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Why I’m A Vegan Against Animal Welfare

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    Grant Barnes: Você poderia esclarecer sua posição em relação ao bem-estar animal?
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    Claro.
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    Eu me sinto uma política: esclarecer minha posição.
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    Oi, sou a Emily do Bite Size Vegan e bem-vindo a outro nugget vegano.
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    Quando eu fiz recentemente uma sessão de perguntas e respostas no Facebook e no Youtube, tiveram
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    muitas perguntas boas, mas muito pouco tempo.
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    Se você perdeu alguma das sessões de perguntas e respostas, os links para esses vídeos estão na descrição
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    abaixo.
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    Então hoje eu queria dar uma resposta mais abrangente para uma questão importante que eu recebi
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    no live stream do Facebook: qual a sua opinião sobre o bem-estar animal, ou, mais especificamente,
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    bem-estarismo.
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    Se você não percebeu até agora: eu não sou uma bem-estarista.
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    Surpreendentemente, o título desse vídeo não é uma isca de cliques.
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    Para quem não sabe, bem-estar animal, direitos animais e libertação animal não são termos ou abordagens
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    sinônimas.
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    Nesse vídeo, não vamos entrar nas nuances de 'direitos vs. libertação', mas
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    irei explorar isso mais profundamente em outro vídeo.
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    Para os propósitos desse vídeo, eu vou usar somente o termo 'libertação'.
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    Tanto o bem-estarismo animal quanto a libertação animal operam na premissa de que animais não-humanos
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    são seres sencientes capazes de sofrer, e por isso merecedores de consideração e proteção.
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    A natureza exata dessa consideração é onde as duas abordagens divergem.
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    O bem-estarismo animal busca melhorar as condições dos animais dentro dos sistemas já existentes das indústrias
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    de alimentos, entretenimento, pesquisa e comercial, assim como prover proteção
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    para os animais de estimação e selvagens impactados pela atividade humana.
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    Em relação aos "animais para comida", os rótulos free-range (criado livre), cage-free (livre de gaiola), grass-fed (alimentado no pasto) e humanizado
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    são produtos do bem-estarismo.
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    Eu falo sobre a abordagem do bem-estarismo/humanismo em vários vídeos, e mais profundamente
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    no meu discurso "O Melhor Que Temos Para Oferecer".
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    Os links estão na descrição.
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    Mas eu vi que é válido abordar essa questão em um vídeo a parte e
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    em um tom mais informal do que os meus discursos altamente acadêmicos e abrangentes.
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    Há vários problemas com a abordagem bem-estarista.
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    As regulamentações bem-estaristas são feitas para poupar os animais de sofrimento "desnecessário" -
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    ficando implícito que uma parcela de sofrimento é necessária se for para benefício humano.
  • 2:10 - 2:15
    Os animais ainda possuem o status de 'propriedade', cada aspecto de suas vidas e mortes ditados
  • 2:15 - 2:16
    pelos humanos.
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    A libertação animal nega a superioridade humana em relação à outras espécies e rejeita firmemente
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    a ideia de que se pode matar com compaixão.
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    Há muito tempo há o debate ativo nos campos de bem-estar e libertação animal
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    Existem veganos no movimento bem-estarista que argumentam que apesar de o objetivo final ser a total
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    libertação animal, é importante melhorar as condições atuais dos animais
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    dentro dos nossos sistemas de exploração.
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    Mesmo que essa posição tenha um ponto válido, eu acho vital ver honestamente
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    o que as regulamentações bem-estaristas realmente significam para os seres que devem proteger.
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    Essa é toda a premissa do meu discurso em Dublin, Irlanda.
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    Eu passei várias horas pesquisando as leis mais avançadas de bem-estar animal no mundo - o
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    melhor que temos a oferecer - para determinar a implicação real para os animais.
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    Eu vou compartilhar uma resposta particularmente forte durante uma sessão de perguntas e respostas:
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    Então a União Europeia baniu as gaiolas de galinhas para as galinhas poedeiras.
