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A História do Black Bloc

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    Este episódio de "É o fim do mundo
    como o conhecemos e estou de boa"
  • 0:04 - 0:07
    ficou possível graças às contribuições
    de escravos como você!
  • 0:07 - 0:09
    Muito obrigado!
  • 0:09 - 0:11
    Muita gente envolvida no black bloc
    de sábado
  • 0:11 - 0:14
    6 meses atrás eram membros do
    partido trabalhista
  • 0:14 - 0:18
    ou trabalhavam para o partido
    democrata, e acreditavam de verdade
    que a democracia parlamentar
  • 0:18 - 0:20
    poderia funcionar para eles
  • 0:20 - 0:22
    mas agora acham que não vai.
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    É o fim do mundo como conhecemos
    e estou de boa
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    Boooooooom dia escravos e bem-vindos
    a mais uma sedição de
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    "É o fim do mundo como conhecemos
    e estou de boa"
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    O programa onde todos nosso herois
    eram mascarados!
  • 0:49 - 0:50
    Sou seu apresentador o stimulator,
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    e com os protestos do 1o de maio e a
    onda de ações do occupy chegando,
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    pensei que seria legal fazermos um
    segmento sobre a tática das táticas.
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    O câncer de cólon do chris hedges.
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    Grande demais para falhar,
    Grande o bastante para cair!
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    A formação de rua mais comum e mais
    copiada dos últimos 6,000 anos.
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    E a folia fez as polícias e os políticos
    mijarem nas calças.
  • 1:22 - 1:22
    É.
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    O black bloc - Mas e madrid?
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    Está certo, agitator.
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    Primeiro preciso prestar homenagem
    ao povo coração-de-leão de madrir
  • 1:31 - 1:35
    que atacou a polícia ousadamente nos
    protestos anti-austeridade mês passado.
  • 1:57 - 2:01
    As bases desse movimento são de
    confrontação e radicais.
  • 2:01 - 2:03
    Muitos por aí pensam que o black bloc
  • 2:03 - 2:05
    é uma gangue ou time
    em que se pode participar.
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    O grupo radical de anarquistas black bloc
  • 2:09 - 2:11
    se gaba abertamente de usar táticas
    do tipo terroristas.
  • 2:11 - 2:15
    Não existe nenhum "black bloc
    anarquista" seu fala-merda do narigão.
  • 2:15 - 2:17
    O black bloc é simplesmente a porra
    de uma tática!
  • 2:17 - 2:20
    Black bloc não é um grupo ou
    movimento social.
  • 2:20 - 2:24
    É uma simples tática usada por
    manifestantes para se protegerem contra
    as agressões da polícia
  • 2:24 - 2:26
    e expressarem uma rejeição completa
    do capitalismo.
  • 2:32 - 2:35
    Como a tática do bloqueio de rua.
  • 2:35 - 2:40
    O bloqueio é usado como o objetivo de
    parar a polícia ou o tráfego industrial
  • 2:40 - 2:43
    para uma área que esteja tentando
    segurar ou proteger,
  • 2:43 - 2:46
    e pode ser parte de uma estratégia
    maior para proteger uma floresta
  • 2:46 - 2:48
    ou uma área autônoma, por exemplo.
  • 2:48 - 2:52
    A tática do black bloc pode ser usada
    para segurar ruas
  • 2:52 - 2:55
    com o objetivo estratégico de criar
    espaços autônomos de dissidência
  • 2:55 - 2:58
    num contexto de repressão
    policia intensa.
  • 2:58 - 3:02
    Pode também ser usada para atacar a
    infraestrutura empresarial ou do estado,
  • 3:02 - 3:04
    permitindo que sabotadores
    permaneçam anônimos.
  • 3:04 - 3:08
    Essa tática se espalhou pelo mundo
    como queimada na seca
  • 3:08 - 3:11
    e vimos seu poder em lugares
    como a turquia,
  • 3:11 - 3:14
    o egito, o brasil e a colombia.
  • 3:14 - 3:18
    Então, para sabermos mais sobre
