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Connecting the Keynesian Cross to the IS-Curve

  • 0:01 - 0:03
    No último vídeo, espero termos entendido
  • 0:03 - 0:06
    a intuição sobre como taxas
    de juros reais talvez efetuem
  • 0:06 - 0:08
    o investimento previsto.
  • 0:08 - 0:11
    Vimos que se as taxas de juros
    aumentassem,
  • 0:11 - 0:15
    o investimento previsto baixaria.
  • 0:15 - 0:17
    Se as taxas de juros reais baixassem,
  • 0:17 - 0:21
    o investimento previsto aumentaria.
  • 0:21 - 0:23
    O que queremos fazer neste video é
  • 0:23 - 0:25
    pegar esta conclusão,
  • 0:25 - 0:28
    mais ou menos intuitiva
  • 0:28 - 0:30
    e aplicá-la em nossa Cruz Keynesiana.
  • 0:30 - 0:32
    e pensar em como as taxas
  • 0:32 - 0:34
    de juros reais efetuariam
    despesas previstas gerais
  • 0:34 - 0:36
    e que isso faria num modelo
  • 0:36 - 0:38
    como a Cruz Keynesiana.
  • 0:38 - 0:43
    Que isto faria para nosso equilíbrio real
    de PIB.
  • 0:43 - 0:45
    Apenas um lembrete,
  • 0:45 - 0:47
    vamos desenhar nossa Cruz Keynesiana
    primeiro,
  • 0:47 - 0:48
    ou partes dela.
  • 0:48 - 0:50
    Neste eixo aqui,
  • 0:50 - 0:52
    temos despesas.
  • 0:52 - 0:55
    Este eixo aqui,
  • 0:55 - 0:57
    temos renda.
  • 0:57 - 1:00
    Sabemos, de muitos vídeos agora,
  • 1:00 - 1:02
    que uma economia é um equilíbrio
  • 1:02 - 1:03
    quando a renda é igual,
  • 1:03 - 1:06
    quando rendimento real agregado
  • 1:06 - 1:08
    é igual as despesas reais agregadas.
  • 1:08 - 1:10
    Um fluxo circular de PIB
  • 1:10 - 1:11
    Vamos desenhar
  • 1:11 - 1:13
    Vamos desenhar uma linha que tem todos os
  • 1:13 - 1:17
    pontos onde Y é igual ás despesas.
  • 1:17 - 1:20
    Seguindo esta linha de 45 graus aqui.
  • 1:20 - 1:21
    Estas são nossas despesas.
  • 1:21 - 1:23
    Aqui neste ponto,
  • 1:23 - 1:24
    deve ter o mesmo valor
  • 1:24 - 1:27
    de que nosso rendimento agregado tem.
  • 1:27 - 1:29
    Isso faz parte da
    Cruz Keynesiana.
  • 1:29 - 1:30
    A outra parte é para
  • 1:30 - 1:33
    traçar despesas planejadas relativas á
    isto.
  • 1:33 - 1:34
    e ver onde elas cruzam
  • 1:34 - 1:37
    O que é o equilíbrio para esta linha de
    despesas planejadas?
  • 1:37 - 1:39
    Eu vou escrevê-la aqui como....
  • 1:39 - 1:41
    Tenho escrito no passado como planejado.
  • 1:41 - 1:42
    Agora escrevi a palavra.
  • 1:42 - 1:46
    Despesas planejadas.
  • 1:46 - 1:52
    Podemos escrevê-la como
    despesas planejadas, assim.
  • 1:52 - 1:56
    É igual ao nosso consumo agregado.
  • 1:56 - 1:57
    Nosso consumo agregado,
  • 1:57 - 2:01
    podemos escrevê-lo como uma função de
    rendimento descartável.
  • 2:01 - 2:03
    Y menos T é rendimento descartável.
  • 2:03 - 2:06
    Rendimento agregado menos
    impostos agregados
  • 2:06 - 2:07
    Quero ser muito claro aqui.
  • 2:07 - 2:10
    Isto não diz C x Y - T
  • 2:10 - 2:12
    Isto está dizendo que C é uma função de
    Y - T
  • 2:12 - 2:15
    Me dê meu Y - T e eu te darei um C.
  • 2:15 - 2:17
    Pela causa de nossa
    análise da Cruz keynesiana
  • 2:17 - 2:19
    e isto é mais ou menos
  • 2:19 - 2:20
    o que você veria numa aula
  • 2:20 - 2:24
    tradicional de introdução. Supomos que
    temos uma
  • 2:24 - 2:26
    função consumo linear.
