< Return to Video

Chris Ware em "Chicago" - Temporada 8 | Art21

  • 0:52 - 0:56
    Meu dia é inteiramente predicado
    no horário do sistema escolar de Oak Park.
  • 0:57 - 1:01
    Na manhã, eu acordo bem cedo
    antes da minha esposa e filha
  • 1:01 - 1:03
    e sento e escrevo no meu diário
    por um pouco tempo
  • 1:03 - 1:05
    e então faço café da manhã
    para minha filha.
  • 1:05 - 1:07
    E então minha filha e eu
    andamos de bicicleta para a escola.
  • 1:08 - 1:12
    ♪ (música gentil) ♪
  • 1:14 - 1:19
    E então eu volto e eu trabalho entre
    as horas de 8:00 e cerca de 2:45 ou mais,
  • 1:19 - 1:22
    e então eu preciso ir pegar
    minha filha da escola, então...
  • 1:22 - 1:26
    Eu costumava trabalhar o dia todo
    e noite toda nos meus 20s ou mais,
  • 1:26 - 1:29
    mas eu tenho ficado
    mais velho e como um papai,
  • 1:29 - 1:30
    eu só não posso fazer isso.
  • 1:33 - 1:37
    (arranhando do lápis no papel)
  • 1:38 - 1:41
    Sendo chamado de um artista
    é certamente extremamente lisonjeiro.
  • 1:41 - 1:44
    E não é algo que eu
    necessariamente esperava.
  • 1:48 - 1:50
    Há algo sobre ser um
    cartunista que parece como
  • 1:50 - 1:54
    um inerentemente humilde tipo
    de atividade que eu meio que gosto.
  • 1:56 - 1:59
    É só eu sentando em uma mesa,
    e eu faço o que eu faço.
  • 1:59 - 2:04
    Então, eu quero dizer, eu acho que isso é uma
    rota possível para fazer o que pode ser chamado arte.
  • 2:04 - 2:08
    ♪ (música de piano) ♪
  • 2:09 - 2:13
    Eu era meio que, sabe, não
    a criança mais atlética ou popular.
  • 2:13 - 2:15
    Então eu comecei
    a desenhar comic, eu acho,
  • 2:15 - 2:19
    porque era uma maneira de ambos
    me definir entre os meus colegas
  • 2:19 - 2:21
    e também uma maneira
    de desaparecer em mim mesmo
  • 2:21 - 2:24
    e eu meio que me protegendo deles--
  • 2:25 - 2:30
    então e evitando, e evitando combate
    (ri) físico ou--ou qualquer ocisa.
  • 2:33 - 2:37
    Isso é realmente a única coisa que eu já
    fui capaz de fazer, é meio que desenhar.
  • 2:38 - 2:42
    Parecia para mim como
    uma milagrosa tipo de abilidade.
  • 2:42 - 2:45
    ♪ (música) ♪
  • 2:46 - 2:54
    Eu começo toda página generalmente em uma peça
    de tábua que é aproximadamente 2 por 3 pés ou mais.
  • 2:56 - 2:58
    Eu desenho tudo em
    lápis azul não fotográfico,
  • 2:58 - 3:00
    tento encontrar onde as figuras
    estão em espaço no azul.
  • 3:00 - 3:02
    E então quando está pronto,
  • 3:02 - 3:06
    eu passo sobre essas linhas
    enfatizadas particulares em tinta preta.
  • 3:07 - 3:09
    E quando essa página é fotografada,
  • 3:10 - 3:13
    o lápis azul não vai aparecer
    de forma nenhuma.
  • 3:13 - 3:14
    Vai cair fora.
  • 3:14 - 3:17
    E tudo que vai restar
    vai ser a linha preta.
  • 3:19 - 3:22
    De lá, eu adiciono uma camada de cores.
  • 3:25 - 3:30
    ♪ (música) ♪
  • 3:30 - 3:34
    Generalmente cada página leva cerca
    de 40 horas, estranhamente suficiente.
  • 3:34 - 3:37
    Não é como eu escolhi 40 horas
    porque é a semana de trabalho ou algo.
  • 3:37 - 3:39
    Mas realmente sai em média cerca disso.
  • 3:40 - 3:42
    E bastante disso é só
    eu me levantando e andando por aí,
  • 3:42 - 3:44
    me odiando, e sentindo incerto
  • 3:44 - 3:47
    e desistindo no pavor
    ou sentindo que não funciona
  • 3:47 - 3:51
    ou relendo ou tentando evitar
    trabalho ou qualquer número de coisas.
  • 3:51 - 3:55
    ♪ (violino tocando) ♪
