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Os transportes coletivos de amanhã | Stéphanie Dommange | TEDxLaRochelle

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    Quando acabei a escola comercial,
  • 0:13 - 0:16
    eu estava programada
    para vender detergentes
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    mas depressa larguei isso,
  • 0:19 - 0:23
    porque o que eu queria
    era ser útil à sociedade,
  • 0:24 - 0:26
    acompanhá-la nas suas mudanças.
  • 0:26 - 0:29
    Assim, optei por entrar em...
  • 0:30 - 0:33
    (Sintonia dos caminhos-de-ferro franceses)
  • 0:33 - 0:36
    Todos os meus colegas
    me disseram que eu estava maluca.
  • 0:37 - 0:41
    Mas, na verdade, há 24 anos
    que estou nesta empresa.
  • 0:41 - 0:43
    Sou uma das suas dirigentes
  • 0:43 - 0:47
    e dirijo um território onde trabalham
    cerca de 3000 pessoas.
  • 0:48 - 0:52
    Há pouco mais de um ano,
    eu estava à janela do meu gabinete,
  • 0:52 - 0:55
    a olhar para as vias férreas
    e não havia nenhum comboio
  • 0:55 - 1:00
    mas, ao lado, na estrada,
    os automóveis apinhavam-se.
  • 1:01 - 1:06
    Pensei: "Chegou a altura
    de pôr as linhas a mexer".
  • 1:08 - 1:10
    É por isso que estou aqui hoje.
  • 1:10 - 1:14
    É por nossa causa, é por vossa causa.
  • 1:15 - 1:18
    Para chegar aqui hoje, à la Rochelle,
  • 1:18 - 1:21
    tive de vir no meu carro
  • 1:21 - 1:25
    porque não há comboio
    que chegue antes das 11 horas.
  • 1:25 - 1:27
    Claro, haverá aqui quem diga:
  • 1:27 - 1:31
    "Então, espertinha, só tens
    que aumentar um,
  • 1:32 - 1:33
    "já que tens esse poder".
  • 1:33 - 1:36
    Pois, mas, infelizmente,
  • 1:36 - 1:39
    não basta aumentar um comboio
    para que ele se encha
  • 1:39 - 1:44
    e, se ele não encher,
    vai custar-nos caro, a todos nós,
  • 1:44 - 1:49
    e, sobretudo, não cumprirá
    a sua função social.
  • 1:50 - 1:54
    Portanto, na verdade, não pude escolher
    o meu meio de transporte.
  • 1:54 - 1:58
    Tive de optar por um meio
    de transporte poluente.
  • 1:58 - 2:01
    Porque, claro, o meu carro não é elétrico.
  • 2:02 - 2:04
    E, mesmo que fosse,
  • 2:04 - 2:08
    não teria autonomia
  • 2:08 - 2:10
    para fazer a viagem duma só vez.
  • 2:10 - 2:13
    Eu seria obrigada a parar
    para o recarregar
  • 2:13 - 2:16
    e chegaria atrasada ao nosso encontro.
  • 2:16 - 2:18
    Porque não tenho possibilidade de pagar
  • 2:18 - 2:22
    o único carro com uma grande autonomia,
    que começa por um T.
  • 2:24 - 2:26
    Mas o pior de tudo,
  • 2:26 - 2:32
    é que eu sei que, se não mudar
    a minha forma de viajar,
  • 2:32 - 2:36
    dentro de 100 anos
    — é já amanhã, não é?
  • 2:36 - 2:41
    Para os mais velhos nesta sala,
    é a geração dos vossos netos,
  • 2:41 - 2:43
    mas já vi crianças na sala.
  • 2:43 - 2:50
    Serão os vossos filhos que verão
    la Rochelle debaixo de água.
  • 2:51 - 2:54
    Todos nós teremos sido os responsáveis,
  • 2:54 - 3:01
    porque os nossos transportes representam
    32% das emissões de CO2 em França.
  • 3:03 - 3:10
    Mas, dentro de 100 anos, mover-nos-emos
    mais ou menos do que hoje?
