30 - 3:38
    A sinalização deve ser numerosa,
    realmente precisa, de alto contraste.
  • 3:38 - 3:42
    Não pode se misturar com o
    fundo do campus, você sabe,
  • 3:42 - 3:48
    nada desse lindo cinza escovada
    que se mistura com o prédio.
  • 3:48 - 3:50
    Precisa se destacar.
  • 3:54 - 3:57
    Kayla Brown: Se tratando de elevadores,
    eu acho que
  • 3:57 - 4:02
    a coisa mais importante pra mim é
    ter os controles
  • 4:02 - 4:04
    a um nível mais baixo para que
    eu os alcance.
  • 4:08 - 4:10
    Banheiros devem ser
    acessíveis a cadeirantes
  • 4:10 - 4:12
    com boa sinalização.
  • 4:14 - 4:16
    balcões e mesas nas áreas de
    atendimento ao aluno
  • 4:16 - 4:18
    devem ser acessíveis de
    uma posição sentada
  • 4:19 - 4:22
    e corredores devem ser
    amplos e livres de obstruções.
  • 4:24 - 4:28
    Bree Callahan: O corpo docente que exigem
    que alunos usem os laboratórios
  • 4:28 - 4:30
    para completar atividades
    precisam estar atentos
  • 4:30 - 4:32
    se o laboratório em si é acessível.
  • 4:32 - 4:35
    Eles podem entrar no edifício?
    Eles podem entrar no laboratório?
  • 4:35 - 4:38
    Dentro do laboratório há recursos
    que eles podem não ter pensado
  • 4:38 - 4:41
    A mesa de trabalho tem
    uma altura ajustável
  • 4:41 - 4:44
    para alguém que possa
    precisar mover a mesa?
  • 4:44 - 4:50
    Há ferramentas de zoom ou de leitura de
    tela nas estações do laboratório?
  • 4:50 - 4:53
    Se tem alguém que está lá
    para ajudar, uma central de ajuda
  • 4:53 - 4:59
    Alguém pode ir fazer uma pergunta,
    e é uma área acessível?
  • 4:59 - 5:03
    Ou outras coisas com impressoras ou
    telefones que podem precisar ser usados.
  • 5:03 - 5:06
    Tudo isso precisa ser acessível
    aos alunos com deficiência.
  • 5:06 - 5:08
    Antes do corpo docente levar
    tecnologia para as salas
  • 5:08 - 5:10
    eles precisam estar
    cientes do que é
  • 5:10 - 5:15
    e não usar só porque é a mais
    nova e legal tecnologia no mercado.
  • 5:15 - 5:17
    Eles precisam saber como usar
  • 5:17 - 5:21
    e os prós e os contras de quão acessível é
  • 5:21 - 5:24
    ou como vai impactar o
    ambiente de aprendizado dos alunos.
  • 5:24 - 5:27
    Também é importante considerar
    equipamentos de computação
  • 5:27 - 5:30
    e programas, e prover acesso
    a tecnologia assistiva
  • 5:30 - 5:32
    para aqueles que precisam.
  • 5:32 - 5:35
    Kelsey Byers: E programas podem ir
    de texto a fala,
  • 5:35 - 5:38
    programas de reconhecimento de voz,
    ampliação da tela.
  • 5:38 - 5:41
    Pode ser usado na sala, fora da sala,
  • 5:41 - 5:43
    E beneficia uma
    variedade de usuários.
  • 5:44 - 5:48
    Hadi Rangin: Eu acredito que
    deveríamos ter pelo menos
  • 5:48 - 5:51
    uma lista de requisitos mínimos
    de acessibilidade
  • 5:51 - 5:57
    para que possamos pedir
    para o campus seguir.
  • 5:57 - 6:00
    Então, se vamos proporcionar ou
    desenvolver um produto,
  • 6:00 - 6:05
    nós temos que garantir que essa lista
    de acessibilidade está sendo seguida.
  • 6:06 - 6:10
    Bree Callahan: Websites são um lugar
    interessante para um departamento começar
  • 6:10 - 6:13
    porque onde mais um estudante vai
    pra procurar informação básica
  • 6:13 - 6:16
    talvez até informações iniciais sobre
    departamentos acadêmicos
  • 6:16 - 6:17
    Eles estão olhando.
  • 6:17 - 6:20
    Então se um estudante
    deficiente não consegue
  • 6:20 - 6:22
    achar uma forma de entrar
    em contato, o que você faz,
  • 6:22 - 6:25
    como eles vão conseguir mais informações
  • 6:25 - 6:28
    ou te seguir como um programa?
  • 6:28 - 6:32
    Hadi Rangin: Eu pessoalmente acho
    que deveria ser a responsabilidade
  • 6:32 - 6:36
    dos respectivos desenvolvedores do site
