Resposta à Covid - 19 - YAI, Nova York - Banco de dados da Covid para pessoas com necessidades físicas e mentais especiais.

A Revista ABILITY conversou com três grandes organizações e seus membros sobre as mudanças de suas operações em decorrência da pandemia de COVID-19. Nós perguntamos à YAI, localizada no Estado de Nova York sobre os seus atuais projetos e seu banco de dados da COVID-19 que oferece informação para pessoas com necessidades (intelectuais) especiais.

Neste vídeo, Caroline Dunn explica como o banco de dados da COVID foi desenvolvido e o que as pessoas com várias deficiências podem aprender com isso.

Leia o artigo completo:
https://abilitymagazine.com/how-yai-next-for-autism-and-cure-sma-are-supporting-their-members-during-covid-19

Você quer começar dando um resumo

do que é o seu trabalho e o que você faz?

Eu sou coordenadora da LINK em YAI.

LINK conecta pessoas ao saber necessário.

Então, fazemos recursos de referência
de informação para a YAI.

Habitualmente, respondemos dúvidas
de famílias, profissionais,

e de pessoas que apoiamos tendo em
vista um leque de coisas diferentes.

Quais os serviços necessários, informações
gerais, explicações sobre o OPWDD.

Explicando o que o escritório para
pessoas deficientes faz.

Como ser elegível com eles.

Revisamos avaliações para pessoas.

Habitualmente, temos cerca de
400 requerimentos por semana.

Isso é a parte principal do meu trabalho.

Além disso, também cuidamos de programas
de outros departamentos incluindo,

programas de habilidades
de vida independente.

Que são para maiores de 18 anos
interessados em aprender

uma ampla variedade de tópicos diferentes.

Temos grupos para desenvolver
o social, um curso de ballet yoga,

que oferecemos no Brooklyn, bem como
alguns programas para 17 a 21 anos

aqui em Manhattan.

Uau! Bastante! Então agora você
criou esse banco de dados

sobre COVID-19. Quem teve essa ideia?

Isso começou com coleta de
informações de pessoas

bem significativas que estavam enviando
recursos diretamente relacionados a COVID.

Habitualmente, temos nossa biblioteca
de recursos IDD em um dia normal na LINK.

É onde mantemos informações de
conhecimento geral que ajudam

alguém que tenham desenvolvimento
mental prejudicado.

Coisas como links para diferentes recursos
em bibliotecas e benefícios.

Coisas assim que eles podem procurar
e entender recursos diferentes.

e que não tem lá.

Quando a COVID começou, começamos
a coletar muita informação e diziam:

"Você pode por isso na sua
biblioteca?"

E observamos que adicionando
isso como recurso da biblioteca

será difícil as famílias
acharem.

Então começamos a adicionar isso a uma
página, mas ela se tornou saturada.

A página se tornou enorme e se tornou
novamente tedioso olhá-la.

Então, a maravilhosa Cathy Bechler que
trabalha meio período no meu departamento

e o outro no de comunicações. Na real, ela
foi pioneira e criou uma base de dados

aonde pudemos guardar toda
a informação coletada.

E isso começou a crescer daí.

Todos os dias coletamos ao menos
um ou dois recursos para pôr na página.

Então, linksters que trabalham comigo
analisam através desses recursos

determinando se serão úteis
para as pessoas que apoiamos.

Categorizá-las para que seja fácil
de achá-las por pessoas que

procuram por nossa base de dados.

Quem decide quais recursos incluir?
E quem pode resumir

que tipo de recursos existem
nesse banco de dados?

Temos muitos tipos diferentes.
Existem diferentes categorias.

Há de tudo. De entretenimento, informações
de diferentes zoos e aquários

que fazem exibições online dos animais.

Para tudo isso, há recursos
emergenciais para comida

e para recursos financeiros.

Atualizações do governo que

são específicas para pessoas com IDD
bem como para a população em geral.

Tratando-se de quem teve a ideia.
Isso foi mesmo criação de muitas pessoas.

Realmente, a Cathy fez o
trabalho de infraestrutura.

Em termos do que ocorre muitas vezes,
são pessoas enviando informações,

mas depois a linkster, alguém
especialista em informação ou

supervisor na LINK, lê e decide.

O que isso significa para alguém?
Isso é algo útil para a população,

esse recurso deveria substituir outro?

Talvez houvesse informação
antiga e esta é nova.

Então, todos os dias os linksters são
lidos pela informação nova recebida

e se determina como
deveriam ser categorizados.

Como consolidar isso, a que
idade e categoria se aplica.

Isso é um recurso de entretenimento?
É um app?

É um recurso para saúde mental?

Categorizando isso, então é fácil
para as famílias e profissionais

realmente olhar e achar isso rapidamente.

E estes recursos são designados para
pessoas com deficiências em específico?

Ou eles são para todos,
deficientes e não-deficientes?

Muitos desses recursos podem
ser usados por qualquer um.

Nós tentamos destacar aqueles
que são específicos para a comunidade IDD.

Alguns recursos são especificamente para
pessoas diagnosticadas com autismo,

mas, na verdade, um app inteligente
é usado por qualquer um

que queira usá-lo. Muitas histórias
poderiam ser relatadas a

qualquer criança ou diagnóstico.
Embora isso possa dizer especificamente

que é para alguém com autismo,
isso não significa que alguém

que não tenha autismo não o ache útil.

E quanto à acessibilidade?
Você tem um conceito específico

para que esse banco de dados
seja acessível a todos?

Então, nós estamos mantendo a linguagem
de costume até em torno do segundo ano.

Quando estamos descrevendo a mensagem,
queremos mantê-la simples.

Temos uma categoria que
é toda em espanhol.

São todos recursos que são em
espanhol ou que estamos aptos

a traduzir para o espanhol.

A Mara Henriquez, uma das minhas colegas,
é a nossa linkster de em espanhol.

Ela tem feito muitos trabalhos
de tradução disso tudo.

Lendo através daqueles recursos específicos
em espanhol assegurando que estamos

atendendo a população.
Que eles têm o mesmo acesso

como um nativo de língua inglesa teria.

Existem muitas críticas acerca
dos esforços do governo que

não incluiu pessoas com deficiências.

Então, isso é de alguma forma motivação
para criar uma base de dados?

Definitivamente. Nós queremos assegurar
que pessoas com IDD e suas famílias

tenham apoio com isso.

Há muita demanda em torno disso
agora. É impressionante. E quando se

adiciona o fato de que alguém
é uma pessoa com deficiência

ou apoia pessoas assim,
ele se baseia nisso

e faz os estressores mais difíceis.

Assim, explicar a COVID é mais difícil.
Então, tentar achar esses recursos

que ajudam a decompor no idioma
que alguém possa entender,

e ajudar aqueles pais e cuidadores a ficar
cientes e ajudar a reduzir o stress

e ansiedade e, claro, ajudar
as pessoas que apoiamos.

Queremos dar a eles tudo que podemos
para que fiquem calmos e então

estarão melhor dispostos a servir
aqueles que queremos apoiar.