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Temos muitos vídeos sobre
o teorema do valor médio,
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mas eu vou revisar
isto um pouco,
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para que possamos ver como
isto se conecta com o teorema
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valor médio que aprendemos
em Cálculo Diferencial.
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Como se conecta com
o que aprendemos
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sobre valor médio de uma função
usando integrais definidas.
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Assim, o teorema do valor médio nos diz
que se eu tenho alguma função f, que é
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contínua, contínua no intervalo
fechado, então está
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incluindo os pontos finais de a para b.
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E é diferenciável,
é diferenciável,
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de modo que a derivada é definida no
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intervalo aberto de a para b,
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então não necessariamente
precisa estar definida a
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diferenciável nos limites desde que
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seja diferenciável entre o limites.
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Então nós sabemos.
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Então sabemos que existe
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algum valor, ou algum número ,
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algum número c tal que
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c está entre os dois pontos
finais de nosso intervalo.
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Então, a é menor que c que é menor
que b, c está, portanto, neste intervalo.
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E esta é a parte mais importante.
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A parte importante é que a derivada,
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a derivada da nossa função naquele ponto,
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a derivado da função naquele ponto,
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vocẽ pode usar como a
inclinação da linha tangente
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naquele ponto, é igual, essencialmente, a
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taxa média da variação sobre o intervalo.
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Ou você pode pensar nisto como a
inclinação entre os dois pontos finais.
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A inclinação entre os dois pontos finais
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será a variação em y que será
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a variação do valor de sua função, então
será f de b menos f de a, sobre b menos a.
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E mais uma vez fazemos
isto, nós entramos em
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muito mais detalhes
quando cobrimos isto
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em cálculo diferencial,
mas só para lhe dar
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uma visualização disto, porque
acho que é sempre útil.
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O teorema do valor médio que aprendemos
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em Cálculo Diferencial
apenas nos diz, olhe,
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você sabe, se isto é a, e isto é b,
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eu tenho minha função
fazendo algo interessante.
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Então, isto é f de a, isto é f de b.
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Portanto, esta quantidade bem aqui.
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Onde está tomando a variação
do valor da função dividido.
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Portanto, isto bem aqui é f de b.
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f de b menos f de a é esta variação
no valor da nossa função,
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dividida pela variação em nosso eixo x, é
nossa variação em y sobre variação em x.
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Isso nos dá a inclinação, isto aqui
nos dá a inclinação desta linha.
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A inclinação da linha que
conecta estes dois pontos.
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Isto é essa quantidade, e este
teorema do valor médio
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nos diz que há algum c entre
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a e b onde você terá a mesma inclinação,
então poderá ser pelo menos um lugar.
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Poderia ser bem ali, onde você
tem a mesma inclinação.
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Existe um c, em que a inclinação
da linha tangente nesse ponto será
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a mesma, isto aqui seria ac,
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nós, na verdade,
teríamos um par de c's
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É outro candidato a c.
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Há pelo menos um c onde
a inclinação da linha
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tangente é a mesma que a inclinação
média através do intervalo.
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E, mais uma vez, temos que assumir que
f é contínua e f é diferenciável.
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Agora, quando você ver
isto, isto pode
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despertar algumas semelhanças
com o que vimos quando vimos
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ou quando nós definimos,
acho que poderíamos dizer,
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a fórmula para o valor
médio de uma função.
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Lembre-se, o que vimos para o valor
médio da função, nós dissemos que,
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o valor médio de uma função será
igual a um sobre de b menos a.
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Note, um sobre b menos a,
você tem um b menos a no
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denominador aqui, vezes a integral
definida de a até b de f de x dx.
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Isto é interessante, porque aqui temos
uma derivada, aqui temos uma integral,
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mas talvez se pudéssemos ligá-los, talvez
poderíamos conectar estas duas coisas.
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Mas coisa que poderíamos dizer para você,
é que talvez pudéssemos reescrever, talvez
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pudéssemos reescrever este numerador
aqui nesta forma, de alguma maneira.
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E eu encorajo você a pausar o vídeo e ver
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se você pode, e eu vou
lhe dar grande dica.
