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Changing the heart rate - chronotropic effect | NCLEX-RN | Khan Academy

  • 0:02 - 0:04
    Vamos falar sobre
    células marcapasso
  • 0:04 - 0:07
    Eu vou desenhar o potencial
  • 0:07 - 0:09
    de ação de uma célula marcapasso.
  • 0:09 - 0:13
    E lembre, esse é o tempo.
  • 0:13 - 0:15
    E vamos fazer em milivolts.
  • 0:15 - 0:19
    É positivo aqui em cima
    e negativo aqui embaixo
  • 0:19 - 0:23
    Agora, células marcapasso
    vamos especificamente
  • 0:23 - 0:26
    falar sobre as de nó SA.
  • 0:26 - 0:28
    Então este é o nosso potencial
    de ação do nó SA,
  • 0:28 - 0:32
    E você sabe que começa meio que negativo
    e se arrasta para cima.
  • 0:32 - 0:34
    E é principalmente por causa
    do sódio,
  • 0:34 - 0:37
    sódio vazando na célula.
  • 0:37 - 0:41
    E outros íons estão presentes também,
    mas é o íon principal.
  • 0:41 - 0:43
    Agora chega a esse ponto, certo,
  • 0:43 - 0:45
    onde estou desenhando
    um limiar.
  • 0:45 - 0:47
    E limiar para que?
  • 0:47 - 0:50
    Bem, é meio que nessa
    linha pontilhada
  • 0:50 - 0:53
    que representa o ponto em que
    o canal de
  • 0:53 - 0:55
    cálcio começa a abrir.
  • 0:55 - 0:57
    E então abrem e fazem com que
    a célula
  • 0:57 - 0:58
    fique bem mais positiva.
  • 0:58 - 1:00
    Então já estava
    ficando positiva.
  • 1:00 - 1:01
    vai ficar mais positiva ainda.
  • 1:01 - 1:04
    E vai chegar naquele ponto.
  • 1:04 - 1:08
    E finalmente, nesse
    ponto, aqueles canais de cálcio,
  • 1:08 - 1:10
    os canais de cálcio dependentes
    de voltagem, fecham
  • 1:10 - 1:12
    e os canais de potássio se abrem.
  • 1:12 - 1:16
    O que causa a repolarização da membrana.
  • 1:16 - 1:19
    Então estas são as três fases
    que nós falamos.
  • 1:19 - 1:22
    Esta é a fase 4, nós
    numeramos como fase 4.
  • 1:22 - 1:25
    Esta é a fase 0,
    e esta é a fase 1.
  • 1:25 - 1:28
    Essas são as 3 fases que nós discutimos.
  • 1:28 - 1:30
    Agora vamos pensar nisso
    um pouco mais.
  • 1:30 - 1:33
    Digamos que
    olhamos isso, e eu acho
  • 1:33 - 1:35
    que é uma coisa razoável
    a se fazer,
  • 1:35 - 1:37
    vemos isso como uma batida do coração.
  • 1:37 - 1:39
    Esta é uma batida, certo?
  • 1:39 - 1:42
    E você sabe que se
    continuássemos essa figura,
  • 1:42 - 1:44
    basicamente você teria outro desse
  • 1:44 - 1:46
    e outro desse, e isso continuaria.
  • 1:46 - 1:49
    E isso é como nossa frequência cardíaca
    se parece, certo?
  • 1:49 - 1:52
    Se você olhasse apenas uma faixa, por dois
  • 1:52 - 1:53
    ou três minutos, basicamente
  • 1:53 - 1:57
    seria uma atrás da outra,
    deste tipo de potencial
  • 1:57 - 2:00
    de ação meio que empilhados
    uns nos outros.
  • 2:00 - 2:03
    Agora se eu pegasse essa batida do
    coração e encurtasse ela,
  • 2:03 - 2:05
    digamos que eu fizesse isso em
    vez de terminar onde
  • 2:05 - 2:08
    termina, digamos que eu
    terminasse aqui.
  • 2:08 - 2:11
    Assim essa coisa toda meio
    que se veio dessa maneira.
  • 2:11 - 2:17
    Bem, isso poderia triturar meu
    potencial de ação na fase 4.