  • 2:26 - 2:29
    C como uma função de
    rendimento descartável
  • 2:29 - 2:32
    Talvez seja algo como nosso

  • 2:32 - 2:34
    consumo autônomo mais nossa
  • 2:34 - 2:38
    propensão marginal pra consumir, vezes
    nosso rendimento agregado, menos impostos.
  • 2:38 - 2:40
    Isto aqui é na verdade
    multiplicação.
  • 2:40 - 2:42
    Poderíamos distribuir esta C1.
  • 2:42 - 2:47
    Isto só está dizendo C como uma
    função de Y menos T.
  • 2:47 - 2:50
    Isso é só uma parte de nossas despesas
    planejadas.
  • 2:50 - 2:51
    Passando disso,
  • 2:51 - 2:54
    temos investimento planejado.
    Estamos falando
  • 2:54 - 2:56
    do lado planejado das
    coisas. Agora,
  • 2:56 - 2:57
    conhecemos o investimento
    planejado.
  • 2:57 - 3:00
    No passado vimos ele como uma constante,
  • 3:00 - 3:02
    mas agora sabemos que ele
  • 3:02 - 3:05
    na verdade pode ser uma função de
    taxas de juros reais.
  • 3:05 - 3:07
    Depois disso,
  • 3:07 - 3:09
    temos despesas do governo
  • 3:09 - 3:12
    e depois exportações líquidas.
  • 3:12 - 3:14
    Por alguma determinada taxa de juros real
  • 3:14 - 3:16
    podemos traçar esta linha.
  • 3:16 - 3:17
    Esta função de consumo aqui
  • 3:17 - 3:21
    só é uma linha com um declive positivo
    que cruza
  • 3:21 - 3:25
    o eixo vertical em algum lugar aqui
    em cima.
  • 3:25 - 3:26
    Ele tem uma interseção positiva.
  • 3:26 - 3:28
    Todas estas, por taxa de juros dada.
  • 3:28 - 3:30
    Todas estas vão ser constantes.
  • 3:30 - 3:34
    Nossas despesas planejadas
  • 3:34 - 3:37
    pareceriam mais ou menos assim.
  • 3:37 - 3:41
    Isto é YP.
  • 3:41 - 3:43
    Vamos chamar isto YP_1.
  • 3:43 - 3:46
    Isto é o YP quando pegamos..
  • 3:46 - 3:47
    Vou escrever...
  • 3:47 - 3:49
    Vou escrever tudo de novo.
  • 3:49 - 3:51
    Temos nosso consumo,
  • 3:51 - 3:54
    qual é a função de Y menos T,
  • 3:54 - 3:57
    mais o nível de investimento planejado...
  • 3:57 - 4:00
    Vamos dizer que a taxa de juro R1,
  • 4:00 - 4:02
    então em alguma taxa de juros dada,
  • 4:02 - 4:04
    mais gastos do governo,
  • 4:04 - 4:08
    mais exportações líquidas.
  • 4:08 - 4:09
    Já fizemos esta análise
  • 4:09 - 4:10
    da Cruz Keynesiana
  • 4:10 - 4:12
    muitas vezes.
  • 4:12 - 4:15
    Isto é nosso nível de equilíbrio de PIB.
  • 4:15 - 4:17
    Isto é onde seguimos nossa
  • 4:17 - 4:21
    linha de despesas planejadas,
    onde rendimento é igual às despesas,
  • 4:21 - 4:22
    ou produção é igual às despesas.
  • 4:22 - 4:25
    Temos um equilíbrio aqui.
  • 4:25 - 4:29
    Não estamos usando nossos inventários
    de maneira não planejada,
  • 4:29 - 4:31
    e não estamos criando um inventário
    excessivo
  • 4:31 - 4:35
    acima do que tivemos planejado.
  • 4:35 - 4:36
    Agora quero pensar sobre,
  • 4:36 - 4:44
    O que acontece se taxas de juros vão de
    R1 a R2?
  • 4:44 - 4:47
    O que acontece se taxas de juros vão de
    R1 a R2 e
  • 4:47 - 4:51
    especialmente, vamos supor que R2...
  • 4:51 - 4:55
    Agora, vamos ter investimento planejado
    em R2
  • 4:55 - 4:58
    e vamos supor que R2 é menos que R1.
  • 4:58 - 4:59
    Estamos dizendo,
  • 4:59 - 5:02
    o que acontece quando
    taxas de juros baixam?
  • 5:02 - 5:03
    Já sabemos.
  • 5:03 - 5:05
    Quando as taxas de juros baixam,
  • 5:05 - 5:09
    o investimento planejado aumenta.
