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Teorema do Valor Médio para integrais.

  • 0:01 - 0:04
    Temos muitos vídeos sobre
    o teorema do valor médio,
  • 0:04 - 0:07
    mas eu vou revisar
    isto um pouco,
  • 0:07 - 0:09
    para que possamos ver como
    isto se conecta com o teorema
  • 0:09 - 0:12
    valor médio que aprendemos
    em Cálculo Diferencial.
  • 0:12 - 0:13
    Como se conecta com
    o que aprendemos
  • 0:13 - 0:17
    sobre valor médio de uma função
    usando integrais definidas.
  • 0:17 - 0:24
    Assim, o teorema do valor médio nos diz
    que se eu tenho alguma função f, que é
  • 0:24 - 0:29
    contínua, contínua no intervalo
    fechado, então está
  • 0:29 - 0:31
    incluindo os pontos finais de a para b.
  • 0:31 - 0:35
    E é diferenciável,
    é diferenciável,
  • 0:35 - 0:37
    de modo que a derivada é definida no
  • 0:37 - 0:40
    intervalo aberto de a para b,
  • 0:40 - 0:43
    então não necessariamente
    precisa estar definida a
  • 0:43 - 0:45
    diferenciável nos limites desde que
  • 0:45 - 0:47
    seja diferenciável entre o limites.
  • 0:47 - 0:48
    Então nós sabemos.
  • 0:48 - 0:54
    Então sabemos que existe
  • 0:54 - 0:59
    algum valor, ou algum número ,
  • 0:59 - 1:08
    algum número c tal que
  • 1:08 - 1:11
    c está entre os dois pontos
    finais de nosso intervalo.
  • 1:11 - 1:18
    Então, a é menor que c que é menor
    que b, c está, portanto, neste intervalo.
  • 1:18 - 1:23
    E esta é a parte mais importante.
  • 1:23 - 1:25
    A parte importante é que a derivada,
  • 1:25 - 1:27
    a derivada da nossa função naquele ponto,
  • 1:27 - 1:29
    a derivado da função naquele ponto,
  • 1:29 - 1:31
    vocẽ pode usar como a
    inclinação da linha tangente
  • 1:31 - 1:35
    naquele ponto, é igual, essencialmente, a
  • 1:35 - 1:39
    taxa média da variação sobre o intervalo.
  • 1:39 - 1:42
    Ou você pode pensar nisto como a
    inclinação entre os dois pontos finais.
  • 1:42 - 1:45
    A inclinação entre os dois pontos finais
  • 1:45 - 1:47
    será a variação em y que será
  • 1:47 - 1:57
    a variação do valor de sua função, então
    será f de b menos f de a, sobre b menos a.
  • 1:57 - 1:59
    E mais uma vez fazemos
    isto, nós entramos em
  • 1:59 - 2:01
    muito mais detalhes
    quando cobrimos isto
  • 2:01 - 2:03
    em cálculo diferencial,
    mas só para lhe dar
  • 2:03 - 2:06
    uma visualização disto, porque
    acho que é sempre útil.
  • 2:06 - 2:08
    O teorema do valor médio que aprendemos
  • 2:08 - 2:11
    em Cálculo Diferencial
    apenas nos diz, olhe,
  • 2:11 - 2:14
    você sabe, se isto é a, e isto é b,
  • 2:14 - 2:19
    eu tenho minha função
    fazendo algo interessante.
  • 2:19 - 2:22
    Então, isto é f de a, isto é f de b.
  • 2:23 - 2:25
    Portanto, esta quantidade bem aqui.
  • 2:25 - 2:28
    Onde está tomando a variação
    do valor da função dividido.
  • 2:28 - 2:30
    Portanto, isto bem aqui é f de b.
  • 2:30 - 2:34
    f de b menos f de a é esta variação
    no valor da nossa função,
  • 2:34 - 2:39
    dividida pela variação em nosso eixo x, é
    nossa variação em y sobre variação em x.
  • 2:39 - 2:43
    Isso nos dá a inclinação, isto aqui
    nos dá a inclinação desta linha.
  • 2:43 - 2:48
    A inclinação da linha que
    conecta estes dois pontos.
  • 2:48 - 2:50
    Isto é essa quantidade, e este
    teorema do valor médio
  • 2:50 - 2:52
    nos diz que há algum c entre
  • 2:52 - 2:57
    a e b onde você terá a mesma inclinação,
    então poderá ser pelo menos um lugar.
  • 2:57 - 3:00
    Poderia ser bem ali, onde você
    tem a mesma inclinação.
