< Return to Video

Edgar Arceneaux em "Los Angeles" - Temporada 8 | Art21

  • 0:09 - 0:20
    ♪ (música eletrônica enérgica) ♪
  • 0:22 - 0:25
    (conversas sobrepostas)
  • 0:26 - 0:27
    Ok.
  • 0:28 - 0:29
    Tudo bem.
  • 0:33 - 0:37
    Hoje nós vamos focar no final da cena 3,
  • 0:37 - 0:40
    quando ele está no chão,
    o presente verde aparece.
  • 0:40 - 0:43
    Então nós vamos
    só começar com a luz verde.
  • 0:43 - 0:51
    "Until, Until, Until" é uma performance,
    que eu estou chamando de uma peça,
  • 0:51 - 0:57
    que é baseada em uma performance real
    que Ben Vereen fez em 1981
  • 0:57 - 1:04
    onde ele decidi fazer um tributo
    ao artista vaudevillista Bert Williams
  • 1:04 - 1:12
    na gala republicana de 1981,
    que era uma celebração da eleção do Ronald Reagan.
  • 1:13 - 1:16
    Veja eles balançar.
  • 1:17 - 1:20
    Asista eles balançando e pegue seu...
  • 1:20 - 1:23
    O primeiro ato era diretamente
    como um minstrel show
  • 1:24 - 1:26
    então quando ele saiu no palco,
    ele estava vestido em blackface,
  • 1:26 - 1:33
    o que é surreal em si mesmo,
    e fez esse realmente emocionante tributo.
  • 1:34 - 1:37
    E então a segunda parte
    é onde a crítica estava...
  • 1:37 - 1:41
    - Ele está tentando afirmar sua masculinidade.
    - Ok.
  • 1:41 - 1:44
    Mas a ABC editou fora a segunda parte
  • 1:44 - 1:48
    e mostrou apenas ele fazendo
    o minstrel show para Ronald Reagan
  • 1:48 - 1:50
    e, tipo, sabe, 25,000
    republicanos brancos.
  • 1:50 - 1:55
    Bem, esses aqui, esses, meus amigos...
  • 1:55 - 1:56
    Linha?
  • 1:56 - 1:59
    E dois dias depois,
    Ben foi surpreso ao aprender
  • 1:59 - 2:02
    que todas as pessoas
    que eram parte do seu círculo
  • 2:02 - 2:04
    de amigos e apoiadores,
    eles todos tinham abandonado ele.
  • 2:04 - 2:07
    Está tudo bem.
  • 2:07 - 2:15
    Eu apenas esqueço meu lugar... às vezes.
  • 2:16 - 2:18
    Agora essa é a coisa.
  • 2:18 - 2:23
    Até se a América tivesse visto,
    eu não estou convencido
  • 2:23 - 2:25
    que a maioria das pessoas
    teriam pensados que era uma boa ideia.
  • 2:26 - 2:29
    Heh! Essa é a razão pela qual
    eu queria fazer isso,
  • 2:30 - 2:32
    por causa dessa incerteza...
  • 2:32 - 2:33
    Você é maravilhoso!
  • 2:33 - 2:37
    E o poder de o que arte é,
  • 2:37 - 2:44
    que é distintivo de outros campos,
    é sua irregularidade,
  • 2:45 - 2:52
    que ultimamente significa que...
    arte não é inerentemente boa.
  • 2:53 - 2:56
    Não é inerentemente má,
    mas é inerentemente
  • 2:56 - 2:57
    contraditória.
  • 2:57 - 2:59
    Tudo bem, eu vou cantar...
  • 2:59 - 3:01
    Sua natureza é perguntar novas questões.
  • 3:01 - 3:05
    ♪ (cantarolando uma melodia do show) ♪
  • 3:19 - 3:21
    Sabe, L.A. é um lugar complicado,
  • 3:21 - 3:22
    e é tão grande.
  • 3:22 - 3:25
    Ainda há partes que eu nunca vi.
  • 3:27 - 3:31