  • 3:10 - 3:12
    Porque, afinal de contas,
  • 3:12 - 3:15
    há representações 3D,
    há óculos virtuais,
  • 3:15 - 3:18
    temos teleconferências,
    videoconferências, temos o Skype.
  • 3:18 - 3:22
    Então? Não precisamos de nos deslocarmos!
  • 3:22 - 3:25
    Na verdade, não é assim
  • 3:25 - 3:30
    porque há uma regra simples,
    desde a invenção do telégrafo:
  • 3:30 - 3:33
    quanto mais comunicamos,
    mais viajamos.
  • 3:33 - 3:36
    No início do século XX, todos os dias,
  • 3:36 - 3:41
    percorríamos 125 000 vezes
    a volta ao planeta.
  • 3:42 - 3:46
    Hoje, é mais de 4 milhões de vezes
  • 3:46 - 3:48
    que damos a volta à Terra,
    todos os dias.
  • 3:48 - 3:50
    Numa ordem de grandeza,
  • 3:50 - 3:55
    é mais de 1000 vezes a distância
    entre a Terra e o Sol.
  • 3:56 - 3:59
    Portanto, com o aumento
    das telecomunicações,
  • 3:59 - 4:03
    vamos continuar a viajar cada vez mais
  • 4:03 - 4:07
    e, obrigatoriamente, vamos enfrentar
    vários problemas.
  • 4:07 - 4:13
    O primeiro, já vimos, é a poluição,
    e o segundo são os custos.
  • 4:13 - 4:15
    O que é que vocês diriam
    se, um dia,
  • 4:16 - 4:20
    tivessem de escolher
    entre comer e deslocar-se,
  • 4:20 - 4:23
    porque o vosso orçamento
    não dava para tudo?
  • 4:24 - 4:26
    E o terceiro será o tempo
  • 4:26 - 4:28
    porque, se viajamos mais,
  • 4:28 - 4:31
    como não perder tempo nos transportes?
  • 4:32 - 4:36
    Mas, felizmente, os transportes
    estão em vias de evoluir
  • 4:37 - 4:41
    e, devo dizer, sobre rodas,
    ou quase, é uma forma de falar.
  • 4:41 - 4:44
    É, por exemplo, o caso
    do projeto Hyperloop
  • 4:44 - 4:47
    que está prestes a tornar-se realidade.
  • 4:47 - 4:51
    Em 2016, em San Francisco,
    devia ser testado
  • 4:51 - 4:56
    um comboio, circulando a 1200 km/hora,
  • 4:57 - 5:01
    num tubo sem ar.
  • 5:02 - 5:05
    Super, uma verdadeira proeza tecnológica.
  • 5:05 - 5:09
    O digno filho do TGV,
    mas muito mais rápido.
  • 5:10 - 5:12
    Mas vocês já devem ter perguntado:
  • 5:12 - 5:17
    Porque é que já se inventou o TGV
    há mais de 30 anos
  • 5:17 - 5:19
    e ainda não existe em todo o planeta,
  • 5:19 - 5:21
    se nos faz ganhar tempo?
  • 5:23 - 5:25
    É porque somos maus vendedores.
  • 5:25 - 5:28
    É simplesmente por questões de custos,
  • 5:28 - 5:33
    os custos de novas infraestruturas
    que representam milhares de milhões.
  • 5:33 - 5:39
    O projeto Hyperloop também
    irá enfrentar esse travão estrutural
  • 5:39 - 5:41
    que, sem dúvida, vai bloquear
  • 5:41 - 5:44
    o seu desenvolvimento
    a uma grande escala, e rapidamente.
  • 5:44 - 5:49
    Mais ainda, o projeto atual só permite
    transportar 800 passageiros por hora.
  • 5:49 - 5:52
    Globalmente, é a capacidade de um TGV.
  • 5:52 - 5:57
    Assim, para satisfazer
    o aumento do tráfego,
  • 5:57 - 5:59
    vai ser um pouco à justa.
  • 5:59 - 6:04
    Mas então, para os transportes individuais
  • 6:04 - 6:08
    há os carros elétricos e sabemos
    que a autonomia deles vai aumentar.
