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tradução e legendagem
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do Françês, (inglês rev.) au Português:
por: M. Seixo
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Tendo em mente o surdo e
esses com dificuldade de ouvir.
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PipiLing
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Himalayantrailing.blogspot.fr
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[ Gritos entusiásticos humanos ]
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Viajantes e Mágicos
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[ Gritos e interjeições de alegria...
ecoando na distancia ]
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Nada.
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Nenhuma carta para você.
-
Você tem a certeza?
-
Sim
-
Não vêm muitas cartas
do exterior nesta aldeia
-
Eu posso ver?
-
[ Gritos entusiásticos humanos ]
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Vendo a tua cara eu imagino
que a tua carta ainda não chegou.
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Ainda não ... Eu não sei o que aconteceu.
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Ele talvez se tenha esquecido.
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Tem paciência... estás aí há pouco mais de um mês.
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Parece-me ser uma eternidade.
-
Aqui não existe a grande
cidade como estavas acostumado.
-
Aqui, é preciso esperar.
-
É tão frustrante.
-
Cala-te!
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O zangão das barba!
-
O que está fazendo? Estamos perdendo.
-
Você não contou isso a ninguém, não é?
-
Obviamente que não. Não te preocupes!
-
Que corte de cabelo é esse?
-
Você trabalha para o governo.
-
Importante que você dê o exemplo.
-
Está bem!
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Aqui tem o salário do seu primeiro mês.
-
Obrigado.
-
Isso é um monte de dinheiro!
-
O quê?
-
Na América, meu amigo
ganha-o em metade de um dia!
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[ Mugidos de vacas na distancia...
O som de um rádio a tocar ]
-
Ah!
-
deve ser a carta que o
novo empregado esperava.
-
Aqui tens, leva-a lá imediatamente!
-
Deundoup! O chá está pronto.
-
[ Musica moderna estrangeira ]
-
Vamos, bebe o teu chá.
-
Que horas são?
-
Quase meio-dia. Dormes muito, sabes.
-
Que mais posso eu fazer aqui?
-
[ Musica radiofónica...
Um cão que ladra ]
-
Que vais a fazer durante
as cerimonias doTsechu?
-
Quem? Eu? Quando é, por acaso?
-
Depois de amanhã. Não sabias?
-
Oh, merda!
-
O quê?
-
Os Correios vão a estar
fechados, uma vez mais.
-
Deundoup, está lá?
-
Deundoup, está lá?
-
Uma carta urgente.
-
Deundoup! Olha o que eu tenho aqui!
-
Adivinha o que é!
-
Olha...olha. finalmente.
Muito bem
-
Que dia é hoje?
-
dia 12, eu acho .... não tenho certeza.
-
Dá-me o meu casaco preto e meu cachecol.
-
Devo sair imediatamente.
-
Tenho que me encontrar em
Thimpu antes do dia 16.
-
[ Vozes de pessoas na distancia
Som de passos a correr ]
-
Essa coisa é tão grossa!
-
É difícil puxá-lo lá para cima.
-
Ele cai! Ele cai!
-
[ Vozes de pessoas na distancia ]
-
Mas, você acabou de chegar agora aqui.
-
Eu sabia que não devíamos
confiar nas pessoas da cidade.
-
Já está farto disto, diria.
-
Não, senhor. Sinto-me muito feliz aqui.
-
Quantos dias?
-
Apenas para atender as
cerimonias do Tsechu.
-
Trata-se de cerimonias religiosas.
-
Tem certeza daquilo que diz?
-
Sim.
-
Olá Dasho.
-
Quem ganhou hoje?
-
O que é que se passou exactamente?
-
Nós tínhamos quase ganho ... Quase.
-
Brevemente vamos vencê-los.
-
Como dizes? Eles tem setas
estrangeiras, não têm?
-
É verdade, mas eles também têm a TV.
-
E assim, a maioria dos filhos
deles gastam seu tempo
-
assistindo partidas de críquete.
-
O que é isso, cricket?
-
É um jogo ...
-
que os Ingleses introduziram na Índia.
-
Mas os índianos são tão
orgulhosos que eles o jogam
-
como se tivessem sido eles a inventa-lo.
-
Nós também, começamos a jogar...
-
Senhor...
-
Então ... as cerimonias
começam na segunda-feira?
-
Sim senhor.
-
Você vai para cerimonias do Tsechu?
-
Não vai a ver as raparigas?
-
Deve ser isso ...
-
Há um autocarro hoje?
-
Sim.
-
Vai corre!
-
[Musica de de
''rock 'd roll'' na rádio ]
-
Aí têm!
-
O velho zângão levou
tempos infinitos.
-
Ele devia saber que é preciso
pelo menos dois dias para
-
chegar a Thimphu!
-
Tens sorte que ele deixou-te ir.
Acabas-te de chegar aqui.
-
Que disse a ele?