  • 2:17 - 2:18
    Mas o que isso significa?
  • 2:18 - 2:20
    Digo, você pensa, bem, então
    é um pouco
  • 2:20 - 2:23
    mais mastigado, acontece
    um pouco mais rápido, então?
  • 2:23 - 2:25
    O que isso significa,
    se você pensar sobre isso,
  • 2:25 - 2:28
    é se as batidas do coração
    estão se empilhando,
  • 2:28 - 2:31
    se você faz a batida do coração
    um pouco mais rápida,
  • 2:31 - 2:35
    significa que leva menos tempo
    para terminar,
  • 2:35 - 2:37
    aí a próxima pode começar
    mais cedo,
  • 2:37 - 2:38
    E aquela uma vai terminar cedo,
  • 2:38 - 2:40
    e a próxima mais cedo,
  • 2:40 - 2:41
    e, no final de um
    minuto,
  • 2:41 - 2:44
    você terá mais batidas cabendo.
  • 2:44 - 2:47
    Então tendo uma batida mais curta,
    o que você realmente quer
  • 2:47 - 2:50
    dizer que você está aumentando
    a frequência cardíaca.
  • 2:50 - 2:54
    O número de batidas do coração
    em um minuto cresce.
  • 2:54 - 2:55
    Então é realmente poderoso.
  • 2:55 - 2:58
    Porque nós pensamos sobre
    frequências cardíacas todo o tempo
  • 2:58 - 3:00
    Mas raramente pensamos realmente
    sobre o
  • 3:00 - 3:02
    que significa para cada batida
    do coração.
  • 3:02 - 3:05
    E significa que
    cada batida é mais rápida.
  • 3:05 - 3:07
    Agora, o oposto é verdadeiro, certo?
  • 3:07 - 3:09
    Você poderia imaginar extendendo
    isso
  • 3:09 - 3:12
    Digamos que a batida
    dure um pouco mais,
  • 3:12 - 3:14
    Você poderia extender desta forma.
  • 3:14 - 3:15
    E se a batida do coração
    dura mais,
  • 3:15 - 3:20
    isso significa que você
    tem menos em um minuto.
  • 3:20 - 3:21
    E isso significa que você
  • 3:21 - 3:24
    está reduzindo a frequência cardíaca.
  • 3:24 - 3:28
    Então quando digo que estou crescendo
    ou decrescendo a frequência cardíaca,
  • 3:28 - 3:32
    o que estou querendo dizer
    é que estou encurtando
  • 3:32 - 3:35
    ou alongando a batida do coração
    então é,
  • 3:35 - 3:38
    eu acho, uma ideia poderosa.
  • 3:38 - 3:40
    Agora vamos
    um passo a mais.
  • 3:40 - 3:42
    Vamos fazer um experimento
    de pensamento.
  • 3:42 - 3:46
    Vamos imaginar que aqui é
    1/10 de segundo.
  • 3:46 - 3:48
    1/10 de um segundo.
  • 3:48 - 3:51
    E isso pode não ser
    exatamente 1/10 de segundo,
  • 3:51 - 3:53
    mas vamos imaginar isso.
  • 3:53 - 3:56
    E digamos que eu olhasse
    a nossa célula neste ponto
  • 3:56 - 4:00
    porque é onde 1/10 de um
    segundo bate.
  • 4:00 - 4:01
    Como nossa célula seria?
  • 4:01 - 4:05
    Deixe-me só fazer um espaço
  • 4:05 - 4:08
    e desenhar como nossa célula seria
    em 1/10 de segundo.
  • 4:08 - 4:12
    E apenas para garantir que eu
    estou mantendo todos na mesma página,
  • 4:12 - 4:15
    isso é o que está acontecendo
    em nossa célula marcapasso
  • 4:15 - 4:17
    em 1/10 de segundo.
  • 4:17 - 4:19
    Neste ponto, você tem uma célula.
  • 4:19 - 4:21
    Deixe-me desenhar uma versão
  • 4:21 - 4:25
    de nossa célula que
    se pareceria com isso.