    Mas essa rota irá te dar um senso
    das L.A.s diferentes,
  • 3:32 - 3:34
    e como são quebradas
  • 3:34 - 3:38
    entre essas barreiras invisíveis
    de classe e raça, sabe?
  • 3:40 - 3:43
    É uma experiência muito diferente
    quando você consegue ver
  • 3:43 - 3:47
    a outra parte de L.A. onde, sabe,
    onde pessoas comuns moram,
  • 3:47 - 3:48
    pessoas da classe trabalhadora moram,
  • 3:49 - 3:52
    sabe, então de onde eu vim.
  • 3:56 - 4:02
    Apenas sempre foi... casa pra mim, mas,
    sabe, toda a minha família está aqui,
  • 4:02 - 4:05
    e eu sou um angeleno de terceira geração.
  • 4:08 - 4:11
    Minha mão é, tipo, uma realmente boa
    contadora de histórias, então, sabe,
  • 4:11 - 4:13
    ela iria realmente
    trazer o passado à vida.
  • 4:14 - 4:17
    Nos domingos, tipo, depois da igreja,
    ela estaria no quarto dela,
  • 4:17 - 4:20
    sabe, tipo, deitada na cama,
    e um de nós iria
  • 4:20 - 4:22
    lá e deitar e então o outro.
  • 4:22 - 4:24
    A próxima coisa sabe, tipo,
    todos seis de nós estariamos lá
  • 4:24 - 4:26
    na cama tipo, "Mãe, nos conte
    algumas histórias sobre o vovô,"
  • 4:26 - 4:29
    tipo, "nos conte algumas histórias
    sobre sua infância," então...
  • 4:29 - 4:35
    Eu sou nomeado após meu avô.
    É, ele era um pintor e um inventor,
  • 4:36 - 4:39
    e parte da história do meu nome é que,
  • 4:39 - 4:43
    sabe, eu pareço com ele,
    eu ando como ele, eu falo como ele,
  • 4:43 - 4:45
    mas ele morreu alguns meses antes
    de eu ter nascido.
  • 4:48 - 4:54
    Então eu poderia credenciar,
    provavelmente, meu interesse em filosofia
  • 4:54 - 5:00
    e religião e ciência a aquela anomalia
    porque eu comecei a perguntar a mim mesmo cedo,
  • 5:00 - 5:04
    tipo, "Como eu poderia ser ele
    e eu mesmo ao mesmo tempo," sabe?
  • 5:10 - 5:15
    Desenho, para mim,
    é ambos uma técnica, mas é
  • 5:15 - 5:17
    também uma metodologia.
  • 5:17 - 5:24
    É uma maneira de pensar sobre como
    nós fazemos conexões entre coisas.
  • 5:25 - 5:31
    Isso é um...um caminhão big rig
    que está travado no lado de uma igreja.
  • 5:31 - 5:34
    Isso é como uma colisão
    de sistemas de crenças, certo?
  • 5:35 - 5:41
    E quando eu estava nos meus estudos de graduação
    no Centro de Artes, eu lembro, sabe, encontrando,
  • 5:41 - 5:44
    tipo, todos esses acidentes
    de carro, e parecia
  • 5:44 - 5:46
    haver algum tipo de padrão que existia.
  • 5:47 - 5:50
    E então eu comecei a pensar
    sobre isso mais filosóficamente,
  • 5:50 - 5:51
    que era, tipo, sabe, "Porque nós
  • 5:51 - 5:57
    "consideramos acidentes de carros
    e colisões de carros serem aleatórias?"
  • 5:57 - 6:00
    porque aleatoriedade é definida
    por um senso que nós vivemos
  • 6:00 - 6:04
    dentro do universo lógico, raciocinado.
  • 6:05 - 6:08
    Eu estou constantemente tentando
    descobrir como você poderia falar sobre
  • 6:08 - 6:13
