EAHA DM 3.4a: Principles of Disaster Planning - Captions
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0:01 - 0:04(Portuguese/Português translation by Liliane Tambasco)
Nesta sessão, você será apresentado aos princípios de planejamento de desastre e você -
0:05 - 0:09será apresentado à matriz de planejamento de desastre districtal.
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0:09 - 0:20Por que planejar?
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0:20 - 0:22Pense sobre as razoes para fazer um planejamento.
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0:22 - 0:31Planejamos para que as equipes de emergências de saúde estejam melhor preparadas para reagir ao desastre e salvar
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0:31 - 0:37vidas, para saber que existem recursos necessários e atividades previstas.
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0:37 - 0:43Os recursos são limitados e devem ser utilizados da melhor maneira possível.
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0:43 - 0:48Os bons planos devem ser operacionais, isto é, simples de usar, incluindo a descrição detalhada a nível operacional
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0:48 - 0:55de cada coisa que deve ser feita, e acompanhado de uma padronizaçao dos
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0:55 - 1:04procedimentos e de listas de verificação.
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1:04 - 1:06Os bons planos são consensuais, isto é, escritos por um grupo, e são desenvolvidos por consenso
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1:06 - 1:13entre as partes interessadas.
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1:13 - 1:17Os bons planos são baseados na capacidade, isto é, com base no que nós somos realmente capazes de
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1:17 - 1:24fazer ou devemos prescrever atividades que levam à capacitação.
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1:24 - 1:33Os bons planos são baseado em objetivos, isto é, devem incluir objetivos mensuráveis.
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1:33 - 1:40Os bons planos devem estar em conformidade, ou seja, eles devem estar em consonância com as diretrizes e políticas nacionais
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1:40 - 1:45e nos quadros e diretrizes regionais adicionais.
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1:45 - 1:53Planejamento consensual
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1:53 - 1:59Os melhores planos são escritos por aqueles que vão efetivamente implementar lo.
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1:59 - 2:03Eles são vistos como "contratados" que resultam da negociação entre as partes interessados.
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2:03 - 2:10Eles requerem, o processo requer um apoio muito bem organizado com o objetivo de
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2:10 - 2:18economizar tempo e produzir resultados.
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2:18 - 2:24Objetivos, os objetivos da boa gestão de desastres devem ser SMART.
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2:24 - 2:32Ou seja, específico, mensurável, atingível, realista, baseado, comprometido e guiado pelo fator tempo.
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2:32 - 2:51Os bons objetivos respondem a 5 perguntas.
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2:51 - 2:54Quais as tarefas que vamos realizar durante o desastre?
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2:54 - 2:57Quem vai executar as tarefas?
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2:57 - 3:02Como é que vamos executar as tarefas?
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3:02 - 3:06Quando é que vamos executar as tarefas?
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3:06 - 3:08Onde vamos executar as tarefas?
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3:08 - 3:17Os planos devem ser feitos de acordo com o tempo, ou seja, planos a curto, médio e largo prazo.
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3:17 - 3:23mas os planos também podem ser feitas de acordo com o nível de detalhe,
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3:23 - 3:31tanto planos estratégicos como operacionais.
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3:31 - 3:36Os planos estratégicos são amplos e generalizados, em geral tem a forma de protocolos.
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3:36 - 3:45Prescrevem as ações que devem ser executadas de forma ampla.
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3:45 - 3:50Planos operacionais, por outro lado, são detalhados e enfocados e descrevem como as ações
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3:50 - 3:58serão realizadas, quem irá realizar-las, quando serão executados, no que diz respeito ao desastre,
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3:58 - 4:03e onde essas ações serão realizadas?
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4:03 - 4:13Os planos estratégicos de identificação, identificam a estratégia principal, proporcionam uma visão geral da reação,
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4:13 - 4:20e identificam as possíveis colaborações.
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4:20 - 4:21Eles não contratam trabalhadores e pessoas interessadas a nível operacional, eles não descrevem detalhadamente
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4:21 - 4:31as ações, e muitas vezes não fornecem referências como listas de verificação, formulários e modelos.
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4:31 - 4:44Este é um exemplo de uma matriz para o planeamento operacional.
