EAHA DM 3.2: Policy Framework for Disaster Management - Captions
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0:04 - 0:10(Portuguese/Português translation by Liliane Tambasco)
Nesta seção, vamos ver o quadro político para a gestão de desastres dentro de uma perspectiva -
0:10 - 0:17da África Oriental.
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0:17 - 0:24Na primeira parte, vamos ver os quadros para a redução de risco de desastres.
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0:24 - 0:28A Redução do risco enfatiza a gestão de risco de desastres.
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0:28 - 0:35É o desenvolvimento sistemático e a aplicação de políticas, estratégias e práticas para minimizar
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0:35 - 0:44a vulnerabilidades e os riscos de desastres em uma sociedade, e para evitar (prevenir) ou para
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0:44 - 0:51limitar (mitigar e preparar) para os impactos negativos das catástrofes, dentro do amplo contexto
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0:51 - 0:59do desenvolvimento sustentável.
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0:59 - 1:02A Redução do risco é um mecanismo para reduzir a vulnerabilidade.
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1:02 - 1:08É um processo multi-sectorial e inter-institucional.
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1:08 - 1:18Ela exige sinergias entre o desenvolvimento sustentável e a redução de riscos.
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1:18 - 1:26Os exemplos incluem a avaliação da vulnerabilidade e o risco, a capacidade institucional e as habilidades operacionais.
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1:26 - 1:33A avaliação da vulnerabilidade diferencial para instalações críticas, infra-estrutura, o uso de
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1:33 - 1:40sistemas eficazes de alerta precoce, e aplicação de diversos tipos de informação científica, técnica,
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1:40 - 1:44e outras habilidades qualificadas.
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1:44 - 1:51Em muitos países, a redução do risco de desastres não tem sido priorizada na gestão de desastres
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1:51 - 1:58mas há uma tendencia atual de mudança de paradigma.
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1:58 - 2:05Os instrumentos fundamentais para a redução do risco de desastres incluem a política de desenvolvimento nacional,
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2:05 - 2:10a documentação sobre a estratégia de redução da pobreza , os programas para a implementação dos Objetivos de Desenvolvimento para o Milênio
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2:10 - 2:17(ODM), e os instrumentos dos países pertencentes a UN, incluindo os quadros de cooperação dos países e
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2:17 - 2:27quadros de ajuda ao desenvolvimento, das Nações Unidas.
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2:27 - 2:32A Redução do risco de desastres (DRR- sigla em inglês) é uma entidade abrangente que envolve todos os setores a nível nacional
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2:33 - 2:40Os planos nacionais devem, portanto, ser a força motriz de redução de risco de desastres.
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2:40 - 2:49Eles fornecem um quadro de desenvolvimento global para a execução de uma visão nacional, eles identificam
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2:49 - 2:55preocupações com o desenvolvimento nacional, e devem definir as metas de desenvolvimento e as oportunidades,
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2:55 - 3:04e reunir todos os planos sectoriais dentro de um quadro único para a redução de risco de desastres.
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3:04 - 3:13As estratégias de redução da pobreza são essenciais na redução do risco de desastres, e deveriam
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3:13 - 3:16ser articuladas em uma série de documentos nos países.
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3:16 - 3:21Elas incluem planos de políticas nacionais de desenvolvimento.
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3:21 - 3:25Em alguns países existem planos anuais econômicas e sociais.
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3:25 - 3:30O orçamento nacional também é importante.
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3:30 - 3:36Programas de investimento do setor público e documentos sobre as estratégias de redução da pobreza.
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3:36 - 3:44Há também quadros regionais para a redução do risco de desastres, incluindo
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3:44 - 3:51o quadro de reações à desastres da União Africana, o quadro dos alertas precoce da Agência Inter-governamental para o Desenvolvimento
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3:51 - 3:58(IGAD -sigla en inglês), o mecanismo de alerta precoce, da Comunidade do Leste Africano, o quadro de reação ao desastre dos Grandes Lagos,
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3:58 - 4:04e do Centro de Excelência Regional para Gestão de Desastres.
