Sem filhos por opção - um poderoso ato de plenitude| Vicki McLeod | TEDxGastownWomen
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0:08 - 0:10Lembro muito bem daquela conversa.
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0:10 - 0:15Eu tinha 42 anos, estava sentada
à mesa de jantar com meu marido, -
0:15 - 0:18e tinha acabado de decidir não ter filhos.
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0:20 - 0:22"Bem, claro!", vocês podem dizer.
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0:22 - 0:24O relógio biológico não funciona mais,
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0:24 - 0:28o ponteiro parou, digamos,
naturalmente, claro. -
0:29 - 0:33O que seria simples demais
para um processo bem mais complicado. -
0:33 - 0:37E é um processo que acho
que vocês estão familiarizadas. -
0:38 - 0:40Nós vivemos em uma época
em que a ciência e a tecnologia -
0:40 - 0:44permite expandirmos muito além
das nossas limitações biológicas. -
0:45 - 0:50Temos diversas opções: in vitro, remédios
para fertilidade, doação embrionária, -
0:50 - 0:54congelamento de embriões, sem mencionar
barriga de aluguel ou adoção. -
0:55 - 0:58Existe um mundo de possibilidades.
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0:58 - 1:03Mas nesse mundo, escolhi ficar sem filhos.
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1:04 - 1:06Mas antes de falar da minha história,
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1:06 - 1:08vou lhes dar um pouco de contexto.
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1:08 - 1:10Estou em muito boa companhia.
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1:10 - 1:15Nunca antes, tantas mulheres permaneceram
sem filhos ao fim de sua fertilidade, -
1:15 - 1:18ou esperaram tanto para ter
seu primeiro filho. -
1:18 - 1:20Quase metade de nós,
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1:20 - 1:24quase 50% das norte-americanas
estão fazendo essa escolha. -
1:24 - 1:28Ainda assim somos taxadas
como exceção e não norma. -
1:29 - 1:31Estamos optando por ficar sem filhos.
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1:32 - 1:36Falarei agora sobre o termo "sem filhos".
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1:36 - 1:40Tenho que admitir que não gosto
desse termo, apesar de usá-lo aqui. -
1:40 - 1:43Pressupõe que há algo faltando.
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1:43 - 1:48Pressupõe que há uma deficiência
em quem decide não ter um filho. -
1:49 - 1:53E isso é interessante
porque nascemos sem filhos. -
1:53 - 1:57Não é como se tivéssemos nascido
sem algum membro ou algum órgão vital, -
1:58 - 2:01mas esse termo pressupõe
que há algo faltando. -
2:01 - 2:05Aquele "sem" que precisa
ser preenchido de alguma forma. -
2:06 - 2:08E o mais interessante,
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2:09 - 2:13é uma cobrança feita quase
exclusivamente às mulheres. -
2:14 - 2:17Não ouvimos muito sobre
homens que não tem filhos. -
2:18 - 2:22Na verdade, meu marido disse
que raramente lhe perguntam sobre filhos. -
2:22 - 2:27E para mim perguntam o tempo todo
e geralmente a conversa é algo assim: -
2:28 - 2:31"Você tem filhos?" "Não." "Oh!"
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2:31 - 2:34(Risos)
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2:35 - 2:37Como se me faltasse algo.
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2:37 - 2:40Como se eu precisasse
de piedade por essa escolha. -
2:40 - 2:44Como se assumíssemos como destino
biológico das mulheres -
2:44 - 2:47que todas elas têm que ter filhos.
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2:48 - 2:52Estou propondo que nosso destino
seja somente da nossa conta. -
2:52 - 2:56Uma escolha poderosa que fazemos
para preencher nos nossos termos. -
2:57 - 3:01E esses termos podem
ou não incluir crianças. -
3:02 - 3:04Então não me levem a mal,
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3:04 - 3:07eu adoro crianças, na realidade
sou uma tia de primeira classe. -
3:07 - 3:09(Risos)
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3:09 - 3:12Mas amar crianças não nos obriga a tê-las.
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3:14 - 3:18Em 1976, quando eu tive
meu primeiro namorado sério, -
3:19 - 3:21e vocês sabem muito bem
o que quero dizer com sério... -
3:21 - 3:22(Risos)
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3:22 - 3:24todo mundo temia que eu engravidasse.
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3:25 - 3:28E essa preocupação seguiu
por toda minha adolescência -
3:28 - 3:32até meus 30 anos, quando de repente,
todos temiam que eu não engravidaria. -
3:32 - 3:33(Risos)
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3:33 - 3:34Não é verdade?
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3:34 - 3:37Meu útero era muito interessante
para as pessoas. -
3:37 - 3:38(Risos)
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3:39 - 3:40Então, não engravidei.
