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Medo, raiva e como se opor à manipulação da mente humana | Nicole LeFavour | TEDxBoise

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    Vamos falar sobre medo e raiva.
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    Vou lhes dar um conjunto de noções
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    científicas, práticas e bastante radicais
    sobre o que podemos fazer
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    para enfrentar as tentativas que sofremos
    de manipulação de nossas emoções e mentes.
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    Estes são tempos difíceis
    para muitos de nós.
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    Dívida, política, racismo e terror
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    nos deixaram com medo
    de coisas exteriores a nós.
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    E poucos de nós percebemos
    como o medo nos torna vulneráveis.
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    Gostamos de pensar que nossas emoções
    e escolhas são nossas.
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    Mas o que realmente sabemos sobre o medo?
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    Jennifer Lerner é uma cientista
    de Harvard que estuda o medo.
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    E ela também pesquisa, é importante
    lembrarmos disso, os efeitos da raiva.
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    Em seus estudos sobre o medo,
    ela encontrou o esperado:
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    que o medo nos deixa cautelosos,
    nos faz evitar riscos.
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    Isso faz todo o sentido,
    pois, após o 11 de setembro,
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    foi o medo que congelou
    o mercado de ações do país;
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    foi o medo que fez milhares de nós
    cancelar as férias
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    e começar a economizar, em vez de gastar.
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    O medo nos manteve grudados
    na televisão e no rádio.
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    E foi assim enquanto eles
    nos alimentavam mais e mais,
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    sabendo que estávamos ansiosos,
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    esperando por aquela informação
  • 1:32 - 1:35
    que nos faria sentir seguros novamente.
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    Temo que a mídia saiba
    a seguinte verdade sobre nós:
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    nos deixar com medo nos torna
    espectadores mais dedicados.
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    E as coisas ficam
    ainda mais interessantes.
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    Lerner, em sua pesquisa sobre o medo,
    também estudou a raiva.
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    E o medo e a raiva estão
    intimamente relacionados.
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    Muito próximos.
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    Ela descreve a raiva
    como o medo mais um alvo,
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    ou o medo mais uma causa,
    ou alguém para pôr a culpa.
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    Agora pensem nisso.
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    Em sua pesquisa com milhares de sujeitos,
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    ela encontrou algo surpreendente
    sobre a raiva comparada ao medo.
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    A raiva nos faz assumir
    riscos irracionais.
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    Ela pode nos fazer investir mal,
    comprar de forma irresponsável,
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    tomar decisões ruins sobre dieta e saúde,
    como escolher comer porcaria.
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    Ela pode nos fazer fracassar em matemática
    simples e calcular mal os riscos,
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    coisas que a maioria de nós
    fazemos tranquilamente todo dia.
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    Parece lógico,
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    numa época em que
    as decisões políticas que fazemos
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    claramente vão moldar nosso futuro,
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    que fiquemos profundamente desconfiados
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    com quem tenta usar a culpa
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    para transformar nossos medos
    tão concretos em raiva.
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    Porque isso pode nos fazer tomar decisões
    que vão contra o nosso melhor interesse.
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    Assim,
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    o que todos precisamos perceber
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    é como a mídia muitas vezes se concentra
    na culpa e num bode expiatório.
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    E como se concentra também
    na falência humana,
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    e não naquilo que podemos consertar,
    mas naquilo que não podemos.
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    Observem a fixação da mídia,
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    em especial a fixação
    da indústria publicitária,
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    em ideais irrealistas de beleza e riqueza,
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    que nos fazem desejar o que não temos.
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    Nossas próprias inseguranças
    e nossos próprios medos
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    são usados para alimentar
    ainda mais inseguranças
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    e nos fazer comprar produtos
    que prometem nos deixar mais bonitos
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    e nos tornar mais bem-sucedidos.
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    Então, a questão neste momento é:
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    precisamos atentar para a forma
    como nossas seguranças são alimentadas
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    tende a alimentar nossos medos
    e transformá-los numa outra emoção.
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    E essa outra emoção é o desespero.
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    O desespero.
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    Temo que, se observarmos bem,
    a solidão alimenta o desespero.
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    Mas o que acontece quando tentamos
    mascarar ou entorpecer nossos medos,
  • 4:37 - 4:40
    nossa sensação de desespero ou raiva,
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    em vez de conscientemente
    tentar revertê-los?
  • 4:44 - 4:48
    Sabemos que isso pode levar ao vício.
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    Pode levar à automutilação,
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    até ao suicídio.
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    Não sei vocês,
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    mas perdi amigos demais.
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    Fui a velórios demais
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    e vi gente demais lutando contra o vício.
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    Temo que vivamos numa cultura
    da raiva e do desespero
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    porque permitimos que uma cultura
    da raiva e do desespero exista.
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    No entanto, não somos impotentes.
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    Podemos pesquisar e compartilhar
    notícias que não incitem a raiva.
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    Podemos nos recusar a atacar
    de volta quando nos sentimos atacados.
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    Podemos contestar quando vemos
    tentativas de gerar raiva e divisão.