  • 4:25 - 4:28
    E essa célula terá íons fluindo nela,
  • 4:28 - 4:30
    terá, digamos,
    sódio entrando.
  • 4:30 - 4:33
    E sabemos que
    este é o íon dominante.
  • 4:33 - 4:36
    Deixe-me desenhar, alguns deles,
  • 4:36 - 4:39
    meio que jorrando na célula.
  • 4:39 - 4:42
    E temos outros íons entrando.
  • 4:42 - 4:44
    Você poderia pensar
    espere um pouco,
  • 4:44 - 4:46
    Eu pensei que sódio entrasse.
  • 4:46 - 4:48
    E este não é o caso.
  • 4:48 - 4:51
    Apesar do sódio
    é o íon dominante,
  • 4:51 - 4:56
    significa que a célula é
    permeável ao sódio,
  • 4:56 - 4:59
    cálcio está vazando para dentro,
    e um pouco de potássio pode
  • 4:59 - 5:01
    estar vazando para fora.
  • 5:01 - 5:04
    Então você tem outros íons
    se mexendo, também.
  • 5:04 - 5:06
    Apesar, neste caso, que o sódio
  • 5:06 - 5:11
    é o maior contribuinte
    ao potencial de membrana.
  • 5:11 - 5:14
    Então se esse é o caso,
    vamos olhar
  • 5:14 - 5:16
    a membrana.
  • 5:16 - 5:18
    Agora vamos ver essa membrana,
  • 5:18 - 5:23
    e deixe-me mostrar como
    isso seria.
  • 5:23 - 5:25
    Você tem alguns receptores deste lado.
  • 5:25 - 5:31
    E esses receptores são para
    um neurotransmissores.
  • 5:31 - 5:33
    Então há nervos que descem
  • 5:33 - 5:38
    e param bem
    em nossa célula marcapasso.
  • 5:38 - 5:40
    E esses são os nervos simpáticos.
  • 5:40 - 5:44
    ...
  • 5:44 - 5:49
    E esses nervos soltam
    algum neurotransmissor.
  • 5:49 - 5:51
    E esse neurotransmissor,
    estou só
  • 5:51 - 5:55
    etiquetando conforme vou,
    é norepirefrina.
  • 5:55 - 5:57
    As vezes chamamos de Norepi.
  • 5:57 - 6:00
    ...
  • 6:00 - 6:04
    Então norepirefrina vem e para
    nestes receptores
  • 6:04 - 6:07
    e vai causar
    um sinal na célula,
  • 6:07 - 6:09
    E vai basicamente
    falar para a célula
  • 6:09 - 6:12
    para ser permeável a esses íons.
  • 6:12 - 6:15
    Permite que esses íons fluam
    pela membrana.
  • 6:15 - 6:18
    Então eles dizem, OK, justo.
  • 6:18 - 6:21
    Agora no outro lado, você
    tem outros receptores.
  • 6:21 - 6:23
    E, claro, não estão
  • 6:23 - 6:25
    divididos em um e outro lado.
  • 6:25 - 6:27
    Estou apenas fazendo isso para representar
  • 6:27 - 6:32
    uma ideia, que está aqui
    neste outro receptor,
  • 6:32 - 6:38
    Você tem outros tipos de
    neurotransmissores chegando.
  • 6:38 - 6:41
    Todos esses aqui são
    acetilcolina.
  • 6:41 - 6:45
    ...
  • 6:45 - 6:49
    Acetilcolina também vai
    mandar sinal aqui
  • 6:49 - 6:56
    e esse sinal vem dos nervos
    parassimpáticos.
  • 6:56 - 6:59
    Você já deve ter ouvido sobre
    nervos simpáticos e
  • 6:59 - 6:59
    parassimpáticos.
  • 6:59 - 7:03
    São ambos parte do sistema
    nervoso autônomo.
  • 7:03 - 7:05
    E os nervos parassimpáticos
  • 7:05 - 7:07
    mandam uma mensagem
    oposta
  • 7:07 - 7:09
    Dizem para esta célula, bem,
    espere um segundo,
  • 7:09 - 7:12
    não permita tanta permeabilidade.