  • 3:59 - 4:02
    Eu quero dizer, você já
    só acordou um dia e pensou...
  • 4:02 - 4:05
    "Deus... O que eu estou
    fazendo? Isso é eu?"
  • 4:07 - 4:10
    Toda tirinha, todas inscrições que
    você vê é tudo um produto da minha mão.
  • 4:11 - 4:15
    Mas eu percebo que
    o processo real que vai em comics,
  • 4:15 - 4:19
    não é imagens com texto acompanhante.
  • 4:19 - 4:23
    É um processo psicológico de ler imagens.
  • 4:24 - 4:26
    É um sistema de símbolos.
  • 4:28 - 4:35
    ♪ (música enérgica) ♪
  • 4:37 - 4:40
    Por um tempo, eu completamente
    parei de usar palavras nos meus comics.
  • 4:40 - 4:45
    Eu estava contando o que acontecia
    em vez de fazer acontecer na página.
  • 4:45 - 4:50
    Então eu tornei mais sintonizado
    com o ritmo interno e os sons que
  • 4:50 - 4:53
    são criados na mente quando
    alguém lê apenas imagens.
  • 4:53 - 4:58
    Há um certo tipo de música
    sem som invísivel estranha que é criada.
  • 5:05 - 5:08
    E então quando eu comecei
    a reintroduzir palavras na tirinha,
  • 5:08 - 5:10
    eu tentei fazer em
    uma maneira mais cuidadosa.
  • 5:11 - 5:15
    ♪ (música de piano) ♪
  • 5:17 - 5:18
    Tanto quanto eu estou preocupado,
  • 5:18 - 5:22
    a composição da página é mais importante
    do que os painéis individuais.
  • 5:24 - 5:26
    Quando eu estou
    compondo as minhas páginas,
  • 5:26 - 5:32
    a maneira que os painéis individuais se alinham
    e informam uns aos outros é extemporâneo.
  • 5:32 - 5:37
    Mas há sempre coisas que acontecem na página
    que realmente adicionam significado para a total
  • 5:38 - 5:39
    estrutura da história.
  • 5:42 - 5:46
    Quando você gasta uma semana em uma
    página, leva talvez 15 segundos para ler.
  • 5:47 - 5:51
    Isso é a página de um capítulo de um livro
    muito longo que eu estou trabalhando
  • 5:51 - 5:54
    em por um longo tempo
    intitulado "Rusty Brown."
  • 5:55 - 6:02
    Eu comecei isso em 2001, e eu tenho trabalhado
    nisso mais ou menos constantemente desde
  • 6:02 - 6:05
    com interrupções por outras
    histórias e livros e projetos, então...
  • 6:09 - 6:13
    A primeira metade do livro
    vai ser em escesso de 300 páginas.
  • 6:14 - 6:16
    Eu gosto de livros longos.
  • 6:16 - 6:19
    Sabe, há algo interessante sobre sentar
    em uma mesa por algumas decadas
  • 6:19 - 6:22
    trabalhando em um livro
    que leva 3 ou 4 horas para ler.
  • 6:23 - 6:26
    (relógio tique-taque)
  • 6:29 - 6:34
    ♪ (música de piano vivaz) ♪
  • 6:39 - 6:41
    Minha filha disse recentemente,
  • 6:41 - 6:42
    "Nós somos estranhos, papai.
  • 6:42 - 6:44
    "Nós não temos nada
    moderno em nossa casa.
  • 6:44 - 6:45
    "O que está errado com nós?"
  • 6:48 - 6:51
    Eu costumo organizar e coletar coisas.
  • 6:51 - 6:56
    Talvez isso é parte de ser um cartunista
    é ordenar e organizar coisas.
  • 6:59 - 7:01
    Eu acho que eu comecei a ficar
    interessado em brinquedos velhos,
  • 7:01 - 7:04
    quando eu fiquei interessado
    em comics velhos.
  • 7:04 - 7:06
    E há realmente uma relação
    ali entre os dois.
  • 7:06 - 7:08
    E eu gosto de olhar para as coisas.
  • 7:09 - 7:14
    ♪ (música) ♪
  • 7:14 - 7:21
    (relógio tique-taque)
  • 7:21 - 7:24
    Foi "Peanuts" que realmente
    tocou no meu coração.
  • 7:24 - 7:26
    Eu sinto que "Peanuts" é o ponto no qual
  • 7:26 - 7:31
    comics realmente tornaram em um meio
    de conexão emocional para os leitores.
  • 7:31 - 7:36