    grandes ideias, mas através de imagens
    que são mais ou menos familiares.
  • 6:16 - 6:21
    Então, dentro do espaço
    de fazer um corpo de trabalho,
  • 6:21 - 6:25
    a coisa que eu estou tentando falar sobre
    não está necessariamente na imagem.
  • 6:27 - 6:31
    (serra elétrica zumbindo)
  • 6:32 - 6:35
    Sabe, isso é como fazer um desenho, sabe?
  • 6:35 - 6:36
    Sim.
  • 6:36 - 6:38
    É tudo coisa de pequenos,
    minúsculos detalhes.
  • 6:39 - 6:41
    Sem comentários.
  • 6:41 - 6:42
    (ri)
  • 6:43 - 6:47
    - Talvez nós deveriamos só fazer um desenho em vez disso.
    - Eu sei. Eu sei, eu sei.
  • 6:47 - 6:48
    (ri)
  • 6:48 - 6:50
    (perfurando)
  • 6:50 - 6:54
    Então "The Library of Black Lies"
    é ambos uma biblioteca e um labirinto.
  • 6:56 - 7:00
    Porque, sabe, tipo, a diferença entre um labirinto
    e um dédalo é que em um dédalo,
  • 7:00 - 7:02
    você deve se perder,
  • 7:02 - 7:05
    mas em um labirinto, você se acha no meio.
  • 7:07 - 7:09
    E eu ainda não sei
    o que está no centro desse.
  • 7:11 - 7:16
    Isso é um dos meus experimentos iniciais,
    pensando sobre as limitações de o que nós
  • 7:16 - 7:18
    podemos saber,
  • 7:18 - 7:21
    que até se o livro tem sido destruído
    em alguma forma,
  • 7:21 - 7:26
    tipo, você não pode abrir e ler ele mais,
    ele tomou uma nova forma.
  • 7:26 - 7:29
    Então eu não sei se isso
    vai entrar na biblioteca ou não,
  • 7:29 - 7:33
    esse em particular, mas eu vou estar
    cristalizando alguns livros,
  • 7:33 - 7:36
    e esse pode ser o que está no meio.
  • 7:36 - 7:39
    (serra elétrica zumbindo)
  • 7:39 - 7:41
    Mas, sabe, a outra coisa
    sobre incerteza é que é
  • 7:41 - 7:44
    algo qual você não pode se livrar.
  • 7:45 - 7:50
    De fato, é um produto necessário
    de exploração.
  • 7:50 - 7:52
    (serra zumbindo)
  • 7:52 - 7:54
    Idealmente, ali é de onde vem inovação.
  • 7:54 - 7:57
    Ali é onde novo entra na equação,
  • 7:57 - 8:02
    é onde você permite
    aquele desconfortamento,
  • 8:02 - 8:04
    aquele senso que você não conhece.
  • 8:17 - 8:18
    (conversas indistintas)
  • 8:18 - 8:21
    De muitas maneiras, sabe,
    o projeto "Black Lies" é uma maneira
  • 8:21 - 8:26
    de examintar a biblioteca como
    um meio pelo qual se transformar...
  • 8:33 - 8:36
    porque nós vivemos em uma era de informação,
    então, tipo, há informação em todos os lugares.
  • 8:37 - 8:39
    Eu quero dizer, isso não tem
    radicalmente transformado sociedade
  • 8:39 - 8:41
    em qualquer maneira maior.
  • 8:45 - 8:49
    (conversas distintas, sobrepostas)
  • 8:58 - 9:02
    Eu quero produzir algumas
    justaposições problemáticas
  • 9:02 - 9:05
    entre conhecimento de algo que tem poder
  • 9:05 - 9:13
    em si mesmo e conhecimento como algo que
    pode ser aproveitado para propósitos políticos,
  • 9:13 - 9:17
    seja para suprimir ou
