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Jane Eyre, 1983.
Episódio 2.
Tradução,, sincronização e legendas de
EN_PT Eu. por axies (manuel seixo)
Meu dever para com o
meu vizinho
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é de o amar como
a mim mesmo.
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Meu dever para com o meu vizinho
-
é de o amar como a mim mesmo.
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Anda por aqui, rapariga.
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Para amar e honrar e respeitar
meu pai e minha mãe.
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Anda; apressa-te!
-
Espera aqui, rapariga.
-
Esta criança parece muito
jóvem para ser
enviada sózinha!?
-
Ë melhor que a deitem
imediatamente.
Parece estar cansada
-
Estás cansada?
-
Um pouco, minha senhora.
-
E concerteza, também tens fome?
-
Oh Srta. Miller, deiam-lhe algo de comer,
-
antes que se vá a deitar.
-
Está bem, srta. Temple.
-
Diz-me Jane Eyre, esta
é a primeira vez
-
que deixas os teus
pais para vires à escola
-
Não tenho pais, minha senhora.
-
Há quanto tempo depois
que morreram?
-
Desde que era um bébé,
minha senhora.
-
Sabes ler e escrever?
-
Sei sim, minha senhora.
-
E sabes custurar?
-
Um pouco, minha senhora.
-
Espero que sejas
uma boa rapariga.
-
Vai com a srta. Miller, agora.
-
Sim senhora.
-
É a campainha a tocar para ir a dormir.
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Aqui não temos tempo para bobices.
-
Vocês aprenderão a viver ao
son da campainha.
-
Sim, senhorita.
-
Movam-se! Movam-se!
-
Jane Eyre! Jane Eyre!
-
A campainha, srta. Eyre.
-
Não houves a campainha?
-
Levanta-te imediatamente!
-
Tens cinco minutos para te
lavares antes da oração.
-
Vocês três estão atrazadas.
-
Apresentem-se a mim
depois da escola matinal.
-
Silêncio!
-
Levantem-se!
-
Por aquilo que vamos a recber,
-
que Deus seja louvado.
-
Sentem-se!
-
Eeuuww!
-
Eeuuww.
-
Que porcaria!
-
Senta-te, imediamente, rapariga!
-
Calem-se, raparigas!
-
Sabe a batatas podres!
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Os porcos comem melhor que nós!
-
É abominável!
-
Gostaria de fazer
comer tudo isto
ao sr. Brocklehurst .
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Meninas! Vocês serão punidas,
-
se não respeitarem
o vosso benfeitor.
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Para as aulas, vamos!
-
Srta. Miller, quero explicar
algo às alunas
-
Sentem-se todas!
-
Esta manhã deram-vos um
pequeno almoço
-
que não puderam sequer comer.
-
Vocês devem ter fome.
-
Ordenei aquele pão e queijo
-
que será para vós todas.
-
Silêncio!
-
Mas srta. Temple...
-
Sou eu a responsável por isso.
-
Ooh!
-
Queijo?
-
Oh, Queijo!?
-
Por favor, calem-se já!
-
Assenta-te caladinha, Burns.
-
Raparigas, obedeçam às
vossas maestras.
-
Comam o vosso
pequeno almoço.
-
A-u.
-
Muito bem, Sophie.
-
A-u-e-o-u.
-
Ou-ou-ou.
-
Penelope.
-
A-o-e-ou.
-
... Na água por baixo da terra.
-
'' Tu não deves reconheçer
a autoridade destes,
-
'' nem servi-los.
-
Porque eu, vosso Deus,
sou um Deus invejoso...''
-
Todas para o jardim.
-
O teu livro é cativante?
-
Eu gosto dele.
-
De que se trata?
-
Emily.
-
Não tem gravuras?
-
Eu gosto de histórias selvagens
e misteriosas com gravuras.
-
Queres que eu te deixe?
-
Queria conversar com alguém.
-
Porque chamam a
isto uma instituição?
-
É diferente
de outras escolas?