  • 6:08 - 6:14
    Melhor ainda, os carros a hidrogénio,
    com mais de 1000 km de autonomia.
  • 6:15 - 6:18
    Em 2025, fala-se das primeiras
    comercializações.
  • 6:18 - 6:21
    Esses carros, vão ser
    de condução autónoma.
  • 6:21 - 6:24
    Cá está, já temos uma solução.
  • 6:25 - 6:29
    Bom, não é bem assim
    pela seguinte razão:
  • 6:30 - 6:32
    o espaço.
  • 6:32 - 6:36
    Este é o espaço que ocupam
    200 passageiros em veículos.
  • 6:36 - 6:40
    Em média, um carro
    tem 1,2 passageiros a bordo.
  • 6:40 - 6:42
    Se os metermos num autocarro,
    dá isto.
  • 6:43 - 6:44
    E em comboios.
  • 6:44 - 6:48
    É eficaz. não é? para poder acompanhar
    o aumento dos transportes.
  • 6:48 - 6:50
    Sim, o aumento da nossa mobilidade
  • 6:50 - 6:54
    passará, sem dúvida, sobretudo,
    pelos transportes em comum.
  • 6:55 - 6:59
    Mas as simples roturas tecnológicas
    não são suficientes
  • 6:59 - 7:03
    para fazer face aos três problemas
    que citei há bocado,
  • 7:03 - 7:05
    por uma simples razão:
  • 7:06 - 7:13
    não foi melhorando a vela
    que se inventou a eletricidade.
  • 7:17 - 7:22
    Então, como é que podemos pensar
    nesses meios do futuro,
  • 7:22 - 7:26
    com o que temos, dado que não teremos
    grande capacidade de investimento?
  • 7:27 - 7:31
    Isso vai exigir-nos, sem dúvida,
    não uma ficção científica,
  • 7:31 - 7:32
    mas sonhar.
  • 7:32 - 7:37
    Porque, em cada sonho,
    há uma parte da realidade.
  • 7:37 - 7:41
    E também um pouco de abertura de espírito.
  • 7:41 - 7:45
    Porque, se eu vos tivesse dito,
    há 20 anos,
  • 7:45 - 7:50
    que vocês teriam hoje,
    no bolso, um canal hi-fi,
  • 7:50 - 7:54
    a Enciclopédia Universal,
    uma máquina fotográfica,
  • 7:54 - 7:57
    uma lanterna de bolso, porque não?
  • 7:57 - 7:59
    O que é que me teriam dito?
  • 7:59 - 8:05
    No entanto, é o que muitos de nós temos,
    é o Smartphone.
  • 8:07 - 8:12
    Sim, há muito interesse
    em aproximar coisas
  • 8:12 - 8:15
    que, até hoje, estavam separadas.
  • 8:15 - 8:20
    Eu proponho-vos que, tal como foi feito
    para o Smartphone,
  • 8:20 - 8:25
    se faça o mesmo para os transportes,
    a Smartmobilidade.
  • 8:25 - 8:29
    O que é? O melhor dos transportes guiados,
  • 8:29 - 8:33
    o melhor do automóvel,
  • 8:33 - 8:35
    e o melhor dos transportes em comum.
  • 8:36 - 8:39
    Eu sei, isso deve
    parecer-vos um pouco confuso
  • 8:39 - 8:41
    mas, como gostamos muito de acrónimos,
  • 8:41 - 8:45
    depois do TGV, proponho
    que lhe chamemos TAC
  • 8:46 - 8:49
    e que observemos, em imagens,
  • 8:49 - 8:52
    o que isso poderá representar
    para cada um de nós.
  • 8:53 - 8:55
    (Vídeo)
  • 8:59 - 9:01
    Imaginemos Antoine.
  • 9:01 - 9:04
    Ele mora na cidade e pretende
    fazer um fim de semana no campo.
  • 9:06 - 9:08
    Encomenda um TAC no Smartphone.
