O Chamado Para O Despertar Emocional - Teal Swan

Este episódio sobre O Chamado Para O Despertar Emocional que sentimos é um dos vídeos mais importantes do nosso canal. Vivemos em uma idade das trevas emocionalmente, onde a supressão das emoções é pandêmica e a supressão emocional causa todo tipo de confusão e impotência em nossa vida, sem mencionar doenças e enfermidades. Quando as emoções são suprimidas, elas se manifestam como doença e mal estar dentro do nosso corpo.

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Teal Swan é uma revolucionária para a transformação pessoal. Como renomada autora, palestrante e estrela de mídia social, ela viaja pelo mundo ensinando auto desenvolvimento e ensinando as pessoas a transformarem suas dores emocionais, físicas e espirituais.

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Canção inicial:
Mantra de Kuan Yin (c) 2002 Lisa Thiel

Olá ...

Você já ouviu isso antes,

"Para que você possa
viver uma vida saudável,

você tem que ter
uma vida saudável,

no nível do corpo,
da mente e da alma."

Esses pilares a muito tempo
são considerados os pilares

de uma vida saudável e completa.

Mas e se eu fosse te dizer
que entendemos tudo errado?

Quando pensamos em alma

pensamos na alma como uma
energia etérica ou intangível.

Da mesma forma, por causa da
natureza etérea e intangível

de sentimentos e emoções,

(que nós não entendemos)

nós os chamamos de "Alma".

É por isso que todos os conselhos

sobre como alimentar
e curar sua alma

são de fato projetados para ajudar
você a se sente melhor emocionalmente.

Na verdade, nosso aspecto da
alma é naturalmente saudável.

Não pode estar em um estado insalubre.

Alma, que é energia pré-manifesta,

cria sentimentos e cria
mente e cria corpo.

Todos os três níveis de uma pessoa são,
na verdade, compostas de alma.

Um corpo é uma alma que
se projeta fisicamente.

Uma mente é uma alma
projetando-se mentalmente.

Sentir é uma alma
conscientemente percebendo.

Por causa disso, poderíamos
olhar isso de duas maneiras.

A primeira é que os
três pilares da saúde

são Corpo, Mente e Emoção.

O segundo é que a emoção
é a linguagem da alma.

Se você escolher ver dessa maneira,

então a chave para o que as pessoas
estão chamando saúde da alma

é a sua saúde emocional.

Parte da saúde emocional

é o reconhecimento consciente

da nossa consciência não-corpórea

que poderíamos chamar
de Espírito ou Alma.

Quando usamos a palavra 'Alma'

estamos nos referindo ao
aspecto central do ser de alguém.

É por isso que a palavra
'Alma' e a palavra 'Coração'

podem se substituir.

É por isso que você pode ouvir
alguém que está falando

sobre seu aspecto central,
a 'Alma' dele(a), dizendo:

"Eu sei em meu coração que _____"

Este é um reconhecimento de que sabemos
que no aspecto central do nosso ser

nossa experiência, aqui na terra,

não é física, é emocional.

Assim que chegamos a essa vida

nós experienciamos o mundo totalmente
através da percepção sentida.

Nós sentimos o mundo
antes de ver o mundo.

Sentimento e emoção não são apenas

o coração da sua
vida aqui na terra,

também são o coração
de seus relacionamentos.

Como o sentimento e a emoção
são o coração dos relacionamentos

também é onde o
mais dano é feito.

Eu quero te levar, por conta
da sua compreensão,

a um olhar histórico

sobre os relacionamentos e como as
emoções tem a ver com os relacionamentos.

Ao longo dos séculos,

nossas idéias sobre maneiras
boas e ruins de criar filhos

mudaram drasticamente.

Por exemplo:

Nos dias medievais, a infância
realmente não existia.

Assim que uma criança
conseguia fisicamente,

eram postos para trabalhar.

Freqüentemente em papéis que
hoje seriam vistos como escravidão.

As crianças não eram
vistas como puras

na verdade, elas eram
vistas como malvadas!

E o castigo corporal
extraordinário usado,

que era, naturalmente,
considerado normal e comum,

era usado para conceder uma
criança a salvação e a bondade.

Nesta época, mesmo nos
lares mais aristocráticos,

em vez de valorizar e
adorando seus filhos,

alguns pais desprezavam
seus próprios filhos

e deliberadamente
depreciavam e abusaram deles

pensando que era, de fato,
para o bem da criança.