    a história do black bloc,
  • 3:18 - 3:21
    Trouxe o francis dupuis-déri,
    um puto anarquista
  • 3:21 - 3:25
    e autor de
    Quem Tem Medo Dos Black Blocs?
  • 3:25 - 3:27
    Hei francis, como vai?
  • 3:27 - 3:29
    Hmmmmmm não sei!
  • 3:29 - 3:32
    Quando foi usada a tática do black bloc
    pela primeira vez?
  • 3:32 - 3:37
    O black bloc como o conhecemos surgiu
    pela primeira vez na alemanha,
  • 3:37 - 3:41
    em berlín-oeste, no final dos anos 70,
    início dos anos 80.
  • 3:41 - 3:48
    A primeira vez que o termo "black bloc"
    foi usada na alemanha foi em 1980
  • 3:48 - 3:52
    e era chamado na época de
    "autonomen movemen",
  • 3:52 - 3:56
    movimento principalmente de ocupações políticos que eram envolvidos
  • 3:56 - 4:02
    em protestos contra as indústrias
    nucleares e as armas nucleares
  • 4:02 - 4:06
    e o movimento neofascista alemão.
  • 4:06 - 4:09
    Então na época vestiam jaquetas
    de couro,
  • 4:09 - 4:13
    porque é o que estava na moda,
    então, jaqueta de couro preto,
  • 4:13 - 4:20
    capacete de moto preto e se fundiam em
    black bloc para obter uma massa de
  • 4:20 - 4:25
    indivíduos anônimos, porque não tem
    como distinguir as pessoas numa massa
  • 4:25 - 4:30
    homogênea de pessoas todas vestidas
    de preto e com máscaras, e usavam
  • 4:30 - 4:38
    a tática para enfrentar a polícia, que ia
    despejá-los de suas ocupações,
  • 4:38 - 4:42
    por exemplo, ou para lutar contra
    neonazistas nas ruas.
  • 4:42 - 4:45
    Na descrição de seu livro,
    "Quem está com medo dos black blocs",
  • 4:45 - 4:51
    diz que a imagem do bandido quebrando
    janelas esconde uma realidade complexa.
  • 4:51 - 4:52
    Pode explicar essa porra?
  • 4:52 - 4:59
    É comum demais o black bloc ser
    descrito pelos políticos, policiais,
  • 4:59 - 5:06
    jornalistas ou até universitários como algo
    desinteressante do ponto de vista político.
  • 5:06 - 5:12
    São descritos como um bando de hooligans
    e como indivíduos apolíticos
  • 5:12 - 5:20
    que só gostam de protestar e quebrar
    coisas sem raciocínio político.
  • 5:20 - 5:30
    O black bloc, que é principalmente
    branco, meio nihilista, destrutivo...
  • 5:30 - 5:37
    adota um vandalismo mesquinho, confuso
    num cinismo nojento com a revolução...
  • 5:37 - 5:41
    E é claro que quando escuta eles,
    os observa em ação,
  • 5:41 - 5:45
    quando olha para eles, os segue
  • 5:45 - 5:50
    e quando tenta entender o que fazer
    na alemanha, na frança,
  • 5:50 - 5:52
    no reino unido, na grécia, no brasil,
  • 5:52 - 5:57
    entende rapidamente que tem a ver
    só com política.
  • 5:57 - 6:00
    Tem 50 mil outra pessoas chegando
  • 6:00 - 6:04
    e pensei que mesmo protestando de
    formas que não curto,
  • 6:04 - 6:09
    pedindo uma reforma ou a abolição
    de tal ou tal instituição,
  • 6:09 - 6:13
    pelo menos tem 50,000 pessoas que se
    importam e estão putas com alguma coisa
  • 6:13 - 6:15
    e espero que possamos chegar e
    mostrar para eles algo
  • 6:15 - 6:17
    que vá numa direção um pouco mais
    radical.
  • 6:17 - 6:21
    Sobre política, economia é claro, sobre
    as relações de poder,
  • 6:21 - 6:28
    sobre dominação, e é um jeito de
    expressar um criticismo radical de todos
  • 6:28 - 6:34
    esses sistemas: o estado, o sistema de
    capital, o sistema bancário,
  • 6:34 - 6:41
    E seus alvos são a mensagem.
    É o que atacam que nos dá
  • 6:41 - 6:43
    o sentido de suas ações.
  • 6:43 - 6:45
    Obrigado francis.
  • 6:45 - 6:49
    Fique ligado depois do intervalo para
    uma entrevista com um combatente
    de rua de montreal.
  • 7:59 - 8:04
    O público da porra desse programa sabe
    que em 2012, milhares de pessoas
  • 8:04 - 8:07
    participaram da insurreição de montreal
    que dura há 6 meses.
  • 8:07 - 8:10
    O que é chamado popularmente de
    primavera de bordo
  • 8:10 - 8:14
    começou como uma greve dos
    universitários mas evoluiu numa revolta
  • 8:14 - 8:16
    popular incluindo vários setores
    da sociedade.
  • 8:16 - 8:20
    Aquele número de manifestantes e
