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No último vídeo, espero termos entendido
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a intuição sobre como taxas
de juros reais talvez efetuem
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o investimento previsto.
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Vimos que se as taxas de juros
aumentassem,
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o investimento previsto baixaria.
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Se as taxas de juros reais baixassem,
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o investimento previsto aumentaria.
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O que queremos fazer neste video é
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pegar esta conclusão,
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mais ou menos intuitiva
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e aplicá-la em nossa Cruz Keynesiana.
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e pensar em como as taxas
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de juros reais efetuariam
despesas previstas gerais
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e que isso faria num modelo
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como a Cruz Keynesiana.
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Que isto faria para nosso equilíbrio real
de PIB.
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Apenas um lembrete,
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vamos desenhar nossa Cruz Keynesiana
primeiro,
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ou partes dela.
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Neste eixo aqui,
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temos despesas.
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Este eixo aqui,
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temos renda.
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Sabemos, de muitos vídeos agora,
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que uma economia é um equilíbrio
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quando a renda é igual,
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quando rendimento real agregado
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é igual as despesas reais agregadas.
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Um fluxo circular de PIB
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Vamos desenhar
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Vamos desenhar uma linha que tem todos os
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pontos onde Y é igual ás despesas.
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Seguindo esta linha de 45 graus aqui.
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Estas são nossas despesas.
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Aqui neste ponto,
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deve ter o mesmo valor
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de que nosso rendimento agregado tem.
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Isso faz parte da
Cruz Keynesiana.
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A outra parte é para
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traçar despesas planejadas relativas á
isto.
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e ver onde elas cruzam
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O que é o equilíbrio para esta linha de
despesas planejadas?
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Eu vou escrevê-la aqui como....
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Tenho escrito no passado como planejado.
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Agora escrevi a palavra.
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Despesas planejadas.
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Podemos escrevê-la como
despesas planejadas, assim.
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É igual ao nosso consumo agregado.
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Nosso consumo agregado,
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podemos escrevê-lo como uma função de
rendimento descartável.
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Y menos T é rendimento descartável.
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Rendimento agregado menos
impostos agregados
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Quero ser muito claro aqui.
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Isto não diz C x Y - T
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Isto está dizendo que C é uma função de
Y - T
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Me dê meu Y - T e eu te darei um C.
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Pela causa de nossa
análise da Cruz keynesiana
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e isto é mais ou menos
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o que você veria numa aula
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tradicional de introdução. Supomos que
temos uma
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função consumo linear.
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C como uma função de
rendimento descartável
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Talvez seja algo como nosso
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consumo autônomo mais nossa
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propensão marginal pra consumir, vezes
nosso rendimento agregado, menos impostos.
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Isto aqui é na verdade
multiplicação.
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Poderíamos distribuir esta C1.
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Isto só está dizendo C como uma
função de Y menos T.
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Isso é só uma parte de nossas despesas
planejadas.
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Passando disso,
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temos investimento planejado.
Estamos falando
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do lado planejado das
coisas. Agora,
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conhecemos o investimento
planejado.
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No passado vimos ele como uma constante,
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mas agora sabemos que ele
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na verdade pode ser uma função de
taxas de juros reais.
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Depois disso,
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temos despesas do governo
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e depois exportações líquidas.
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Por alguma determinada taxa de juros real
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podemos traçar esta linha.
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Esta função de consumo aqui
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só é uma linha com um declive positivo
que cruza
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o eixo vertical em algum lugar aqui
em cima.
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Ele tem uma interseção positiva.
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Todas estas, por taxa de juros dada.
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Todas estas vão ser constantes.
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Nossas despesas planejadas
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pareceriam mais ou menos assim.
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Isto é YP.
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Vamos chamar isto YP_1.
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Isto é o YP quando pegamos..
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Vou escrever...
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Vou escrever tudo de novo.
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Temos nosso consumo,
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qual é a função de Y menos T,
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mais o nível de investimento planejado...
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Vamos dizer que a taxa de juro R1,
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então em alguma taxa de juros dada,
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mais gastos do governo,
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mais exportações líquidas.
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Já fizemos esta análise
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da Cruz Keynesiana
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muitas vezes.
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Isto é nosso nível de equilíbrio de PIB.
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Isto é onde seguimos nossa
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linha de despesas planejadas,
onde rendimento é igual às despesas,
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ou produção é igual às despesas.
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Temos um equilíbrio aqui.
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Não estamos usando nossos inventários
de maneira não planejada,
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e não estamos criando um inventário
excessivo
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acima do que tivemos planejado.
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Agora quero pensar sobre,
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O que acontece se taxas de juros vão de
R1 a R2?
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O que acontece se taxas de juros vão de
R1 a R2 e
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especialmente, vamos supor que R2...
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Agora, vamos ter investimento planejado
em R2
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e vamos supor que R2 é menos que R1.
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Estamos dizendo,
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o que acontece quando
taxas de juros baixam?
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Já sabemos.
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Quando as taxas de juros baixam,
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o investimento planejado aumenta.