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    E todos falavam "Oh, galinhas poedeiras, os ovos na União Europeia não são de gaiolas
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    - que ótimo!"
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    E é isso o que o público escuta, mas quando você realmente lê a legislação, e
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    as pessoas pensam "bom, agora as galinhas poedeiras vão ter 750 cm² cada uma,
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    vai ser fantástico!"
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    O que realmente aconteceu é que em vez das gaiolas - ou gaiolas padrão -
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    agora elas vivem em gaiolas melhoradas, o que significa que são gaiolas com alguns equipamentos
  • 3:43 - 3:46
    e talvez um pouquinho mais de espaço.
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    Então, na lei diz que são 750 cm² por galinha, dos quais só 600 são de área útil.
  • 3:53 - 3:55
    Então na verdade cada galinha tem 600 cm²;
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    Uma gaiola padrão de galinhas tem 550 cm².
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    Então essa inovação que todo mundo aplaudiu dá para as galinhas um espaço extra de
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    50 cm² cada.
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    E agora elas esbarram nos equipamentos e pelo fato das galinhas poedeiras serem desenvolvidas para por ovos
  • 4:17 - 4:22
    em uma frequência insana, elas têm ossos muito frágeis, e estão muito propensas a fraturas e osteoporose
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    e agora elas têm mais objetos para esbarrar, o que aumenta os
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    índices de fratura.
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    E galinhas criadas fora de gaiolas têm o dobro da taxa de mortalidade das galinhas criadas em gaiolas.
  • 4:34 - 4:39
    Então, quando analisamos tudo isso, o que estamos melhorando de fato?
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    Aparentemente, o que estamos conquistando com o bem-estarismo é fazer com que a gente se sinta melhor
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    ao fazer exatamente a mesma coisa que estávamos fazendo antes, só que agora não precisamos nos preocupar
  • 4:48 - 4:49
    com isso.
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    Na verdade, eu não acredito que isso ajude muito os animais.
  • 4:54 - 5:00
    A lei foi aprovada mais ou menos em 1999, então agora a proibição deveria
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    estar em vigor, mas 9, eu acho, disseram "não estaremos prontos"
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    ou "talvez não estaremos prontos".
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    Isso foi 12 anos depois.
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    Eles tiveram 12 anos para adicionar 50 cm² por galinha e alguns equipamentos, e eles não fizeram
  • 5:19 - 5:20
    isso.
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    Ou seja, é assustadoramente ineficaz.
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    E eu acho que isso causa tanto mal, porque o que o público pensa, o que as pessoas pensam,
  • 5:27 - 5:28
    é "ovos agora são humanizados"
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    E agora, a União Europeia passou a consumir mais ovos depois que isso aconteceu.
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    Então, na verdade ficou pior para os animais, porque agora a demanda está ainda
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    maior.
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    A ideia de "Humanizado" é incrivelmente perigosa, porque nos dá a habilidade de falar - "quero dizer,
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    "nós somos humanos, e nós vamos fazer tudo o que pudermos para não ter que mudar nada
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    do que estamos fazendo."
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    E se nós pudermos continuar a fazer o que estávamos fazendo e ainda nos sentirmos bem com isso, isso é como o santo Graal,
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    e é isso o que o bem-estarismo nos permite fazer.
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    Quanto ao que faz pelos animais - acredito que não muito, honestamente.
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    Essa habilidade de continuar explorando os animais sem culpa é o que eu quero dizer quando eu digo que
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    o bem-estarismo e tratamento "humanizado" são piores que a agroindústria.
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    Aqui está outro exemplo concreto da Irlanda, um dos países mais idealizados pelo tratamento
  • 6:24 - 6:26
    humanizado de animais de criação.
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    Antes dessa parte do discurso, eu tinha explicado como as porcas são confinadas
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    gaiolas de parto por toda a gravidez, só para ter os bebês tirados delas toda vez.
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    Quanto mais cedo os bebês são tirados dela, mais rapidamente ela pode "reentrar na produção".
