Thomas Hirschhorn in "Investigation" - Season 7 - "Art in the Twenty-First Century" | Art21

[Criança gritando]

- Gostaríamos de agradecer a todos.

Sabe, eu agradeço a todos, sabe,

por terem vindo.

[aplausos]

Por favor.

Por favor.

Obrigado, DJ Baby Dee.

[risada]

- Fala de novo.

- DJ Baby Dee.

[risada]

Hoje é um dia excepcional,

porque é o dia de inalguração;

então o que conta agora e o que é a mudança

e o que é a coisa mais importante

para mim como um artista, é todos os dias

é estar aqui todos os dias,

todos os dias estar presente aqui produzir algo.

Por que a presença da produção é tão importante?

Porque eu acredito que apenas com a presença

e a produção.

podemos criar a condição

em que os moradores são envolvidos.

Então todos os dias nós estaremos aqui,

e nós estaremos presentes e produzindo o monumento Gramsci.

Porque isso, o que vocês veem, não é o monumento Gramsci.

É apenas a estrutura do monumento Gramsci.

Porque o que eu quero fazer é um novo tipo de monumento.

Então esse novo monumento,

Eu tenho que construir estando aqui todos os dias,

ao estar presente e produzindo

e direcionando isso primeiro

as famílias que morar ali no quinto andar

ou a família que mora no primeiro andar

ou a mulher que mora ali no quinto andar.

Eles são o meu público.

Esse é o desafio.

É sobre isso que se trata, o monumento Gramsci.

Para criar memórias, memórias comuns.

- Às, duque e sem uso.

[risada]

- Os três é difícil.

- Ei!

- Esses são os meus irmãos.

Eu poderia implicar com eles o dia inteiro.

Mas eles, eu sei como não sair da linha com eles também,

porque eles vão me tirar daqui

como se eu fosse um dos filhos deles.

- Você nunca teria imaginado

que seria assim quando eles começaram.

- Acredito que todo ser humano tem uma compreensão da arte.

O que nos separa é menor que nos une.

Mas em razão de unir,

você tem que tirar algo além.

E isso é arte para mim.

O que eu queria, na verdade,

era estabelecer um novo termo de monumento.

O que é novo?

A localização.

Não é no parque.

Não é no meio da cidade.

É aonde as pessoas moram.

Poque aonde as pessoas moram?

Porque eu queria intitular isso

para o que eu chamo de audiência não exclusiva.

É novo porque sua duração não tem ambição do eterno.

Ela quer criar memórias.

Na realidade, na toda obra de arte, eu gostaria de estabelecer

um novo termo de formato, um novo termo de arte.

Isso é a minha grande ambição, é claro.

-Tem muitas pessoas que vieram até aqui,

olharam enquanto ele construíam.

- Certo.

- E eles não tinha certeza.

- Muitas pessoas chamam esse lugar de madeira.

- Sim, madeira.

- Como ele chamou?

- De pequenos malandros.

- Ah, sim, o clube dos pequenos malandros.

- Sim, é como ele chamou.

- Esse é o melhor.

O que o Phil chamou assim, ele disse,

"A casinha no Prairie conheceu o Bronx".

Eu pensei, "É isso.

Michael Landon não está em nenhum lugar aqui."

[Risadas] Sim.

Porque eu decidi fazer isso aonde as pessoas estão vivendo.

Tenho que achar alguém que concorde com o meu projeto.

Eu chamo de a figura chava Erik Farmer.

Erik é o presidente das casas da floresta,

a chave da vizinhança.

ERIK FARMER: O primeiro responsável disse, "O que é isso?"

Assim, "O que significa isso?"

Você sabe, eu não sei nada de arte.

Não sei quem Antonio Gramsci é.

Não sei quem Thomas Hirschhorn foi.

Meu entendimento de monumento

é algo que não mexe.

é só, você sabe, permanece ali.

Então eu pensei, "Como isso pode ser um monumento

mas você está dizendo que você irá demolir isso?"

Então ele me explicou que é um novo como conceito.

E ele até me trouxe alguns livros,

alguns trabalhos anteriores que ele fez.

Sabe, eu estudei ele e tudo aquilo.

É um monumento, mas é um monumento temporário.

Uma vez ele me disse que,

Eu tinha um entendimento do que ele queria fazer.

E eu sabia que ele