-
Que ia para ver as cerimonias. Disso o velho gostou de ouvir.
-
Quando é que tens que estar lá?
-
Depois de amanhã, o mais tardar.
-
Esta é uma oportunidade
na minha vida.
-
Sabes o que ...
-
os chineses arriscam suas
vidas para ir para a América.
-
Tens um visto desta vez?
-
Meu amigo disse que
tinha uma pessoa amiga
-
na Embaixada dos EUA.
-
Podes guardar essas.
-
Tu não queres vir também?
-
Uma vez aí, eu posso
ajudar-te com o visto.
-
Que vou eu a fazer aí?
-
Aquilo que queiras.
-
É o país que dá muitas oportunidades.
-
Estás cheio de vontade
de deixar esta aldeia?
-
Isso é verdade. Não há
nada para se gozar aqui.
-
Nenhum teatro, não existem restaurantes,
-
e acima de tudo, não existem mulheres bonitas.
-
Pode guardar essas, se quiseres.
-
Tenho que me apressar. Estou atrasado.
-
América ... é tão longe.
-
Quem vai cuidar de teus pais?
-
Tenho certeza de que vão
a defender-se bem sózinhos.
-
[ Som agudo da mala a fechar-se ]
-
[ Som das galinhas a fugir...
Vozes e cânticos... ]
-
Segurem-o com força raparigas!
-
Não o deixem cair!
-
Você está com pressa ...
onde é que você vai agora?
-
Venha a tomar um chá.
-
Celebramos a festa de inauguração.
-
Não, obrigado. Estou com pressa.
Devo partir para Thimpu.
-
A Thimpu? Vou lhe a dar alguma coisa para levar consigo para a viagem.
-
Não se incomode.
-
Eu insisto. Como posso
deixá-lo ir de mãos vazias?
-
Tome este queijo seco.
-
Obrigado.
-
Quando vai voltar?
-
Muito rapidamente.
-
Desculpe. Eu tenho que
ir ou vou a perder o autocarro.
-
Venha tomar um chá quando voltar para casa.
-
Muito obrigada.
-
[ Assobiando e cantando contente
o som da água a correr... ]
-
[ Gritos a chamar... assobios...
de desespero]
-
Merda!...
-
Tudo por causa de um
zângão barbudo e um
-
pedaço de madeira!
-
[ silêncio e calma... depois
quebrado pelas aves a voar ]
-
[ Canção em inglês...
(I got to go I got to get out...)
-
''Eu tenho que ir agora...
tenho que sair daqui...''
-
Desculpem. Eu não tenho lugar
para ambos e para a vossa bagagem.
-
Ninguém vai a querer levar-nos
com todas as suas maçãs.
-
Este carro parece-se muito
pequeno. Não existe possibilidade
-
de nos poder levar,
a você e às suas maçãs.
-
Vocês devem esperar até que
chegue um caminhão ou um autocarro.
-
Muito bem.
-
Portanto, não se levante, eh?
-
Sim senhor.
-
Agarre uma maçã.
-
Não há necessidade.
-
não pode ser verdade!
Ainda um outro mais...
-
Olá. Sem nenhuma sorte hoje?
-
Eu noto.
-
Há muito tempo que
você está esperando?
-
Acho que sim.
-
Onde vai o senhor?
-
A Thimpu.
-
Duvido que seja para ver as cerimonias ...
-
Muito chato para vocês.
-
Bem, de qualquer maneira,
nós seguimos na mesma direcção.
-
Ei, meu amigo.
-
Ei.
-
Venha para aqui e sente-se comigo.
-
Não vale a pena conservar
o olhar numa estrada vazia.
-
Sabe que ...
-
O Buda disse que a
esperança é um sofrimento.
-
Ei.
-
Não é saudável fumar.
-
Você sabe, fumar ...
-
destrói a sua saúde,
-
e o ar que você respira.
Como um cavalo cego ...
-
que, de pouco a pouco, se encontra
com um cavaleiro incapacitado.
-
Ei, pare com seus sermões.
Não há ninguém aqui para
-
ouvir os seus sermões.
-
Já estou bastante enervado já assim.
Pare de me irritar.
-
Vamos lá, não fique chateado,
eu estava a brincar.
-
Mas é a verdade...
-
aquilo que nos dizem as lições aprendidas
-
sobre as pessoas que se enervam
quando esperam por alguma coisa.
-
[ Som da guitarra... ]
-
Ei. O rádio não funciona?
-
Não se preocupe. Toco eu a
minha guitarra, está bem assim?
-
Isso te alegrará.
-
[ Som da guitarra... ]
-
Ei.
-
Temos que nos meter a caminho ...
-
e se um carro vem nos levaria.
-
Então, vá em frente!
-
Ah, eu o entendi.
-
Se um carro chega,
-
você obterá o primeiro lugar.