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4:04 - 4:11Estes são os quadros que você deve aprender e tentar descobrir os pontos principais
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4:11 - 4:16destes quadros.
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4:16 - 4:20Há também quadros inter-nacionais para a redução do risco de desastres, o principal é o
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4:20 - 4:27Quadro de Ação de Hyogo (2005-2015), que visa aumentar a resiliência ao desastre das comunidades e das nações
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4:30 - 4:36Os padrões SPHERE [EN] são instrumentos para garantir a qualidade da reação.
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4:36 - 4:43A Estratégia Internacional para a Redução de Desastres da ONU e o PNUD(Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) da ONU ((Organização das Nações Unidas) tem um número de
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4:43 - 4:51instrumentos que contribuem à Redução do Risco de Desastres.
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4:51 - 4:56Os objetivos estratégicos do quadro Hyogo incluem a integração eficaz de redução do risco de desastres
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4:56 - 5:03nas políticas nacionais, nos planos e programas em todos os níveis, o fortalecimento das instituições
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5:03 - 5:09e das capacidades a todos os níveis, e a incorporação sistemática de redução de riscos para o desenho
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5:09 - 5:18e implementação da reação de emergência e dos planos de recuperação.
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5:18 - 5:23Na segunda parte desta apresentação, vamos ver o quadro de reação e coordenação
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5:23 - 5:26de catástrofes.
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5:26 - 5:33A maioria dos países da região têm políticas nacionais ou mecanismos de gestão de desastres.
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5:33 - 5:44Como é a coordenação de desastres implementadas em seu país e em particular no seu distrito?
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5:44 - 5:50Os elementos da fase pós-desastre incluem reação, que são as decisões e as medidas tomadas
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5:50 - 6:01durante e após o desastre, e que incluem o alívio imediato, reabilitação e reconstrução.
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6:01 - 6:08O quadro deve conter os objetivos e as metas da reação, os quadro de coordenação, logística e
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6:08 - 6:14fornecer comunicação, gestão e gerenciamento de informações, mecanismos de resposta de sobrevivência, segurança e
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6:14 - 6:20direitos humanos, com ênfase nas populações mais vulneráveis, na gestão de operações de emergência e, em seguida
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6:20 - 6:25na reabilitação e reconstrução
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6:25 - 6:33Os quadros institucionais para resposta a desastres devem existir a nível nacional, regional e provincial
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6:33 - 6:38distrital e sub-distrital.
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6:38 - 6:45A nível nacional, todos os países têm um escritório de coordenação central. Alguns sectores-chave
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6:45 - 6:52dos ministérios tem uma estrutura de coordenação para a gestão de desastres, de acordo com
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6:52 - 6:55a área de gestão do seu sector.
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6:55 - 7:02Normalmente, o órgão de coordenação é uma comissão inter-ministerial ou força-tarefa para desastres que
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7:02 - 7:06implicam todos os sectores.
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7:06 - 7:15A nível nacional, a orgão responsável em geral é o Gabinete do Primeiro-Ministro ou
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7:15 - 7:22os Ministérios Setoriais, ou Gabinete do Presidente e os Ministérios.
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7:22 - 7:30Nos distritos, geralmente há um Comitê Distrital de Gestão de Desastres.
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7:30 - 7:37No nível sub-distrito, há sub-comitês distritais de gestão de desastres mas em alguns países estes
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7:37 - 7:46não foram ainda estabelecidos.
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7:46 - 7:50Ministérios e sectores envolvidos na reação.
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7:50 - 7:56Políticas setoriais de reação à desastres podem ser obtida a partir dos ministérios da saúde, ministérios sectoriais de agricultura / animal,
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7:56 - 8:05educação, estradas, água, armazenamento, habitação e assuntos internos, e
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8:05 - 8:08os ministérios de defesa.
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8:08 - 8:14Pode haver estatutos subnacionais relacionados à descentralização e gestão de
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8:14 - 8:20desastres nos distritos.