  • 7:12 - 7:15
    Não permita que tantos íons
    entrem e saiam
  • 7:15 - 7:17
    pela membrana.
  • 7:17 - 7:20
    Então mensagens opostas
    vem, e acontece
  • 7:20 - 7:24
    que elas meio que se
    equilibram.
  • 7:24 - 7:25
    E então você tem o
    que eu te mostrei.
  • 7:25 - 7:28
    Tem sódio entrando, um
    pouco de cálcio,
  • 7:28 - 7:31
    e um pouco de potássio saindo.
  • 7:31 - 7:35
    Se eu realmente te mostrasse
    o que poderia acontecer.
  • 7:35 - 7:38
    Vou tentar um atalho aqui
    e cortar e
  • 7:38 - 7:40
    colar.
  • 7:40 - 7:42
    Imagine que isso aconteça.
  • 7:42 - 7:43
    Algo como isso.
  • 7:43 - 7:47
    Vou mostrar, vou ter que mexer isso
  • 7:47 - 7:49
    um pouco.
  • 7:49 - 7:53
    Mas digamos que agora, você
    tem mais simpáticos.
  • 7:53 - 7:56
    Digamos que tem mais
    simpáticos entrando
  • 7:56 - 7:59
    do que parassimpáticos, então
    você pode ter algo como isso.
  • 7:59 - 8:02
    Onde em lugar de um pouco
    de neurotransmissores
  • 8:02 - 8:04
    aqui, digamos que você
    tem muito mais.
  • 8:04 - 8:07
    E digamos que esse receptor
    está disparando,
  • 8:07 - 8:10
    e digamos que você
    tem um pouco de disparo
  • 8:10 - 8:12
    desse receptor.
  • 8:12 - 8:16
    Bem, agora você tem todos
    os receptores na esquerda,
  • 8:16 - 8:20
    e isso pesa mais que
    o receptor na direita.
  • 8:20 - 8:22
    Então sua unidade simpática
  • 8:22 - 8:25
    é mais forte do que
    sua unidade parassimpática.
  • 8:25 - 8:27
    E se esse for o caso, se sua unidade
    simpática
  • 8:27 - 8:30
    é mais forte, o que vai acontecer é
  • 8:30 - 8:35
    que você terá mais
    sódio entrando na célula.
  • 8:35 - 8:38
    Porque, de novo, os
    simpáticos estão
  • 8:38 - 8:42
    tentando ter mais permeabilidade
    ao íon.
  • 8:42 - 8:45
    Então você tem muito
    mais sódio entrando
  • 8:45 - 8:48
    e terá um pouco de cálcio
    extra também.
  • 8:48 - 8:51
    Você terá mais cálcio aqui, também.
  • 8:51 - 8:53
    E terá mais potássio
    saindo da célula.
  • 8:53 - 8:58
    Basicamente simpáticos causarão
    o crescimento da direção
  • 8:58 - 9:01
    do movimento de íons.
  • 9:01 - 9:03
    Então você terá
    mais sódio entrando,
  • 9:03 - 9:05
    terá mais cálcio entrando,
  • 9:05 - 9:08
    e terá mais potássio saindo.
  • 9:08 - 9:09
    É interessante.
  • 9:09 - 9:11
    Vamos manter isso em mente.
  • 9:11 - 9:13
    Vou fazer isso mais uma vez
    e mostrar
  • 9:13 - 9:15
    o que aconteceria
    se o oposto fosse verdade.
  • 9:15 - 9:20
    Digamos que nesse caso,
    você tem mais unidade parassimpática.
  • 9:20 - 9:24
    Aqui, neste terceiro cenário você tem--
  • 9:24 - 9:27
    lembre que no primeiro cenário
    era o cenário base,
  • 9:27 - 9:29
    e esse terceiro cenário,
    digamos que
  • 9:29 - 9:33
    tem mais acetilcolina
    preenchendo esses receptores.
  • 9:33 - 9:38
    E isso está desfazendo o que os
    nervos simpáticos estão fazendo.
  • 9:38 - 9:41
    Agora você tem muito mais
    estimulação parassimpática.