-
Em parte é uma escola de caridade.
-
Tu e eu somos crianças
dessa caridade.
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Há quanto tempo
que andas aqui?
-
2 anos.
-
E tu és orfão?
-
A minha mãe já morreu.
-
Meu pai casou-se de novo.
-
Tu sentes-te feliz, aqui?
-
Tu gostas de fazer muitas perguntas, creio eu.
-
Eu quero ler.
-
Estás toda curvada, Burns.
-
Senta-te já direitinha!
-
Era profundamente religioso.
-
Fez promessas às pessoas,
-
que não conservou,
-
e tornando-se o resposável da sua perda.
-
Oh! Jane, isto está muito bem feito.
-
Obrigada, srta. Smith.
-
Em que ano Carlos I
subiu ao trono?
-
Fuller?
-
Harrison?
-
16...
-
1610?
-
Errada estás. Burns?
-
1625, srta.
-
Foi alguém que te disse.
-
Não; srta..
-
Uh, Não acredito numa só
palavra tua.
-
E insisto que te mantenhas
numa posição correta.
-
Não tolero que tu continues
nesse mesmo jeito.
-
Atenção, raparigas!
-
O seu primeiro favorito foi o
maravilhoso George Villiers,
-
o Duque de Buckngham, quem
foi assassinado em 1628.
-
Don Carlos, em seguida
foi dominado pela
sua esposa,
-
que era uma católica.
-
Todos sabemos como
paperia é maléfica.
-
Isso virou o povo contra
Don Carlos ainda mais.
-
Muitos destes eram
conhecidos
como puritanos.
-
Burns; porque razão
se chamavam puritanos?
-
Porque gostariam de purificar a igreja,
-
e excluir muitas das práticas católicas.
-
Bastante eluquente,
-
mas desobedecendo-me tendo
sempre a cabeça baixa.
-
Mostra-me a tua mão.
-
És uma porca e uma rapariga odiosa.
-
Não limpastes as tuas
unhas esta manhã.
-
Sim, limpei srta.
-
Estás a contrariar o que digo?
Como te atreves-te a
contrariar-me?
-
E a mentir-me?
-
Não te chamei antes já
uma mentirosa?
-
Vai-me a buscar a
ferramenta de correção.
-
Dà-me a tua mão!
-
Rapariga teimosa.
-
Nada te corrigerá.
-
Leva a cana de volta!
-
Jane, deixas-te caír
a minha mealha.
-
Que está errado contigo, Jane?
-
Devia de agarra-la da mão dela
-
e quebra-la na frente dela.
-
Concerteza, que não
farias nada disso.
-
E se o fizesses. o sr.
Brocklehurst te espulsaria daqui.
-
É melhor aguentar com paciência.
-
A Biblia diz-nos: ofrece a bondade
à maldade.
-
Se a gente fosse sempre amável e obediete,
-
para com esses crueis e injustos,
-
os malvados ganhariam sempre.
-
Nunca teriam mêdo,
-
e cada um desses se tornariam piores.
-
Quando nos batem sem razão,
-
nós deviamos bater-lhes
com mais dureza.
-
Tenho a certeza que eu deveria...
-
com tanta força, para ensinar
à pessoa ne não voltar a fazê-lo.
-
Jesus Cristo diz-nos:
''ama os teus inimigos''.
-
Então eu devia amar a sra. Read
-
e seu filho, joão,
-
aquilo que nunca
farei.
-
Quem são eles?
-
Meu Deus. Temos os
estudos noturnos.
-
Conto-te no caminho
para baixo.
-
Meus primeiros tres meses
em Lowood
-
pareciam um periodo
de frio, de fome
-
de sofrimento e tareias pesadas.
-
Mas por fim progressava.
-
Está muito bem feito, Jane.
-
Não admira que estejas
ao topo da tuaclasse.
-
Todos as tuas maestras te admiram.
-
As raparigas são amigáveis
para contigo?
-
Agora sim, minha senhora.
-
Optimo.