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    Em seu "tempo de serviço", o termo assustador para penetração forçada na vagina dela
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    com um instrumento cheio de sêmen de porco, ela pode legalmente ser mantida acorrentada no lugar, uma das
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    exceções que permitem a restrição completa de porcos.
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    Baias de restrição como um todo, onde os porcos ficavam acorrentados o tempo todo foram banidas
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    pela União Europeia em 1995, mas como vamos continuar vendo com as regulamentações, essa lei
  • 7:04 - 7:08
    tem várias exceções, brechas e uma janela de 10 anos para implementação.
  • 7:08 - 7:16
    Em 1998, 91% das porcas da Irlanda ainda eram mantidas confinadas em baias de reprodução ou amarradas.
  • 7:16 - 7:20
    E quando as baias de reprodução, também conhecidas como as baias de gestação, foram banidas
  • 7:20 - 7:26
    após uma decisão da UE em 2001, novamente com várias exceções e somente por um certo tempo
  • 7:26 - 7:32
    de sua gravidez, a Irlanda foi um dos 9 estados-membros considerados não-conformes em
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    2013, com a UE afirmando que eles haviam "tido 12 anos para assegurar uma transição
  • 7:38 - 7:42
    suave para o novo sistema e para implementar a Diretiva."
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    A ineficácia das legislações de bem-estar não é restrita a nenhum país ou governo,
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    embora o nível da suposta proteção varie bastante.
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    Por exemplo, nos EUA não existem leis federais legislando sobre o tratamento de
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    animais na nossa indústria alimentícia.
  • 7:57 - 7:58
    Absolutamente nenhuma.
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    Nós temos uma Lei de Bem-Estar Animal, aprovada em 1966, mas como muitas leis de bem-estar ao redor
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    do mundo, excluí completamente os animais criados para comida, assim como a maioria das regulações
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    estatais anti-crueldade.
  • 8:11 - 8:15
    Enquanto defensores dos animais culpam a falta de proteção legal por permitir
  • 8:15 - 8:20
    práticas tão cruéis, como confinamento intensivo, mutilações diárias, incluindo a remoção
  • 8:20 - 8:26
    de testículos, rabos, chifres, bicos ou dedos sem nenhum anestésico, e a trituração
  • 8:26 - 8:30
    de pintinhos machos vivos na indústria do ovo, entre outras atrocidades, a legislação de bem-estar
  • 8:30 - 8:34
    não erradica tais abusos.
  • 8:34 - 8:38
    Por exemplo, é um padrão global descartar pintinhos machos jogando-os num
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    triturador, enquanto estão completamente conscientes.
  • 8:41 - 8:46
    Essa não é uma prática bárbara, praticada só por corporações corruptas e abusivas.
  • 8:46 - 8:48
    Triturar bebês é uma regulamentação de bem-estar.
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    É parte do "sofrimento necessário".
  • 8:52 - 8:56
    Se você está se perguntando por que isso não foi exposto nas notícias, foi.
  • 8:56 - 9:01
    E toda vez, as pessoas ficam chocadas, indignadas, enojadas.
  • 9:01 - 9:05
    Elas se perguntam como qualquer pessoa ou indústria possa ser tão bárbara.
  • 9:05 - 9:13
    E elas continuam a comer ovos, sem perceber que elas acabaram de responder à própria questão.
  • 9:13 - 9:19
    A Comissão Europeia estima que a União Europeia mata 300 milhões de pintinhos todo ano, com
  • 9:19 - 9:21
    estimativas chegando aos 3,2 bilhões globalmente.
  • 9:21 - 9:25
    Eu poderia falar sobre esse assunto por dias e ainda assim não falar tudo.
  • 9:25 - 9:28
    E eu com certeza continuarei a explorar mais profundamente em vídeos futuros.
  • 9:28 - 9:34
    Mas eu penso que talvez o que traga mais clareza em relação à eficácia do bem-estarismo
  • 9:34 - 9:36
    é imaginar que tais medidas fossem aplicadas a nós mesmos.