-
Muito bem pensado.
-
Porque se eu ficar aqui,
-
seria eu quem teria a prioridade.
-
Porque eu sou um monge.
-
Sem problemas.
-
Você pode ficar aqui. Muito bem.
-
Ei.
-
Anda lá, vem ... Venha para aqui!
-
Não seja tão orgulhoso Junte-se a nós!
-
Ei. Essa estrada está cheia de fantasmas!
-
Bem, isto é tudo que eu tenho
para o jantar de hoje à noite.
-
Vocês tem alguma outra coisa?
-
Não. Eu não esperava ficar
parado por aqui
-
Então,
-
Onde mora o senhor?
-
Até agora, em Khumbar.
-
Até agora?
-
Você vai-se embora daqui para sempre?
-
Você deve ter uma boa razão.
-
Sim.
-
Para onde vai?
-
Longe daqui.
-
Longe daqui?
-
Até onde?
-
Thimpu.
-
Para além de Thimpu?
-
Para muito, muito longe.
-
Para a terra dos meus sonhos.
-
É para onde eu vou.
-
Para uma terra de sonhos?
-
Você deve duvidar-se dos países de sonhos.
-
Porque...
-
quando acordar ...
-
nem sempre é agradável.
-
[ Som da guitarra...]
-
Vou contar-lhe uma história
sobre uma terra de sonhos.
-
Passou-se há muito tempo....
-
mas não há muito tempo disso ...
-
em uma bela aldeia do Butão,
-
onde vivia um lavrador com seus dois filhos.
-
Tashi, o mais velho, era seu filho favorito.
-
Ele enviou-o a estudar
mágica com um mestre bem conhecido.
-
Mas Tashi era muito preguiçoso,
-
e pensava só nas raparigas.
-
Karma, o filho mais novo, era mais inteligente.
-
Mas ninguém tinha notado isso.
-
Mantinham-no em casa só
para a servir os outros.
-
Espere, eu vou a agarra-lo!
-
Além de apenas trabalhar
em casa e nos campos,
-
Karma tinha também que levar
as refeições a seu irmão, todos os dias.
-
Karma é hora de levar o almoço ao teu irmão.
-
Ele não pode vir a busca-lo?
Ele nunca estuda ...
-
Vai. E rapidamente!
-
Karma pensava sempre
como ele seria feliz ...
-
se poderia ir à escola, em vez de seu irmão.
-
[ Voz vinda do exterior...]
-
Agora escutem bem.
-
Aquilo que eu vos ensino agora ...
-
é um método muito secreto.
-
Mesmo que lhes pareça fácil no início,
-
é muito difícil de entender.
-
Se vocês precisam de tornar-se invisível,
-
você só precisa manter este
ramo perto de seu corpo.
-
Assim que este vos tocar na pele,
-
vocês desaparecem.
-
[ O monge narrando ] Mas Tashi
não estava interessado em magia.
-
Ele sonhava com os olhos
abertos de novos horizontes.
-
Enquanto isso, Karma ...
-
aproveitava cada momento
para escutar e aprender
-
E assim, aprender a arte da magia.
-
Ninguém se percebeu o
quanto ele tinha aprendido.
-
Antes de tudo ...
-
encontrais um ninho de
corvo que é como nenhum outro.
-
Este ninho se parecerá muito original.
-
Porque é construído
apenas uma vez, em vários anos.
-
Numa certa altura,
-
teremos que deitar fora
o ninho em um rio.
-
Quando vocês o deitarem à água,
-
todas as ramitas serão levados ...
-
Ei! ... deve ser aquele garoto!
-
-Tu novamente! Pequeno patife !
-
[O irmão falando]: Karma ... e se
tu tomas o meu lugar na escola?
-
Se o Pai só me autoriza-se ...
-
Eu gostaria de ir para longe daqui.
-
Ir para um lugar que eu nunca estive.
-
Estas histórias mágicas
me enervam bastante.
-
Além disso, isto nunca
acontece... São superstições.
-
Como sabe que não acontecem?
-
Não sejas parvo!
-
Tu não quer sair daqui?
-
Para ir para onde?
-
Sabes o que eu ouvi dizer?
-
Que há garotas bonitas na vila lá em baixo.
-
Que têm uma pele branca
e são muito atraentes.
-
Olhem para as nossas garotas daqui. A pele delas queimada pelo sol!
-
''Só de pele e osso!''
-
Como se estão a morrer de fome.
-
Só pensa nas raparigas?
-
Obviamente!
-
Eu sou um homem ...
tu és apenas um garoto.
-
Eu roubei vinho ...
-
Super!
-
O que se passa?
-
Eu não sei. Não tem o
mesmo sabor como de costume.
-
[ Som da trovoada na distancia...
aproximando-se ]
-
Olha alí!
-
Que belo cavalo!
-
Eu nunca o tinha visto.
