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O que pode salvar a floresta tropical? Os telemóveis usados | Topher White | TEDxCERN

  • 0:22 - 0:25
    No verão de 2011, enquanto turista,
  • 0:26 - 0:30
    visitei as florestas tropicais
    de Bornéu, pela primeira vez.
  • 0:31 - 0:32
    Como podem imaginar,
  • 0:32 - 0:36
    foram os sons espantosos
    da floresta que me impressionaram mais.
  • 0:37 - 0:40
    Há uma cacofonia permanente de ruídos.
  • 0:40 - 0:42
    Há coisas que, na verdade, se destacam.
  • 0:42 - 0:47
    Por exemplo, este aqui é uma ave enorme,
    um calau-rinoceronte.
  • 0:48 - 0:51
    Este zumbido é uma cigarra.
  • 0:52 - 0:55
    (Sons da floresta)
  • 1:03 - 1:05
    Esta é uma família de gibões.
  • 1:05 - 1:08
    Estão a cantar uns aos outros
    a uma grande distância.
  • 1:09 - 1:13
    O local onde isto foi gravado
    era uma reserva de gibões
  • 1:13 - 1:15
    e é por isso que ouvimos tantos.
  • 1:15 - 1:18
    Mas o barulho mais importante
  • 1:18 - 1:21
    que se ouvia na floresta, naquela época
  • 1:21 - 1:22
    era um ruído em que eu não reparei.
  • 1:22 - 1:26
    Na verdade, ninguém reparava nele.
  • 1:26 - 1:28
    Como já disse, era uma reserva de gibões.
  • 1:28 - 1:32
    Passam a maior parte do tempo
    a reabilitar os gibões,
  • 1:32 - 1:36
    estes simpáticos macacos
    que ouviram há minutos.
  • 1:37 - 1:39
    Mas o que eu não dei conta,
    quando lá cheguei,
  • 1:39 - 1:41
    foi que também têm de perder muito tempo
  • 1:41 - 1:44
    a proteger a área do desmatamento
    ilegal que ocorre no local.
  • 1:45 - 1:47
    Se agarrarmos no som da floresta
  • 1:47 - 1:50
    e excluirmos os gibões,
    os insetos e tudo o resto,
  • 1:50 - 1:52
    como estão a ouvir agora,
  • 1:52 - 1:55
    por detrás deles, todo o tempo,
    o que ouvimos em gravações,
  • 1:55 - 1:58
    é o som duma motosserra
    a grande distância.
  • 2:00 - 2:04
    Como já disse, estes guardas estavam lá.
  • 2:04 - 2:09
    Havia três guardas a tempo inteiro
    que estavam colocados neste santuário
  • 2:09 - 2:12
    cuja função era impedir
    o desmatamento ilegal.
  • 2:13 - 2:16
    Um dia, estávamos a passear.
    enquanto turistas, pela floresta,
  • 2:17 - 2:19
    e ao fim de cinco minutos,
  • 2:19 - 2:22
    tropeçámos numa pessoa
    que estava a deitar abaixo uma árvore,
  • 2:22 - 2:26
    a poucos metros da estação
    do guarda-florestal.
  • 2:27 - 2:29
    Não conseguiam ouvir as motosserras
  • 2:29 - 2:32
    porque, como ouviram,
    a floresta é muito barulhenta.
  • 2:33 - 2:38
    Fiquei chocado porque é inaceitável
    que, nos tempos modernos,
  • 2:38 - 2:42
    num santuário a poucos metros de distância
    do posto do guarda-florestal,
  • 2:43 - 2:47
    ninguém consiga ouvir
    quando alguém liga uma motosserra.
  • 2:47 - 2:50
    Parece impossível mas
    é perfeitamente verdade.
  • 2:50 - 2:53
    Mas decidi empenhar-me
    em tentar encontrar uma forma
  • 2:53 - 2:56
    de os ajudar, porque eles estavam ali,
  • 2:56 - 2:58
    queriam proteger a reserva.
  • 2:58 - 3:01
    Era apenas uma questão
    de conseguir ouvir as motosserras.