  • 3:00 - 3:05
    Existe um c, em que a inclinação
    da linha tangente nesse ponto será
  • 3:05 - 3:07
    a mesma, isto aqui seria ac,
  • 3:07 - 3:09
    nós, na verdade,
    teríamos um par de c's
  • 3:09 - 3:11
    É outro candidato a c.
  • 3:11 - 3:13
    Há pelo menos um c onde
    a inclinação da linha
  • 3:13 - 3:17
    tangente é a mesma que a inclinação
    média através do intervalo.
  • 3:17 - 3:21
    E, mais uma vez, temos que assumir que
    f é contínua e f é diferenciável.
  • 3:21 - 3:24
    Agora, quando você ver
    isto, isto pode
  • 3:24 - 3:27
    despertar algumas semelhanças
    com o que vimos quando vimos
  • 3:27 - 3:29
    ou quando nós definimos,
    acho que poderíamos dizer,
  • 3:29 - 3:32
    a fórmula para o valor
    médio de uma função.
  • 3:32 - 3:38
    Lembre-se, o que vimos para o valor
    médio da função, nós dissemos que,
  • 3:38 - 3:43
    o valor médio de uma função será
    igual a um sobre de b menos a.
  • 3:43 - 3:46
    Note, um sobre b menos a,
    você tem um b menos a no
  • 3:46 - 3:53
    denominador aqui, vezes a integral
    definida de a até b de f de x dx.
  • 3:53 - 3:59
    Isto é interessante, porque aqui temos
    uma derivada, aqui temos uma integral,
  • 3:59 - 4:05
    mas talvez se pudéssemos ligá-los, talvez
    poderíamos conectar estas duas coisas.
  • 4:06 - 4:10
    Mas coisa que poderíamos dizer para você,
    é que talvez pudéssemos reescrever, talvez
  • 4:10 - 4:16
    pudéssemos reescrever este numerador
    aqui nesta forma, de alguma maneira.
  • 4:16 - 4:18
    E eu encorajo você a pausar o vídeo e ver
  • 4:18 - 4:21
    se você pode, e eu vou
    lhe dar grande dica.
  • 4:21 - 4:25
    Ao invés de ser um f de x aqui, o que
    acontece se houver um f linha de x?
  • 4:25 - 4:27
    Então, eu encorajo você a tentar de novo.
  • 4:27 - 4:29
    Mais uma vez, isto é, deixe-me reescrever.
  • 4:29 - 4:34
    Isto será igual a, isto aqui é
    exatamente a mesma coisa que a
  • 4:34 - 4:40
    integral definida de a até b
    de f linha de x dx.
  • 4:40 - 4:41
    Pense nisso.
  • 4:41 - 4:45
    Você tomará a anti-derivada de
    f linha de x, que será f de x.
  • 4:45 - 4:47
    E você vai calculá-lo em b, f de b.
  • 4:47 - 4:51
    E depois, disto você irá subtrair
    pelo calculado em a, menos f de a.
  • 4:51 - 4:53
    Estas duas coisas são idênticas.
  • 4:53 - 4:56
    E então você pode, é claro, dividi-lo.
  • 4:56 - 5:00
    Dividir por b menos a.
  • 5:00 - 5:03
    Agora, isto está começando
    a ficar interessante.
  • 5:03 - 5:09
    Uma maneira de pensar sobre
    isto é, deve haver um c,
  • 5:09 - 5:12
    deve haver um c que
    assuma o valor médio.
  • 5:12 - 5:16
    Deve haver um c que, quando você calcula
  • 5:16 - 5:21
    a derivada em c, ela admite
    o valor médio da derivada.
  • 5:21 - 5:24
    Uma outra maneira de
    pensar sobre isso,
  • 5:24 - 5:31
    se fôssemos apenas escrever
    g de x é igual a f linha de x,
  • 5:31 - 5:34
    então, chegaríamos muito
    perto do que temos aqui.
  • 5:34 - 5:39
    Porque isto aqui será g de c,
    lembre-se, f linha de c é a
  • 5:39 - 5:49
    mesma coisa que g de c,
    é igual a um b menos a.
  • 5:49 - 5:53
    Então existe um c, onde g de c
    é igual a um sobre b menos a,
  • 5:53 - 6:01
    vezes a integral definida de a
    até b, de g de x dx.
  • 6:01 - 6:03
    f linha de x é a mesma coisa que g de x.