    o uso contínuo de táticas de rua
  • 8:20 - 8:25
    exauriram não só os puliça
    mas também seu orçamento.
  • 8:25 - 8:29
    Desde então os homi de montreal
    ficaram espertos e sempre cercaram
  • 8:29 - 8:35
    os protestos anticapitalistas como forma
    de evitar outro 2012.
  • 8:35 - 8:38
    Este ano, os camaradas tiveram
    conversas sobre como tomar de volta
  • 8:38 - 8:42
    o poder nas ruas que tinha sido ganho
    naquele momento insurrecional.
  • 8:42 - 8:46
    Então para vermos algumas das
    táticas usadas naquele ano,
  • 8:46 - 8:49
    trouxe o nick, um universitário envolvido
    em boa parte
  • 8:49 - 8:54
    das lutas de rua de 2012.
    Mas primeiro, a porra de um aviso.
  • 8:55 - 8:59
    A voz de nick foi trocada por a de um ator
    para proteger sua identidade.
  • 8:59 - 9:03
    Parte das cenas que ilustram
    a luta de nick não são de montreal.
  • 9:03 - 9:05
    O intento deste vídeo é apenas
    o entretenimento,
  • 9:05 - 9:07
    como um brinquedo ou uma
    almofada de peidos.
  • 9:07 - 9:09
    Chega desse barulho.
  • 9:09 - 9:11
    Hei nick, como vai?
  • 9:11 - 9:12
    Estou muito bem.
  • 9:12 - 9:15
    Então, como andam as lutas nas ruas
    de montreal?
  • 9:15 - 9:18
    Desde o início da greve, vimos o uso
    de máscaras
  • 9:18 - 9:21
    sair de prática isolada e virarem
    algo normal
  • 9:21 - 9:22
    para centenas de pessoas.
  • 9:22 - 9:25
    A explosão no uso de máscaras
    não tem nada de mágico.
  • 9:25 - 9:28
    Os anarquistas tiveram que usar direto
    e explicar porque
  • 9:28 - 9:30
    em panfletos e conversações.
  • 9:30 - 9:33
    Podemos dizer o mesmo
    dos ataques à polícia.
  • 9:33 - 9:36
    E ao longo da greve, os ataques isolados
    à polícia caracterizaram
  • 9:36 - 9:39
    os protestos no início da greve, assim
    como algumas pedras jogadas
  • 9:39 - 9:43
    na direção deles viraram
    uma prática mais popular
  • 9:43 - 9:47
    até o ponto onde os protestos ficaram
    bem incontroláveis durante horas.
  • 9:47 - 9:49
    É só uma questão de persistência.
  • 9:49 - 9:53
    Porra! Caralho!
  • 9:55 - 9:58
    Á medida em que as pessoas veem
    combatentes de rua saírem ilesos de
  • 9:58 - 10:00
    ataques aos puliça, já batíamos
    neles há semanas.
  • 10:00 - 10:04
    Eles começam a se sentir capazes
    de agir em conflitos também.
  • 10:04 - 10:08
    Imagino que isso levou vários grupos
    de amigos no meio universitário
  • 10:08 - 10:11
    planejando ir a esses protestos com
    essas intenções pela primeira vez
  • 10:11 - 10:14
    mas também provavelmente muitos
    outros veteranos voltando.
  • 10:14 - 10:18
    A tensão que pode ser sentida contra a
    polícia na greve inicial praticamente
  • 10:18 - 10:22
    só ocorreu ao acaso. Mas com o tempo
    isso virou uma prática
  • 10:22 - 10:24
    mais empoderadora de atacar a polícia
    diretamente.
  • 10:24 - 10:28
    E à medida que mais e mais pessoas
    entraram, ficou normal.
  • 10:28 - 10:32
    E quais são as lições táticas a tirar
    desse período?
  • 10:32 - 10:34
    Quando olha para os confrontos com a
    polícia que tivemos aqui,
  • 10:34 - 10:37
    dá para quebrar em duas coisas:
  • 10:37 - 10:39
    confrontações que liberam espaços
    tomados pela polícia
  • 10:39 - 10:42
    e confrontações que não têm força
    para fazer a polícia recuar
  • 10:42 - 10:45
    mas que ainda são valiosas, é claro.
    Por experiência, os fatores que tornam,
  • 10:45 - 10:48
    por exemplo, um ataque por projeteis
    capaz de tomar terreno
  • 10:48 - 10:50
    são coordenação e ampla participação.
  • 10:50 - 10:54
    Com o caráter ofensivo de não esperar
    que a polícia ataque primeiro.
  • 10:54 - 10:58
    É assim que o medo muda de time,
    quebrando o hábito da polícia atacar
  • 10:58 - 11:01
    e dispersar o protesto
    já que todos fogem.
  • 11:01 - 11:04
    Em montreal, muitos já tem coragem
    para enfrentar a polícia,
  • 11:04 - 11:07
    apesar do nível de organização
    ainda ser baixo
  • 11:07 - 11:09
    para que a luta dure.
  • 11:09 - 11:11
    Uma coisa que uns anarquistas
    enxergaram logo