  • 3:01 - 3:03
    Como impedimos o desmatamento ilegal?
  • 3:03 - 3:06
    É tentador, enquanto engenheiro,
    pensar numa tecnologia de ponta,
  • 3:06 - 3:09
    uma solução maluca
    de tecnologia de ponta.
  • 3:09 - 3:12
    Sou de San Francisco,
    é o que eu gosto de fazer
  • 3:12 - 3:14
    mas estamos na floresta tropical.
  • 3:14 - 3:17
    Tem de ser simples,
    tem de se poder fazer em grande escala.
  • 3:17 - 3:20
    Também reparámos,
    enquanto ali estivemos,
  • 3:20 - 3:24
    que tudo o que precisávamos
    já ali existia.
  • 3:24 - 3:27
    Podíamos criar um sistema
    que nos permitisse impedir aquilo
  • 3:27 - 3:29
    usando o que já lá existia.
  • 3:32 - 3:35
    Quem havia ali?
    O que é que já havia na floresta?
  • 3:35 - 3:36
    Tínhamos pessoas.
  • 3:36 - 3:39
    Tínhamos aquele grupo dedicado
    de três guardas a tempo inteiro,
  • 3:39 - 3:41
    dedicados a impedir aquilo.
  • 3:41 - 3:44
    Mas eles precisavam de saber
    o que acontecia na floresta.
  • 3:45 - 3:48
    A grande surpresa
  • 3:48 - 3:50
    era que havia Internet na floresta.
  • 3:50 - 3:52
    Havia rede de telemóvel
    no meio de nenhures.
  • 3:52 - 3:56
    Estamos a falar de centenas de quilómetros
    da estrada mais próxima.
  • 3:56 - 3:59
    Não tinham eletricidade, mas tinham
    cobertura de telemóvel muito boa.
  • 3:59 - 4:02
    As pessoas nas aldeias
    estavam sempre no Facebook,
  • 4:02 - 4:04
    navegavam na Internet, nos telemóveis
  • 4:04 - 4:06
    e carregavam os telemóveis
    todos os dias.
  • 4:06 - 4:09
    Isso fez-me pensar que seria possível
  • 4:09 - 4:11
    usar os sons da floresta,
  • 4:11 - 4:14
    selecionar o som das motosserras,
    através de um programa,
  • 4:14 - 4:16
    que as pessoas não ouvem
  • 4:16 - 4:17
    e enviar um alerta.
  • 4:17 - 4:20
    Mas tínhamos de pôr um aparelho
    no topo das árvores.
  • 4:20 - 4:23
    Se pudéssemos usar um aparelho qualquer
    para ouvir os sons da floresta,
  • 4:23 - 4:26
    ligá-lo à rede de telemóvel
    que lá existe
  • 4:26 - 4:28
    e enviar um alerta às pessoas no terreno,
  • 4:28 - 4:31
    talvez pudéssemos ter a solução
    para aquele problema.
  • 4:32 - 4:35
    Mas falemos um pouco
    de salvar a floresta tropical,
  • 4:35 - 4:38
    porque é uma coisa de que todos
    ouvimos falar há muito tempo.
  • 4:39 - 4:41
    A minha geração ouviu
    falar de salvar a floresta tropical
  • 4:41 - 4:43
    desde que somos miúdos
  • 4:43 - 4:46
    e parece que essa mensagem
    nunca mudou.
  • 4:46 - 4:48
    Temos de salvar a floresta tropical,
    é super urgente,
  • 4:48 - 4:51
    estes tantos campos de futebol
    foram destruídos ontem.
  • 4:51 - 4:54
    Contudo, estamos aqui hoje
    só com metade da floresta tropical
  • 4:54 - 4:58
    e temos problemas talvez mais urgentes
    como a alteração climática.
  • 4:59 - 5:04
    Mas este é um facto pouco conhecido
    que eu não conhecia naquela época:
  • 5:04 - 5:07
    a desmatação contribui
    para mais gases com efeito de estufa
  • 5:07 - 5:11
    do que todos os aviões, comboios, carros,
    camiões e navios do mundo, juntos.