No final dos anos 1600,
a história viu o nascimento

do estilo de criar filhos usando
punição e recompensa.

Em vez de pura punição corporal,

o filósofo John Locke sugeriu

que o melhor jeito de treinar
uma criança para ser boa,

seria não lhe dar
aprovação e carinho

"desonrando" a criança
quando elas for ruim

e "estimar" a criança

com uma recompensa
de aprovação e carinho

quando ela for boa.

Eu quero que você fique com
essa realização por um minuto,

disso que eu acabei de dizer.

Demorou até o 1600s para os pais

chegarem à ideia de
recompensa e punição ...

Agora, o estilo de criar filhos por
recompensa e punição que vemos hoje

é incrivelmente destrutivo.

É uma das técnicas
mais destrutivas

que temos hoje.

Agora, nos 1600s,

Recompensa e Punição
era uma melhora drástica

sobre como as crianças
eram criadas antes disso...

No início do século 20,
pouco mudou.

Especialistas em criar filhos
ainda denunciaram formalmente

todas as ideias românticas
sobre a infância,

e defenderam a formação
de hábitos apropriados

para disciplinar as crianças.

De fato, em 1914, no Panfleto da
Agência da Criança dos EUA

chamado de 'Cuidados Infantis'

Foi pedido um
cronograma rigoroso

e pediu para os pais não
brincarem com seus bebês.

"Behaviorismo" de John B. Watson troçe
o argumento de que os pais poderiam

treinar seus filhos recompensando
o bom comportamento dele(a)

e punindo o mau comportamento,

e seguindo cronogramas precisos

para comida, sono e
outras funções corporais.

Quem poderia esquecer
do provérbio bíblico

que tantos pais viveram
de acordo com

e ainda vivem de
acordo com, hoje:

"Quem quer que poupe a vara,
odeia seus filhos,

mas aquele que ama seus filhos

tem o cuidado de discipliná-los. "

(como se disciplina e punição
fossem a mesma coisa!

No século 20,

punição corporal começou
a cair em desgraça

no mundo ocidental.

Muitos pais se tornaram
consciente o suficiente para ver

a punição corporal por
o que é - isso sendo abuso.

Então hoje,

enquanto, infelizmente, ainda
há muitos pais inconscientes

que ainda abusam de seus
filhos(as) em nome da disciplina,

a grande maioria no
mundo ocidental

usam práticas de criar filhos
como castigos de tempo fora

como ferramenta de disciplina.

É fácil olhar para trás ao
longo do tempo e dizer

que estávamos na Idade das Trevas
quando se tratava de criar filhos

mas deixe-me dizer-lhe
que nos anos que vem,

o futuro vai olhar para
trás, para os dias de hoje

e dizer exatamente
a mesma coisa,

que estamos, de fato, em uma
idade das trevas na criação dos filhos.

Assim como punição
corporal caiu das graças

como um estilo favorável
de criar filhos,

Vou te dizer hoje

que estamos na beira
de uma revolução.

A revolução é um estilo
emocional de criar filhos.

Estamos prestes a descobrir que
estamos na Idade das Trevas hoje

em termos de criar filhos
emocionalmente,

e que estamos causando
o mesmo tipo de dano

em um nível emocional,
para nossos filhos(as),

quanto os pais fizeram em
um nível físico e emocional

quando espancam seus filhos

nos séculos passados.

Eu estou aqui para te dizer
que não temos ideia

de como criar um clima emocional
saudável em nossos lares,

para nossos filhos.

E há, é claro, exceções a essa regra,

mas de longe, no mundo
moderno de hoje,

a grande maioria das crianças
estão sendo criadas

em ambientes emocionais insalubres.

E, de fato, o clima emocional
do agregado familiar

nem sequer foi considerado
na boa criação de filhos, até hoje.

Estamos emergindo de
a nova Idade das Trevas.

A Idade das Trevas é a idade das
trevas das emoções e dos sentimentos.

Estamos despertando para a ideia

de que é possível ser muito
bom pai/mãe em um nível físico

enquanto somos um péssimo
pai/mãe em um nível emocional.

E isso tem uma implicação enorme

porque já nos tratamos,
anteriormente neste episódio,

do fato de que o cerne
da nossa existência

são os Sentimentos e as Emoções.

Então, se o clima emocional do seu lar,

com seus filhos,

é insalubre,

então a essência do núcleo
da vida e do ser de alguém

será insalubre.

