EAHA DM 2.1: Principles of Disaster Risk Reduction - Captions
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0:01 - 0:04(Portuguese translation by Liliane Tambasco and Andre Scholze)
Nesta sessão, nós seremos introduzidos a redução do risco de desastres como o ponto principal no preparo -
0:04 - 0:11para emergências de saúde pública.
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0:11 - 0:16Recordem, o risco de desastres é definido pelo perigo multiplicado pela vulnerabilidade dividido pela capacidade.
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0:16 - 0:32Vulnerabilidade a Desastres Naturais.
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0:32 - 0:3595% das mortes por desastres naturais ocorrem entre 66% dos países mais pobres.
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0:35 - 0:45De 1965 a 1992, mais de 90% de todas as vítimas de desastres viviam na Ásia e na África.
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0:45 - 1:04Completando o Ciclo de Gestão de Desastres.
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1:04 - 1:08O ciclo inclui preparação, resposta, recuperação e atenuação.
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1:08 - 1:17Há uma abordagem evolutiva de resposta e auxílio até a redução de riscos.
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1:17 - 1:28Então o que é a Redução de Risco de Desastres?
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1:28 - 1:34É a estrutura conceitual de elementos com possibilidades de minimizar as vulnerabilidades
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1:34 - 1:40e os riscos de desastres para evitar, (ou seja, prevenir) ou limitar, (atenuar e preparar para) os impactos adversos
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1:40 - 1:48dos perigos no contexto amplo do desenvolvimento sustentável.
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1:48 - 1:56Gestão de risco inclui atenuação, preparação, resposta e recuperação.
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1:56 - 2:04Redução de risco, por outro lado, inclui atenuação e preparação.
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2:04 - 2:10A Redução de risco é mais eficiente, mais eficaz em termos de custos e mais humana.
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2:10 - 2:18Este é o ciclo de redução de risco.
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2:18 - 2:22Da análise de perigo e da vulnerabilidade, para a avaliação de riscos e para a redução de riscos,
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2:22 - 2:31que inclui a atenuação de perigo e redução de vulnerabilidade, e que resulta
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2:31 - 2:39no desenvolvimento sustentável e na repetição do ciclo.
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2:39 - 2:47A figura apresenta uma abordagem para a redução do risco.
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2:47 - 2:53A abordagem de gestão integrada de emergência inclui a identificação de perigos e a avaliação de riscos
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2:53 - 3:00além da análise de vulnerabilidade que leva ao estabelecimento de prioridades.
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3:00 - 3:07Isto segue em direção às estratégias de atenuação e prevenção que vão reduzir o impacto das doenças.
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3:07 - 3:13Esto continua se preparando para seguir se o perigo permanece.
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3:13 - 3:21Isso resulta em educação preparatória, planos de contingência, resposta eficaz, e rápida recuperação.
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3:21 - 3:30Tudo isto está subjacente ao retorno obtido em todas as etapas.
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3:30 - 3:37A preparação é realizada com ações que resultam em pessoas que sabem o que fazer e como responder depois
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3:37 - 3:43que um desastre ocorreu.
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3:43 - 3:50A abordagem para programas de preparação é de longo prazo, e faz parte de um programa maior
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3:50 - 3:56de redução de riscos, de aplicação global do desenvolvimento sustentável, de planejamento de todos os perigos,
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3:56 - 4:05e deve ser multi-setorial, de fácil utilização e culturalmente sensível e
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4:05 - 4:10específica.
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4:10 - 4:13Os objetivos de preparação para emergências incluem prevenção de morbidade e mortalidade, cuidado
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4:13 - 4:21com feridos, gestão de condições climáticas e de meio ambiente adversas, assegurando a restauração
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4:21 - 4:27da saúde normal, o restabelecimento dos serviços de saúde, e protegendo os funcionários,
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4:27 - 4:33a saúde pública e os bens medicinais.