  • 5:09 - 5:10
    Tudo igual,
  • 5:10 - 5:12
    se isto aumentasse,
  • 5:12 - 5:15
    se isto aqui
    vai de R,
  • 5:15 - 5:18
    se a taxa de juro baixar
  • 5:18 - 5:21
    daí esta expressão inteira vai aumentar
  • 5:21 - 5:23
    e então você vai ter um aumento
  • 5:23 - 5:25
    Você vai ter um deslocamento para
  • 5:25 - 5:26
    cima de sua despesa
    planejada
  • 5:26 - 5:29
    por qualquer nível de renda.
  • 5:29 - 5:31
    Talvez seja um pouco assim,
  • 5:31 - 5:34
    Seria um pouco assim.
  • 5:34 - 5:37
    esta delta aqui, é...
  • 5:37 - 5:39
    Deixe-me fazer aqui.
  • 5:39 - 5:40
    Esta distância
  • 5:40 - 5:44
    vai ser a mudança em
    investimento planejado.
  • 5:44 - 5:47
    Ela aumentou porque a taxa
    de juros baixou.
  • 5:47 - 5:49
    Vimos no último vídeo que...
  • 5:49 - 5:52
    Vimos que chegamos num novo nível,
  • 5:52 - 5:53
    ou vimos agora que
  • 5:53 - 5:55
    quando você se deslocar
  • 5:55 - 5:56
    para cima, aquele
  • 5:56 - 5:57
    investimento aumentará.
    Porque a taxa
  • 5:57 - 6:00
    de juros baixou. Você chega num novo
    ponto de
  • 6:00 - 6:03
    equilíbrio. Aquele ponto de equilíbrio
    é um nível mais alto.
  • 6:03 - 6:06
    é um nível mais alto de PIB ou rendimento.
  • 6:06 - 6:08
    Sabemos de vídeos anteriores também,
  • 6:08 - 6:10
    que esta distância aqui
  • 6:10 - 6:13
    é a mesma de nosso multiplicador
  • 6:13 - 6:16
    vezes a quantidade das coisas que
    aumentaram.
  • 6:16 - 6:17
    A quantidade das coisas que aumentaram
  • 6:17 - 6:20
    era a mudança em investimento planejado.
  • 6:20 - 6:23
    Então, multiplicamos isso vezes nosso
    multiplicador.
  • 6:23 - 6:25
    Nosso multiplicador é 1 em cima
  • 6:25 - 6:27
    da propensão marginal para salvar,
  • 6:27 - 6:31
    ou 1 em cima de 1 menos a
    propensão marginal para consumir
  • 6:31 - 6:33
    Propensão marginal para consumir...
  • 6:33 - 6:35
    Supomos que vai ser constante
  • 6:35 - 6:37
    para poder fazer este mapa.
  • 6:37 - 6:39
    Este é o pedaço aqui.
  • 6:39 - 6:43
    Isso é igual á nosso C1.
  • 6:43 - 6:44
    O tema central aqui
  • 6:44 - 6:48
    em nosso caminho para construir
  • 6:48 - 6:51
    nosso Modelo Hicks-Hansen
  • 6:51 - 6:52
    é na verdade tudo que vemos
  • 6:52 - 6:55
    quando taxa de juros aumentar,
  • 6:55 - 6:56
    o investimento planejado baixa.
  • 6:56 - 6:58
    Quando a taxa de juros baixa,
  • 6:58 - 7:00
    é o que vimos neste exemplo aqui.
  • 7:00 - 7:02
    Na verdade, deixe-me escrever.
  • 7:02 - 7:08
    Y, despesas planejadas 2 á C
    como uma função de Y - D +.
  • 7:08 - 7:12
    Nosso novo investimento planejado nesta
    taxa de juro mais baixo,
  • 7:12 - 7:14
    + G + exportações líquidas.
  • 7:14 - 7:17
    Isto é nosso Y2 aqui. Nossas
    despesas planejadas.
  • 7:17 - 7:19
    Vimos neste exemplo,
  • 7:19 - 7:21
    quando as taxas de juros baixam,
  • 7:21 - 7:23
    as despesas planejadas...
  • 7:23 - 7:25
    Quando as taxas de juros baixam,
  • 7:25 - 7:26
    o investimento planejado aumenta.
  • 7:26 - 7:29
    Isso fez o total das
    despesas planejadas aumentar.
  • 7:29 - 7:32
    Isso fez que o total de PIB aumentasse.
  • 7:32 - 7:34
    Agora podemos ter um
    outro relacionamento,
  • 7:34 - 7:36
    que é muito análogo para isto.
    Realmente,
  • 7:36 - 7:39
    trocando isto, só estamos
    descolando esta curva.
  • 7:39 - 7:43
    Então, você tem o efeito do multiplicador
    em nossa produção equilíbrio.