No mundo de hoje,

a maioria dos conselhos para criar filhos
ignora o mundo das emoções por completo.

Está focado em como
corrigir mau comportamento

enquanto desconsiderando
os sentimentos

que estão por traz e causam
esse mau comportamento.

Independentemente de
quão longe progredimos,

o objetivo da criação
de filhos ainda é

ter uma criança obediente,

não, criar um adulto saudável.

O objetivo é criar uma
criança que é "boa".

Nosso sistema de justiça toma
exatamente a mesma abordagem

com relação ao mau comportamento.

Estamos preocupados com
corrigir o mau comportamento

e criando bons cidadãos,

e enquanto isso não nos
importamos com os sentimentos

que motivaram esse
mau comportamento.

Criar bem os filhos envolve emoções.

Bons relacionamentos envolvem emoções.

Hoje em dia, a maioria dos
pais cometem três erros cruciais:

No.1 é que eles(as) desconsideram ou
descartam as emoções de seus filhos,

No.2 é que eles(as) desaprovam
das emoções de seus filhos,

No.3 é que eles(as) não oferecem
orientação para a criança

para que possam navegar por
suas emoções negativas.

O pai/mãe que desaprova
das emoções de seus filhos

é crítico(a) quando seu filho(a)
exibe emoção negativa

e o(a) repreendem ou punem
por essa expressão emocional.

O pai/mãe que deixa pra lá
as emoções de seus filhos,

desconsidera-os como sem importância,

ignora as emoções de seus filhos,

ou, pior, banaliza as
emoções de seus filhos.

E o pai que não
oferece orientação

pode empatizar com as
emoções do seu filho(a)

mas não define limites
para o comportamento

ou ajuda a criança
a entender e lidar

com sua própria emoção.

Para te dar um exemplo de como isso
funciona em termos práticos:

Imagine que o William
não quer ir para a escola

e começa a chorar quando seus
pais o obrigam a ir para a escola.

O pai desaprovador
pode repreender William

por sua recusa em cooperar ...

O pai/mae que desaprova

pode recorrer a
chamá-lo de mimado

e punir ele de alguma forma

com tempo fora
ou com uma surra ...

O pai/mãe que deixa pra lá, pode
desfazer das emoções de William

dizendo: "Isso é bobagem."

"Não há razão para você
ficar triste de ir à escola."

"Agora abra essa cara fechada!' ...

O pai/ mãe que deixa para lá,
pode até recorrer a distrair William

de suas emoções
dando-lhe um biscoito

ou apontando para uma vaca em
um campo a caminho da escola.

O pai/mãe que não
oferece orientação

pode se comportar de forma
apática em relação a William

dizendo-lhe que está tudo bem
sentir-se triste ou com medo.

Mas não ajudaria William

a decidir o que fazer com
seus sentimentos desconfortáveis.

Em vez disso, o deixam
em um espaço

onde ele se sente como se suas
emoções são uma força incontrolável

que ele nao tem poder sobre.

Crianças que são criadas em
ambientes emocionais insalubres

não são capazes de se acalmar.

E também tendem a desenvolver
problemas de saúde.

Além do mais,

crianças que são criadas em
ambientes emocionais insalubres

não conseguem conectar-se
emocionalmente com sua família.

Muitas vezes sentem como
se não pertencem.

Não conseguem desenvolver
intimidade com suas famílias

e como resultado, eles(as) se
sentem isolados(as) e sozinhos(as).

Isto, é claro, os acompanha
até a idade adulta.

Se tornam adultos
que não são capazes

de gerenciar suas emoções.

Se tornam adultos que
sentem que não pertencem.

Se tornam adultos que lutam para
fazer os relacionamentos funcionarem.

Desenvolvem relacionamentos
co-dependentes

e desenvolvem uma
necessidade por

e ao mesmo tempo, um
medo extremo de intimidade.

Na minha opinião pessoal

a causa número um de psicopatia
e sociopatia em adultos

é, na verdade, um ambiente
emocional insalubre na infância.

Agora, tenha em mente

que a maioria das
pessoas que estudam

as causas da psicopatia e sociopatia

estão olhando ao redor
no passado das pessoas

por sinais evidentes de abuso.

É muito mais fácil reconhecer
sinais abuso evidente,

muito mais difícil de reconhecer
padrões emocionais insalubres

em ambientes de infância.

