< Return to Video

Introduction to Chirality

  • 0:00 - 0:02
    Se eu fosse desenhar uma mão
  • 0:02 - 0:05
    Deixem-me desenhar rapidamente uma mão
  • 0:05 - 0:07
    Vou desenhar uma mão esquerda
  • 0:08 - 0:10
    Parece algo desta forma
  • 0:11 - 0:12
    Isto é uma mão esquerda
  • 0:12 - 0:15
    Agora, se eu fizesse o seu espelho, digamos isto
  • 0:15 - 0:18
    é um espelho aqui e eu quero a sua imagem
  • 0:18 - 0:21
    de espelho e desenharei a imagem a verde
  • 0:21 - 0:23
    Então o seu espelho pareceria algo assim
  • 0:25 - 0:26
    Parece algo assim
  • 0:26 - 0:29
    Não exactamente, mas percebe-se a ideia
  • 0:29 - 0:30
    A imagem de espelho de uma mão esquerda
  • 0:30 - 0:32
    Parece-se muito uma mão direita
  • 0:32 - 0:34
    Agora, independentemente de virar-se ou
  • 0:34 - 0:36
    Rodar-se a mão assim
  • 0:36 - 0:39
    Posso talvez tentar rodar 180º graus
  • 0:39 - 0:41
    para que o polegar fique do outro lado
  • 0:41 - 0:43
    como esta imagem aqui mas não importa o que
  • 0:43 - 0:46
    faça, nunca conseguirei que isto
  • 0:46 - 0:47
    se pareça com isto
  • 0:47 - 0:50
    Posso tentar rodar e virar, nunca acontecerá
  • 0:50 - 0:54
    Nunca conseguirei sobrepor a mão azul em
  • 0:54 - 0:55
    cima desta mão verde
  • 0:55 - 0:57
    Quando digo sobrepor, literalmente colocá-la
  • 0:57 - 1:00
    exactamente em cima da mão verde
  • 1:00 - 1:03
    Então, sempre que não é sobreponível na
  • 1:03 - 1:06
    imagem de espelho, (deixem escrever)
  • 1:06 - 1:22
    Portanto isto não é sobreponível na sua imagem de espelho
  • 1:22 - 1:27
    Nós chamamos de Quiral, portanto este desenho de mão aqui
  • 1:27 - 1:30
    é um exemplo de um objecto quiral.
  • 1:30 - 1:34
    Ou então, a mão é um exemplo de um objecto quiral.
  • 1:34 - 1:37
    Isto não é sobreponível à sua imagem de espelho
  • 1:37 - 1:41
    E, isto faz sentido chamar-se quiral porque
  • 1:41 - 1:46
    a palavra quiral vem da palavra grega para "mão"
  • 1:46 - 1:52
    Grego para "mão"
  • 1:52 - 1:56
    E esta definição de não ser sobreponível
  • 1:56 - 1:58
    à sua imagem de espelho, isto aplica-se
  • 1:58 - 2:02
    quer lidemos com química ou matemática ou então
  • 2:02 - 2:03
    só mãos em geral
  • 2:03 - 2:06
    Então, se estendermos esta definição para
  • 2:06 - 2:09
    a química, existem dois conceitos aqui.
  • 2:09 - 2:15
    Existem moléculas quirais
  • 2:15 - 2:18
    e existem centros quirais.
  • 2:18 - 2:21
    Ou, como digo, átomos quirais.
  • 2:21 - 2:23
    Tendem a ser átomos de carbonos
  • 2:23 - 2:25
    às vezes chamam carbonos quirais
  • 2:25 - 2:31
    Portanto, têm estes átomos quirais
  • 2:31 - 2:34
    Agora, moléculas quirais são literalmente
  • 2:34 - 2:35
    moléculas não sobreponíveis
  • 2:35 - 2:41
    à sua imagem de espelho
  • 2:44 - 2:52
    Não sobreponível à imagem de espelho
  • 2:55 - 2:58
    Agora. para átomos quirais, isto é
  • 2:58 - 3:01
    essencialmente verdade, mas quando se procura
  • 3:01 - 3:05
    numa molécula, a melhor maneira de os encontrar
  • 3:05 - 3:08
    é reconhecendo que estes geralmente, ou
  • 3:08 - 3:13
    talvez devia dizer habitualmente são carbonos
  • 3:13 - 3:15
    especialmente quando lidamos em química
  • 3:15 - 3:18
    orgânica, mas podem ser fósforos ou enxofres
  • 3:18 - 3:24
    mas habitualmente são carbonos ligados a
  • 3:24 - 3:32
    quatro grupos diferentes.
  • 3:32 - 3:34
    E quero enfatizar "grupos", não só
  • 3:34 - 3:36
    quatro átomos diferentes.
  • 3:36 - 3:39
    E para realçar uma molécula que contém
  • 3:39 - 3:41
    um átomo quiral ou carbono quiral
  • 3:41 - 3:42
    podemos apenas pensar num
  • 3:42 - 3:45
    Vamos dizer que tenho um carbono aqui
  • 3:45 - 3:47
    e vou preparar de modo que seja mesmo
  • 3:47 - 3:49
    um átomo quiral que o carbono específico