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4:44 - 4:48Como você pode ver, ele mostra o objetivo estratégico, os objetivos operacionais dentro dessa estratégia,
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4:48 - 4:57as ações, as listas de verificação, se necessário, as partes responsáveis, o timing e a localização no que diz respeito
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4:57 - 5:07ao desastre.
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5:07 - 5:16O ciclo de planejamento envolve a descrição das tarefas,o treinamento, no qual
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5:16 - 5:25aprendemos as tarefas através de reuniões, sessões para chegar a um consenso, as negociações, os exercícios
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5:25 - 5:33nos quais executamos as tarefas e las testamos com respeito a cenários, as análises, em que
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5:33 - 5:42avaliamos o desempenho dessas tarefas com relação aos exercícios para os desastres que
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5:42 - 5:47hajam ocorrido.
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5:47 - 5:48Então, planejamos novamente, ou melhoramos o plano.
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5:48 - 5:56Ao planejar, colabore com outros, preparar o plano,destaque os padrões e os indicadores,
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5:56 - 6:03atribuía tarefas, e faça listas de verificação relevantes, se possível, para orientar os implementadores sobre o que
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6:03 - 6:09que queremos dizer com uma determinada operação.
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6:09 - 6:15Treinamento.
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6:15 - 6:16As equipes de treinamento de reação , garantem que as tarefas sejam aprendidas, realizam exercícios e treinamentos, e
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6:16 - 6:22avaliam o desempenho dos exercícios.
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6:22 - 6:26Exercício.
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6:26 - 6:27Implemente o plano, implemente as atividades de pré-desastre, implemente as atividades de reação
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6:27 - 6:34em caso de um desastre.
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6:34 - 6:36Implemente as atividades de pós desastre depois do desastre.
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6:36 - 6:42Análise.
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6:42 - 6:43Monitorar e avaliar o plano, verificar o desempenho real, avaliar o que funcionou e o que
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6:43 - 6:50não funcionou, melhorar o plano, isso é chamado de plano de manutenção.
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6:50 - 6:57As questões problemáticas nos planos de desastres atuais incluem o fato de que eles são complicados de usar,
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6:57 - 7:02as listas de verificação que não funcionam ou não são adequadas para o desastre, focar nas tarefas ao invés
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7:02 - 7:08da gestão, vários riscos e cenários, então tentamos planejar para todos os possíveis
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7:08 - 7:15perigo que se podem encontrar em nosso distrito, e depois a falta de objetivos claros e medidas de eficácia;
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7:15 - 7:21Como saber que respondemos adequadamente?
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7:21 - 7:32Desafios do planejamento de gestão de emergência para situações de emergência de saúde pública.
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7:32 - 7:38O planejamento deve ser escrito por consenso entre todas as partes interessadas, ou seja, os que planejam e os que atuam,
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7:38 - 7:45e os gerentes.
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7:45 - 7:46O planejamento não deve ser um fim em si mesmo, e não deve ser mais importante do que o plano.
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7:46 - 7:53Deve ser um caminho para que todos possam aprender a implementar o plano
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7:53 - 8:04Você agora será introduzida à matriz de planejamento do distrito do desastre.
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8:04 - 8:12A matriz SOA é utilizada para o planejamento de desastres.
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8:12 - 8:17A sigla SOA inclui Objetivos Estratégicos, os Objetivos operacionais e Atividades.
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8:17 - 8:25Os distritos já se acostumaram a usar matrizes para o planejamento.
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8:25 - 8:32Os objetivos estratégicos da matriz foram preparados com base nas
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8:32 - 8:37Normas Sphere
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8:37 - 8:39Os objetivos operacionais foram preparados com base nas normas SPHERE.
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8:39 - 8:44Estes foram preparados pela equipe de treinamento de gestão de desastres regional, discutidos e
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8:44 - 8:50analisados.
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8:50 - 8:55Estes objetivos estratégicos preparados e os objetivos operacionais estão contidos em uma matriz que
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8:55 - 9:02que enviaremos a você, e está disponível neste recurso.
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9:02 - 9:06É a chamadoa "Biblioteca SOA ", a sigla SOA significando em inglês Estratégias, Objetivos e Atividades operacionais.
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9:06 - 9:17No âmbito de cada objectivo operacional, temos várias atividades.