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Ao invés de ser um f de x aqui, o que
acontece se houver um f linha de x?
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Então, eu encorajo você a tentar de novo.
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Mais uma vez, isto é, deixe-me reescrever.
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Isto será igual a, isto aqui é
exatamente a mesma coisa que a
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integral definida de a até b
de f linha de x dx.
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Pense nisso.
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Você tomará a anti-derivada de
f linha de x, que será f de x.
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E você vai calculá-lo em b, f de b.
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E depois, disto você irá subtrair
pelo calculado em a, menos f de a.
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Estas duas coisas são idênticas.
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E então você pode, é claro, dividi-lo.
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Dividir por b menos a.
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Agora, isto está começando
a ficar interessante.
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Uma maneira de pensar sobre
isto é, deve haver um c,
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deve haver um c que
assuma o valor médio.
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Deve haver um c que, quando você calcula
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a derivada em c, ela admite
o valor médio da derivada.
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Uma outra maneira de
pensar sobre isso,
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se fôssemos apenas escrever
g de x é igual a f linha de x,
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então, chegaríamos muito
perto do que temos aqui.
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Porque isto aqui será g de c,
lembre-se, f linha de c é a
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mesma coisa que g de c,
é igual a um b menos a.
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Então existe um c, onde g de c
é igual a um sobre b menos a,
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vezes a integral definida de a
até b, de g de x dx.
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f linha de x é a mesma coisa que g de x.
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Uma outra maneira de pensar nisto,
esta é, realmente, uma outra forma
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do teorema do valor médio, é o chamado
teorema do valor médio para integrais.
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Teorema do valor médio para integrais.
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Então, este é o-- eu vou
apenas escrever a sigla--
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teorema do valor médio para
integrais, ou integração,
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que essencialmente,
para lhe dar um sentido
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um pouco mais formal, se você
tem alguma função g, então se g é,
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na verdade, deixe-me descer um pouco.
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Que nos diz que se g de x é contínua,
contínua neste intervalo fechado.
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Indo de a até b, então existe
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um c neste intervalo, onde
g de c é igual a, o que é isso?
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Isto é o valor médio da função.
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Existe um c em que
g de c é igual ao
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valor médio de sua
função sobre a integral.
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Esta foi a nossa definição de
valor médio de uma função.
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Isto é apenas outra maneira de dizer
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que você pode ver
alguns teoremas de
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valor médio, e apenas
para lhe mostrar
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que estão intimamente ligados,
estão usando notações diferentes.
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Mas são, essencialmente,
as mesmas idéias do
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teorema do valor médio
que você aprendeu no
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Cálculo Diferencial, mas
agora com notação diferente.
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E acho que poderia ter uma
interpretação diferente.
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Estávamos pensando sobre
isso em Cálculo Diferencial.
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Estávamos pensando em ter um ponto
onde a inclinação da linha tangente
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da função naquele ponto
é a mesma que a taxa média.
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Então, quando estávamos
no "modo diferencial",
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pensávamos em termos de inclinações,
e inclinações das linhas tangentes.
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E agora, quando estamos no
"modo integral", pensamos
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mais em termos de valor médio,
valor médio da função.
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Portanto, há algum c, onde g de c,
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onde a função calculada neste
ponto é igual ao valor médio.
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Então, uma outra maneira
de pensar sobre isto,
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se eu fosse desenhar,
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se eu fosse desenhar um g de x,
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então, isto é x, este é o meu eixo y.
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Este é o gráfico de y é igual a g de x,
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que era a mesma coisa f linha de x,
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nós apenas a reescrevemos agora para ser
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mais consistente com nossa
fórmula de valor médio.
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E estamos falando sobre
o intervalo de a até b.
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Nós já vimos como calcular o valor médio.
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Já vimos como calcular o valor médio,
portanto o valor médio talvez seja
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isto aqui, que é g médio.
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Então, o nosso valor médio é isto.
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O teorema do valor médio
para integrais nos diz
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que há algum c onde a nossa
função deve assumir, onde nossa
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função deve assumir este
valor em c, considerando que
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c está dentro, onde c
está neste intervalo.
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Legendado por [Raul Guimaraes].