    Charlie Brown é o primeiro personagem
    de desenho para qual você realmente sente algo.
  • 7:36 - 7:38
    Não apenas você sente
    através de Charlie Brown,
  • 7:38 - 7:39
    mas você sente por ele.
  • 7:39 - 7:41
    Ele é o primeiro empático
    personagem de desenho.
  • 7:44 - 7:49
    O fato de que Charles Schulz foi capaz de colocar
    aquela empatia e senso de conexão em um personagem
  • 7:49 - 7:51
    permitiu para minha generação, então,
  • 7:51 - 7:54
    tentar escrever histórias sobre
    sentimentos humanos reais,
  • 7:54 - 7:57
    oposto ao super herói tipo de coisa
    que nós tinhamos crescido com.
  • 7:58 - 8:03
    ♪ (música eletrônica calma) ♪
  • 8:04 - 8:07
    A ideia inteira de uma
    tirinha serializada, realmente,
  • 8:07 - 8:08
    é endêmica a Chicago,
  • 8:08 - 8:10
    começando aqui com o "Tribune."
  • 8:12 - 8:15
    Os editores ali muito
    especificamente surgiram com
  • 8:15 - 8:17
    a ideia de contar uma história regular
  • 8:17 - 8:20
    que leitores se envolveriam
    em uma--uma base diária.
  • 8:21 - 8:24
    Todo mundo prestou atenção ao
    "The Grumps" ou "Gasoline Alley"
  • 8:24 - 8:25
    ou "Little Orphan Annie" ou algo.
  • 8:29 - 8:32
    Eu meio que sinto como eu sou
    meio que parte de uma tradição.
  • 8:33 - 8:38
    O tipo de aconchego de comics de Chicago
    naquele tempo apelou para mim cedo.
  • 8:38 - 8:41
    E eu acho que eu meio
    que agora eu entendo porque.
  • 8:43 - 8:46
    Há uma despretensão
    para a cidade de Chicago.
  • 8:46 - 8:49
    Especialmente como Nova Iorque meio
    que tem se tornado a cidade do 1%,
  • 8:49 - 8:54
    Chicago tem continuado
    firmemente a cidade do 99%.
  • 8:55 - 8:57
    Há uma honeestidade americana
    para isso que eu gosto.
  • 8:59 - 9:03
    Woohoo! Consegui dois painéis prontos.
  • 9:04 - 9:06
    Hora do almoço.
  • 9:08 - 9:11
    (conversação indistinta)
  • 9:11 - 9:14
    Eu nunca esperei de qualquer maneira
    ganhar a vida fazendo o que eu estou fazendo.
  • 9:14 - 9:18
    Eu pensei que eu seria apenas o cara estranho
    trabalhando na loja de suprimentos de artes
  • 9:18 - 9:21
    ou na loja de quadros ou na padaria,
    que pessoas iriam apontar para e dizer,
  • 9:21 - 9:25
    "Ele é o cara louco trabalhando naquela novela gráfica
    longa por, sabe, os 30 anos passados ou mais."
  • 9:25 - 9:27
    O que eles ainda muito
    facilmente poderiam fazer.
  • 9:27 - 9:29
    Eu só não trabalho em uma padaria.
  • 9:29 - 9:31
    Mas, eu sou certamente grato por isso,
  • 9:31 - 9:35
    mas não foi o que eu
    de qualquer maneira esperava.
  • 9:35 - 9:39
    ♪ (tocando música de guitarra) ♪
  • 9:42 - 9:44
    Bem, eu certamente não
    posso fingir que não é uma
  • 9:44 - 9:48
    coisa muito sortuda para ocasionalmente
    poder fazer uma capa de "New Yorker."
  • 9:48 - 9:51
    De fato, eu frequentemente penso "Eu não
    posso acreditar que isso está acontecendo."
  • 9:52 - 9:56
    É realmente a única
    publicação periódica na América,
  • 9:56 - 10:01
    se não no mundo, que
    respeita artistas como artistas.
  • 10:01 - 10:05
    Você não é dito o que fazer a menos que você
    queira ser dito o que fazer ou você queira orientação.
  • 10:05 - 10:09
    De outra forma, seu desenho
    é tratado como uma imagem única.
  • 10:09 - 10:14
    Tudo que você precisa fazer é ter certeza
    que o título de "The New Yorker" está ali em algum lugar.
  • 10:15 - 10:21
    ♪ (música) ♪
  • 10:21 - 10:24
    "Building Stories" foi um livro