Muitos dos serial killers
e atiradores de escolas

que supostamente vieram
de lares 'saudáveis'

não, de fato, vieram de
lares saudáveis, coisa alguma.

Vieram de lares fisicamente saudáveis

onde foram alimentados
e vestidos

e até dadas muitas vantagens,

Mas por baixo desse exterior
de aparência encantadora

tinha disfunção emocional extrema.

Disfunção emocional
que os incapacitou

de se conectar com outras pessoas.

A desvalorização emocional
e a desaprovação emocional

são formas de abuso emocional.

Mas o futuro nos
ensinará em breve

a nunca subestimar a
desvalorização emocional,

desaprovação emocional
e abuso emocional.

Na minha opinião,

(tendo passado por todas as
diferentes formas de abuso)

o abuso emocional é o pior,

e também, o mais difícil de curar.

Mas agora chegamos ao
aspecto mais prejudicial

da desvalorização emocional
ou desaprovação emocional

quando é dado de um
adulto para o seu filho(a).

Quando desaprovação emocional
ou despedimento emocional

é mostrado para uma criança,

a criança começa a confiar
na estimativa do pai/mãe

de qualquer evento que
o(a) deixou descontente,

em vez de suas
próprias estimativas.

Eles(as) perdem a fé
em si mesmos(as),

perdem a confiança em si
mesmos(as), e acima de tudo,

acreditam que há algo
de errado com eles(as).

Quando disfunção emocional
governa o relacionamento

a criança aprende que
ele(a) não têm direito

de sentir o que sentem.

Aprendem que é errado
sentir o que sentem.

Agora aqui está
o ponto crucial:

A criança acredita,

que, se é errado sentir
o que sentem,

mas que se sentem assim,

algo está errado com
ele(a), especificamente.

Se eu fosse escolher uma
única coisa que está errada

com a indústria da
saúde mental hoje,

é que há essa ideia popular

de que há um jeito em que todas
as pessoas deveriam se sentir.

E se não se sentirem assim,

algo deu errado.

Os consultórios dos psiquiatras
estão cheios de pessoas

que foram criadas em um lar
emocionalmente disfuncional!

Essas pessoas cresceram acreditando

que há algo de errado com elas,

porque elas não deveriam
se sentir como se sentem

quando a realidade é
que elas deveriam sentir

exatamente como elas se sentem.

Elas têm perfeita razão

para se sentirem exatamente assim,

e a ideia de que algo
está "errado" com elas

é uma falácia.

Uma falácia que é o subproduto

de ter suas emoções
invalidadas vez após vez.

Isto é de fato, uma das principais
causas de ansiedade.

A ansiedade é causada tantas vezes por
insegurança e desconfiança de si mesmo.

Desconfiar de si mesmo(a)
e duvidar em si mesmo(a)

causa medo do 'Eu'.

Como resultado, você está tentando
encontrar qualquer jeito para

escapar de você mesmo(a)

porque você sente que você não
deveria sentir como você se sente.

Eu tive que entrar nesse contexto
histórico (como de costume)

porque sem esse entendimento,

você não conseguiria entender
como você chegou ao lugar

nos relacionamentos em
que você está hoje.

Resumindo,

por este ter sido o
ambiente emocional

em que você foi criado(a)
em sua infância,

você não faz ideia de

como se relacionar emocionalmente
com pessoas enquanto adulto.

E as mesmas regras se aplicam.

Nós não conseguimos desenvolver
intimidade real uns com os outros

tantas vezes, porque nós
descartamos as emoções do outro.

Nós desaprovamos dos
sentimentos uns dos outros.

Nós dizemos às outras pessoas
como elas deveriam se sentir.

Nós não temos paciência com as
necessidades emocionais dos outros.

Nós vemos emoções e
sentimentos como fraqueza.

Nós chamamos as pessoas que
exibem emoções "muito sensíveis".

Para o bem da sua compreensão,

eu quero te dar três exemplos

de relacionamentos adultos que
são emocionalmente disfuncionais.

~ Risos ~

Uma mulher vai almoçar
com uma amiga dela.

Ela está decepcionada porque ela
não foi promovido no trabalho

como ela pensou que seria.

Sua amiga diz a ela que ela
está apenas sendo negativa,

que ela precisa olhar
no lado bom e ver

que tudo o que ela está fazendo
é criando mais decepção

na realidade dela porque ela
fica tão focada negativamente.