  • 9:09 - 9:14
    Antoine não vai à paragem do TAC,
    é o TAC que vai ter com Antoine.
  • 9:15 - 9:19
    Com as suas malas, embarca
    e encontra outros passageiros
  • 9:19 - 9:21
    que seguem na mesma direção,
  • 9:21 - 9:24
    mas não vão todos para o mesmo destino.
  • 9:27 - 9:29
    O TAC é um veículo autónomo elétrico,
  • 9:30 - 9:33
    que pode andar tanto na estrada,
    como sobre carris.
  • 9:33 - 9:37
    Para entrar nas estradas,
    serve-se das passagens de nível.
  • 9:39 - 9:42
    Quando está sobre carris,
    recarrega-se.
  • 9:43 - 9:45
    O TAC pode modificar o seu percurso
  • 9:45 - 9:49
    em função de engarrafamentos
    das vias férreas ou rodoviárias.
  • 9:49 - 9:53
    Os passageiros mudam de TAC
    onde quiserem.
  • 9:53 - 9:56
    Deixa de haver necessidade
    de gares de TAC para TAC.
  • 9:58 - 10:01
    Antoine aproveitou bem
    o seu tempo a bordo,
  • 10:01 - 10:04
    agora o TAC deixa-o à porta
    da sua casa de campo,
  • 10:04 - 10:06
    mas o TAC não descansa.
  • 10:06 - 10:09
    O TAC está sempre em movimento.
  • 10:23 - 10:26
    (Aplausos)
  • 10:30 - 10:32
    Obrigada. Ainda bem
    que isto vos agrada,
  • 10:32 - 10:34
    mas é preciso dizer
  • 10:34 - 10:37
    que, tecnologicamente,
    ainda não chegámos lá.
  • 10:37 - 10:40
    No entanto, não é muito difícil,
  • 10:40 - 10:44
    porque já existem
    todos os tijolos tecnológicos,
  • 10:44 - 10:48
    só precisamos de os juntar
    para construirmos o TAC.
  • 10:48 - 10:53
    Por exemplo, em França,
    há mais de 15 000 passagens de nível
  • 10:54 - 10:56
    que são hoje locais
    muito sujeitos a acidentes
  • 10:56 - 11:00
    e que, amanhã, podem vir a ser
    locais de cruzamento,
  • 11:00 - 11:04
    outras tantas portas de entrada e saída
    entre as diversas redes.
  • 11:04 - 11:10
    Também existem sistemas
    que permitem regular a distância
  • 11:10 - 11:12
    entre dois objetos móveis em movimento
  • 11:12 - 11:15
    e que permitirão, por exemplo,
    que, numa mesma rede,
  • 11:15 - 11:18
    coabitem comboios e TAC.
  • 11:18 - 11:23
    Tecnologicamente,
    o que precisamos de fazer
  • 11:23 - 11:27
    é reinventar a roda.
  • 11:28 - 11:30
    Não sei se repararam,
  • 11:30 - 11:34
    em cada grande evolução
    em matéria de transportes,
  • 11:34 - 11:37
    foi inventada uma nova roda,
  • 11:37 - 11:41
    de pedra, ou de madeira,
    de aço ou de pneumático.
  • 11:41 - 11:46
    É altura de inventar a roda
    do século XXI.
  • 11:47 - 11:51
    Poderá demorar 10 anos,
    mas é perfeitamente realizável.
  • 11:52 - 11:57
    Na verdade, o que mais precisaremos
    de mudar, somos nós mesmos
  • 11:58 - 12:04
    porque adoramos o nosso
    meio de transporte individual.
  • 12:04 - 12:09
    É de certo modo o nosso direito
    de ir onde queremos,
  • 12:09 - 12:12
    quando queremos, como queremos.
  • 12:12 - 12:14
    Trata-se da nossa liberdade.
  • 12:14 - 12:16
    Por exemplo, não vamos querer ir de TAC
  • 12:17 - 12:20
    ao nosso local preferido
    para apanhar cogumelos.