  • 6:03 - 6:06
    Uma outra maneira de pensar nisto,
    esta é, realmente, uma outra forma
  • 6:06 - 6:10
    do teorema do valor médio, é o chamado
    teorema do valor médio para integrais.
  • 6:10 - 6:12
    Teorema do valor médio para integrais.
  • 6:12 - 6:15
    Então, este é o-- eu vou
    apenas escrever a sigla--
  • 6:15 - 6:22
    teorema do valor médio para
    integrais, ou integração,
  • 6:22 - 6:24
    que essencialmente,
    para lhe dar um sentido
  • 6:24 - 6:30
    um pouco mais formal, se você
    tem alguma função g, então se g é,
  • 6:30 - 6:33
    na verdade, deixe-me descer um pouco.
  • 6:33 - 6:42
    Que nos diz que se g de x é contínua,
    contínua neste intervalo fechado.
  • 6:42 - 6:51
    Indo de a até b, então existe
  • 6:51 - 6:57
    um c neste intervalo, onde
    g de c é igual a, o que é isso?
  • 6:57 - 7:01
    Isto é o valor médio da função.
  • 7:01 - 7:08
    Existe um c em que
    g de c é igual ao
  • 7:08 - 7:11
    valor médio de sua
    função sobre a integral.
  • 7:11 - 7:14
    Esta foi a nossa definição de
    valor médio de uma função.
  • 7:14 - 7:16
    Isto é apenas outra maneira de dizer
  • 7:16 - 7:18
    que você pode ver
    alguns teoremas de
  • 7:18 - 7:20
    valor médio, e apenas
    para lhe mostrar
  • 7:20 - 7:24
    que estão intimamente ligados,
    estão usando notações diferentes.
  • 7:24 - 7:27
    Mas são, essencialmente,
    as mesmas idéias do
  • 7:27 - 7:29
    teorema do valor médio
    que você aprendeu no
  • 7:29 - 7:32
    Cálculo Diferencial, mas
    agora com notação diferente.
  • 7:32 - 7:34
    E acho que poderia ter uma
    interpretação diferente.
  • 7:34 - 7:37
    Estávamos pensando sobre
    isso em Cálculo Diferencial.
  • 7:37 - 7:41
    Estávamos pensando em ter um ponto
    onde a inclinação da linha tangente
  • 7:41 - 7:44
    da função naquele ponto
    é a mesma que a taxa média.
  • 7:44 - 7:46
    Então, quando estávamos
    no "modo diferencial",
  • 7:46 - 7:49
    pensávamos em termos de inclinações,
    e inclinações das linhas tangentes.
  • 7:49 - 7:52
    E agora, quando estamos no
    "modo integral", pensamos
  • 7:52 - 7:56
    mais em termos de valor médio,
    valor médio da função.
  • 7:56 - 8:00
    Portanto, há algum c, onde g de c,
  • 8:00 - 8:04
    onde a função calculada neste
    ponto é igual ao valor médio.
  • 8:04 - 8:07
    Então, uma outra maneira
    de pensar sobre isto,
  • 8:07 - 8:11
    se eu fosse desenhar,
  • 8:11 - 8:17
    se eu fosse desenhar um g de x,
  • 8:17 - 8:21
    então, isto é x, este é o meu eixo y.
  • 8:21 - 8:25
    Este é o gráfico de y é igual a g de x,
  • 8:25 - 8:27
    que era a mesma coisa f linha de x,
  • 8:27 - 8:30
    nós apenas a reescrevemos agora para ser
  • 8:30 - 8:33
    mais consistente com nossa
    fórmula de valor médio.
  • 8:33 - 8:37
    E estamos falando sobre
    o intervalo de a até b.
  • 8:37 - 8:40
    Nós já vimos como calcular o valor médio.
  • 8:40 - 8:45
    Já vimos como calcular o valor médio,
    portanto o valor médio talvez seja
  • 8:45 - 8:51
    isto aqui, que é g médio.
  • 8:51 - 8:52
    Então, o nosso valor médio é isto.
  • 8:52 - 8:54
    O teorema do valor médio
    para integrais nos diz
  • 8:54 - 8:58
    que há algum c onde a nossa
    função deve assumir, onde nossa
  • 8:58 - 9:00
    função deve assumir este
    valor em c, considerando que
  • 9:00 - 9:06
    c está dentro, onde c
    está neste intervalo.
  • 9:06 - 9:06
    Legendado por [Raul Guimaraes].
Title:
Teorema do Valor Médio para integrais.
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Video Language:
English
Duration:
09:07

Portuguese, Brazilian subtitles

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