  • 9:41 - 9:44
    Bem, agora esta célula vai
    pensar, ok, bem,
  • 9:44 - 9:48
    os parassimpáticos não querem
    o mesmo movimento de íons,
  • 9:48 - 9:50
    então menos sódio.
  • 9:50 - 9:52
    De novo, é tudo
    em 1/10 de segundo,
  • 9:52 - 9:54
    então se você pudesse pegar a célula
    em 1/10 de segundo,
  • 9:54 - 9:56
    menos sódio teria entrado.
  • 9:56 - 9:59
    Talvez menos cálcio
    entrou.
  • 9:59 - 10:02
    E talvez menos potássio saiu.
  • 10:02 - 10:05
    Então se você olhar em 1/10
    de segundo, as figuras,
  • 10:05 - 10:08
    são bem diferentes.
  • 10:08 - 10:10
    Em ambos os cenários,
    simpáticos
  • 10:10 - 10:13
    e parassimpáticos,
    são os mesmos íons.
  • 10:13 - 10:15
    Então entrando na mesma direção,
  • 10:15 - 10:19
    mas o que procuram é a quantidade
    de carga
  • 10:19 - 10:22
    que flui em um
    período de tempo.
  • 10:22 - 10:24
    E as vezes você pode usar
    a palavra corrente
  • 10:24 - 10:26
    Você pode dizer,
    simpáticos
  • 10:26 - 10:29
    estão crescendo na corrente,
    e parassimpáticos
  • 10:29 - 10:32
    decrescendo na corrente,
    a quantidade de carga que
  • 10:32 - 10:35
    está se movendo em um
    período de tempo.
  • 10:35 - 10:37
    Como isso ficaria em nossa figura?
  • 10:37 - 10:39
    Desenhamos a figura acima.
  • 10:39 - 10:41
    Como isso ficaria nesta figura?
  • 10:41 - 10:43
    Bem, vou usar as cores
    vermelho e verde
  • 10:43 - 10:48
    porque é o que temos
    usando aqui.
  • 10:48 - 10:52
    Então verde, lembre-se que este
    era nosso cenário simpático,
  • 10:52 - 10:53
    o que faria é
  • 10:53 - 10:59
    aumentar a quantidade de carga entrando.
  • 10:59 - 11:03
    E em 1/10 de segundo,
    você tem mais íons positivos
  • 11:03 - 11:04
    na célula.
  • 11:04 - 11:06
    Digamos, neste ponto, você já
  • 11:06 - 11:08
    teria batido o limiar.
  • 11:08 - 11:11
    E você agora talvez dispare
    em um potencial de ação.
  • 11:11 - 11:14
    E isso corre como antes.
  • 11:14 - 11:17
    E sua frequência cardíaca
    basicamente vai
  • 11:17 - 11:21
    subir porque você
    encurtou a batida do coração.
  • 11:21 - 11:24
    E o oposto vai acontecer com
    parassimpáticos.
  • 11:24 - 11:25
    Então com parassimpáticos você vai
  • 11:25 - 11:30
    ter um maior tempo
    até atingir o limiar.
  • 11:30 - 11:33
    Porque de novo, é 1/10 de segundo,
  • 11:33 - 11:36
    apenas um pouco de sódio e
    cálcio estavam dentro,
  • 11:36 - 11:38
    e um pouco de potássio saiu.
  • 11:38 - 11:42
    E você terá quase a mesma aparência de
  • 11:42 - 11:46
    potencial de ação de antes.
  • 11:46 - 11:49
    E você tem uma frequência cardíaca
    muito mais baixa agora
  • 11:49 - 11:51
    porque a batida do coração é mais longa.
  • 11:51 - 11:54
    Então você pode ver que a quantidade
    de corrente que flui
  • 11:54 - 11:55
    está mudando.
  • 11:55 - 11:59
    Estamos ajustando a
    fase 4 com simpáticos e parassimpáticos
  • 11:59 - 12:03
    para mudar nossa frequência cardíaca.
    [legendado por Jessica Falkenstein]
Title:
Changing the heart rate - chronotropic effect | NCLEX-RN | Khan Academy
Description:

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Video Language:
English
Team:
Khan Academy
Duration:
12:02

Portuguese, Brazilian subtitles

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