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3:41 - 3:46E todos esses anos, volta e meia
eu explorava opções, indecisa. -
3:47 - 3:50Até aquela noite na sala
de jantar, quando eu soube -
3:50 - 3:57que o que eu queria, mais que um filho,
era uma vida plena e significativa. -
3:58 - 4:02Em "coaching", dizemos que ter
uma vida plena é um ato de ousadia. -
4:02 - 4:07E escolher ter uma vida plena de forma
não convencional é ainda mais ousado. -
4:09 - 4:11Mas é uma escolha profundamente pessoal.
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4:12 - 4:16Agora vamos voltar no tempo,
muito além da década de 1970 -
4:16 - 4:19e vou lhes apresentar uma mulher famosa
que pode ser familiar para vocês, -
4:19 - 4:23que fez da sua escolha pessoal
um ato ousado para seu tempo: -
4:24 - 4:28Rainha Elizabeth I, a rainha virgem,
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4:29 - 4:32que sabemos, baseados em fatos
históricos, que não é verdade. -
4:32 - 4:34Ela era a rainha.
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4:34 - 4:36(Risos)
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4:37 - 4:39O que nos traz ao sexo.
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4:39 - 4:43Especialmente se você for casada
e decidir não ter filhos, -
4:43 - 4:46isso pressupõe que você fará
sexo somente por prazer. -
4:46 - 4:48Que ousadia!
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4:48 - 4:49(Risos)
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4:49 - 4:53Enquanto isto, de volta aos anos 1500,
a Rainha Elizabeth é a monarca regente, -
4:53 - 4:57rainha virgem, excelente relações públicas
para mulheres sem filhos da sua época -
4:57 - 5:02e apesar de ser a monarca,
e não ser casada nem ter filhos, -
5:02 - 5:05as opções das mulheres
são severamente limitadas. -
5:05 - 5:08As mulheres não podem frequentar escola,
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5:08 - 5:11podem ser educadas em casa,
mas não ir para a escola. -
5:11 - 5:15Nem podem ter carreiras políticas,
jurídicas ou médicas. -
5:15 - 5:21Elas podem se casar, ser mães, realizar
serviços domésticos ou se prostituir. -
5:22 - 5:26Ou, se quiser uma vida intelectual,
livre da vida doméstica, -
5:26 - 5:28você poderia ser freira.
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5:28 - 5:31Basicamente, essas eram as opções.
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5:31 - 5:35Elizabeth não era burra,
ela conhecia a cultura de onde vivia, -
5:35 - 5:38e escolheu seu destino poderosamente.
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5:38 - 5:42Seu reinado é conhecido como Era Dourada.
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5:42 - 5:45Isso nos trouxe novos horizontes
em arte, música e literatura, -
5:45 - 5:49e o renascimento do pensar
que nos influencia até hoje. -
5:50 - 5:51Mas sem herdeiros,
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5:51 - 5:54ainda assim, um legado.
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5:58 - 6:01Elizabeth optou por sair do padrão.
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6:01 - 6:05Ela optou por satisfação pessoal
e profissional acima da maternidade -
6:05 - 6:07e isso foi um ato ousado.
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6:08 - 6:11Estou aqui para dizer que ainda é.
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6:11 - 6:13Ainda somos estigmatizadas
por fazer essa escolha, -
6:13 - 6:17ainda que vivamos em uma época diferente.
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6:25 - 6:26Aqui estamos.
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6:27 - 6:31Somos médicas, professoras, advogadas,
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6:31 - 6:33somos arcebispas, juízas.
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6:33 - 6:38Podemos fazer escolhas que as mulheres
elizabetanas não podiam nem sequer sonhar. -
6:38 - 6:41Somos donas dos nossos próprios destinos.
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6:41 - 6:46Temos direitos políticos, econômicos
e sociais e temos liberdade -
6:46 - 6:52que nossas avós, tias, madrinhas
e mães feministas lutaram para ter. -
6:52 - 6:57Então, diante disso, não podemos
considerar outra opção? -
6:57 - 6:59Podemos optar por não ter filhos.
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6:59 - 7:03E considerar ao invés disso
a ideia de "otherhood". -
7:03 - 7:06Quem me dera reivindicar
este termo, mas não posso. -
7:06 - 7:11É do livro de Melanie Notkin de 2014
que também tem esse título e eu amei. -
7:11 - 7:13Então, o que é "otherhood"?
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7:14 - 7:18Bem, agora vou entrar no terceiro ato
da minha história particular. -
7:19 - 7:23Tenho quase 60 anos
e o enredo está se complicando. -
7:23 - 7:27Eu me pergunto coisas como:
"Isso tudo importa?" -
7:27 - 7:30E no meu recente livro "Untrending",
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7:30 - 7:34eu pergunto sobre legado
e deixar para trás. -
7:34 - 7:36São boas perguntas.