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4:33 - 4:40Mark Keim do Centro de Controle de Doenças (CDC- sigla em Inglês) propõe 11 E's de preparação de emergência, incluindo incentivos econômicos,
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4:40 - 4:48epidemiologia, cumprimento de códigos, planos de emergência, armazenagem de equipamentos, educação, exercícios
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4:48 - 4:55e treinamentos, alerta preventivo, evacuação, avaliação e a utilização da eletrônica (e-health).
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4:55 - 5:10Gestão de riscos.
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5:10 - 5:11O que é risco?
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5:11 - 5:13É a probabilidade de um perigo causar danos à vida, à propriedade, ocasionando rupturas econômicas e
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5:13 - 5:19ambientais, em uma determinada área e período de referência.
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5:19 - 5:25O Risco é o produto do perigo e da vulnerabilidade.
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5:25 - 5:32A gestão de riscos é definida como o processo de identificação, análise e quantificação
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5:32 - 5:37da probabilidade de perdas, a fim de realizar ações preventivas e corretivas.
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5:37 - 5:45Ela envolve principalmente dois tipos de atividades; planejar ações para reduzir a vulnerabilidade em
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5:45 - 5:50áreas onde o risco pode ser controlado, e estabelecer mecanismos de proteção contra potenciais
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5:50 - 5:58perdas econômicas por fatores incontroláveis de riscos naturais.
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5:58 - 6:11Sobre o que é a gestão de risco de desastres?
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6:11 - 6:17Gestão de risco de desastres envolve colocar em prática esforços e medidas para reduzir o risco em caso
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6:17 - 6:22de acontecer um desastre.
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6:22 - 6:25Envolve também compromissos relacionados a desastres, redução da vulnerabilidade,
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6:25 - 6:33e melhora do alerta preventivo.
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6:33 - 6:40Na medida em que pouco pode ser feito para prevenir a ocorrência da maioria dos desastres naturais, ações e atividades
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6:40 - 6:46devem se concentrar em reduzir as vulnerabilidades, presentes e futuras, à perdas e danos..
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6:46 - 6:53Existem três categorias principais e inter-relacionadas em gestão de riscos: identificação de riscos,
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6:53 - 7:01redução de riscos e transferência de riscos.
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7:01 - 7:06Estes são relacionados principalmente a fases pré-desastre da gestão de desastres.
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7:06 - 7:15A fase de pré-desastre da gestão de risco de desastres envolve quatro componentes distintos, mas interligados:
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7:15 - 7:22identificação de riscos, redução / atenuação de riscos, a transferência de riscos e preparação.
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7:22 - 7:31Identificação de risco é uma análise profunda das vulnerabilidades existentes,a localização, severidade
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7:31 - 7:38e intensidade da ameaça.
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7:38 - 7:46As seguintes atividades ajudam a identificar e compreender o risco de perigos naturais:
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7:46 - 7:50coleta de dados e mapeamento de perigo, que diz respeito a frequência, a magnitude e a localização,
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7:50 - 7:57a avaliação de vulnerabilidades (população e os bens expostos), e a avaliação de riscos (probabilidade de perdas esperadas).
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7:57 - 8:10Redução de risco ou prevenção / atenuação são as medidas tomadas para eliminar ou reduzir
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8:10 - 8:16a intensidade de um evento perigoso.
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8:16 - 8:19Estas medidas tratam as vulnerabilidades existentes, através de medidas como o alerta preventivo, que incluem
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8:19 - 8:25ações como a implementação e aplicação de normas de construção, medidas de proteção ambiental,
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8:25 - 8:31práticas de gestão de recursos e controle de atividades da população que predispõem
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8:31 - 8:40ao risco.
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8:40 - 8:47Questões fundamentais a serem observadas com a gestão de riscos incluem: Mesmo quando as medidas efetivas de redução de desastres
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8:47 - 8:56estão em vigor, muitas vezes irá aparecer um elemento de risco que é residual.
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8:56 - 9:03A preparação é um componente importante de redução de risco de desastres que trata com riscos residuais
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9:03 - 9:10e não gerenciados
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9:10 - 9:13Transferência de risco são mecanismos que visam a reduzir a vulnerabilidade financeira,
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9:13 - 9:19a fim de garantir que haverão fundos disponíveis quando ocorrerem perdas em um desastre.