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8:20 - 8:24Responsabilidades a nível nacional, os orgãos
responsáveis devem -
8:24 - 8:31desenvolver a formulação de políticas e diretrizes nacionais,o planejamento, a coordenação, a mobilização de recursos,
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8:31 - 8:41o apoio técnico, o mapeamento de riscos, os relatórios e pesquisas.
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8:41 - 8:54Nas regiões, zonas, províncias e distritos, os comitês de gestão de desastres são necessários.
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8:54 - 9:01Poderia haver estruturas à nível regional e provincial.
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9:01 - 9:07O setor informal também pode estar envolvido, bem como o setor público, e nestes
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9:07 - 9:12devem existir equipes específicas.
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9:12 - 9:20Os papéis dos distritos incluiem a avaliação, o planejamento, a implementação,a mobilização de recursos,
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9:20 - 9:29e a coleta de informações.
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9:29 - 9:38O Papel dos sub-distritos incluem a necessidade de disponibilidade de estruturas de aldeia e da comunidade.
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9:38 - 9:46Estes são os que primeiro reacionan, e se encarregam da reação local.
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9:46 - 9:53Eles devem ser encarregados de criar uma consciência local e uma vigilância comunitária.
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9:53 - 10:01Outros envolvidos incluem as agências da ONU, as agências internacionais e as ONGs (organizações não governamentais),
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10:01 - 10:11as organizações religiosas,as organizações Comunitárias dentro da comunidade.
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10:11 - 10:15A Coordenação é um elemento importante na gestão de desastres.
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10:15 - 10:22Há necessidade de criar uma fonte central de orientação, uma unidade de comando.
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10:22 - 10:31Estabelecer uma liderança clara e criar órgãos de coordenação que estão relacionados com a estrutura de comando.
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10:31 - 10:33Porque coordenar?
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10:33 - 10:35Para evitar duplicações.
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10:35 - 10:38Evitar o desperdício de recursos.
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10:38 - 10:44O argumento é que há muitos atores envolvidos na prestação de serviços em situações de emergência
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10:44 - 10:52e existe um perigo de confusão, competição e duplicação.
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10:52 - 10:59O objetivo é alcançar maior impacto por meio da gestão e integração das atividades e
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10:59 - 11:05assegurar que as prioridades sejam compartilhadas e os serviços racionalizados, estabelecendo normas comuns
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11:05 - 11:14entre todos os envolvidos e para assegurar que a comunicação flua entre as partes interessadas.
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11:14 - 11:22Todos os envolvidos devem trabalhar em harmonia com o quadro político estabelecido.
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11:22 - 11:25Os desastres são políticos.
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11:25 - 11:32A política enfatiza o papel do governo, o papel do executivo, e o papel das
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11:32 - 11:36agências locais.
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11:36 - 11:37Desafios.
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11:37 - 11:43Você conhece algum desafios que possa afetar a coordenação da gestão de desastres, especialmente
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11:43 - 11:47a nível distrital?
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11:47 - 11:55Os desafios de coordenação incluem a multiplicidade de pessoas envolvidas, pontos de vista e políticas divergentes,
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11:55 - 11:59interesses divergentes, ligações e recursos.
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- EAHA DM 3.2: Policy Framework for Disaster Management - Captions
- Description:
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This is a remix of 3.2: Policy Framework for Disaster Management narrated by Roy William Mayega (Makerere University). This version includes English captions. The original video (without captions) can be found at http://www.youtube.com/watch?v=o8t_TqnsiUQ. Video transcribed by Trisha Paul (University of Michigan). This video is part of a learning module from the East Africa HEALTH Alliance called Public Health Emergency Planning and Management for Districts. The full module and the video transcript can be accessed at http://openmi.ch/disaster-mgmt. Copyright 2009-2019 Roy Mayega (Makerere University). The video, transcript, and module are all shared under a Creative Commons Attribution (CC BY) 3.0 License: http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/.
- Video Language:
- English
- Duration:
- 12:20