-
Este é o nosso novo cavalo.
-
Ah sim?
-
Substituiu o nosso velho burro?
-
Um cavalo em vez de
um burro ... É engraçado!
-
Cuidado! É um pouco selvagem e
não vai te deixar montá-lo facilmente.
-
Não te preocupes! Ele vai deixar-me.
-
o freio!
-
Eu não consigo!
-
Com as rédeas!
-
Eu não consigo pará-lo!
-
[ Som da trovoada...
o vento, a aumentar...]
-
[ O trote do cavalo em fúria...
relincho de um cavalo selvagem...]
-
[ O som gutural, musica local intercalada ao som, fúria da tempestade ]
-
Ei!
-
Está alguém aí?
-
Por favor ...
-
Deixe-me entrar.
-
Eu perdi meu caminho e
meu cavalo me fugiu.
-
Por favor ... Olhe...
-
Minha perna está ferida.
-
Eu não quero incomodá-lo ...
Apenas uma noite!
-
Vá lá.
-
Tenha pena de mim.
-
Não se preocupe.
-
Eu não porto armas, ou
qualquer coisa assim.
-
Quem é você? Que está
fazendo você por aqui?
-
Pois bem, é uma longa história.
-
Você tem uma muda de roupa?
-
Minha perna dói-me tanto.
-
Tem uma venda para cobrir a ferida?
-
Aí têm!
-
Obrigado, senhor.
-
O que se passa?
-
Nada, senhor.
-
Aqui tem uma venda .
-
Eu vou-me a deitar agora.
-
Deite-se aqui. O telhado é melhor.
-
Obrigado.
-
[ Gemidos de uma voz fêmea... ]
-
Você estava tão cansado
que adormeceu antes
-
do final da história.
-
Ei! Espere!
-
Vamos todos juntos, certo?
-
[ Som da água a correr...]
-
Ouça! Esperemos ...
-
Esperemos que eles vaiam para Thimpu.
-
Na pior das hipóteses, eles
nos levarão um pouco mais longe ainda.
-
[ Som de um motor de carro...
uma voz alegre que canta...]
-
Você vai para Thimpu?
-
Não, para Punaka. Mas eu
posso deixá-lo na bifurcação.
-
Óptimo!
-
Assim, subam.
-
Vocês têm muito espaço na parte de trás.
-
Não se preocupem com o bêbado.
-
Para onde vai você com os seus amigos?
-
Ele e eu para Thimpu.
-
E ele, ali, vai para um país de sonhos.
-
Para um país de sonhos?
-
Eu quero ir também para lá!
-
Diríamos que você já aí está!
-
[ Uma voz feminina ] Ai! Pare, pare!
-
[ Citadino ] Seria ainda mais
rápido, indo a pé!
-
[ O ruido do camião...
o bêbado cantando...]
-
Subam na parte de traz.
-
É tão difícil que alguém nos agarre.
-
Já se passaram dois dias
desde que estamos a caminho.
-
Oh, o sr. é o novo funcionário
da aldeia, não é?
-
Sim. Como você sabe?
-
Já nos vimos antes? Desculpe,
eu não me lembro.
-
Você é uma pessoa importante na aldeia.
-
Todo mundo sabe quem é você.
-
No entanto, ele está em
busca de algo melhor.
-
Ele deixou a vossa aldeia para sempre.
[ O bêbado rindo às gargalhadas: ]
-
Vai para um país de sonhos, ah, ah!
-
É verdade?
-
Não lhe dê ouvidos.
-
podemos tomar a sério
um monge e um bêbado?
-
Mas então ... como se entende que eu nunca vi você?
-
Não me lembro de você.
Nós já nos vimos?
-
Eu estava fora por algum tempo.
-
Precisava de ajuda para
fazer papel de arroz ...
-
então eu fui a buscar
a minha filha à escola.
-
O que aconteceu agora?
-
Que está errado?
-
Nada.
-
O que quer dizer com isso?
-
você pode repará-lo?
-
Sim, não é nada sério.
-
Vai demorar quanto tempo?
-
Não se preocupe. Descontraiam-se todos.
-
Não posso ajudá-lo?
-
Não, obrigado. Está bem.
-
Isto acontece sempre.
Vá e aprecie a paisagem.
-
É assim. Vamos todos a relaxar.
-
Muito bem. Então ...
-
Onde estávamos nós?
-
Pouco importa.
-
Ah, já! Lembro-me agora.
-
Foi quando Tashi chegou em casa do Agay ...
-
E ele permanece lá durante a noite.
-
[ O monge ] Na manhã seguinte ...
-
[ Som de um tear...]
-
Não consigui acordar cedo.
-
Devo estar muito cansado ...
-
É melhor que eu parta.
-
A tua roupa está lá fora,
-
ainda está molhada.
-
Ah sim?
-
[ Som de um tear...]
-
Nesse caso...