-
Gosto dos teus desenhos.
-
Eu mesmo te ensinarei a desenhar.
-
Oh, muito obrigado, senhora.
-
E creio que serás até
capaz de aprender o francês.
-
Falarei com madame Pierrot.
-
Podes ir-te agora.
-
Obrigado, senhora.
-
Mas havia um visitante a Lowood
-
cuja chegada eu
temia constantemente.
-
Continuem com as classes.
-
Aos vossos deveres, raparigas.
-
- Madame Pierrot.
- Monsieur.
-
Srta. Miller.
-
Malvada, Burns.
-
Levanta-te!
-
Vejam estas raparigas!
-
O cabelo delas!?
-
Ostentando ondas no cabelo.
-
Orgulho pagão delas?
Numa escola envangélica!?
-
O cabelo será cortado curto a todas.
-
e as ondas removidas.
-
Enviarei um barbeiro amanhã.
-
Mas, Senhor...
-
Deixem que recomeçam as tarefas delas.
-
Mas, srta. Temple...
-
Silencio!
-
Sentem-se todas, raparigas!
-
Continuem com as vossas tarefas.
-
Quero falar-lhe de algo importante.
-
As contas.
-
Estou a ser obrigado
a gastar demasiado.
-
Estamos a economisar muito, senhor.
-
Não concordo consigo,
srta. Temple.
-
Não está a economisar como diz.
-
Se estivesse, não teria
razão para me queixar.
-
De momento, ordeno que
diminua a fazenda
por um quarto.
-
Suas instruções serão
atendfidas, senhor.
-
É a nova aluna.
-
Quero dizer-lhes algo sobre ela.
-
Traz-me aquele banco.
-
Rapariga.
-
De pé nele!
-
Virate para a classe.
-
Srta.Temple, Professores,
raparigas...
-
Olhem esta rapariga!
Notam como é jovem?
-
Quem diria que o diabo,
-
a escolheu já para o servir?
-
E infelizmente tenho que dizer,
tal é o caso.
-
Tenham cuidado com ela.
-
Devem evitar o
exemplo dela,
afastarem-se dela
-
e exclui-la dos vossos jogos.
-
Vós, maestras devem vigià-la.
-
Punindo seu corpo para lhe salvar a alma...
-
se tal salvamento for possível ainda,
-
porque... minha língua vacila
enquanto lhes digo...
-
esta rapariga, esta criança,
dum mundo cristão,
-
Esta rapariga, é uma mentirosa.
-
Que calamidade!
-
Foi a sua benfeitora
quem me informou...
-
a senhora que a adoptou
quando se tornou orfão,
-
educando-a como se fosse
sua propria filha,
-
e cuja amabilidade,
esta infeliz rapariga,
-
lhe pagou com uma tal
má ingratitude,
-
tão horrorosa,
-
que por fim a sua excelente guardiã,
-
era obrigada a separa-la
dos seus proprios filhos,
-
com medo que tal
viciosos esemplos,
-
não viessem a contaminar
a pureza dos mesmos.
-
Foi nos enviada aqui
para ser sarada.
-
Maestras, peço-lhes de que
não a perdoem,
-
para que seja salva.
-
Srta. Temple, agora podemos
inspeçionar
-
as outras divisões.
-
Sentem-se todas!
-
Deixam-na ficar nesse
banco mais uma meia hora.
-
Volta-te para a classe!
-
E que ninguém lhe fale,
-
para todo o resto do dia.
-
Anda, come alguma coisa.
-
Tanto me tenho esforçado
para suceder!
-
Helena, porque continuas tu amiga,
-
de uma rapariga que
todos crêem ser uma mentirosa?
-
Estás errada, Jane.
-
Pelo que o sr. Brocklehurst disse?
-
Aqui ninguém gosta dele.
-
Além disso, Jane, se toda a gente
no mundo te odiasse,
-
não ficarias sem pessoas amigas.
-
Mas eu não posso suportar
em estar só e ser odiada.