  • 12:20 - 12:23
    Tranquilizem-se, amanhã
    também não irão de TAC
  • 12:23 - 12:26
    porque, para que estes transportes
    em comum sejam eficazes,
  • 12:26 - 12:28
    é preciso um fluxo mínimo,
  • 12:28 - 12:30
    mesmo que as pessoas
    não vão todas para o mesmo destino.
  • 12:30 - 12:32
    Se, com o TAC,
  • 12:32 - 12:35
    podemos descer dos transportes em comum
    para fluxos mais reduzidos,
  • 12:35 - 12:37
    até ao local dos vossos cogumelos,
  • 12:37 - 12:40
    o que, segundo espero,
    não é conhecido de toda a gente,
  • 12:40 - 12:44
    o veículo individual
    será sempre o mais eficaz.
  • 12:46 - 12:49
    Aquilo que vos proponho
  • 12:49 - 12:51
    é que reinventemos
    os transportes em comum.
  • 12:51 - 12:56
    Transportes em comum que se adaptem
    a vocês, aos vossos horários,
  • 12:56 - 12:57
    porque, todos os dias,
  • 12:57 - 13:01
    vocês não fecham a porta
    de vossa casa, à mesma hora.
  • 13:01 - 13:04
    Transportes que vão buscar-vos
    onde quer que vocês estejam
  • 13:04 - 13:06
    e é, sem dúvida, nessa condição
  • 13:06 - 13:09
    que será possível
    que os transportes em comum,
  • 13:09 - 13:14
    que representam hoje
    apenas 15% da nossa mobilidade,
  • 13:14 - 13:21
    passem para 30% em 2030
    e, porque não sonhar? a 50%, em 2050.
  • 13:23 - 13:26
    Hoje, o TAC é um sonho.
  • 13:26 - 13:27
    Há outros que também sonham.
  • 13:27 - 13:29
    A Escola Politécnica de Lausanne
  • 13:29 - 13:32
    sonha com um avião
    que se transforma em comboio.
  • 13:32 - 13:34
    Eu sinto-me orgulhosa por dizer
  • 13:35 - 13:37
    que, em 2016, vamos avançar nesta ideia.
  • 13:37 - 13:40
    E isso começa hoje.
  • 13:40 - 13:43
    Vamos convidar-vos a que venham
    construir connosco
  • 13:43 - 13:45
    o vosso transporte TAC do futuro,
  • 13:45 - 13:48
    que responde às vossas necessidades,
    às vossas exigências,
  • 13:48 - 13:50
    em matéria de mobilidade.
  • 13:50 - 13:55
    No Facebook, encontrarão a ligação
    para o Twitter de TEDxLaRochelle.
  • 13:56 - 14:00
    Isso permitir-nos-á trabalhar em conjunto.
  • 14:00 - 14:04
    Não há limites para a vossa imaginação,
  • 14:04 - 14:08
    temos necessidade de vocês
    para construir este novo mundo
  • 14:08 - 14:12
    mais flexível, mais respeitoso do ambiente
  • 14:12 - 14:15
    que responda também ao vosso orçamento.
  • 14:16 - 14:18
    E há uma coisa que queria dizer-vos:
  • 14:19 - 14:24
    "Tack", em polaco, quer dizer "sim"
  • 14:25 - 14:31
    e "tack", em sueco e em dinamarquês,
    quer dizer "obrigada".
  • 14:32 - 14:36
    (Aplausos)
Title:
Os transportes coletivos de amanhã | Stéphanie Dommange | TEDxLaRochelle
Description:

Uma viagem para o nosso futuro: "Hoje, vocês, eu, em França, viajamos cada vez mais e as nossas deslocações representam 1/3 das emissões de CO2. E amanhã?"
Stéphanie Dommange propõe-nos uma solução, o TAC, transporte híbrido entre comboio, autocarro e carro individual.

Esta palestra foi feita num evento TEDx usando o formato de palestras TED, mas organizado independentemente por uma comunidade local. Saiba mais em http://ted.com/tedx

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Video Language:
French
Team:
closed TED
Project:
TEDxTalks
Duration:
14:52

Portuguese subtitles

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