-
Posso pedir emprestado
um dos seus, enquanto espero?
-
[ Som de um tear...]
-
Aqui tens.
-
Deki? O Pequeno-Almoço?
-
Está pronto.
-
Eu sou um problema para vocês dois.
-
No, no, Sirva-se.
-
Você é nosso convidado.
-
Não tem importância.
-
Então ...
-
Sim
-
De onde você é? O que você faz por aqui?
-
Eu venho da aldeia de Gasa.
-
Gasa? Isso é onde? Nunca ouvi falar.
-
E assim ...
-
Quem te mostrou o caminho até aqui?
-
Ninguém. Já lhe disse antes. Eu me perdi.
-
Como dizes?
-
Minha família comprou um cavalo ...
-
Eu montei-o pela primeira vez ontem.
-
E não consegui controlá-lo.
Ele continuou a galopar.
-
Em seguida, ele me derrubou na floresta.
-
Você estava sozinho?
-
Não te preocupes tanto!
-
Deixa que ele termine o seu
pequeno-almoço.
-
Agay, onde é a cidade mais próxima?
-
Leva mais ou menos um dia de caminhada.
-
Uma caminhada de um dia? De verdade?
-
Imagino que a estrada é fácil de encontrar.
-
A estrada?
-
Não há nenhuma estrada.
-
Como vou eu retornar a casa?
-
Por ali ...
-
Há um grande rio.
-
que tens que atravessar ...
-
Depois segui-lo a jusante.
-
Depois de uma certa distância,
-
vais a encontrar uma pequena aldeia.
-
Lá, alguém te poderá ajudar.
-
Você pode me mostrar o caminho?
-
Eu não posso ir muito longe.
-
Eu tenho um montão de trabalho a fazer.
-
Mas eu vou contigo uma parte do caminho.
-
É muito amável da sua parte.
-
Por que não fica aqui um dia ou dois,
-
o tempo para que se recupere?
-
Ele vai à aldeia, brevemente
para vender nosso Kira no mercado.
-
Vocês poderiam ir juntos.
-
Eu gostaria bastante de ficar aqui
-
mas minha família vai a estar preocupada.
-
Nós quase nunca temos visitas a vir.
-
É bom ter um convidado.
-
Se a minha família
soubesse onde eu estou ...
-
teria muito prazer de ficar aqui na floresta.
-
Deixa, ela faz isso!
-
Deixa!
-
Deixe-me ajudá-la.
-
Você deve ficar aqui pelo menos um dia.
-
[ Agay chamando: ] Deki?
-
Ei! Deki?
-
[ Som da água a correr ]
-
Não! Eu lhe imploro!
-
Vozes de comoção, Agay e Deki..]
[Deki ] Por favor ... chapadas e choros...
-
Vamos embora.
-
( A musica taciturna de tristeza ]
-
Agay isto é um lugar tão isolado ...
-
Porque você vive aqui?
-
Não é muito difícil na sua idade?
-
(Silencio...a mesma musica
taciturna e de suspense e tristeza ]
-
Eu não posso ir mais longe.
-
Eu vou voltar.
-
Com certeza! Você veio já bem longe.
-
Lá em baixo.
-
Tu vês aquela montanha?
-
O rio é aos pés dela.
-
É muito longe?
-
Obrigado por tudo de qualquer maneira.
-
Ouça ...
-
Eu sou um homem velho, você sabe ...
-
Eu quero que me deixem em paz.
-
Não falas de este lugar a ninguém.
-
Não se preocupe, o farei.
-
[ vozes estranhas de animais...a mesma musica taciturna e de suspense ]
-
[ ...um motor posto em marcha...]
-
[ A voz do bêbado
ecoando pelas montanhas... ]
-
Este é o lugar onde têm que descer.
Eu não vou mais longe.
-
Ah sim, chegamos à bifurcação.
-
Você também vai para Thimpu?
-
Sim.
-
Vamos tentar a nossa
sorte durante as cerimonias.
-
Eu compreendo.
-
Como vai o papel do comércio de arroz?
-
Você ouviu? Eles também
vão para Thimpu.
-
Todos os dias cada vez pior.
-
Hoje em dia, as pessoas
preferem o papel feito no exterior.
-
É mais branco, mais suave e mais barato.
-
Fazer papel de arroz, é
um trabalho grande.
-
Vocês são dois?
-
E só sou eu.
-
A minha filha vai para a escola
e minha esposa morreu há muito tempo.
-
Então ela está de férias?
-
Não, ela falhou os exames para o liceu.
-
Portanto ela vai ajudar-nos
agora na aldeia?
-
Sim, isso me convém. Eu não
me defendo muito bem sozinho.
-
[ Musica de guitarra local...]
-
[ o pai da jovem ] Nada à vir?
-
[ O monge ] Não, nada.
Nem mesmo um burro.