    que eu trabalhei em por 11 anos.
  • 10:24 - 10:28
    A história em si gira em torno de
    uma mulher que vai para escola de artes,
  • 10:28 - 10:30
    desiste em arte, e então
    tem uma família em Oak Park,
  • 10:30 - 10:32
    o que é literalmente a vizinhança
    que nós estamos em.
  • 10:32 - 10:36
    ♪ (música) ♪
  • 10:36 - 10:39
    "É realmente de mais pedir por só uma hora
  • 10:39 - 10:42
    "de não ser uma mãe de vez em quando?
  • 10:42 - 10:45
    "Ela é a filha dele também,
    pelo amor de Deus."
  • 10:45 - 10:46
    Então isso é meio que
    o que o livro é sobre,
  • 10:46 - 10:52
    sobre a troca de uma vida para a outra
    e o tipo de culpa que é associado com isso.
  • 10:55 - 10:59
    Veio por acaso em uma hora
    quando todo mundo pensava que
  • 10:59 - 11:03
    livros iriam desaparecer e nós todos estaríamos
    lendo em pequanas telas brilhantes em todos os lugares,
  • 11:03 - 11:04
    o que, felizmente, não parecer ser o caso.
  • 11:04 - 11:06
    Pessoas ainda parecem gostar de livros.
  • 11:06 - 11:13
    Então isso é a caixa que contém 14 panfletos
    individuais, livros, dobrações, et cetera,
  • 11:13 - 11:16
    que podem ser lidos em qualquer
    ordem--projetados nessa maneira
  • 11:16 - 11:19
    porque eu acho que isso é mais a maneira
    que nós experimentamos a vida e lembramos da vida.
  • 11:19 - 11:23
    Esse livro particular aqui é sobre
    um dia na vida do personagem principal.
  • 11:23 - 11:25
    É projetado como um Little Golden Book.
  • 11:26 - 11:32
    Isso representa as memórias dela quando
    ela meio que desistiu em arte e escola de artes,
  • 11:32 - 11:35
    morando sozinha nos seus 20s
    na cidade de Chicago.
  • 11:36 - 11:41
    Um livro em si é meio que
    a metáfora perfeita para um ser humano,
  • 11:41 - 11:42
    tem uma frente e umas costas.
  • 11:42 - 11:46
    Tem uma coluna, e é maior
    dentro do que fora.
  • 11:47 - 11:51
    ♪ (tocando música) ♪
  • 11:58 - 12:01
    Eu acho que há muita
    turbulência interna e conflito.
  • 12:01 - 12:05
    E isso é o que histórias
    deveriam ser sobre,
  • 12:05 - 12:07
    é tentar entender isso.
  • 12:09 - 12:14
    Bem cedo, eu queria tentar criar histórias
    que tocavam emoções que sentiam reais,
  • 12:14 - 12:18
    uma tirinha que você não tinha certeza
    se deveria ser engraçada ou triste.
  • 12:20 - 12:22
    ♪ (música) ♪
  • 12:22 - 12:24
    Eu não estou tentando deprimir ninguém.
  • 12:24 - 12:28
    Eu só estou tentando retratar
    o que eu acho que sente como estar vivo.
  • 12:29 - 12:31
    Essas são realmente as coisas que duram,
  • 12:31 - 12:35
    se é um senso de como sente como
    estar vivo em um quarto falando com alguém
  • 12:35 - 12:39
    ou sozinho em um quarto inundado
    em seus próprios pensamentos incertos.
  • 12:39 - 12:41
    Isso é realmente à o que se resume.
  • 12:41 - 12:48
    E eu acho que como seres humanos, nós não podemos
    realmente ser melhor ou esperar por algo melhor
  • 12:48 - 12:54
    até que você possa empatizar com outras pessoas
    e tentar sentir não apenas por eles mas,
  • 12:54 - 12:57
    esperançosamente, em um senso
    até talvez através deles um pouco.
  • 12:58 - 13:00
    Há tantas narrativas que não são assim
  • 13:00 - 13:03
    que sente como comics
    são um bom lugar para fazer isso.
  • 13:03 - 13:08
    ♪ (música) ♪
  • 13:11 - 13:15
    ♪ (música eletrônica calma) ♪
Title:
Chris Ware em "Chicago" - Temporada 8 | Art21
Description:

Art21 orgulhosamente apresenta um segmento de artista, apresentando Chris Ware, do episódio "Chicago" na nona temporada da série "Art in the Twenty-First Century."

"Chicago" estreou em Setembro 2016 na PBS. Assista agora na PBS e no PBS Video app: https://www.pbs.org/video/art-21-chicago/

Chris Ware, conhecido por suas capas da revista New Yorker, é aclamado como um mestre da forma de arte comic. As novelas gráficas complexas do Ware, que contam histórias sobre pessoas vizinhanças suburbanas do meio-oeste, poinalmente refletem na função de memória em construir identidade. Histórias apresentando muitos dos protagonistas do Ware—Quimby the Mouse, Rusty Brown, e Jimmy Corrigan—muitas vezes aparecem primeiro em forma serializada, em publicações como os “The New York Times,” o “Guardian,” ou série de comic em andamento própria do Ware “Acme Novelty Library,” antes de ser organizada em seus próprios livros independentes.

Saiba mais sobre os artistas em:
https://art21.org/artist/chris-ware/

CRÉDITOS | Produtor Executivo: Eve Moros Ortega. Host: Claire Danes. Diretor: Stanley Nelson. Produtor & Gerente de Produção: Nick Ravich. Editor: Aljernon Tunsil. Art21 Diretor Executivo: Tina Kukielski. Curador: Wesley Miller. Produtor Associado: Ian Forster. Consultor de Estrutura: Véronique Bernard. Diretor de Fotografia: Keith Walker. Fotografia Adicional: Don Argott, Brian Ashby, Steve Delahoyde, Jeremy Dulac, Damon Hennessey, Sam Henriques, Ben Kolak, Christoph Lerch, Stephan Mazurek, Andrew Miller, Christopher Morrison, Leslie Morrison, Murat Ötünç, Logan Siegel, Stephen Smith, & Jamin Townsley. Câmera Assistente: Kyle Adcock, Joe Buhnerkempe, Alex Klein, Ian McAvoy, Sean Prange, & Liz Sung. Som: Sean Demers, Alex Inglizian, Hayden Jackson, İlkin Kitapçı, Joe Leo, Matt Mayer, John Murphy, Richard K. Pooler, & Grant Tye. Assistente de Produção: Hamid Bendaas, Emmanuel Camacho, Chad Fisher, Elliot Rosen, Stanley Sievers, Chris Thurston, & Steven Walsh.