  • 5:11 - 5:14
    É o segundo maior contribuinte
    para a alteração climática.
  • 5:14 - 5:16
    Fiquei surpreendido com isso.
  • 5:17 - 5:18
    Segundo a Interpol,
  • 5:18 - 5:22
    cerca de 90% do desmatamento
    que ocorre na floresta tropical
  • 5:22 - 5:26
    é desmatamento ilegal,
    como aquele que vimos.
  • 5:26 - 5:30
    Se pudermos ajudar as pessoas
    a impor as regras que existem na floresta
  • 5:30 - 5:33
    — porque há um mandato para isso,
    porque é ilegal 0151
  • 5:33 - 5:37
    podíamos reduzir esses 17%
  • 5:37 - 5:40
    e ter um impacto importante
    a curto prazo.
  • 5:40 - 5:45
    Seria a forma mais barata e mais rápida
    de lutar contra a alteração climática
  • 5:45 - 5:48
    podia ser impedir a desmatação ilegal.
  • 5:48 - 5:51
    Este é o sistema que imaginámos.
    Parece tecnologia de ponta.
  • 5:51 - 5:54
    No momento em que se ouvir
    o som duma motosserra na floresta,
  • 5:54 - 5:56
    o aparelho deteta o som da motosserra,
  • 5:56 - 6:00
    envia um alerta pela rede GMS
    que já lá existe
  • 6:00 - 6:02
    para um guarda-florestal no terreno
  • 6:02 - 6:05
    que pode aparecer em tempo real
    e impedir a desmatação.
  • 6:05 - 6:09
    Já não se trata de passar por ali
    e encontrar uma árvore cortada.
  • 6:09 - 6:12
    Não se trata de ver uma árvore
    através dum satélite numa área já limpa,
  • 6:12 - 6:15
    trata-se duma intervenção em tempo real.
  • 6:15 - 6:18
    Eu disse que era a forma mais barata
    e mais rápida de fazer isso.
  • 6:18 - 6:21
    Mas, como viram, eles não
    conseguiram fazer isso,
  • 6:21 - 6:23
    portanto, talvez não seja
    tão barata nem tão rápida.
  • 6:23 - 6:27
    Mas os aparelhos nas árvores
    são telemóveis, seriam muito baratos.
  • 6:28 - 6:31
    Os telefones são deitados fora
    às centenas de milhões por ano,
  • 6:31 - 6:34
    centenas de milhões, só nos EUA,
  • 6:34 - 6:37
    sem contar com o resto do mundo
    que, claro, devem fazer o mesmo.
  • 6:37 - 6:40
    Os telemóveis são ótimos.
  • 6:40 - 6:41
    Estão cheios de sensores.
  • 6:41 - 6:43
    Conseguem ouvir os sons da floresta.
  • 6:43 - 6:46
    Como sabem, têm centenas de aplicações
  • 6:47 - 6:49
    portanto, vocês sabem qual é
    a plataforma mais popular.
  • 6:49 - 6:51
    Temos de os proteger.
  • 6:51 - 6:53
    Temos de os pôr nesta caixa
    que vemos aqui,
  • 6:53 - 6:55
    e temos de lhes fornecer energia.
  • 6:55 - 6:59
    A energia é um dos maiores desafios
    de engenharia que temos de enfrentar,
  • 6:59 - 7:01
    porque carregar um telemóvel
    que está na copa duma árvore,
  • 7:01 - 7:04
    qualquer tipo de energia solar,
  • 7:04 - 7:06
    era um problema ainda não resolvido.
  • 7:06 - 7:09
    Estão a ver aqui um "design"
    único de painel solar
  • 7:09 - 7:14
    que é construído a partir de subprodutos
    reciclados de um processo industrial.
  • 7:15 - 7:17
    São tiras que estão cortadas.
  • 7:18 - 7:21
    Isto sou eu a montar tudo
  • 7:22 - 7:24
    na garagem dos meus pais.
  • 7:24 - 7:27
    Em grande parte, devido a eles,
    que me permitiram fazer isto.