-
Oh Jane, tu pensas demasiado
-
no amor pelos seres humanos.
-
És muito impulssiva, muito
apaixonada.
-
Vim de proposito para
te ver, Jane Eyre.
-
Quero te ver na minha sala.
-
Tu também podes vir, Helena Burns.
-
Já terminas-te?
-
Já acabaste de de chorar
de uma vez para sempre?
-
Lamento mas isso nunca o farei.
-
Porque não?
-
Porque fui acusada
erradamente,
senhora,
-
E agora todos pensam
que sou travessa.
-
Nós pensaremos de ti
-
tal como tu o provas de ser,
minha menina.
-
Diz-me cá; a sra. que o sr.
Brocklehurst chamou
-
a tua benfeitora, é a sra.
Reed, a esposa do teu tio?
-
É sim, senhora.
-
Ele morreu e ela não me queria,
-
mas todos os criados sabiam...
-
A helena contou-me a
tua história, querida,
-
tal como tu lhe a contaste.
-
Tudo isso é a verdade?
-
Sim senhora, é.
-
Ela disse-lhe sobre o quarto vermelho?
-
Nunca esquecerei o dia...
-
Estou a corrente de tudo isso.
-
Há alguém que possa
confirmar a tua história?
-
Talvez a Betsy. É uma das criadas.
-
Ou também o sr. doutor Lloyd.
-
Veio a ver-me depois...
-
Conheço o senhor Lloyd.
-
Lhe escreverei.
-
E se a sua resposta corresponde
às tuas declarações,
-
então, saberemos aquilo que fazer.
-
Helena, como te sentes esta noite?
-
Tossiste muito hoje?
-
Não tanto, penso eu senhora.
-
E as dores no peito?
-
Estão um pouco melhor.
-
Vocês duas são minhas convidadas.
Estou a ignora-las.
-
Venham sentarse à mesa.
-
Jane, Helena,
-
Obrigada, Barbara.
-
Pode trazer-nos um pouco
mais de manteiga e pão p/f?
-
Isto não chega para as três.
-
Ou... bem, ouh...
-
Pedi à sra. Harden,
e disse que não.
-
sobretudo depois das ordens
que recebeu do sr. Brocklehurst.
-
Está bem.
-
Obrigado Barbara. Pode deixar-nos.
-
Felizmente, que posso
compensar por tal falta.
-
Queria lhes dar isto
para o levarem mas...
-
Vamos a celebrar agora, está bem?
-
Gosto tanto de as ver a sorridentes!
-
Deus é o meu protetor,
-
não desejarei.
-
Inspecionei o dormitório,
-
e uma vez mais a tua gaveta
estava desarrumada.
-
''... ele conduziu-me no
caminho correto
-
ao nome de Deus...''
-
Vais a portar isto ao pescoço
até que te deites. (BADALHOCA)
-
Senta-te.
-
Sim, srta..
-
''...Porque Ele está comigo.
-
'' O vosso bastão e o vosso cajado
me confortarão.
-
''Preparaste um banquete para mim
-
na presença dos meus adversários.
-
'' Ungiste a minha cabeça com oleo.
-
Minha copa...''
-
Meninas, é a vossa hora de recreio.
-
Deixo-vos sós agora.
-
Por favor, comportem-se.
-
Como podes ser tu tão paciênte?!
-
Já estão todas reunidas?
-
Todas presentes, srta. Temple.
-
Tenho a declar-lhes algo.
-
Diz respeito às acusações,
alegadas
-
na vossa presença,
-
contra a Jane Eyre, uma semana faz.
-
Vem aqui, Jane Eyre.
-
Sobe aqui.
-
Fica de pé ao meu lado.
-
Maestras, alunas,
-
Eu indaguei sobre as acusações
feitas
-
por uma pessoa bem informada
e de grande confiança.
-
E tenho grande prazer em
-
poder declará-la inocente,
-
de todas as acusações feitas contra ela.
-
Podes descer, Jane.
-
Estou tão contente, minha querida.