-
É melhor que andemos.
-
Então, vamos lá.
-
Sempre tem a certeza de
que quer deixar a aldeia?
-
A terra dos seus sonhos talvez não
seja tão longínqua como você pensa.
-
Ela vai viver na mesma aldeia que você.
-
Você entende?
-
Eu acho que ela gosta de você.
-
[ Musica de guitarra local...
Som de passadas longas ]
-
Estamos cansados. Descansemos um pouco.
-
Porque não descansa também?
-
Penso que isso é uma boa ideia.
-
Vamos, ajuda-o.
-
Obrigado.
-
Não tivemos muita sorte com
carros a passar hoje.
-
Não. Estão em toda parte
quando não são necessários!
-
Então é verdade ...
-
Você não vai voltar para a aldeia?
-
Eu tenho uma oportunidade
de ir para a América.
-
Vou a perde-la se não
estou em Thimpu amanhã.
-
Você realmente quer ir?
-
Eu não sei. É possível.
-
Deve ser lindo lá.
-
Ouvi dizer que eles nem sequer
sabem onde o Butão se encontra.
-
[ O pai ] Que pena!
-
Eu espero que você volte para a aldeia.
-
Precisamos de jovens aí como você.
-
Porque quer ir para aí?
-
Para ganhar muito dinheiro.
-
[ O pai ] Fazendo o que?
-
Aquilo que seja.
-
Lavar pratos, colher maçãs ...
-
Colher as maçãs?
-
Você vai deixar o seu trabalho
como oficial para ir a colher maçãs?
-
Eu iria a ganhar mais dinheiro.
-
Bem, acho que você já
pensou bem sobre isso.
-
Não faça como Tashi que se perdeu!
-
[ Sons misteriosos e medronhos...
musica local de suspense ]
-
Sua ferida está ficando melhor?
-
Vários dias se passaram.
-
Muito melhor.
-
Eu posso andar bem.
-
Quando vai você à vila?
-
Não consigo encontrar
o caminho sozinho.
-
Quando ela terminar esta ''kira.''
-
Eu não entendo por que ela
está a demorar mais tempo que antes.
-
Quando é que vais a terminar isso?
-
Eu não tenho fio suficiente.
-
És tu que nos estás a atrasar.
-
Olhem para isto.
-
Que confusão!
-
Tudo está emaranhado.
-
Como assim?
-
Como você quer que eu saiba?
-
Você acha que eu sou um idiota?
-
Nunca se deve confiar em uma mulher.
-
Você está casado?
-
Não, eu sou um estudante ainda.
-
Deki?
-
vai a prepara um banho.
-
Sim. Imediatamente.
-
Você tem sorte, você sabe.
-
Porquê?
-
Embora você seja velho,
-
você tem uma mulher bela e jovem.
-
Bonita?
-
Eu não sei.
-
Sim, você sabe.
-
Posso dizer-te uma coisa ...
-
Nunca te cases com uma
mulher muito mais jovem do que tu.
-
Porquê?
-
A menos que não gostes de compartilhar.
-
Lembras-te?
-
Me perguntaste porque
vivo eu tão longe de tudo?
-
Neste lugar tão isolado.
-
Se vivêssemos na aldeia,
-
alguém mais jovem já me a
teria roubado há muito tempo.
-
Nós, os homens ...
-
envelhecemos, mas a
nossa mente não muda.
-
Nosso ciúme permanece jovem.
-
Agay, você não está preocupado
que ela poderia deixa-lo?
-
E porque razão? Ela não tem
nenhuma razão para me deixar.
-
[ Som do lume a arder...]
-
Basta já.
-
Minha cabeça está girando.
-
Você quer vir? A água ainda está quente.
-
Vá lá primeiro.
-
Não. Tu vais.
-
Não. Eu vou mais tarde.
-
Vou procurar outras pedras.
-
Não. Eu não gosto da água muito quente.
-
chama-me se a água está muito fria.
Eu vou ficar lá em cima com seu marido.
-
[ Musica local crescendo...]
-
Eu sei o que estás pensando.
-
Que quer dizer?
-
Ei, um momento! Ouço um carro a vir!
-
Estes tipos de carros, não param
para os monges ou comerciantes
-
de maçãs e de papel.
-
Vá em frente. É para você!
-
Porque não a fez parar?
-
Diríamos que também ela ia para a América!
-
Ei, porque não acampar aqui esta noite?
-
Boa idéia. Vamos parar aqui.
-
Filha, vai em busca de lenha.
Eu cuido das pedras.
-
Não há necessidade.
Vou eu em busca da lenha.
-
Muito bem.
-
Que idade tem você Sonam?
-
É um segredo?
-
19
-
É só isso!
-
E você?
-
Uma vez que você não volta para a escola,
-
você não vai a sentir-se
aborrecida na aldeia?
-
Quem sabe?