2. Um marido chega em
casa tarde do trabalho.

Sua esposa começa a chorar
assim que ele passa pela porta.

O marido a vê chorando
e imediatamente diz:

"Você sempre exagera!
Eu só me atrasei meia hora. "

"Talvez você esteja na menopausa.
Você precisa de ajuda profissional."

e aí se retira para o escritório
dele para assistir televisão.

3. Um homem está
enfrentando o divórcio.

Ele diz a seus amigos
o que está acontecendo

e eles o convencem a
se juntar a eles no bar.

Quando ele aparece,
nenhum deles reconhecem

que ele está passando
por um momento difícil

emocionalmente com
o relacionamento.

Em vez disso, o encorajam
a esquecer isso e beber,

assistir ao jogo e olhar para
as garotas bonitas no bar.

Independentemente de
ser uma amizade

ou um relacionamento amoroso

sentimentos e emoções são
o coração é o núcleo

dessa relação em particular,

(se for para ser um
relacionamento significante,

ao em vez de superficial)

Sem uma conexão emocional
saudável e profunda,

e uma relação emocional sentida,

esse 'relacionamento' não é
na verdade, um relacionamento

é um arranjo social.

Intimidade não tem a ver com sexo.

É verdade que o sexo pode ser
um subproduto da intimidade,

mas a intimidade tem a ver com ser
visto por quem você realmente é

e ver alguém por quem
eles(as) realmente são.

É eu ser capaz de tomar a totalidade

da verdade de quem eu sou até você

e ser recebida por você
pela verdade de quem eu sou

sem você precisar me mudar.

É você ser capaz de trazer a
verdade de quem você é para mim,

e eu ser capaz de ver e receber
a verdade de quem você é

sem tentar mudar
e manipular você.

É um encontro nosso
no centro do coração

que é o berço da empatia.

É o berço da conexão
e da proximidade.

Eu já disse isso antes e
vou dizer de novo:

a palavra intimidade em
inglês pode ser dividido em

'In To Me, See'
(Ver Dentro de Mim)

A parte mais importante sobre
intimidade, é ver um ao outro.

Para ver a verdade de alguém

e a verdade de alguém é representada
por sentimentos e emoções.

Sentimentos e emoções
são o núcleo absoluto

da sua realidade e sua experiência,

e então é a parte mais
importante da intimidade.

O ponto final é:
emoções e sentimentos importam.

Precisamos ver a importância e
valorizar os sentimentos uns dos outros.

Nós devemos mostrar respeito
pelas emoções dos outros(as).

Precisamos perceber as
emoções por trás das palavras.

Precisamos nos abrir para
e oferecer compreensão.

Declarações de reconhecimento
e compreensão

deve sempre preceder o conselho.

Se você disser a alguém
como deviam se sentir

você está ensinando ele(a)
a desconfiar de si mesmo(a).

Você está ensinando a ele(a) que
tem algo de errado com ele(a).

É a maneira como lidamos
com nossas emoções negativas

que dita quão saudável ou insalubre
serão os nossos relacionamentos.

Para a maioria de nos,

a maneira como lidamos com
nossas emoções positivas

já está funcionando para nós.

São as emoções negativas que
nós temos mais resistência a.

Por essa razão,

Vou esboçar para você
alguns passos concretos

que podem nos ajudar

a nos relacionar com as emoções
negativas das outras pessoas.

Agora, isso vale tanto para
crianças quanto para adultos.

E é ouro puro quando se
trata de relacionamentos!

No.1: Se torne ciente da
emoção da outra pessoa.

No.2: Se importe com a
emoção da outra pessoa

vendo-a como válida e importante.

No.3: Ouça à emoção da
outra pessoa com empatia,

buscando entender como
eles(as) se sentem.

Isso permite que eles(as) se sintam
seguros para serem vulneráveis

sem medo de julgamento.

Ou seja, busque entender,
ao em vez de concordar.

No.4: Reconheça e valide
os sentimentos deles(as).

Isso pode incluir ajudar
ele(a) a encontrar palavras

para rotular a emoção dele(a).

Para reconhecer e validar os
sentimentos de alguém

nós não precisamos validar

que os pensamentos que ele(a) têm
sobre suas emoções estão corretas.

Em vez disso, precisamos
que ele(a) saiba

que é válido ele(a) se
sentir como se sentem.