    para transformar a posição de alguém.
  • 9:18 - 9:21
    (conversas sobrepostas)
  • 9:22 - 9:24
    Essa ideia do sonho americano é
  • 9:24 - 9:27
    a coisa que nós todos
    estamos trabalhando para...
  • 9:28 - 9:31
    mas ao mesmo tempo,
    muitas pessoas estão reconhecendo
  • 9:31 - 9:33
    que eles não foram a lugar nenhum.
  • 9:33 - 9:35
    (conversas continuam)
  • 9:44 - 9:50
    (sons de tráfico distantes)
  • 9:53 - 9:57
    A razão pela qual eu uso espelho
    é porque eu tento usar materiais
  • 9:57 - 10:02
    que tem certas propriedades
    que incomodam coisas e...
  • 10:02 - 10:04
    esse, incomoda o olhar, sabe, tipo, você,
  • 10:04 - 10:07
    há nenhum lugar neutro para ficar.
  • 10:07 - 10:12
    Isso força você para contestar com o fato
    que você é refletido nele em algum lugar.
  • 10:14 - 10:17
    Isso é um projeto
    que é chamado de "A Book and a Medal."
  • 10:18 - 10:21
    Por coincidência,
    eu encontrei essas duas cartas.
  • 10:21 - 10:24
    A primeira, que é conhecida agora
    como a carta de suicídio,
  • 10:24 - 10:28
    foi enviada para Martin Luther King
    em dezembro de 1964.
  • 10:28 - 10:32
    E essencialmente, a carta disse,
    "Nós sabemos seus segredos,
  • 10:32 - 10:34
    "e se você não parar,
    nós vamos expor você."
  • 10:34 - 10:39
    E então, no fim, disse, "Sabe,
    e você deveria só se matar."
  • 10:41 - 10:43
    Acontece que aquela carta
    foi enviada para ele pelo
  • 10:43 - 10:45
    J. Edgar Hoover e o FBI.
  • 10:46 - 10:50
    Chega uma hora onde silêncio é traição.
  • 10:51 - 10:54
    No show, o que eu estava
    tentando fazer era
  • 10:54 - 10:57
    explorar as vulnerabilidades
  • 10:57 - 11:00
    de uma pessoa que está
    em uma posição de liderança.
  • 11:00 - 11:05
    ...além de dúvida, mas a missão
    de qual eles nos chamam...
  • 11:05 - 11:08
    Martin Luther King
    como um assunto histórico
  • 11:08 - 11:10
    foi monumentalizado.
  • 11:10 - 11:12
    Ele foi transformado
    em um tipo de super herói.
  • 11:12 - 11:17
    Eu não posso ficar em silêncio em frente
    de manipulação tão cruel dos pobres.
  • 11:18 - 11:24
    Minha tercera razão move para um nível
    ainda mais profundo de consciência, porque cresce...
  • 11:24 - 11:28
    Em muitas maneiras, eu quero dizer,
    o projeto de democracia
  • 11:28 - 11:34
    como uma possibilidade real é realmente baseado
    em como os Estados Unidos lida
  • 11:34 - 11:38
    com seu legado de genocídio e escravidão.
  • 11:39 - 11:41
    Então eu não queria produzir
    uma situação no show onde
  • 11:41 - 11:43
    você sentia que isso era feito...
  • 11:45 - 11:47
    porque isso ainda está em andamento.
  • 11:48 - 11:52
    De fato, isso poderia
    não ser solucionável,
  • 11:53 - 11:56
    e eu acho que até certo ponto,
    algumas pessoas podem estar pensando
  • 11:56 - 11:58
    que isso pode ser o melhor que pode ser,
  • 12:00 - 12:02