-
Você não pode voltar
a fazer seu exame?
-
Você parece-me uma rapariga inteligente.
-
Você é jovem. Seria melhor
se você continua-se estudando.
-
Eu sei. Mas eu não tenho que fazer o exame de novo.
-
O que quer dizer com isso?
-
você pode guardar um segredo?
-
Obviamente!
-
Claro que posso. O que é isso?
-
Eu passei no meu exame.
-
Com boas notas.
-
Ah sim? Então?
-
Quero ajudar meu pai.
-
Ele está sozinho; minha mãe morreu.
-
Não é o nosso dever ajudar os
nossos pais quando eles são velhos?
-
Ei! Você!
-
Deixe-a cozinhar sozinha.
-
Ele me dá nos nervos, não a ti?
-
Eu gosto de suas histórias.
-
Eu não. Posso contar-lhes
melhores ainda.
-
Você nunca cozinhou, não é?
-
Tudo bem? Deixe-me ver.
-
Diga-me, você me ensina a cozinhar?
-
Tenho certeza que sua
esposa vai cozinhar para você.
-
Você não devia fumar!
-
É mau.
-
Não tivemos muita sorte
com carros a passar hoje.
-
Espero que tenhamos
mais sorte amanhã.
-
Eu também digo.
-
De qualquer forma, o autocarro
que vai a Thimpu passará
-
na parte da manhã.
-
Espero que haverá um número
suficiente de lugares disponíveis
-
para todos nós.
-
Sem dúvida. Está sempre
lotado durante as cerimonias.
-
Pelo menos o nosso oficial já não
parece tão preocupado como antes.
-
[ O som da guitarra...]
-
[ O monge ] Os dias foram
passando e tornaram-se semanas,
-
Tashi tinha-se perdido
lentamente ao longo dos tempos.
-
Não só ele estava apaixonado por Deki,
-
mas tinha caído completamente
sob o seu feitiço.
-
E Deki sabia.
-
Atenção!
-
Não haverá o suficiente
para ele ficar bêbado.
-
Dois minutos ... Eu vou te
mostrar uma coisa.
-
Aí tens! Como me vez tu?
-
Você é lindissima.
-
Você deve usá-lo assim sempre.
-
Impossível. Ele não me permite isso.
-
Visto-o apenas para você.
-
Anda cá!
-
Não para! O machado dele
não serve só para cortar lenha.
-
Ele pode me matar.
-
Deki, traz-me mais cerveja!
-
O que se passa?
-
[ O som do tear...]
-
Estás te comportando de
forma muito estranha ultimamente.
-
Eu sei a que é devido ...
-
Deki ...
-
devíamos fugir.
-
Não, não iria a dar resultado.
-
Ele iria a encontrar-nos
de qualquer maneira.
-
Não é tão estúpido como parece.
E além disso...
-
O quê? Te sentirias
culpada de deixá-lo sozinho?
-
Não sejas estúpido.
-
Porque deveria eu?
-
Já tentei lhe escapar várias vezes.
-
Mas ele sempre me encontrou de novo.
-
Que está errado Deki?
-
Nada. Vá lá. Diz-me.
-
Estou grávida.
-
O quê?
-
Sim. Pensas que te estou mentindo?
-
Tens a certeza?
-
Se ele descobrir isso ...
-
ele vai me matar.
-
Tu não o conheces.
-
E ele matá-te a ti também.
-
E então? Que sugeres que faça?
-
Ele é um homem idoso ...
-
forçando-o a beber mais
álcool...ele morreria rapidamente.
-
Antes que se note a barriga?
-
Posso preparar uma poção
para nos livrar do bebé.
-
Como podes dizer uma coisa dessas?
-
É o nosso filho!
-
Se podes fazer algo
assim, dá-o ao Agay.
-
Quanto mais cedo melhor.
-
Deki ... Espera!
-
Dá-me um pouco.
-
Deki, espera.
-
Devemos pensar mais sobre isso.
-
Eu não sei mesmo se o
veneno vai fazer o seu efeito.
-
Eu nunca aprendi a fazer
essas coisas correctamente.
-
[ O marido ] Deki, traz-nos cá a ceia!
-
Parece que o autocarro
chega agora... Não temos
-
tempo para o pequeno almoço.
-
Como você sabe isso? -
A experiência de anos de viagem!
-
Sim, este é o autocarro para Thimpu.
-
Eu só tenho lugar para um.
-
Oh não! Há Já dois dias
que andamos a caminhar!
-
Vamos a perder as cerimonias ...
-
Desculpem, mas é
uma questão de segurança.
-
Eu poderia ter problemas
com a polícia, se eu os leva-se a todos.
-
Não se preocupe, haverá
muitos outros carros hoje.
-
Alguém os levará. Eu posso
só levar mais uma pessoa.
-
Neste caso, você deve ir.