  • 9:36 - 9:40
    Quero dizer, é realmente um absurdo quando paramos para pensar nisso.
  • 9:40 - 9:44
    Nós temos manuais em como estuprar humanos de forma humana?
  • 9:44 - 9:45
    Ou como sequestrar com compaixão?
  • 9:45 - 9:46
    Ou roubar eticamente?
  • 9:46 - 9:48
    Claro que não, porque são oximoros.
  • 9:48 - 9:50
    Eles não podem coexistir.
  • 9:50 - 9:56
    Mas quando se trata do tratamento dos animais, nós nos esforçamos para criar um monte
  • 9:56 - 10:01
    de regulações no papel para nos sentirmos bem com o que estamos fazendo.
  • 10:01 - 10:06
    Nós transformamos esses seres vivos em dados numéricos, fluxogramas e porcentagens - calculamos até
  • 10:06 - 10:11
    as casas decimais o custo exato de cada aspecto de suas vidas e os detalhes
  • 10:11 - 10:12
    de suas mortes.
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    Nós informamos o assassinato anual em massa de mais de 3 bilhões de bebês de apenas alguns dias de vida, inocentes e conscientes,
  • 10:18 - 10:19
    em uma nota de rodapé.
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    Uma nota de rodapé de um estudo conduzido para as regulações de bem-estar que estamos criando tão graciosamente.
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    Nós os julgamos legalmente sensíveis, que não merecem a fome, sede, desconforto, dor, ferimentos,
  • 10:32 - 10:37
    doenças, medo, angústia e sofrimento mental, assim como a União Europeia fez - e usamos esse mesmo reconhecimento
  • 10:37 - 10:44
    de suas capacidades de sentir as mesmas emoções e sensações que nós para projetar - em uma linguagem
  • 10:44 - 10:50
    tão assustadoramente despreocupada que se assemelha a de um sociopata - a forma exata em que
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    vamos legalmente estuprá-los, encarcerá-los, cortá-los, queimá-los e assassiná-los.
  • 10:56 - 11:00
    É por isso que nosso raciocínio é extremamente irracional em relação aos animais.
  • 11:00 - 11:03
    Vai contra toda a compaixão humana básica.
  • 11:03 - 11:07
    Saber, mas fazer errado do mesmo jeito, é pior do que não saber.
  • 11:07 - 11:14
    Mas ainda assim nós temos a audácia de considerar o reconhecimento legislativo de senciência não-humana
  • 11:14 - 11:18
    como um grande passo em direção aos direitos dos animais.
  • 11:18 - 11:24
    Como se explorar sistematicamente indivíduos, mesmo tendo reconhecido e compreendido completamente
  • 11:24 - 11:31
    sua capacidade de sofrer, seja algo a ser elogiado.
  • 11:31 - 11:36
    Olhe o que oferecemos a nós mesmos como evidência de progresso: uma reportagem exaltou a redução
  • 11:36 - 11:41
    de animais escorregando e caindo no caminho para o abate em um abatedouro de um país.
  • 11:41 - 11:46
    Quando avaliamos nossas ações por outra perspectiva, a perversidade e o absurdo da nossa
  • 11:46 - 11:49
    auto-parabenização ilusória é espantosa.
  • 11:49 - 11:56
    Se você estivesse no lugar desses seres, quão grato você se sentiria se seu captor
  • 11:56 - 12:00
    colocasse um tapete na rampa a caminho da sua execução?
  • 12:00 - 12:06
    Isso é realmente o melhor que temos a oferecer?
  • 12:06 - 12:09
    Sermos os assassinos mais corteses?
  • 12:09 - 12:12
    Os estupradores mais atenciosos?
  • 12:12 - 12:16
    Colocando recursos incontáveis nessas leis e regulações complicadas, ao mesmo tempo completamente
  • 12:16 - 12:20
    cegos ao fato de que existe outra opção.