  • 7:43 - 7:44
    A coisa mais importante
  • 7:44 - 7:46
    é se a taxa de juros aumenta
  • 7:46 - 7:49
    não somente o investimento planejado
    baixa,
  • 7:49 - 7:52
    isso deslocaria esta curva inteira para
    baixo.
  • 7:52 - 7:54
    Então, isso também causaria
  • 7:54 - 7:57
    nosso equilíbrio real de PIB baixar.
  • 7:57 - 7:59
    Baixaria por algum multiplicador
  • 7:59 - 8:02
    pelo o multiplicador de
    quanto isso baixasse.
  • 8:02 - 8:04
    Se a taxa de juros baixa
  • 8:04 - 8:05
    então investimento planejado,
  • 8:05 - 8:07
    por causa do que vimos
    no último vídeo,
  • 8:07 - 8:08
    aumenta.
  • 8:08 - 8:09
    Então, isso causaria....
  • 8:09 - 8:10
    Causaria isto tudo.
  • 8:10 - 8:11
    Por isso fizemos o vídeo.
  • 8:11 - 8:13
    Esta curva
  • 8:13 - 8:14
    se descolaria para cima,
  • 8:14 - 8:17
    se esta curva se descolaria para cima.
    Nosso equilíbrio
  • 8:17 - 8:20
    de PIB vai ser, multiplicado pelo
    multipicador
  • 8:20 - 8:24
    então seu equilíbrio de PIB vai aumentar.
  • 8:24 - 8:27
    Você tem um relacionamento semelhante,
  • 8:27 - 8:29
    em como as coisas mudam
  • 8:29 - 8:31
    Podemos traçar isto.
  • 8:31 - 8:33
    Economistas são famosos por
  • 8:33 - 8:36
    nem sempre traçar
    o variável independente
  • 8:36 - 8:37
    à maneira que você quer.
  • 8:37 - 8:39
    Enquanto construimos nosso,
  • 8:39 - 8:41
    q que vamos ver é nossa
    curva de PI,
  • 8:41 - 8:42
    PI significa investimento poupança
  • 8:43 - 8:45
    Vamos falar mais sobre isso
  • 8:45 - 8:46
    no futuro. Traçamos a convenção
  • 8:46 - 8:49
    para colocar a taxa de juros no eixo
    vertical e para
  • 8:49 - 8:53
    colocar a real PIB aqui.
    Se olharmos para essa
  • 8:53 - 8:55
    relação, quando temos
  • 8:55 - 8:57
    uma taxa de juros alta,
  • 8:57 - 9:00
    vamos ter um PIB muito baixo.
  • 9:00 - 9:03
    Quando temos uma taxa de juros muito baixa
  • 9:03 - 9:04
    vamos ter um PIB alto
  • 9:04 - 9:06
    que vai aumentar gastos.
  • 9:06 - 9:07
    Se gastos
  • 9:07 - 9:10
    aumentarem, você terá um
    efeito multiplicador.
  • 9:10 - 9:12
    que aumenta a produção.
  • 9:12 - 9:16
    Baixa taxa de juros, alto real PIB então
    você tem uma curva relacionada.
  • 9:16 - 9:18
    Se quiser relacionar
    PIB real com
  • 9:18 - 9:20
    taxa de juros real você tem uma
  • 9:20 - 9:22
    curva como esta, chamada
    curva de PI.
  • 9:22 - 9:25
    PI significa poupança de investimento.
  • 9:25 - 9:27
    estamos mais focalizados na parte "I"
  • 9:27 - 9:28
    a maneira que analizamos aqui
  • 9:28 - 9:30
    A razão, baseado no lógico neste vídeo
  • 9:30 - 9:32
    e o último vídeo também,
  • 9:32 - 9:34
    a razão por quê temos este
    relacionamento
  • 9:34 - 9:38
    é devido ao impacto da taxa de juros no
    investimento. Quando você tem
  • 9:38 - 9:39
    altas taxas de juros,
  • 9:39 - 9:41
    não tem muito investimento.
  • 9:41 - 9:46
    Também, estará perdendo PIB.
  • 9:46 - 9:47
    Se baixar as taxas de juros,
  • 9:47 - 9:50
    isso faz você acabar tendo mais
    investimento
  • 9:50 - 9:52
    como vimos no último vídeo.
  • 9:52 - 9:54
    Isso vai exapandir o PIB pelo
    multiplicador
  • 9:55 - 9:57
    que vemos aqui.
  • 9:57 - 9:57
    [Legendado por Joseph Devincenzi]
    [Revisado por Cainã Perri]
Title:
Connecting the Keynesian Cross to the IS-Curve
Description:

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Video Language:
English
Duration:
09:57

Portuguese, Brazilian subtitles

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