  • 6:36 - 6:40
    se certificarem que a sua estrutura,
  • 6:40 - 6:45
    seus websites, são acessíveis
  • 6:45 - 6:50
    e ao mesmo tempo, eles tem
    que fornecer treinamento
  • 6:50 - 6:58
    Precisam considerar acessibilidade tão
    importante quanto segurança ou privacidade
  • 7:02 - 7:04
    Membros docentes
    deveriam administrar cursos
  • 7:04 - 7:06
    que são acessíveis a todos os estudantes
  • 7:06 - 7:10
    e adaptações devem ser
    providenciadas em tempo hábil.
  • 7:10 - 7:14
    Certifique-se que apresentações em vídeos
    usadas em cursos tem legendas
  • 7:14 - 7:17
    e onde for apropriado, descrição em áudio.
  • 7:19 - 7:23
    Legendas permitem que uma ampla
    variedade de pessoas entendam o conteúdo
  • 7:23 - 7:29
    e legendas podem ser pesquisadas para
    acelerar o acesso a informação.
  • 7:30 - 7:35
    Al Souma: Ao fazer isso, alcançaremos
    um grande numero de indivíduos.
  • 7:35 - 7:39
    E isso inclui, é claro, pessoas
    com deficiência auditiva.
  • 7:39 - 7:43
    que ganhariam menos de
    um vídeo sem legenda,
  • 7:43 - 7:47
    indivíduos cujo inglês é
    sua segunda língua,
  • 7:47 - 7:51
    indivíduos com TDAH e dificuldade
    de aprendizado, por exemplo
  • 7:51 - 7:52
    ajuda a concentrar
    nas palavras
  • 7:52 - 7:54
    à medida que as veem na tela.
  • 7:54 - 7:57
    Lisa Elliot: Eu não acho que nós
    entendemos completamente
  • 7:57 - 8:01
    como as pessoas recebem
    e usam informações,
  • 8:01 - 8:06
    então quanto mais maneiras de
    oferecermos, melhor para todos.
  • 8:06 - 8:10
    Jeffrey Bigham: Como instrutor de curso
    você pode fazer seu material acessível
  • 8:10 - 8:13
    Você pode se certificar que
    alunos não são excluídos,
  • 8:13 - 8:17
    mesmo que você não possa, em pouco tempo,
    mudar as politicas de uma universidade
  • 8:17 - 8:20
    você pode mudar as politicas
    de sua própria sala de aula.
  • 8:21 - 8:25
    Richard Ladner: Eu sempre senti que se
    tenho um aluno que precisa de adaptações,
  • 8:25 - 8:28
    eu como professor tenho que
    dar um pouco também.
  • 8:28 - 8:32
    Eu não posso só fazer tudo
    exatamente da mesma forma.
  • 8:32 - 8:34
    Então, nós temos que ser
    adaptáveis como professores
  • 8:34 - 8:39
    para que possamos alcançar a maioria
    dos alunos, e é isso que eu pratico.
  • 8:39 - 8:42
    Kelsey Byers: Falando como uma
    estudante e instrutora,
  • 8:42 - 8:44
    avaliações precisam ser flexíveis.
  • 8:44 - 8:46
    Nós focamos como instrutores em exames
  • 8:46 - 8:49
    mas há muitas maneiras de avaliar
    o aprendizado dos alunos:
  • 8:49 - 8:54
    conjunto de problemas, exames,
    projetos, escrita.
  • 8:58 - 9:02
    Embora a aplicação do design universal
    minimize a necessidade de adaptações
  • 9:02 - 9:05
    para estudantes, professores
    e funcionários com deficiência,
  • 9:05 - 9:08
    também é importante ter um plano
  • 9:08 - 9:11
    para responder a pedidos
    de adaptação adicionais.
  • 9:11 - 9:17
    Stephan Smith: Então, a forma de garantir
    adaptações efetivas em bom prazo
  • 9:17 - 9:20
    é planejando nossas políticas
    e nossas práticas
  • 9:20 - 9:24
    isso inclui nossos
    departamentos acadêmicos.
  • 9:24 - 9:26
    Jose Blackorby: Temos que ser mais rápidos
  • 9:26 - 9:28
    temos que fazê-lo com menos recursos
  • 9:28 - 9:32
    e temos que fazê-lo para uma gama
    mais ampla da população.
  • 9:32 - 9:35
    E nós estamos todos envolvidos com
    isso e deveríamos estar
Title:
Equal Access: Universal Design of an Academic Department
Description:

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Video Language:
Abkhazian
Team:
DO-IT
Duration:
10:24

Portuguese, Brazilian subtitles

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