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Você quer começar dando um resumo
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do que é o seu trabalho e o que você faz?
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Eu sou coordenadora da LINK em YAI.
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LINK conecta pessoas ao saber necessário.
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Então, fazemos recursos de referência
de informação para a YAI.
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Habitualmente, respondemos dúvidas
de famílias, profissionais,
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e de pessoas que apoiamos tendo em
vista um leque de coisas diferentes.
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Quais os serviços necessários, informações
gerais, explicações sobre o OPWDD.
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Explicando o que o escritório para
pessoas deficientes faz.
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Como ser elegível com eles.
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Revisamos avaliações para pessoas.
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Habitualmente, temos cerca de
400 requerimentos por semana.
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Isso é a parte principal do meu trabalho.
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Além disso, também cuidamos de programas
de outros departamentos incluindo,
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programas de habilidades
de vida independente.
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Que são para maiores de 18 anos
interessados em aprender
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uma ampla variedade de tópicos diferentes.
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Temos grupos para desenvolver
o social, um curso de ballet yoga,
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que oferecemos no Brooklyn, bem como
alguns programas para 17 a 21 anos
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aqui em Manhattan.
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Uau! Bastante! Então agora você
criou esse banco de dados
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sobre COVID-19. Quem teve essa ideia?
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Isso começou com coleta de
informações de pessoas
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bem significativas que estavam enviando
recursos diretamente relacionados a COVID.
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Habitualmente, temos nossa biblioteca
de recursos IDD em um dia normal na LINK.
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É onde mantemos informações de
conhecimento geral que ajudam
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alguém que tenham desenvolvimento
mental prejudicado.
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Coisas como links para diferentes recursos
em bibliotecas e benefícios.
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Coisas assim que eles podem procurar
e entender recursos diferentes.
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e que não tem lá.
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Quando a COVID começou, começamos
a coletar muita informação e diziam:
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"Você pode por isso na sua
biblioteca?"
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E observamos que adicionando
isso como recurso da biblioteca
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será difícil as famílias
acharem.
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Então começamos a adicionar isso a uma
página, mas ela se tornou saturada.
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A página se tornou enorme e se tornou
novamente tedioso olhá-la.
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Então, a maravilhosa Cathy Bechler que
trabalha meio período no meu departamento
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e o outro no de comunicações. Na real, ela
foi pioneira e criou uma base de dados
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aonde pudemos guardar toda
a informação coletada.
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E isso começou a crescer daí.
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Todos os dias coletamos ao menos
um ou dois recursos para por na página.
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Então, linksters que trabalham comigo
analisam através desses recursos
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determinando se serão úteis
para as pessoas que apoiamos.
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Categorizá-las para que seja fácil
de achá-las por pessoas que
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procuram por nossa base de dados.
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Quem decide quais recursos incluir?
E quem pode resumir
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que tipo de recursos existem
nesse banco de dados?
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Temos muitos tipos diferentes.
Existem diferentes categorias.
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Há de tudo. De entretenimento, informações
de diferentes zoos e aquários
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que fazem exibições online dos animais.
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Para tudo isso, há recursos
emergenciais para comida
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e para recursos financeiros.
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Atualizações do governo que
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são específicas para pessoas com IDD
bem como para a população em geral.
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Tratando-se de quem teve a ideia.
Isso foi mesmo criação de muitas pessoas.
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Realmente, a Cathy fez o
trabalho de infraestrutura.
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Em termos do que ocorre muitas vezes,
são pessoas enviando informações,
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mas depois a linkster, alguém
especialista em informação ou
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supervisor na LINK, lê e decide.
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O que isso significa para alguém?
Isso é algo útil para a população,
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esse recurso deveria substituir outro?
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Talvez houvesse informação
antiga e esta é nova.
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Então, todos os dias os linksters são
lidos pela informação nova recebida
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e se determina como
deveriam ser categorizados.
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Como consolidar isso, a que
idade e categoria se aplica.
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Isso é um recurso de entretenimento?
É um app?
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É um recurso para saúde mental?
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Categorizando isso, então é fácil
para as famílias e profissionais
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realmente olhar e achar isso rapidamente.
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E estes recursos são designados para
pessoas com deficiências em específico?
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Ou eles são para todos,
deficientes e não-deficientes?
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Muitos desses recursos podem
ser usados por qualquer um.
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Nós tentamos destacar aqueles
que são específicos para a comunidade IDD.
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Alguns recursos são especificamente para
pessoas diagnosticadas com autismo,
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mas, na verdade, um app inteligente
é usado por qualquer um
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que queira usá-lo. Muitas histórias
poderiam ser relatadas a
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qualquer criança ou diagnóstico.
Embora isso possa dizer especificamente
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que é para alguém com autismo,
isso não significa que alguém
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que não tenha autismo não o ache útil.
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E quanto à acessibilidade?
Você tem um conceito específico
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para que esse banco de dados
seja acessível a todos?
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Então, nós estamos mantendo a linguagem
de costume até em torno do segundo ano.
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Quando estamos descrevendo a mensagem,
queremos mantê-la simples.
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Temos uma categoria que
é toda em espanhol.
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São todos recursos que são em
espanhol ou que estamos aptos
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a traduzir para o espanhol.
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A Mara Henriquez, uma das minhas colegas
é a nossa linkster de em espanhol.
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Ela tem feito muitos trabalhos
de tradução disso tudo.
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Lendo através daqueles recursos específicos
em espanhol assegurando que estamos
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atendendo a população.
Que eles têm o mesmo acesso
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como um nativo de língua inglesa teria.
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Existem muitas críticas acerca
dos esforços do governo que
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não incluiu pessoas com deficiências.
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Então, isso é de alguma forma motivação
para criar uma base de dados?
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Definitivamente. Nós queremos assegurar
que pessoas com IDD e suas famílias
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tenham apoio com isso.
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Há muita demanda em torno disso
agora. É impressionante. E quando se
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adiciona o fato de que alguém
é uma pessoa com deficiência
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ou apoia pessoas assim,
ele se baseia nisso
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e faz os estressores mais difíceis.
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Assim, explicar a COVID é mais difícil.
Então, tentar achar esses recursos
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que ajudam a decompor no idioma
que alguém possa entender,
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e ajudar aqueles pais e cuidadores a ficar
cientes e ajudar a reduzir o stress
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e ansiedade e, claro, ajudar
as pessoas que apoiamos.
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Queremos dar a eles tudo que podemos
para que fiquem calmos e então
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estarão melhor dispostos a servir
aqueles que queremos apoiar.