  • 7:27 - 7:33
    Como veem, isto é um aparelho
    no alto duma árvore.
  • 7:34 - 7:37
    E isto é um aparelho que tenho aqui.
  • 7:41 - 7:44
    Claro que temos de subir
    à árvore para lá chegar.
  • 7:44 - 7:47
    O que vemos daqui é que eles
    estão muito bem escondidos
  • 7:47 - 7:49
    no topo da copa da árvore.
  • 7:49 - 7:53
    Isso é importante, porque, embora
    possam ouvir o ruído das motosserras
  • 7:53 - 7:56
    a quilómetros de distância,
    o que é muito,
  • 7:56 - 7:58
    permitindo-lhes cobrir
    cerca de três km2,
  • 7:58 - 8:00
    têm de estar muito bem escondidos,
  • 8:00 - 8:04
    porque, se alguém os retirar,
    deixam a área sem proteção.
  • 8:04 - 8:06
    Tivemos de testar se era boa ideia.
  • 8:06 - 8:10
    Estão a ver aqueles infográficos?
    Mas funcionarão mesmo?
  • 8:10 - 8:12
    Para o testar, levámo-los
    para a Indonésia,
  • 8:12 - 8:15
    não foi no mesmo local,
    foi noutro local,
  • 8:15 - 8:16
    para outra reserva de gibões
  • 8:17 - 8:20
    que era ameaçada todos os dias
    pela desmatação ilegal.
  • 8:21 - 8:25
    Instalámo-los nas árvores,
    como veem lá em cima.
  • 8:25 - 8:29
    Logo no segundo dia
    depois de o instalarmos,
  • 8:29 - 8:31
    detetou ruídos de motosserras ilegais.
  • 8:32 - 8:34
    Recebemos um alerta em tempo real.
  • 8:34 - 8:36
    Recebi um "email" no meu telefone.
  • 8:36 - 8:37
    Tínhamos subido à árvore.
  • 8:37 - 8:39
    e estávamos a descer.
  • 8:39 - 8:41
    Aqueles tipos estão todos a fumar
  • 8:41 - 8:44
    e eu recebi um "email"
    e eles calaram-se todos.
  • 8:44 - 8:46
    Podíamos ouvir a motosserra
  • 8:46 - 8:48
    muito fracamente, no fundo,
  • 8:48 - 8:50
    mas ninguém tinha reparado nisso
    até àquele momento.
  • 8:50 - 8:53
    Então, partimos para impedir
    a desmatação ilegal.
  • 8:53 - 8:55
    Eu estava muito nervoso.
  • 8:55 - 8:59
    Este é o momento em que chegámos
    ao local onde estavam os madeireiros.
  • 8:59 - 9:05
    Podem-me ver quase arrependido
    de toda a operação.
  • 9:05 - 9:07
    Não sabia bem o que estava
    do outro lado da colina.
  • 9:07 - 9:10
    Aquele tipo é muito mais corajoso que eu.
  • 9:10 - 9:13
    Mas continuámos, por isso fui atrás dele.
  • 9:13 - 9:15
    Ele chegou ao cimo da colina
  • 9:15 - 9:20
    e interrompeu os madeireiros
    em flagrante.
  • 9:20 - 9:22
    Eles ficaram muito surpreendidos.
  • 9:22 - 9:24
    Nunca tinham sido interrompidos.
  • 9:24 - 9:26
    Foi um acontecimento
    impressionante, para eles.
  • 9:26 - 9:29
    Os nossos colegas disseram
    que eles nunca mais voltaram
  • 9:29 - 9:31
    àquela área, para abater árvores.
  • 9:31 - 9:33
    Na verdade, foram estupendos.
  • 9:33 - 9:35
    Mostraram-nos como funciona
    toda a operação
  • 9:35 - 9:37
    e convenceram-nos no local
  • 9:37 - 9:40
    que, se aparecermos em tempo real
    e impedirmos as pessoas,
  • 9:40 - 9:43
    é uma dissuasão suficiente
    para eles não voltarem.