    então, tipo, o discurso "Eu Tenho um Sonho,"
    onde "eu posso não chegar
  • 12:02 - 12:04
    "no topo da montanha
    com você" é uma metáfora,
  • 12:05 - 12:10
    eu queria colocar aquilo em uma mesa
    e dizer, "Vamos, vamos analisar isso."
  • 12:12 - 12:15
    Nós teremos melhor do que isso?
  • 12:15 - 12:17
    E para mim, eu não tenho certeza.
  • 12:21 - 12:26
    30 anos atrás, um homem fez uma performance
    que foi feita para desafiar o status quo,
  • 12:26 - 12:31
    e irreparavelmente danificou
    sua vida no processo.
  • 12:32 - 12:37
    Ele estava disposto a ir nessa jornada com nós
    para trazer essa peça de volta ao público
  • 12:37 - 12:39
    na maneira que foi feita para ser vista.
  • 12:40 - 12:41
    Vamos fazer um ótimo show.
  • 12:41 - 12:45
    (aplausos)
  • 12:45 - 12:49
    ♪ (música patriótica tocando) ♪
  • 12:49 - 12:50
    Eu preciso ser bem honesto.
  • 12:50 - 12:53
    Eu nunca imaginei
    que eu faria algo com blackface.
  • 12:53 - 12:54
    (ri)
  • 12:54 - 12:57
    Não é um assunto que eu tenho
    qualquer interesse sobre,
  • 12:57 - 12:59
    mas ainda aqui eu estou.
  • 13:03 - 13:07
    ♪ (música de vaudeville tocando) ♪
  • 13:07 - 13:10
    (aplausos e torcida gravados)
  • 13:10 - 13:16
    Se você viu o vídeo do Ben Vereen
    na gala do presidente Ronald Reagan,
  • 13:16 - 13:20
    é uma das coisas
    mais surreais que eu já vi,
  • 13:22 - 13:24
    e tem me assombrado por 20 anos.
  • 13:25 - 13:27
    ♪ (música de vaudeville tocando) ♪
  • 13:29 - 13:30
    Nós estavamos no telefone ontem.
  • 13:30 - 13:32
    E foi na verdade realmente,
    realmente emocionante.
  • 13:32 - 13:34
    Eu fui meio que trazido às lágrimas
    durante a ligação.
  • 13:35 - 13:40
    Ben disse, "Escute, sabe, você precisa
    fazer essa peça de sua maneira,
  • 13:40 - 13:45
    "e então pegue esse material
    e vá com ele. Você sabe, é seu agora."
  • 13:45 - 13:52
    Eu apenas esqueço meu lugar... às vezes.
  • 13:53 - 13:56
    Então eu estou ficando engasgado
    agora apenas pensando sobre isso,
  • 13:56 - 14:00
    mas, sabe, é...
    se isso acontecesse comigo,
  • 14:02 - 14:06
    esse tipo de traição
    e humiliação, você esperaria
  • 14:06 - 14:13
    que haveria alguém lá fora
    que quereria tipo que pegar aquele manto.
  • 14:13 - 14:18
    ♪ (cantando indistintamente) ♪
  • 14:26 - 14:30
    E eu podia sentir dele que, independente
  • 14:30 - 14:33
    de se a peça é ótima
    ou não, ele sabe que há
  • 14:33 - 14:38
    pessoas lá fora que agora se preocupam,
    sabe, que o que ele tentou
  • 14:38 - 14:42
    fazer 30 anos atrás,
    isso pode ser aquela hora.
  • 14:43 - 14:46
    Talvez agora é a hora.
  • 14:47 - 14:49
    (aplauso)
  • 14:49 - 14:53
    ♪ (música de vaudeville tocando) ♪
  • 14:57 - 15:00
    (música desaparece)
  • 15:03 - 15:10
    ♪ (música eletrônica calma) ♪
Title:
Edgar Arceneaux em "Los Angeles" - Temporada 8 | Art21
Description:

Art21 orgulhosamente apresenta um segmento de artista, apresentando Edgar Arceneaux, do episódio "Los Angeles" na nona temporada da série "Art in the Twenty-First Century."

"Los Angeles " estreou em Setembro 2016 na PBS. Assista agora na PBS e no PBS Video app: https://www.pbs.org/video/art-21-los-angeles/

Edgar Arceneaux investiga padrões históricos através de desenhos, instalações, e eventos multimídia, como a reencenação da tragicamente mal-entendida performance de blackface do Ben Vereen na 1981 Inaugural Gala de Ronald Reagan.

No trabalho do Arceneaux, lógica linear é abandonada a favor de jogos de palavras e associações visuais, revelando como linguagem, tecnológia, e sistemas de ordem prozuem realidade tanto quanto descrevem eles. Elementos aparentemente díspares, como ficção científica, discursos da era dos direitos civis, música techno, e a arquitetura em ruínas de Detroit, acham uma nova sincronicidade nas mãos do artista, ultimamente apontando para maiores forças históricas como a ascensão do estado de vigilância.

Saiba mais sobre os artistas em:
https://art21.org/artist/edgar-arceneaux/

CRÉDITOS | Produtor Executivo: Eve Moros Ortega. Host: Claire Danes. Diretor: Deborah Dickson. Produtor & Consultor de Estrutura: Véronique Bernard. Editor: Mary Ann Toman. Art21 Diretor Executivo: Tina Kukielski. Curador: Wesley Miller. Diretor de Produção: Nick Ravich. Produtor Associado: Ian Forster. Diretor de Fotografia: Scott Anger. Fotografia Adicional: Ulli Bonnekamp, Steve Delahoyde, Rob Humphreys, Tom Hurwitz, Robert Muratore, & Gordon Spooner. Câmera Assistente: Seana Carroll, Chad Herschberger, Agnes Jeanneau, Sean Prange, & Nancy Serna. Som: Chad Herschberger, Kathryn Korniloff, Peter Miller, & Theresa Radka. Denver Produtor de Campo: Sarah Wambold. Aspen Assistente de Produção: Jessica Parsons.

Design do Título/Movimento: Afternoon Inc. Compositor: Joel Pickard. Editor Online: Don Wyllie. Regravação Mix: Tony Pipitone. Edição de Som: Neil Cedar & Jay Fisher. Artwork Animação: Anita H.M. Yu. Editor Assistente: Maria Habib, Leana Siochi, Christina Stiles, & Bahron Thomas.

Host de Introdução | Colsultor Criativo: Tucker Gates. Diretor de Fotografia: Pete Konczal. Segunda Câmera: Jon Cooper. Key Grip: Chris Wiesehahn. Gaffer: Jesse Newton. Primeira Câmera Assistente: Sara Boardman & Shane Duckworth. Som: James Tate. Figurinista: Jess Coles. Cabeleireiro: Peter Butler. Maquiagem: Matin. Assistente de Produção: Agatha Lewandowski & Melanie McLean. Editor: Ilya Chaiken.

Música Adicional | “Animals Posing”: Performed by Los Tres Pericos; Written by Mason and Mackenzie; 2M Recordings 2015. “One Duppy Two Duppy Three Duppy” by Natural Numbers; Produced by Tom Chasteen; Courtesy of Stones Throw Records.

Artworks Cortesia de: Edgar Arceneaux; Liz Larner; Tala Madani; Diana Thater; Tanya Bonakdar Gallery; Pilar Corrias; General Services Administration; David Kordansky Gallery; Los Angeles County Museum of Art (LACMA); The Museum of Contemporary Art, Los Angeles; Performa; Regen Projects; University of California, San Francisco; Susanne Vielmetter Los Angeles Projects; David Zwirner.

Agradecimentos Especiais: The Art21 Board of Trustees; 3LD Art and Technology Center; Ace Hotel Downtown Los Angeles; Michael Aglion; Angeles National Forest and San Gabriel National Monument; Zora Arceneaux; Art Center College of Design; The Art Institute of Chicago; Aspen Art Museum; CalArts Center for New Performance; Pat Casteel; Tom Chasteen; City of Los Angeles Recreation and Parks; Dub Club; Christina Faist; Film L.A.; Forest Service, U.S.D.A.; Griffith Observatory; The Hammer Museum at UCLA; Hollyhock House; Jenette Kahn; Christine Kim; Sheila Lynch; T. Kelly Mason; Mona Bismarck American Center; Mount Wilson Observatory; Mural Conservancy of Los Angeles; Sascha Robinett; Diana Salier; Keith Shapiro; The Theatre at Ace Hotel; Watts Towers of Simon Rodia State Historic Park; Erin Wright; & Steve Wylie.

Art21 Pessoal Adicional: Maggie Albert; Lindsey Davis; Joe Fusaro; Jessica Hamlin; Jonathan Munar; Bruno Nouril; Pauline Noyes; Kerri Schlottman; & Diane Vivona.

Relações Públicas: Cultural Counsel. Relações da Estação: De Shields Associates, Inc. Conselho Jurídico: Albert Gottesman.

Dedicado À: Susan Sollins, Art21 Founder.

Grande apoio para Temporada 8 é fornecido por National Endowment for the Arts, PBS, Lambent Foundation, Agnes Gund, The Andy Warhol Foundation for the Visual Arts, e The Anna-Maria and Stephen Kellen Foundation.

©2016 Art21, Inc.

#EdgarArceneaux #LosAngeles #Art21

more » « less
Video Language:
English
Team:
Art21
Project:
"Art in the Twenty-First Century" broadcast series
Duration:
15:39

Portuguese, Brazilian subtitles

Revisions