Design do Título/Movimento: Afternoon Inc. Compositor: Joel Pickard. Editor Online: Don Wyllie. Regravação Mix: Tony Pipitone. Edição de Som: Neil Cedar & Jay Fisher. Artwork Animação: Anita H.M. Yu. Editor Assistente: Maria Habib, Leana Siochi, Christina Stiles, & Bahron Thomas.

Host de Introdução | Colsultor Criativo: Tucker Gates. Diretor de Fotografia: Pete Konczal. Segunda Câmera: Jon Cooper. Key Grip: Chris Wiesehahn. Gaffer: Jesse Newton. Primeira Câmera Assistente: Sara Boardman & Shane Duckworth. Som: James Tate. Figurinista: Jess Coles. Cabeleireiro: Peter Butler. Maquiagem: Matin. Assistente de Produção: Agatha Lewandowski & Melanie McLean. Editor: Ilya Chaiken.

Artworks Cortesia de: Nick Cave; Theaster Gates; Barbara Kasten; Chris Ware; BAM Hamm Archives; Bortolami Gallery; Cranbrook Art Museum; Margaret Jenkins Dance Company; The New Yorker magazine and Condé Nast; James Prinz Photography; Jack Shainman Gallery; Sara Linnie Slocum; Chris Strong Photography; & White Cube. Acquired Photography: Sara Pooley; The Art Channel/Bobbin Productions; & University Art Museum, California State University Long Beach.

Agradecimentos Especiais: The Art21 Board of Trustees; 900/910 Lake Shore Drive Condominium Association; Michael Aglion; Ellen Hartwell Alderman; Adam Baumgold Gallery; Naomi Beckwith; Biba Bell; Stefania Bortolami; Kate Bowen; Pat Casteel; Chicago Embassy Church; Coachman Antique Mall; Maria J. Coltharp; John Corbett; Department of Theatre & Dance, Wayne State University; Detroit School of Arts; Christina Faist; Bob Faust; Martina Feurstein; Julie Fracker; William Gill; Graham Foundation; Jen Grygiel; Sarah Herda; Jennon Bell Hoffmann; Sheree Hovsepian; Institute of Contemporary Art at the University of Pennsylvania; Istanbul Biennial; Nicola Jeffs; Jenette Kahn; Jill Katz; Alex Klein; Kunsthaus Bregenz; Jon Lowe; Sheila Lynch; Mana Contemporary Chicago; Christine Messineo; Laura Mott; Deborah Payne; Bishop Ed Peecher; Lisa Pooler; Rebuild Foundation; Diana Salier; Tim Samuelson; Amy Schachman; Zeynep Seyhun; Keith Shapiro; Alexandra Small; Jacqueline Stewart; Hamza Walker; Clara Ware; Marnie Ware; & Steve Wylie.

Art21 Pessoal Adicional: Maggie Albert; Lindsey Davis; Joe Fusaro; Jessica Hamlin; Jonathan Munar; Bruno Nouril; Pauline Noyes; Kerri Schlottman; & Diane Vivona.

Relações Públicas: Cultural Counsel. Relações da Estação: De Shields Associates, Inc. Conselho Jurídico: Albert Gottesman.

Dedicado À: Susan Sollins, Art21 Founder.

Grande apoio para Temporada 8 é fornecido por National Endowment for the Arts, PBS, Lambent Foundation, Agnes Gund, The Andy Warhol Foundation for the Visual Arts, e The Anna-Maria and Stephen Kellen Foundation.

©2016 Art21, Inc.

#ChrisWare #Chicago #Art21

more » « less
Video Language:
English
Team:
Art21
Project:
"Art in the Twenty-First Century" broadcast series
Duration:
13:46

Portuguese, Brazilian subtitles

Revisions