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Tudo igual,
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se isto aumentasse,
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se isto aqui
vai de R,
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se a taxa de juro baixar
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daí esta expressão inteira vai aumentar
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e então você vai ter um aumento
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Você vai ter um deslocamento para
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cima de sua despesa
planejada
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por qualquer nível de renda.
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Talvez seja um pouco assim,
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Seria um pouco assim.
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esta delta aqui, é...
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Deixe-me fazer aqui.
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Esta distância
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vai ser a mudança em
investimento planejado.
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Ela aumentou porque a taxa
de juros baixou.
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Vimos no último vídeo que...
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Vimos que chegamos num novo nível,
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ou vimos agora que
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quando você se deslocar
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para cima, aquele
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investimento aumentará.
Porque a taxa
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de juros baixou. Você chega num novo
ponto de
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equilíbrio. Aquele ponto de equilíbrio
é um nível mais alto.
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é um nível mais alto de PIB ou rendimento.
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Sabemos de vídeos anteriores também,
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que esta distância aqui
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é a mesma de nosso multiplicador
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vezes a quantidade das coisas que
aumentaram.
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A quantidade das coisas que aumentaram
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era a mudança em investimento planejado.
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Então, multiplicamos isso vezes nosso
multiplicador.
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Nosso multiplicador é 1 em cima
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da propensão marginal para salvar,
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ou 1 em cima de 1 menos a
propensão marginal para consumir
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Propensão marginal para consumir...
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Supomos que vai ser constante
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para poder fazer este mapa.
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Este é o pedaço aqui.
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Isso é igual á nosso C1.
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O tema central aqui
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em nosso caminho para construir
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nosso Modelo Hicks-Hansen
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é na verdade tudo que vemos
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quando taxa de juros aumentar,
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o investimento planejado baixa.
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Quando a taxa de juros baixa,
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é o que vimos neste exemplo aqui.
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Na verdade, deixe-me escrever.
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Y, despesas planejadas 2 á C
como uma função de Y - D +.
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Nosso novo investimento planejado nesta
taxa de juro mais baixo,
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+ G + exportações líquidas.
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Isto é nosso Y2 aqui. Nossas
despesas planejadas.
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Vimos neste exemplo,
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quando as taxas de juros baixam,
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as despesas planejadas...
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Quando as taxas de juros baixam,
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o investimento planejado aumenta.
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Isso fez o total das
despesas planejadas aumentar.
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Isso fez que o total de PIB aumentasse.
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Agora podemos ter um
outro relacionamento,
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que é muito análogo para isto.
Realmente,
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trocando isto, só estamos
descolando esta curva.
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Então, você tem o efeito do multiplicador
em nossa produção equilíbrio.
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A coisa mais importante
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é se a taxa de juros aumenta
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não somente o investimento planejado
baixa,
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isso deslocaria esta curva inteira para
baixo.
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Então, isso também causaria
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nosso equilíbrio real de PIB baixar.
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Baixaria por algum multiplicador
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pelo o multiplicador de
quanto isso baixasse.
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Se a taxa de juros baixa
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então investimento planejado,
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por causa do que vimos
no último vídeo,
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aumenta.
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Então, isso causaria....
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Causaria isto tudo.
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Por isso fizemos o vídeo.
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Esta curva
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se descolaria para cima,
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se esta curva se descolaria para cima.
Nosso equilíbrio
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de PIB vai ser, multiplicado pelo
multipicador
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então seu equilíbrio de PIB vai aumentar.
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Você tem um relacionamento semelhante,
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em como as coisas mudam
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Podemos traçar isto.
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Economistas são famosos por
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nem sempre traçar
o variável independente
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à maneira que você quer.
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Enquanto construimos nosso,
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q que vamos ver é nossa
curva de PI,
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PI significa investimento poupança
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Vamos falar mais sobre isso
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no futuro. Traçamos a convenção
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para colocar a taxa de juros no eixo
vertical e para
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colocar a real PIB aqui.
Se olharmos para essa
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relação, quando temos
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uma taxa de juros alta,
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vamos ter um PIB muito baixo.
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Quando temos uma taxa de juros muito baixa
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vamos ter um PIB alto
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que vai aumentar gastos.
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Se gastos
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aumentarem, você terá um
efeito multiplicador.
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que aumenta a produção.
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Baixa taxa de juros, alto real PIB então
você tem uma curva relacionada.
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Se quiser relacionar
PIB real com
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taxa de juros real você tem uma
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curva como esta, chamada
curva de PI.
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PI significa poupança de investimento.
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estamos mais focalizados na parte "I"
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a maneira que analizamos aqui
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A razão, baseado no lógico neste vídeo
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e o último vídeo também,
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a razão por quê temos este
relacionamento
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é devido ao impacto da taxa de juros no
investimento. Quando você tem
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altas taxas de juros,
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não tem muito investimento.
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Também, estará perdendo PIB.
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Se baixar as taxas de juros,
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isso faz você acabar tendo mais
investimento
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como vimos no último vídeo.
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Isso vai exapandir o PIB pelo
multiplicador
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que vemos aqui.
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[Legendado por Joseph Devincenzi]
[Revisado por Cainã Perri]