  • 12:20 - 12:25
    Eu espero que esse vídeo tenha explicado de forma completa por que eu não sou uma bem-estarista.
  • 12:25 - 12:29
    Veja os links que eu deixei abaixo e o post do blog
  • 12:29 - 12:31
    desse vídeo para se aprofundar na pesquisa.
  • 12:31 - 12:35
    Se você realmente quiser se aprofundar, veja minha palestra completa da Irlanda, e a respectiva matéria do blog
  • 12:35 - 12:36
    também.
  • 12:36 - 12:42
    Como eu disse muitas, muitas vezes, para tomarmos decisões informadas, para nos olharmos
  • 12:42 - 12:47
    no espelho e nos perguntarmos se estamos realmente vivendo os valores que dizemos ter, nós devemos saber
  • 12:47 - 12:48
    a verdade.
  • 12:48 - 12:54
    Nós devemos nos informar sobre o que está realmente acontecendo, e não depender só do que nos ensinaram.
  • 12:54 - 12:59
    Nós devemos tomar decisões baseadas em fatos, não em fantasias.
  • 12:59 - 13:04
    É por isso eu sou tão enfática sobre dedicar horas e horas de pesquisa até chegar
  • 13:04 - 13:05
    na verdade.
  • 13:05 - 13:10
    Para mostrar o que as leis realmente dizem, e não só oferecer minha opinião pessoal.
  • 13:10 - 13:14
    Eu vou deixar você com as palavras poderosas de Alex Herschaft, o fundador do Movimento Pelos Direitos dos
  • 13:14 - 13:18
    Animais de Fazenda e sobrevivente do Holocausto. Você pode ver mais sobre ele nesse vídeo.
  • 13:18 - 13:24
    "Eu não acredito em melhoras pequenas na condição de vida das galinhas e das
  • 13:24 - 13:25
    vacas.
  • 13:25 - 13:29
    Aumentar ligeiramente o tamanho das gaiolas é como me dar uma refeição quente enquanto estou preso
  • 13:29 - 13:30
    no gueto.
  • 13:30 - 13:35
    É como pedir que um homem abusador continue a bater em sua esposa, mas de forma menos brutal.
  • 13:35 - 13:40
    A solução é que todos nós paremos de comer carne, ovos e laticínios."
  • 13:40 - 13:44
    Por favor, compartilhe esse vídeo com seus amigos, família e em qualquer discussão sobre bem-estar
  • 13:44 - 13:49
    animal, para que outros achem informações sólidas sobre esse tema.
  • 13:49 - 13:54
    Eu gostaria de agradecer meu patrono de $50 e toda minha família do Nugget Army Patreon por
  • 13:54 - 13:58
    fazer possível com que eu conduza essa pesquisa, dê palestras pelo mundo inteiro
  • 13:58 - 14:01
    e crie centenas de vídeos educacionais gratuitos.
  • 14:01 - 14:04
    Se você quiser ajudar a apoiar os esforços educacionais do Bite Size Vegan, por favor veja
  • 14:04 - 14:07
    os links de suporte abaixo ou o link na barra lateral.
  • 14:07 - 14:11
    Se inscreva no canal e ative as notificações para receber conteúdos veganos toda semana.
  • 14:11 - 14:16
    Agora vá viver vegan, não compre a mentira humana, e te vejo em breve.
  • 14:16 - 14:21
    Nossas racionalizações e justificativas são inúteis para aqueles que exploramos.
  • 14:21 - 14:28
    Para a vaca, o porco, a galinha, o pato, o peru, para o cordeiro ou ovelha - eles não sabem
  • 14:28 - 14:30
    o nome da empresa ou pessoa que os escraviza.
  • 14:30 - 14:34
    Eles não sabem o tamanho da fazenda ou em que país estão.
  • 14:34 - 14:38
    Eles são tão privados de seus direitos e de suas vidas independentemente do lugar.
Title:
Why I’m A Vegan Against Animal Welfare
Description:

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Duration:
14:39

Portuguese, Brazilian subtitles

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