-
Isto não me surpreende nada.
-
Parabéns, menina.
-
Estou contente que assim seja.
-
Tens sorte na tua
protetora, garota.
-
Recomeçam as aulas.
-
Bem, Jane, sei que tu
te esforçarás mais ainda
-
para dares provas de mérito.
-
O farei, srta. Temple.
-
Agora não deixaria mais Lowood
-
para ir para Gateshead
e toda essa sua luxuria, senhora.
-
Foi o tifo.
-
A sobrelotação, a falta de sanidade,
-
a desnutrição e as as doenças
ignoradas prévias,
-
transformava a maioria das alunas
-
em alvos a esta febre mortal.
-
As maestras ajudaram
estas raparigas,
-
a juntarem-se a amigos
ou a famílias,
-
para os levar desse
centro tão contagioso.
-
Muitas retornaram a casa para
depois aí morrer.
-
Cocheiro!
-
Algumas morriam nesta escola
-
E eram enterradas imediatamente
sem ser anunciado.
-
A senhorita Temple, está à sua
espera na enfermaria.
-
Eu ficarei a ajudá-la.
-
Por favor, senhor Bates.
-
Que queres tu, rapariga?
-
Tu sabes que tenho outros doentes.
-
Onde se encontra Helena Burns?
-
Não desceu ao jardim ainda.
-
A Helena Burns.
-
Não.
-
Receio que esteja a piorar.
-
Ela está muito malzinha.
-
O problema dela não é o tifo, sabes,
-
mas a turbeculose.
-
Tu és uma criança de Deus
temerosa.
-
Tu tens visto outras amigas
a ir para o céu.
-
A Helena não sobreviverá muito tempo.
-
Quando a febre tifoide
desapareceu em Lowood,
-
Um novo comité de gerência
foi criado,
-
como resultado da indignação do
publico e os abusos
-
que causaram esta epidemia
-
e onde muitas das vitimas
morreram.
-
O sr. Brocklehust conseguiu
manter a sua posição,
-
dado o fato da sua riquesa
as seus laços familiares.
-
Mas Lowood, depois tornou-se
-
uma verdadeira util e nobre instituição.
-
Fui aluna aí por mais seis anos,
-
e, em relação aos dois proximos anos...
-
Srta. Eyre. Por favor, srta. Eyre.
-
Está bem, Maria.
-
B-o-u-g-h.
-
O archear duma arvore.
-
(bow) (de salutar alguém)
-
Muito bem.
-
Raparigas, estou muito contente com todas.
-
Agora gostaria que
aprendessem as proximas 10 palavras,
-
do vosso livro para amanhã.
-
Obrigada.
-
Podem começar já.
-
- Obrigada.
- obrigada.
-
Sim, fui professora
e adorei sê-lo.
-
Mas desde que a
Helena morreu,
-
a minha, minha única,
minha querida amiga,
-
foi a srta. Temple.
-
O dia chegou que
não se podia evitar.
-
Parabéns à noiva e ao noivo.
-
Parabéns à noiva e ao noivo!
-
Hurra! Hurra!
-
- Escreva-me srta. Temple.
-
- Por favor escreva-me.
-
- E a mim!
- O farei! O farei!
-
Bem, até à proxima.
-
Adeus, srta. Temple
-
Hurra!
-
Com a partida da srta. Temple,
-
senti-me cansada da rutina
-
de oito anos numa só tarde.
-
Aspirava a uma mudança, à liberdade,
-
ou, pelo menos uma nova nova servitude.
-
Que fazem as pessoas para
arranjar uma nova moradia?
-
Conferem com amigos?
-
Eu não tenho amigos.
-
Ou... por um anuncio.
-
''Uma jovem com experiencia de ensinar
-
'' deseja encontrar uma nova posição
-
''as crianças sendo menores de 14 anos
-
Direção: J. E., caixa postal (post office), Lowton."
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Traduzido, sincronizado et subtitulado por axies ( manuel seixo)
-