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Olá! O meu nome é Madison Maxey.
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Tenho uma empresa chamada Loomia,
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focada em fazer tecidos inteligentes para criar
roupas e pequenos produtos macios inteligentes.
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O céu é o limite quando falamos de têxteis.
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O meu nome é Danielle Applestone,
sou CEO da Othermachine Company.
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Estamos a construir
uma fresadora de secretária.
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Uma fresadora pega numa ferramenta de corte rotativa
e move-a através dos materiais para criar um objeto 3D.
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Por debaixo do capô, todos os computadores
fazem as mesmas quatro coisas básicas.
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Eles recebem informação,
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armazenam e processam essa informação,
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e, depois, transmitem informação.
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Cada uma destas coisas é feita
por uma parte diferente do computador.
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Temos os dispositivos de entrada,
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que recebem informação do mundo exterior
e a convertem em binário.
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Temos a memória
para armazenar esta informação.
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Temos a unidade central de processamento,
ou CPU,
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onde os cálculos são feitos.
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E, por fim, temos os dispositivos de saída,
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que pegam na informação
e a convertem numa saída física.
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Primeiro, vamos falar de entradas.
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Os computadores podem
receber muitos tipos de entradas,
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como de um teclado de computado,
do ecrã táctil de um telefone,
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de uma câmera, um microfone ou um GPS.
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Até os sensores de um carro, um termóstato ou
um drone são outros tipos de dispositivos de entrada.
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Agora, vamos ver um exemplo simples de como
as entradas viajam através de um computador,
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para se tornarem em saídas.
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Quando primes uma tecla do teu teclado
— digamos, a letra «B» —
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o teclado converte essa letra num número.
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Esse número é enviado em binário,
«uns» e «zeros», para o computador.
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Começando neste número, o CPU calcula
como mostrar a letra «B», píxel por píxel.
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O CPU pede instruções passo-a-passo à memória,
que lhe diz como desenhar a letra «B».
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O CPU executa estas instruções e armazena
os resultados em forma de píxeis na memória.
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Por fim, a informação de píxeis
é enviada em binário para o ecrã.
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O ecrã é um dispositivo de saída,
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que converte os sinais binários nas pequenas
luzinhas e cores que compõe o que vês nele.
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Tudo isto acontece tão rápido
que parece ser instantâneo,
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mas, para mostrar cada letra,
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um computador precisa de executar
milhares de instruções,
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começando no momento
em que o teu dedo carrega na tecla.
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Neste exemplo,
o dispositivo de saída era um ecrã,
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mas existem muitos
tipos diferentes de saídas
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que pegam nos sinais binários do computador
e fazem algo no mundo físico.
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Por exemplo, uma coluna reproduzirá som,
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uma impressora 3D imprimirá um objeto.
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Os dispositivos de saída podem também
controlar movimentos físicos,
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como os de um braço robótico,
do motor de um carro,
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ou da cabeça de corte da fresadora
que a minha empresa constrói.
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Novos tipos de entradas e saídas
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permitem que os computadores interajam
com o mundo de formas totalmente novas.
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Estas inovações têm sido auxiliadas pelas melhorias
no tamanho e velocidade das memórias e CPUs.
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Quanto mais complicada for a tarefa,
e mais informação for preciso fazer entrar e sair,
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mais poder de processamento
e memória o computador vai precisar.
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Escrever letras num ecrã pode ser fácil,
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mas para fazer gráficos 3D complicados,
ou gravar um filme em alta definição,
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os computadores modernos têm muitas vezes
vários CPUs para processar toda essa informação,
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assim como muitos gigabytes de memória
para a armazenar.
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Não importa o que queiras
fazer com o computador,
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todas as suas ações requerem:
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inserir informação
a partir do mundo físico,
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armazenar e processar essa informação,
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e obter alguma saída
novamente para o mundo físico.