  • 9:45 - 9:46
    (Aplausos)
  • 9:46 - 9:48
    Muito obrigado.
  • 9:55 - 9:59
    Esta notícia espalhou-se, possivelmente
    porque contámos a muita gente
  • 9:59 - 10:02
    e, depois, começou a acontecer
    uma coisa espantosa.
  • 10:02 - 10:04
    Pessoas de todo o mundo
  • 10:04 - 10:06
    começaram a enviar-nos "emails",
    a telefonar-nos.
  • 10:06 - 10:08
    Disseram que também
    podiam usar este sistema.
  • 10:08 - 10:11
    Como viram, foi criado
    para aquela ocasião em especial
  • 10:12 - 10:14
    na floresta, para experimentarmos.
  • 10:14 - 10:17
    Vimos que as pessoas, por toda a Ásia,
  • 10:17 - 10:19
    pessoas, por toda a África,
    por toda a América do Sul,
  • 10:19 - 10:21
    nos disseram que também o podiam usar.
  • 10:21 - 10:23
    E o mais importante
  • 10:23 - 10:26
    é que descobrimos uma coisa
    que podia ser excecional:
  • 10:26 - 10:28
    na floresta havia uma cobertura
    de telemóveis muito boa.
  • 10:28 - 10:30
    Mas afinal, isso não era excecional.
  • 10:31 - 10:34
    Disseram-nos que, em muitas áreas,
    há redes de telemóvel muito boas,
  • 10:34 - 10:37
    em particular, na periferia das florestas
    que estão mais ameaçadas.
  • 10:37 - 10:40
    Depois, aconteceu uma coisa
    muito espantosa.
  • 10:40 - 10:43
    As pessoas começaram a enviar-nos
    os seus telemóveis velhos.
  • 10:43 - 10:45
    Agora, temos um sistema
  • 10:45 - 10:48
    em que podemos usar as pessoas
    no terreno, pessoas que já ali estão,
  • 10:48 - 10:51
    que podem melhorar e usar
    a Internet existente
  • 10:51 - 10:53
    e estamos a usar telemóveis velhos
  • 10:53 - 10:55
    que pessoas do mundo inteiro
    nos estão a enviar
  • 10:55 - 10:59
    que querem que esses telemóveis
    façam qualquer coisa, depois de mortos,
  • 10:59 - 11:00
    por assim dizer.
  • 11:00 - 11:03
    Se o resto dos aparelhos
    puder ser totalmente reciclado,
  • 11:03 - 11:06
    pensamos que é um aparelho
    de grande valor ambiental.
  • 11:06 - 11:10
    Repito, isto não aconteceu
    com uma solução de tecnologia de ponta,
  • 11:10 - 11:14
    apesar de, enquanto engenheiro,
    ser o que eu costumo fazer.
  • 11:16 - 11:18
    Aconteceu usando o que já existia,
  • 11:18 - 11:21
    e estou plenamente convencido
    de que, se não forem telemóveis,
  • 11:21 - 11:23
    há sempre coisas suficientes
  • 11:23 - 11:25
    para criarmos soluções semelhantes
  • 11:25 - 11:27
    que podem ser muito eficazes
    em novos contextos.
  • 11:27 - 11:28
    Muito obrigado.
  • 11:29 - 11:31
    (Aplausos)
Title:
O que pode salvar a floresta tropical? Os telemóveis usados | Topher White | TEDxCERN
Description:

Os sons da floresta tropical incluem os chilreios de pássaros, o zumbido das cigarras, as brincadeiras dos gibões. Mas, por detrás, há o som quase omnipresente duma motosserra, do desmatamento ilegal. O engenheiro Topher White fala-nos duma forma simples e fácil de reproduzir, para impedir esta brutal desflorestação, que começa com os nossos telemóveis velhos.

Esta palestra foi feita num evento TEDx usando o formato de palestras TED, mas organizado independentemente por uma comunidade local. Saiba mais em http://ted.com/tedx

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Video Language:
English
Team:
closed TED
Project:
TEDxTalks
Duration:
11:39

Portuguese subtitles

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