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    Podemos questionar e oferecer soluções,
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    porque esse ciclo de ataque e vingança
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    pode ser viciante,
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    e isso pode nos tornar vazios, infelizes.
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    E estudo após estudo sobre a felicidade
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    mostram que a felicidade
    é alimentada, na verdade, pelo perdão.
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    E pela compaixão.
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    [Pessoas que postam memes
    maldosos merecem morrer sofrendo]
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    Depois, há o mundo das mídias sociais.
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    É um mundo realmente difícil.
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    Mas mesmo esse meme que nos insulta,
    ou os que adoramos, podem ser editados;
  • 6:13 - 6:17
    podem ser revisados e devolvidos
    ao mundo, para torná-lo um lugar melhor.
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    Porque podemos e devemos
    pedir ao mundo que seja melhor.
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    Então, vamos editar um meme agora.
  • 6:24 - 6:27
    OK, no Mac ou no PC,
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    vocês podem clicar na foto
    no seu canal de notícias,
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    e isso vai abrir uma janela como esta.
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    Se rolarmos para cima,
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    temos a opção de baixá-la,
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    assim,
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    e, num PC, é preciso escolher
    essa opção, normalmente.
  • 6:41 - 6:44
    Podemos optar por abri-lo
    no visualizador de fotos do Windows
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    ou do Paint, se pudermos.
  • 6:46 - 6:51
    Talvez tenhamos de esperar para chegar
    a essa tela e escolher "Visualizar",
  • 6:51 - 6:52
    lá em cima
  • 6:52 - 6:56
    e escolher "Visualizar no Paint"
    lá, ou "Abrir no Paint".
  • 6:56 - 6:59
    Abram, então escolham abrir
    e depois cliquem em "Paint",
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    e isso vai nos dar diversas
    ferramentas lá em cima.
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    No Mac, é possível simplesmente arrastar
    a imagem para a área de trabalho.
  • 7:06 - 7:09
    E, ao fazer isso, podemos
    clicar duas vezes e abri-la.
  • 7:12 - 7:13
    Vamos lá.
  • 7:13 - 7:15
    Vamos ver a opção "Editor" lá em cima
  • 7:15 - 7:18
    na maioria dos programas de fotos
    que existem nos Macs.
  • 7:18 - 7:21
    Então, escolhemos uma caixa,
  • 7:21 - 7:25
    e ela nos ajuda a bloquear
    o texto que está nos causando dor.
  • 7:26 - 7:29
    Certo? Então bloqueamos o texto
    e podemos escolher um "ABC" aqui.
  • 7:29 - 7:32
    Vamos ver uma pequena
    caixa de texto que podemos criar.
  • 7:32 - 7:34
    Basta clicar em algum lugar
    e o texto aparece.
  • 7:34 - 7:37
    Vamos conseguir mover isso,
    então digitamos nosso texto.
  • 7:44 - 7:46
    Assim, esta é a nossa solução prática.
  • 7:46 - 7:47
    Não sei vocês,
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    mas trabalhando na política,
    e como senadora estadual,
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    sempre mediei conversas que ficam
    acaloradas e às vezes retaliatórias.
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    Então o segredo é tentar
    transformar essas coisas
  • 8:01 - 8:03
    em algo que não seja
    retaliação ou vingança.
  • 8:03 - 8:06
    Então, deveríamos postar coisas positivas.
  • 8:06 - 8:08
    Se usarmos a tecla de "mais" num PC,
  • 8:08 - 8:11
    é assim que movemos o texto.
  • 8:11 - 8:14
    E, na caixinha, precisamos
    escolher "Preencher".
  • 8:14 - 8:16
    Daí, basta fecharmos isso,
  • 8:16 - 8:20
    e podemos fazer um texto
    adicional também, vocês vão ver.
  • 8:20 - 8:24
    Podemos mudar a cor e o tamanho.
  • 8:25 - 8:27
    E dessa vez foi num Mac.
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    Destacamos isso clicando
    no começo, arrastando até o final,
  • 8:31 - 8:34
    e clicamos aqui para escolher
    o tamanho da fonte.
  • 8:34 - 8:37
    A letra fica melhor, maior.
  • 8:38 - 8:39
    [Deixem-nos ser melhores.]
  • 8:39 - 8:43
    Certo, e se clicarmos para o lado
    e depois clicarmos no texto,
  • 8:43 - 8:44
    podemos movê-lo.
  • 8:45 - 8:46
    Vamos lá.
  • 8:49 - 8:51
    Esse é o nosso novo meme melhorado.
  • 8:52 - 8:54
    Espero que todos ponham isso em prática.
  • 8:54 - 8:55
    (Aplausos)
  • 8:55 - 9:00
    Às vezes, as mídias sociais
    nos fazem sentir realmente impotentes.
  • 9:01 - 9:03
    Mas esse é o mundo das mídias sociais.
  • 9:03 - 9:05
    E existe o mundo aqui fora.
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    O mundo feito das palavras que dizemos
    e das ações que colocamos em prática.
  • 9:11 - 9:13
    E às vezes, nesse mundo,
  • 9:13 - 9:16
    os problemas são grandes demais
    para serem resolvidos com palavras.
