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Por Dentro da Arte e Arquitetura de Maya Lin | Art21

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    Eu acho que a arte é maravilhosa
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    porque é tudo o que você já conheceu,
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    e tudo o que você já fez
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    de alguma forma, infiltrando-se
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    trabalhando com ideias que
    você pode querer explorar.
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    E então você pode acordar uma manhã
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    e saber o que você quer fazer.
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    Este é um projeto de arte muito incomum.
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    Eu recebi um telefonema do nada.
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    Era uma consultora de arte
    da cidade, uma mulher maravilhosa.
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    E ela disse: "Parabéns,
    você foi selecionada
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    para fazer uma obra de arte
    para a Fundação Frey
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    da cidade de Grand Rapids."
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    e eu disse: "Bem, qual é o local?"
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    E era apenas um cantinho.
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    Chamava-se o "Canto de
    Porcentagem para Arte"
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    de uma espécie de parque bem resistente,
    ou o que restou de um parque.
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    Havia uma pista de patinação que
    estava precisando muito de reparos.
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    E eu disse: "Eu não acredito
    que uma obra de arte,
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    um único objeto vai ajudar a resolver
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    o tipo de situação urbana
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    do que este parque está
    e não está fazendo,
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    mas se a Fundação Frey estiver interessada
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    em me ter no projeto, para que
    a arte atue como um catalisador
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    que vai remodelar
    completamente este parque,
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    eu teria muito interesse."
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    Eu acho que a ideia
    da pista de patinação
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    é algo que meio que
    despertou minha imaginação.
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    O que eu realmente queria fazer
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    era pegar a ideia de uma escultura
    e transformá-la em um parque.
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    Eu não tinha percebido
    que teria que trabalhar
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    como arquiteta também,
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    porque a cidade então exigiu
    dois ou três prédios
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    para fazer parte do espaço.
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    Um coreto, um banheiro,
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    vou instalar toda a iluminação.
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    É, não está...
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    Eu me pergunto se alguém vai notar isso.
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    Essa pode ser uma boa Estrela do Norte.
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    Assistente: Ok.
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    Não é?
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    E então podemos usar um
    azul profundo, profundo mesmo.
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    É, essa funciona bem
    para a Estrela do Norte,
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    porque é azulada.
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    A: Ok.
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    Estou muito curiosa para saber como
    isso fica com gelo por cima.
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    Vamos descobrir em breve.
    Com gelo.
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    Eu meio que chamei isso de
    os três estágios da água:
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    sólido, líquido e gasoso.
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    Então, o líquido é uma fonte de água
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    que está um metro acima de você.
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    Um círculo coberto com água
    flui pela borda frontal.
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    A fonte de névoa ou de gás
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    é um anel de névoa que vai surgir,
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    e você quase poderia entrar na névoa.
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    E, é claro, o gelo é a
    pista de patinação no gelo.
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    O Gênesis começou com água.
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    Grand Rapids, na verdade, pegou
    o nome "Rapids" do seu próprio rio
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    por conta de inundações.
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    E eu comecei a brincar com a ideia
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    de trazer isso de volta um pouco.
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    O surgimento dos anéis,
    dos terraços de anéis,
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    foi assim: se você
    derrubasse uma gota d'água
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    no centro da piscina, e a deixasse fluir,
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    ela se transformaria em uma ideia
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    tanto sobre astronomia
    quanto sobre as estrelas,
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    então é quase como puxar
    as estrelas para uma piscina de água.
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    É uma espécie de reflexo
    do céu noturno na piscina.
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    (grupo rindo e conversando)
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    A: Muito bem, é isso.
    Agora feche os olhos.
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    Uau. Nada mau.
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    (conversa)
    Apenas tenha cuidado, Sarah.
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    Uau.
    ♪ (música suave) ♪
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    É uma peça que marca um
    ponto muito específico no tempo
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    e o conecta de volta a uma
    ocorrência específica da natureza.
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    (patinador de gelo grita)
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    Está em funcionamento.
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    A pista de patinação
    ficou pronta primeiro,
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    e eu vou voltar para ajustar
    o paisagismo, as árvores.
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    Minhas esculturas lidam
    com fenômenos naturais,
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    e elas estão associadas
    e muito bem alinhadas
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    a geologias, paisagens
    e formações naturais de terra.
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    É tudo um jogo de vai e vem
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    entre obras internas e externas,
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    todas tentando capturar a paisagem.
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    Isso é um conjunto de atlas.
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    Comprei cerca de dez atlas antigos.
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    E comecei a fazer essas
    paisagens, crateras, neles.
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    Esse aqui meio que tem uma cratera dupla.
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    Então, você passa da primeira cratera,
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    e há uma pequena ilha,
    e você vai para a página da ilha,
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    e eu vou deixar a geografia da ilha
    mais complexa aqui,
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    que é o que está acontecendo.
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    Muitas das minhas obras de arte são
    externas e em grande escala,
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    então eu gosto de me refugiar no estúdio
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    e fazer boa parte do trabalho eu mesma.
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    O problema são as obras externas,
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    a arquitetura tende a
    ocupar todo o meu tempo,
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    então, eu acho bem difícil,
    uma dificuldade mesmo,
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    poder voltar aqui e fazer isso.
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    Esta é, tipo, a primeira obra
    que faço em algum tempo.
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    É terrível.
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    (miado de gato)
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    Passamos por um período
    na arte e na arquitetura,
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    eu acho, a modernidade,
    a industrialização,
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    que possibilitou especializações.
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    Há pouquíssimos arquitetos
    que também são sólidos,
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    que têm uma galeria.
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    Parte de mim é uma artista.
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    A outra parte de mim constrói arquitetura.
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    De modo algum quero ter
    uma prática extensa.
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    Eu não quero praticar arquitetura.
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    Eu amo construir alguns poucos prédios.
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    Então, tenho que ter
    muito cuidado com o que assumo.
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    Eu fiz algumas obras
    que são extremamente públicas
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    e extremamente conhecidas,
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    e acho que se eu não tivesse
    feito o Memorial do Vietnã
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    e apresentado o conjunto de obras
    que apresentei desde então,
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    eu poderia ter sido
    considerada uma artista
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    cerca de cinco anos antes.
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    Mas porque eu tinha feito
    o Memorial do Vietnã,
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    era tipo: "Ah, você faz monumentos,"
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    seja lá o que isso quer dizer.
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    Olhe aquele lá, o maior de todos.
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    Dee-dee-dee-dee.
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    Dee-dee-dee.
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    Eu não acho que acordei um dia e disse:
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    "Ah, eu vou ser uma artista
    em alguns dias e uma arqui..."
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    Era mais do que isso, eu não
    podia escolher entre os dois,
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    nem escolhi misturá-los.
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    Talvez você consiga fazer isso
    melhor do que eu.
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    Precisei de um conjunto de obras
    para ver como estou evoluindo.
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    Conhecida: Acho que não.
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    Não, é sólido, é totalmente sólido.
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    Foi montado faz uma hora.
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    É meio surreal.
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    Eu realmente quero fazer essa peça.
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    Na verdade, estou brincando com
    a ideia de pegar essa ideia
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    e criar uma obra usando
    borracha reciclada,
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    chamando-a de "Parquinho".
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    Ela terá o dobro do tamanho
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    da paisagem topográfica,
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    e crianças podem brincar nela.
Title:
Por Dentro da Arte e Arquitetura de Maya Lin | Art21
Description:

A Art21 orgulhosamente apresenta um segmento de artista, com Maya Lin, do episódio “Identity” da 1ª temporada da série “Art in the Twenty-First Century”.

“Identity” estreou em setembro de 2001 na PBS.

Maya Lin, que aos 21 anos se tornou uma das artistas mais reconhecidas dos Estados Unidos com seu design vencedor para o Memorial dos Veteranos do Vietnã, é filmada transformando um parque urbano em Grand Rapids, Michigan. Uma obra que é parte arte e parte arquitetura, o parque possui uma pista de patinação que Lin equipou com uma tecnologia sofisticada de fibra ótica para produzir a imagem do céu noturno estrelado na superfície do gelo.

Maya Lin nasceu em Athens, Ohio, em 1959, e atualmente mora e trabalha na cidade de Nova York. Saiba mais sobre a artista em: https://art21.org/artist/maya-lin

Créditos |
Criado por: Susan Sollins e Susan Dowling. Produtora Executiva e Curadora: Susan Sollins. Produtora Executiva: Susan Dowling. Produtora da Série: Eve-Laure Moros Ortega. Produtora Associada: Migs Wright. Coordenadora de Produção: Laura Recht. Pesquisadores: Quinn Latimer e Wesley Miller. Diretora: Catherine Tatge. Editora: Donna Marino. Diretores de Fotografia: Bob Elfstrom, Mark Falstad, Tom Hurwitz, Terry Hopkins e Ken Kobland. Assistentes de Câmera: Doug Dunderdale e Steve Nealey. Som: David Brownlow, Heidi Hesse, Mark Roy, Bill Wander e Joe Yario. Gaffer/Grip: Lamar Bloodworth e Ned Hallick. Assistentes de Produção: Steve Carrillo, Brian Hwang, Graham Gangi, Scott Stevens, Erick Michaud, Alexei Van Mourik e Heather Murray. Fotografia do Estande de Animação: Marcos Levy e City Lights. Editores Assistentes: Matt Prinzig e Heather Burak. Assistente do Diretor: Rachel Connolly.

Créditos completos disponíveis em https://art21.org/watch/art-in-the-twenty-first-century/s1/identity

#MayaLin #Identity #Art21

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Video Language:
English
Team:
Art21
Project:
"Art in the Twenty-First Century" broadcast series
Duration:
11:42

Portuguese, Brazilian subtitles

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