-
Não, não eu
-
O funcionário tem pressa
para ir para a América.
-
Deixe-mos que ele vá.
-
Porque não?
-
Ei!
-
Há apenas um lugar.
Vá você, vamos?
-
sim, vá corra!
-
Tenho a certeza que
nos pode levar a todos.
-
Impossível. Nós já tentamos ...
-
Eu vou dizer-lhe duas palavras.
-
Você... Quanto mais a
demora, mais suas maçãs se estragam.
-
- Você deve ir agora.
- Eu?
-
Sim, você! Muito bem.
-
Apresse-se. Eu tenho que ir já!
-
É muito amável da sua parte.
-
Sim ...
-
Mas trata-se realmente de amabilidade ...
-
ou outra coisa?
-
Basta de vocês dois.
-
Vocês não vão a começar o dia discutindo?
-
Quando é que você parou de fumar?
-
Ei!
-
Eu creio que ouvi um ruído de carro?
-
Eu estava brincando. Eu não ouvi nada.
-
A mente humana é tão complicada.
-
O que desejamos um dia
antes tememos-o no dia seguinte.
-
Você sente-se cansada?
-
Um pouco.
-
Deixe-me levar o seu saco.
-
Não há necessidade.
-
O que se passa? Você
parece-se tão triste.
-
Não é nada.
-
Vamos lá ... Diga-me.
-
Eu estava a pensar do homem com as maçãs.
-
O quê? Faz-te falta?
-
Sim.
-
Você acabou de o conhecer
e ele te faz assim tanta falta?
-
Depende das pessoas.
-
Cansados?
-
Acho que minha filha está.
-
Dá-me o teu fardo.
Não vale a pena.
-
Pode-se saber o final de sua história?
-
Enquanto estamos descansando.
-
Por favor!
-
Muito bem. Se vocês assim querem...
-
Aqui está a parte mais estranha!
-
[ O monge ] Sabem que ...
-
as pessoas tornam-se como
animais selvagens quando
-
são atraídos pelo desejo.
-
E, então...
-
Demora quanto tempo?
-
[ Agay gemendo com dores...]
-
Ele gemeu durante toda a noite.
-
Eu já te disse que eu não sei nada.
-
Nem sei se se isso vai a matá-lo.
-
Eu nunca envenenei ninguém antes.
-
Não deverias têlo matado...
-
O quê?
-
Foste tu quem preparou a poção, certo?
-
[ Gemidos de quem sofre....]
-
[Deki chamando] Tashi!
-
Tashi!
-
Não te vás! Espera! Tashi!
-
Tashi!
-
[ A musica crescendo combinada
com o ruído da água a correr...]
-
Deki ... Onde estás?
-
Deki ...
Deki?...
-
Deki? Deki?...
-
Deki é quem?
-
Tashi vamos, você está bêbado.
O pai não vai gostar que
-
cheguemos tarde.
-
Eu matei um homem!
-
O quê?
-
Sem dúvida. Eu o matei!
-
Não fales bobagem!
Vamos, levante-te!
-
Vamos, está ficando tarde.
[ Um burro relinchando...]
-
É a nossa burra, não é?
-
Pensas que seja um cavalo, por acaso?
-
Você pode nos levar consigo?
Há espaço suficiente?
-
Tenho lugares, mas não para todos.
-
Ficaremos contente com o que tenha.
-
Tenho espaço para dois.
-
Ele tem dois assentos. Vá, vão ambos.
-
E porque não vocês dois?
-
Está com pressa, vá,
vão os dois, está bem?
-
Mas ... você tem o seu papel para vender.
-
exactamente.
-
Eu posso vendê-lo sempre que
eu quiser. Eu não estou com pressa.
-
Pois que você quer ir para
a América, você deve ir agora.
-
Bem...
-
Já que você insiste ...
-
É hora de ir para a América!
-
Você não podia esperar
mais por este momento!
-
Sem dúvida. - Foi um
momento bem passado.
-
Nós apreciamos muito a sua companhia.
-
A viagem foi menos dolorosa.
-
Bem...
-
Ajude o seu pai e fica na aldeia.
-
A vida da cidade é deprimente.
-
Adeus e obrigado.
-
Que tenham uma boa viagem ambos.
-
Olhem por vocês.
-
[ O monge] Não me diga que
você está mudando sua mente!
-
Não fique triste.
-
Sabe que ...
-
a flor do pecado é bonita.
-
Mas você sabe ...
-
a flor é bela ...
-
só porque é temporária.
-
Bem... Eu tenho uma outra
história para lhe contar.
-
Aconteceu uma vez
-
um homem que vivia em uma aldeia bonita.
-
E embora ele fosse oficial do governo
-
ele queria ir para a América
para colher maçãs.
-
Mas...ao meio do caminho
-
ele conheceu uma rapariga muito bonita.
-
Então, ele se esqueceu de
ir para a América!