Por exemplo:

Se o nosso amigo disser
"sinto-me inútil",

nós não os validamos dizendo:

"Quer saber, você está
certo(a)! Você é inútil ..."

Em vez disso, poderíamos
validar ele(a) dizendo:

"Eu posso ver totalmente como
isso faria você se sentir inútil "

"e eu me sentiria da mesma
maneira se eu fosse você ".

No.5: Para permitir que a pessoa
sinta como ele(a) se sente

e experienciar sua emoção por completo

antes de avançar para
qualquer tipo de melhoria

na maneira como ele(a) se sente.

Precisamos dar a ele(a) a permissão

para decidir quando ele(a) está
pronto(a) subir a escala vibracional

até uma emoção diferente.

Nós não podemos impor a nossa ideia
de quando ele(a) deveria estar pronto(a)

ou quando ele(a) deveria ser
capaz de se sentir diferente

sobre ele(a).

Este é o passo onde praticamos

Presença Incondicional para com
alguém e Amor Incondicional.

Estamos aí como apoio
sem tentar "consertá-los(as)".

Não se ofenda se ele(a)
não aceitar seu apoio

nesse momento.

Existe um poder benevolente
inerente em oferecer.

Isso em si é Amor,

independentemente do que
alguém faz ou não faz com isso.

No.6: Depois e somente depois

de seus sentimentos terem
sido validados e reconhecidos

e totalmente sentidos,

podemos ajude a outra
pessoa a criar estratégias

para gerenciar as reações

que eles podem estar
tendo à emoção dele(a).

Este é o passo onde você pode afirmar
novas formas de olhar para a situação

que podem melhorar como
a outra pessoa está se sentindo.

É aí que conselhos pode ser oferecidos.

Agora chegamos a um dos
passos mais importantes

quando se trata de saúde
emocional nos relacionamentos.

Você está em um relacionamento
com você mesmo(a).

Isso significa que você tem que
validar as suas próprias emoções.

Você tem que parar de
deixar para lá, suas emoções,

você tem que parar de
desaprovar das suas emoções,

você tem que parar de
esperar que você

se sinta diferente do que
você realmente se sente.

Para ter saúde emocional,

você tem que aplicar o 6 passos
anteriores que acabei de descrever

a você, primeiro.

Além da maneira como você
gerencia suas emoções negativas,

Aqui estão alguns passos
que podem te ajudar a criar

um ambiente emocional saudável
dentro de seus relacionamentos.

No.1: Expresse seu amor
à outra pessoa.

Você pode expressar seu amor por
estendendo a mão para tocá-los.

Muitas pessoas estão carentes por serem
tocadas, neste deste mundo moderno

em que estamos vivendo,

porque há muita
separação entre nós.

Você poderia expressar seu
amor através de um presente.

Ao dar um presente para alguém,

eles virão a entender que você
se importa o bastante com ele(a)

para pensar sobre ele(a)

e ai adquirir algo para ele(a),

e ai, dar esse algo para ele(a).

Você pode optar por mostrar
seu amor a alguém

passando tempo de qualidade com ele(a).

Onde seu foco fica totalmente neles(as),

e você está olha para eles(as)

buscando entendê-los,

buscando se conectar com eles(as).

Você pode mostrar seu amor por alguém

servindo a alguém:

Oferecendo para ajudá-los(as)
a lavar a louça...

Oferecendo para ajudá-los(as)
com um projeto ou a se mudarem...

Você pode ajudar alguém ao
lhes mostrar apreço

ou dando-lhes algum
forma de afirmação,

dando-lhes um elogio.

Há muitas maneiras de você
pode mostrar amor a alguém.

Uma das principais razões pelas quais
nós temos privação emocional

em nossa experiência de infância

e, em nossos relacionamentos atuais,

é que somos restritivos
quando se trata do nosso amor,

nós somos mesquinhos
com o nosso amor,

nós não a demonstramos abertamente
e não a damos às pessoas.

Sendo demonstrativos com o nosso amor

e oferecendo nosso amor

para outras pessoas

nós permitimos que eles(as)
se sintam emocionalmente

seguros, amado e valorizado por nós.

Mas, certifique-se de que quando
você expressar o seu amor a alguém

que você está fazendo isso
pelas razões certas,

não só porque você quer algo deles.

No.2: Nunca ignore a presença dele(a).

Existem poucas coisas que são
mais dolorosos emocionalmente

do que ser tratado
como se você não existe.