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9:19 - 9:29Mecanismos de transferência de risco são muitas vezes ineficientes do ponto de vista de custo, por isso é importante
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9:29 - 9:35tomar todas as medidas necessárias para reduzir a vulnerabilidade dos ativos a serem cobertos
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9:35 - 9:40antes da transferência do risco.
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9:40 - 9:49Sem entrar em detalhes, os principais métodos de transferência / financiação de risco incluem
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9:49 - 9:55mercado de seguros e resseguros.
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9:55 - 9:59Este seguro oferece cobertura para danos e despesas que estão além do potencial
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9:59 - 10:03orçamento de auto-seguro. Ele envolve o pagamento de bonificação a uma empresa de seguros.
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10:03 - 10:10
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10:10 - 10:11E os prémios são calculados de uma maneira que propagam o risco.
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10:11 - 10:16Isto ainda não é possível em muitos países em desenvolvimento.
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10:16 - 10:25Métodos de transferência de risco também incluem orçamento de auto-seguro, onde uma pequena proporção
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10:25 - 10:30do orçamento é alocado para ser gasto em manutenção e melhorias.
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10:30 - 10:35Isso pode ser feito ao nível do governo local, a nível de agência, e mesmo a nível doméstico.
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10:35 - 10:44Ele também inclui políticas de remuneração, e devem atingir as populações mais vulneráveis
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10:44 - 10:51e as causas da vulnerabilidade.
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10:51 - 10:59O Seguro comunidade inclui cooperativas, contas de poupança comunitarias, celeiros comunitários,
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10:59 - 11:05policiamento comunitário, e conservação de recursos.
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11:05 - 11:08Este é um mecanismo viável de transferência de risco em países e sociedades com recursos limitados.
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11:08 - 11:17Existem também mecanismos de seguros domésticos de subsistência como poupança, segurança alimentar,
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11:17 - 11:28assentamento adequado, e métodos modernos de produção.
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11:28 - 11:40O Quadro de Acção de Hyogo auxilia os esforços das nações e comunidades para se tornarem
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11:40 - 11:46mais resistente e lidar melhor com os perigos que enfrentam.
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11:46 - 11:52Embora a responsabilidade por sua implementação cabe principalmente aos governos,
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11:52 - 11:58a colaboraçao e cooperação entre todos os interventores na gestão do risco é fundamental.
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11:58 - 12:07O Quadro de Acção de Hyogo compromete os governos centrais e regionais, internacionais e as ONGs
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12:07 - 12:13garantindo que a redução dos riscos de desastres seja uma prioridade local e nacional, identificando,
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12:13 - 12:20avaliando e monitorizando os riscos de desastres, e reforçando o sistema de alerta precoce , utilizando o conhecimento,
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12:20 - 12:27a inovação e a educação para criar uma cultura de segurança e resistência a todos os níveis, reduzindo
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12:27 - 12:33os fatores de risco subjacentes, e fortalecendo a preparação para desastres gerando uma resposta eficaz
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12:33 - 12:39em todos os níveis (comunidade, sub concelho, distrital, regional e nacional).
- Title:
- EAHA DM 2.1: Principles of Disaster Risk Reduction - Captions
- Description:
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This is a remix of 2.1: Principles of Disaster Risk Reduction narrated by Roy William Mayega (Makerere University). This version includes English captions. The original video (without captions) can be found at http://www.youtube.com/watch?v=6s31BkRxsAI. Video transcribed by Trisha Paul (University of Michigan). This video is part of a learning module from the East Africa HEALTH Alliance called Public Health Emergency Planning and Management for Districts. The full module and the video transcript can be accessed at http://openmi.ch/disaster-mgmt. Copyright 2009-2019 Roy Mayega (Makerere University). The video, transcript, and module are all shared under a Creative Commons Attribution (CC BY) 3.0 License: http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/.
- Video Language:
- English
- Duration:
- 13:06