  • 3:49 - 3:51
    é um átomo quiral, mas é parcialmente
  • 3:51 - 3:54
    uma molécula quiral. E veremos exemplos de
  • 3:54 - 3:56
    que um ou ambos destes são verdade
  • 3:56 - 4:03
    Vamos dizer que está ligado a um grupo metil
  • 4:03 - 4:06
    Dessa ligação, salta para fora da página.
  • 4:06 - 4:08
    Digamos que está um bromo aqui
  • 4:08 - 4:12
    Atrás, está um hidrogénio e em cima,
  • 4:12 - 4:14
    nós temos um flúor.
  • 4:14 - 4:17
    Se pegasse na imagem de espelho disto aqui,
  • 4:17 - 4:20
    nós temos o nosso carbono no centro
  • 4:20 - 4:23
    (quero fazê-lo no mesmo azul)
  • 4:23 - 4:26
    Temos o carbono no centro e temos
  • 4:26 - 4:29
    o fluor em cima do carbono.
  • 4:29 - 4:32
    Temos o bromo a ir nesta direcção
  • 4:32 - 4:34
    Temos este grupo metil. Continua a saltar
  • 4:34 - 4:36
    para fora da página, mas agora está para
  • 4:36 - 4:39
    a direita em vez de para a esquerda, então CH3
  • 4:39 - 4:42
    E depois temos o hidrogénio ainda no fundo
  • 4:42 - 4:45
    Estes são imagens de espelho, se virmos
  • 4:45 - 4:47
    isto como um espelho e podemos ver ambos
  • 4:47 - 4:48
    os lados do espelho
  • 4:48 - 4:50
    Agora, por que é isto quiral?
  • 4:50 - 4:53
    Bem é um pouco de desafio de vizualização
  • 4:53 - 4:57
    mas não importa como se rode isto aqui,
  • 4:57 - 4:59
    nunca conseguirás torná-la exactamente igual a isto.
  • 4:59 - 5:05
    Podes tentar rodar assim e tentar pôr
  • 5:05 - 5:08
    o grupo metil daqui para aqui.
  • 5:08 - 5:10
    Então, vamos tentar fazer isso.
  • 5:10 - 5:13
    Se tentarmos meter o grupo metil para aqui,
  • 5:13 - 5:16
    O que acontecerá aos restantes grupos?
  • 5:16 - 5:18
    Então, o grupo hidrogénio vai para,
  • 5:18 - 5:20
    ou o hidrogénio, vai mexer para aqui.
  • 5:20 - 5:22
    E o bromo vai mover para ali.
  • 5:22 - 5:25
    Isto seria sobreponível se isto fosse um
  • 5:25 - 5:28
    hidrogénio e isto um bromo, mas não são.
  • 5:28 - 5:30
    Podemos imaginarm, o hidrogénio e o bromo
  • 5:30 - 5:32
    estão trocados. E podemos virar e fazer
  • 5:32 - 5:34
    qualquer coisa ou tentar rodar em qualquer
  • 5:34 - 5:35
    direcção mas não se
  • 5:35 - 5:37
    conseguirá sobrepô-los.
  • 5:37 - 5:39
    Portanto, esta molécula aqui é uma
  • 5:39 - 5:42
    molécula quiral, e este carbono é um
  • 5:42 - 5:46
    centro quiral. Portanto este carbono é um
  • 5:46 - 5:53
    carbono quiral, às vezes chamado um
  • 5:53 - 5:56
    carbono assimétrico ou um centro quiral.
  • 5:56 - 5:58
    Às vezes ouviram algo
  • 5:58 - 6:00
    chamado um estereocentro.
  • 6:00 - 6:02
    Um estereocentro é um termo mais geral
  • 6:02 - 6:04
    para qualquer ponto numa molécula
  • 6:04 - 6:05
    que é assimétrica relativo
  • 6:05 - 6:07
    aos diferentes grupos que está junto
  • 6:07 - 6:10
    Mas todos estes, especialmente quando se está
  • 6:10 - 6:12
    numa aula introdutória de quimica organica
  • 6:12 - 6:14
    tende a ser um carbono ligado a
  • 6:14 - 6:16
    4 grupos diferentes.
  • 6:16 - 6:20
    E quero enfatizar que não são 4 átomos diferentes.
  • 6:20 - 6:23
    Podia-se ter um grupo metil aqui e um
  • 6:23 - 6:26
    grupo propil aqui, e o carbono estaria
  • 6:26 - 6:29
    ligado directamente a carbono em ambos os casos,
  • 6:29 - 6:31
    mas ainda seria um carbono quiral, e isto
  • 6:31 - 6:34
    ainda seria uma molécula quiral.
  • 6:34 - 6:37
    No próximo vídeo, faremos alguns exemplos
  • 6:37 - 6:39
    Olharemos a moléculas, tentar identificar
  • 6:39 - 6:42
    os carbonos quirais e tentar saber se
  • 6:42 - 6:46
    a molécula em si é também quiral.
Title:
Introduction to Chirality
Description:

more » « less
Video Language:
English
Team:
Khan Academy
Duration:
06:46

Portuguese subtitles

Revisions