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7:37 - 7:41Há uma forma de responder
essas questões tendo um filho. -
7:41 - 7:44Ter filhos é um ato
de realização e criatividade. -
7:44 - 7:48"Motherhood", maternidade, certamente
traz um propósito a nossas vidas. -
7:48 - 7:50Mas e quanto à "otherhood"?
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7:51 - 7:57"Otherhood" é onde encontramos
objetivo, plenitude, sentido e satisfação -
7:57 - 7:59simplesmente vivendo
nossa realidade pessoal. -
8:01 - 8:06É acreditarmos que uma vida
criativa não está ligada à procriação -
8:06 - 8:09e nosso legado não é somente biológico.
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8:09 - 8:14Isso inclui amar, orientar e educar
as pessoas que cruzam nossos caminhos. -
8:15 - 8:17Lutar pelos direitos
das crianças no mundo. -
8:18 - 8:22Fazer poesia, arte ou música ou caminhar
para o empreendedorismo ou ciência, -
8:22 - 8:28ou simplesmente levantar todos os dias
e viver a vida que você escolheu. -
8:31 - 8:34Isso significa uma vida livre de anseios?
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8:35 - 8:36Não.
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8:37 - 8:41Isso significa que eu não me pergunto
como seria minha vida se tivesse filhos? -
8:42 - 8:43Claro que não.
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8:43 - 8:46E eu pergunto isso da mesma
forma que me pergunto -
8:46 - 8:49como seria minha vida se eu tivesse
me tornado arqueóloga -
8:49 - 8:53ou tivesse mudado para Paris
aos 20 anos quando tive essa vontade -
8:53 - 8:55ou não tivesse casado
com meu primeiro marido. -
8:56 - 8:59Mas nossos anseios
nos fazem ser quem somos. -
8:59 - 9:02Nossos anseios enriquecem nossas vidas.
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9:02 - 9:06Nossos anseios nos levam
a novos sonhos e desejos. -
9:08 - 9:13E viver com anseios,
fazer as pazes com os anseios -
9:13 - 9:15é uma luta espiritual.
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9:16 - 9:19Isso é satisfação.
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9:19 - 9:21Isso é o poder de fazer escolhas.
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9:23 - 9:25E também tem isso:
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9:25 - 9:27confiança.
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9:27 - 9:30Confiança de que a vida
lhe dará uma revelação magnífica -
9:30 - 9:35e que sua luta espiritual escolheu
e lhe colocou nesse caminho -
9:35 - 9:37porque isto lhe leva a sua satisfação
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9:37 - 9:39e à satisfação do mundo.
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9:39 - 9:42E finalmente, deixem-me perguntar,
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9:42 - 9:47juntas podemos nos permitir viver
uma vida ousada de satisfação -
9:47 - 9:52e apoiar o direito da mulher
de escolher seu próprio destino? -
9:53 - 9:54Obrigada.
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9:54 - 9:57(Aplausos) (Vivas)
- Title:
- Sem filhos por opção - um poderoso ato de plenitude| Vicki McLeod | TEDxGastownWomen
- Description:
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Viver uma vida plena é um ato audacioso. É ainda mais radical quando você escolhe viver de maneira não convencional. Em sua palestra, Vicki explora a história, o estigma, as tendências e os impactos sociais da escolha de não ter filhos.
Vicki explora a noção de satisfação audaciosa de viver a vida em seus próprios termos, livre de expectativas externas, guiada pelo desejo criativo e deixando um legado que vai além da biologia.Vicki McLeod é uma empreendedora premiada e autora do #UNTRENDING, A Field Guide to Social Media That Matters - How to Post, Tweet and Like Your Way to a More Meaningful Life. Ela é colunista de jornal, podcaster e blogueira. Ela é presidente da Main Street Communications Ltd, na qual, por mais de duas décadas, trabalhou com empresas, organizações e governos para implementar estratégias abrangentes de comunicação e marketing e apoiar mudanças significativas. Ela também lidera oficinas e retiros de desenvolvimento pessoal e profissional e ocupou altos cargos nos setores de artes e desenvolvimento ambiental e econômico. Uma "coach" de negócios e pessoal, consultora e instrutora, Vicki é defensora da felicidade diária, meditação e de viver uma vida apaixonada e criativamente engajada.
Esta palestra foi dada em um evento TEDx, que usa o formato de conferência TED, mas é organizado de forma independente por uma comunidade local. Para saber mais visite http://ted.com/tedx
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- Team:
- closed TED
- Project:
- TEDxTalks
- Duration:
- 10:04