Mesmo se você estiver
com raiva no momento,

não é motivo para
dar o ombro frio

para a pessoa que te ama.

No.3. Esta dica anda de
mãos dadas com a última.

Não se retire deles(as) fisicamente
ou emocionalmente,

especialmente durante um conflito.

Pessoas que têm medo de
intimidade e conexão

e, portanto, vulnerabilidade, tendem
a lidar com esses sentimentos

se ilhando nelas mesmas.

Se tornam emocionalmente indisponíveis
e desconectadas de outras pessoas

como uma defesa.

Se retirar em um relacionamento é
como cometer um divórcio emocional.

E o sintoma número um de se retirar

é a falta de comunicação.

Dito isto, somos levados
à nossa próxima dica.

Dica No.4: Comunique-se,
Comunique-se e comunique-se!

Quando nos comprometemos
com um relacionamento,

nós nos comprometemos
à comunicação.

E você está se comunicando

que você esteja fazendo
isso verbalmente ou não,

porque a maioria
da comunicação

está ocorrendo através da
sua linguagem corporal.

A comunicação é uma
grande parte da conexão.

Não suprima suas emoções

e tentar evitar, negar, dispensar
ou entorpecer suas emoções

através da distração.

Precisamos estar dispostos a
reconhecer nossa própria emoção

e comunicá-la de formas saudáveis
para o nosso parceiro(a).

Quando estamos confusos
sobre como fazer isso

uma dica útil é pegar os
pensamentos que estamos tendo

e imaginar trazê-los até o
nosso espaço do coração

e aí falar de lá.

Essa técnica é chamada
'Falando do Coração'.

Quando fazemos isso, tendemos a
ser mais voluntariamente vulnerável

e assim, mais autênticos(as),

e menos defensivos(as) e agressivos(as)

em nosso estilo de comunicação.

Coloque seus sentimentos em palavras.

Não há quase nada pior
para um relacionamento

do que ficar em silêncio sobre
como você está se sentindo.

Não comunicando como
você está se sentindo

cria um abismo entre
você e seu parceiro(a).

Ele(a) consegue sentir quando você
está emocionalmente chateado(a).

Se você não está falando ou se você
está negando como você se sente,

quando ele(a) consegue sentir que
você está emocionalmente chateado(a),a

isso deixa a outra pessoa se
sentindo louco(a) e confuso(a).

Precisamos estar dispostos a
reconhecer nossas emoções

e comunicar isso ao nosso parceiro(a),

de maneiras saudáveis.

Se estamos confusos
sobre como fazer isso,

podemos pegar o que estamos
sentindo e nossas emoções

(o que estamos pensando
sobre essas coisas)

e podemos nos imaginar colocando
isso em nosso espaço de coração

e depois comunicando elas de lá.

Esta prática é chamada
'Falando do coração'

e pode ser realmente valioso
quando se trata de criar

um ambiente emocional saudável
dentro de qualquer tipo de relacionamento.

# 5: Se você fizer promessas,
cumpra elas.

Se você disser que vai
fazer algo, faça-o.

Você tem honrar a sua palavra.

Fazer diferente disso sistematicamente
destrói a confiança no relacionamento.

E quando se trata de saúde
emocional e relacionamentos

a confiança é uma grande parte disso.

Admita seus erros e se dedique
a mudar o comportamento.

Se desculpar vez apos vez,

sem realmente mudar o comportamento,

transmite a mensagem de
que você não se importa

sobre como a outra pessoa se sente

tanto quanto você se importa
com tirá-los das suas costas

... temporariamente ...

Isso também destrói sistematicamente
a confiança dentro do relacionamento.

Temos que realmente dar passos,
se nos importamos com alguém,

para não apenas nos desculpar,
mas fazer as mudanças necessárias

de modo que esse mesmo erro

ou essa mesma coisa dolorosa que
fizemos, não ocorra novamente.

Dito isto,

um pedido de desculpas
pode ter muito poder

para criar saúde emocional
em um relacionamento.

Dica n º 7: Conheça as suas prioridades.

Você tem que saber suas prioridades

a fim de desenvolver uma
relação emocional saudável.

Se você quer que um relacionamento
sinta bom emocionalmente

você vai ter que o valorizar
o suficiente para priorizá-lo.

Não existe tal coisa como prioridade
certa ou uma prioridade errada.