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9:17 - 9:23Sua tarefa é selecionar as atividades adequadas que atendam cada objectivo operacional.
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9:23 - 9:29Reveja os objetivos, se necessário, de modo a adequa- los ao seu contexto local e sua situação.
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9:29 - 9:36Alguns deles podem ser fundidos, alguns podem ser divididos, e alguns podem ser reformulados.
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9:36 - 9:45Esta é a matriz de planejamento que você irá usar no planejamento para desastres para o seu distrito ou agência.
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9:45 - 9:56Ele mostra os objetivos estratégicos, os objetivos operacionais, as atividades, as partes responsáveis,
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9:56 - 10:03o horário e a localização, e uma estimativa do orçamento.
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10:03 - 10:09Por serem planos operacionais, eles fornecem este nível de detalhe, para que possamos saber exatamente quem vai
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10:09 - 10:16fazer o que em uma situação de desastre.
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10:16 - 10:24A Biblioteca SOA é uma forma de planejar os recursos.
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10:24 - 10:29Você planejará melhor dividindo os recursos por áreas.
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10:29 - 10:32Estes se baseiam nos padrões SPHERE.
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10:32 - 10:37Os recursos incluem a gestão da resposta, isto é, padrões mínimas comuns a todos os desastres.
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10:37 - 10:43A segunda é a capacidade de água, em caso de uma situação de catástrofe, que precisa de água.
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10:43 - 10:49Abrigo, em caso de um desastre que precisa de abrigo.
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10:49 - 10:52Alimentos, em caso de um desastre que necessite de comida, o que você pode fazer?
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10:52 - 10:57Serviços de saúde, em caso de um desastre que requer serviços de saúde de emergência ou que
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10:57 - 11:03causa uma interrupção dos serviços existentes, o que você pode fazer?
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11:03 - 11:07Então você apresenta atividades que mostram o que você vai fazer em cada uma dessas áreas, caso
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11:07 - 11:14necessário, numa situação de emergência.
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11:14 - 11:21Quando você faz um plano com base nesses recursos, os 5 recursos mencionados, isso se chama
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11:21 - 11:29Planejamento baseado nos recursos.
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11:29 - 11:30Quando tomados em conjunto, a soma total de recursos é o que é descrito como "capacidade".
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11:30 - 11:46Estas capacidades de planejamento foram usados como base para o desenvolvimento de novos objetivos estratégicos e
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11:46 - 11:54de objetivos operacionais.
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11:54 - 11:55Elas estão contidas num modelo de planejamento eletrônico chamado "Biblioteca SOA.
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11:55 - 12:07Nesta atividade de extensão, consulte o manual SPHERE e mapeie a estratégia
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12:07 - 12:14e os objetivos operacionais para as áreas de resposta que são prescritos no manual.
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12:14 - 12:20Você vai ver que eles correspondem, no entanto, eles foram revistos e aprimorados para incluir
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12:20 - 12:27questões que ficaram de fora e para torná-los relevantes para a região da África Oriental.
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12:27 - 12:32Faça um breve exercício de verificação.
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12:32 - 12:50Comece com a gestão da capacidade de resposta generalizada e navegue.
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12:50 - 12:55Depois disso, olhe para a água e saneamento, e veja como os objetivos estratégicos e operacionais
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12:55 - 13:01são compatíveis com as principais áreas estratégicas e operacionais estabelecidos nas normas SPHERE.
- Title:
- EAHA DM 3.4a: Principles of Disaster Planning - Captions
- Description:
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This is a remix of 3.4a: Principles of Disaster Planning narrated by Roy William Mayega (Makerere University). This version includes English captions. The original video (without captions) can be found at http://www.youtube.com/watch?v=QIb1zOeBKME. Video transcribed by Trisha Paul (University of Michigan). This video is part of a learning module from the East Africa HEALTH Alliance called Public Health Emergency Planning and Management for Districts. The full module and the video transcript can be accessed at http://openmi.ch/disaster-mgmt. Copyright 2009-2019 Roy Mayega (Makerere University). The video, transcript, and module are all shared under a Creative Commons Attribution (CC BY) 3.0 License: http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/.
- Video Language:
- English
- Duration:
- 13:31