  • 11:11 - 11:14
    é que se quisermos segurar as ruas
    depois que as coisas ficam tensas,
  • 11:14 - 11:16
    os projeteis precisam ser coletados
    o quanto antes.
  • 11:16 - 11:20
    Nos protestos mais militantes, como
    dia 15 de março, os noturnos,
  • 11:20 - 11:23
    a feira do livro, 25 de abril, 1o de maio
    e outros,
  • 11:23 - 11:26
    em 10 minutos dava para ver equipes
    invadindo casas e quintais
  • 11:26 - 11:30
    para juntar pedras em sacolas de
    plástico, usando martelos para tirar
  • 11:30 - 11:34
    pedras da rua ou quebrando pedaços
    maiores em coisas jogáveis.
  • 11:34 - 11:36
    Quem coletou as pedras as distribuiu
  • 11:36 - 11:38
    entre quem usava máscara.
  • 11:38 - 11:41
    Algo que começou a rolar mais vezes é
    o pessoal contando
  • 11:41 - 11:44
    contando antes de jogarem, assim não
    era só uma ou outra pedra na polícia
  • 11:44 - 11:46
    mas uma salva
    que podia fazê-la recuar.
  • 11:46 - 11:49
    Outra tática que acompanha
    o arremesso de pedras
  • 11:49 - 11:52
    que foi muito usada é o arremesso
    de paintball. Tem efeito limitado
  • 11:52 - 11:56
    a não ser que acerte um visor.
    Vi isso acontecer só uma vez.
  • 11:56 - 11:59
    Extintores com carga de tinta, por
    outro lado, como visto em oakland
  • 11:59 - 12:02
    na greve geral, são a arma perfeita
    contra a polícia.
  • 12:02 - 12:05
    Com uma soprada dá para cegar
    uma fileira inteira
  • 12:05 - 12:08
    e afastá-los até que limpem seus visores.
  • 12:08 - 12:11
    A mesma coisa para para-brisas de
    carros de polícia.
  • 12:11 - 12:14
    Fogos de artifício são muito usados,
    mas as poucas vezes
  • 12:14 - 12:18
    em que sinalizadores foram usados,
    foram bem mais eficientes.
  • 12:18 - 12:21
    Também é muito importante afastar
    os infiltrados e a mídia
  • 12:21 - 12:23
    assim que as coisas começam,
  • 12:23 - 12:26
    para que a dispersão
    e a troca de roupas sejam seguros.
  • 12:26 - 12:29
    E finalmente, usar meias pretas por cima
    do tênis e jogá-las fora
  • 12:29 - 12:32
    com todo o resto facilita muito.
  • 12:32 - 12:33
    Bem como usar luvas de algodão.
  • 12:33 - 12:35
    Aí, é isso.
  • 12:35 - 12:36
    Obrigado, nick!
  • 12:36 - 12:38
    E é isso para esta sedição de
  • 12:38 - 12:41
    "É o fim do mundo como o conhecemos
    e estou de boa".
  • 12:41 - 12:45
    Como sempre, nosso trabalho de amor
    e raiva ficou possível graças a escravos
  • 12:45 - 12:49
    como você que compartilharam
    suas moedas fiduciárias
    para manter a luz acesa.
  • 12:49 - 12:53
    Então muchas puta gracias a...
    jason, samantha, katie, kylon, fiona,
  • 12:53 - 12:58
    rahina, daniel, patrick, miguel, gavon,
    adrian, tim, angela, thomas,
  • 12:58 - 13:03
    preston's production, rosemary,
    tom, alexander, gregory, jimmy,
  • 13:03 - 13:08
    dylan, christian, kyle, valentine, françois,
    alyssa, jennifer, liam, richard, justin,
  • 13:08 - 13:14
    james, robin, chris, aaron, mika, steven,
    shawn, serena, patrick, (inaudible), F.G.,
  • 13:14 - 13:17
    bruce and... steven. (inaudible).
  • 13:17 - 13:21
    Também quero dar as boas vindas aos
    novos membros da taconspiracy:
  • 13:21 - 13:24
    ashley, emilia e... justine.
  • 13:24 - 13:25
    Bienvenidas!
  • 13:25 - 13:29
    Para links de informações sobre táticas
    militantes de rua, visite nossa página:
  • 13:31 - 13:35
    E para citar A Arte da Guerra de sun tzu:
  • 13:35 - 13:38
    A habilidade máxima é de assumir uma
    posição onde não tem forma.
  • 13:38 - 13:42
    Se você não tem forma definida, o melhor
    espião não conseguirá te distinguir,
  • 13:42 - 13:46
    e o melhor conselheiro não será capaz
    de fazer planos contra você.
  • 13:46 - 13:48
    A gente se vê nas ruas...
Title:
A História do Black Bloc
Description:

Esta semana:

1. Madrir resiste à austeridade
2. A História do black bloc
3. Le peuple de l'herbe - Parler le fracas
4. Briga de rua em montreal

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Video Language:
English
Duration:
14:15

Portuguese, Brazilian subtitles

Incomplete

Revisions