Mas se o seu trabalho ou hobbies
são uma prioridade mais alta

do que seus relacionamentos,

as chances são, que o seu
relacionamentos sofreram

porque, se você tem que
escolha entre eles,

você vai escolher o seu
trabalho ou seus hobbies.

Isso fará com que a outra pessoa
sinta-se mal amado e insignificante.

Também fará com que
a outra pessoa se sinta

que não é seguro se conectar
emocionalmente com você.

Quando você está enfrentando
um conflito de interesse

entre uma coisa e outra,

você precisa ser capaz
de conscientemente decidir

onde está a sua prioridade.

Nos relacionamentos mais saudáveis,

a saúde do relacionamento e o
jeito como seu parceiro(a) se sente

é a prioridade número um.

Dica n º 8: Encoraje-os(as)!

Incentivar as pessoas faz com
que elas não se sintam sozinhas.

Não é mais o mundo contra elas,
elas têm um companheiro de equipe.

Encorajamento nos permite saber
que temos apoio emocional.

É o oposto da crítica e do desânimo.

Isso levanta a pessoa ao
em vez de por ela para baixo.

Isso também permite que as pessoas
se sintam emocionalmente "seguros(as)"

para compartilhar seus
sonhos e deseja conosco.

# 9: Expresse seus desejos, necessidades
e expectativas, claramente,

em um relacionamento.

Isso tem a ver com limites saudáveis.

Para entender limites saudáveis,

sinta-se livre para procurar
o meu vídeo intitulado:

Limites Pessoais vs. Unicidade
(Como Desenvolver Limites Saudáveis)

Não é justo manter a
outra pessoa adivinhando

o que você quer e precisa.

Também não é justo esperar
que possam ler a sua mente

esperando coisas delas
que elas não sabem

e não concordaram em fazer.

Também é importante tomar
o tempo para entender

os desejos, necessidades e
expectativas da outra pessoa.

Peça o que você quer e precisa

e encoraje-os a fazer o mesmo.

E supondo que a seus
desejos e necessidades

não entrem em conflito com
os seus desejos e necessidades,

satisfaça essas
necessidades e desejos.

Dica n º 10: Ria e brinquem juntos.

Isso é algo que as
relações mais modernas

não priorizam o suficiente.

Diversão e risos e brincadeiras
tem a capacidade de nos unir

da mesma maneira que a
experiencia de luta intensa,

com uma pessoa faz.

Também pode ser um
afrodisíaco poderoso

para vocês que estão em relacionamentos.

Priorize fazer as coisas juntos

que sentem bom e são emocionantes.

Também garante que
conflito e luta

não seja o tom do relacionamento.

Dica n º 11: Torne-se um
especialista nas pessoas

com quem você está
se relacionando.

Aprenda tudo o que
você pode sobre elas

desde que você esteja fazendo
isso por um bom motivo.

É o coração da intimidade.

Quanto mais você souber
sobre os desejos de alguém,

das necessidades de alguém
dos sentimentos de alguém,

o mais próximo seu relacionamento
com eles(as) pode se tornar.

Tornando-se um especialista
na outra pessoa

vai ajudar você a fazer
as escolhas certas

sobre como interagir
com essa pessoa,

de modo que o ambiente
emocional do relacionamento

seja saudável e solidário.

Também nos ajuda
a sermos especialistas

em amá-los(as) do jeito que
eles(as) se sentem mais amados.

Como todas as coisas, precisamos
aplicar essas dicas para nós mesmos(as).

A única relação que você não pode dar
fim (exceto por / através da morte),

é a relação entre
você e você mesmo(a).

Isso significa que você tem
que sabe o que você quer,

você tem que saber
o que você precisa,

você tem que saber
das suas expectativas,

você tem que validar seus
sentimentos, admitir eles,

não mais os dispensar,

não mais desaprová-los.

Essa é a maneira de desenvolver

um relacionamento emocional
saudável com você mesmo(a).

Que é o coração do relacionamento
entre você e você mesmo(a).

Nunca tenha vergonha
de como você se sente.

A maneira como você se sente é válida.

Se você está tendo uma emoção,
há sempre uma boa razão

porque você está tendo essa emoção,

por isso não deixe ninguém lhe dizer
como você deveria ou não sentir.

Você merece ter um relacionamento
onde os sentimentos importam.

E a melhor maneira de
entrar nesse relacionamento

é decidir que as suas emoções
são importantes para você.

Tenha uma boa semana.

Legendas por: Tanya Duarte