  • 9:16 - 9:20
    Na sequência dos ataques de Paris,
    nós encontramos heróis,
  • 9:20 - 9:23
    pessoas que fizeram
    coisas lindas naquele dia;
  • 9:23 - 9:28
    uma garçonete, um segurança,
    pessoas que protegeram os outros de balas.
  • 9:28 - 9:31
    Bruno, Didi, Sameer.
  • 9:32 - 9:35
    Mas demorou tempo demais
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    para vermos aquela beleza
    e aquela luz naquele poço de violência,
  • 9:40 - 9:45
    pois as notícias nos mantinham colados
    em o que temer e quem odiar.
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    Nos deixem ser melhores.
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    Mas, mesmo se estivermos
    determinados a ser corajosos
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    e a mudar o mundo para melhor,
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    às vezes os problemas são
    profundamente arraigados e complexos.
  • 9:59 - 10:02
    E somente um ato simbólico
  • 10:02 - 10:04
    pode ter chance
    de dar esperança às pessoas.
  • 10:04 - 10:06
    E isso não é banal,
  • 10:06 - 10:10
    porque atos simbólicos,
    se forem gravados e compartilhados,
  • 10:11 - 10:14
    podem derrotar o desespero para os outros.
  • 10:14 - 10:19
    E eles podem inspirar compaixão e mudança.
  • 10:20 - 10:25
    Estou pensando nos funcionários
    do Congresso em Washington, D. C.,
  • 10:25 - 10:29
    que saíram do Capitólio
    em 2015 com as mãos para cima,
  • 10:29 - 10:32
    em solidariedade
    com as pessoas de todo o país
  • 10:32 - 10:36
    que enfrentaram toda uma vida
    de brutalidade policial racial.
  • 10:37 - 10:43
    Estou pensando nos 44 de nós que entramos
    no nosso capitólio estadual em 2014
  • 10:43 - 10:47
    e ficamos em silêncio,
    pacifica e respeitosamente,
  • 10:47 - 10:48
    até sermos presos.
  • 10:49 - 10:51
    Porque, no senado deste estado,
  • 10:51 - 10:55
    passamos dez anos esperando
    até por uma simples audiência pública
  • 10:55 - 10:58
    sobre um projeto de lei
    que visa incluir gay e transgêneros
  • 10:58 - 11:00
    nas leis de não discriminação
    de nosso estado.
  • 11:00 - 11:03
    Essas são leis que ainda não mudaram.
  • 11:04 - 11:07
    Estou pensando em Amy Pence Brown,
  • 11:07 - 11:11
    que se descreve como "ativista gorda",
    que, um dia, no meio do nosso mercado,
  • 11:11 - 11:14
    ficou sozinha e vendada,
  • 11:15 - 11:16
    segurando um sinal,
  • 11:16 - 11:19
    convidando as pessoas
    a escrever no seu corpo,
  • 11:19 - 11:22
    enquanto ela usava
    apenas um biquíni preto,
  • 11:22 - 11:24
    convidando-as a desenhar um coração
  • 11:24 - 11:29
    se alguma vez elas também
    tivessem tido problemas de autoestima.
  • 11:30 - 11:35
    Esses atos de resistência pacífica,
    e as imagens desses atos,
  • 11:35 - 11:39
    levaram esperança a milhões de pessoas.
  • 11:40 - 11:45
    Esses atos inspiraram os impotentes
  • 11:45 - 11:48
    a se sentirem um pouco menos impotentes,
  • 11:48 - 11:50
    menos isolados, menos sozinhos.
  • 11:51 - 11:56
    Ao longo da história, atos como esses
    inspiraram revoluções pacíficas.
  • 11:58 - 12:02
    No final, a única maneira
    de combater o medo e a raiva
  • 12:02 - 12:05
    num mundo que tenta constantemente
    manipular nossas emoções
  • 12:05 - 12:07
    e virá-las contra nós
  • 12:08 - 12:12
    é a nossa determinação
    em rejeitar o caminho da raiva,
  • 12:13 - 12:17
    e, em vez disso,
    escolher compaixão e perdão
  • 12:17 - 12:20
    a todo momento,
    para nos tornarmos melhores.
  • 12:21 - 12:25
    Porque, afinal, não temos escolha,
    a não ser viver neste mundo juntos.
  • 12:26 - 12:31
    E, se rejeitarmos a raiva,
    estaremos menos sozinhos.
  • 12:32 - 12:33
    Obrigada.
  • 12:33 - 12:35
    (Aplausos) (Vivas)
Title:
Medo, raiva e como se opor à manipulação da mente humana | Nicole LeFavour | TEDxBoise
Description:

Como podemos se opor a um mundo cujo foco é a raiva e que transforma o medo em culpa? Aprenda como atos cotidianos de bravura e gestos simbólicos podem ser usados ​​para dar esperança e inspirar ações, em lugar do desespero. Nicole LeFavour é estudante de ciências cognitivas e ex-senadora estadual, que deixou seu mandato para organizar uma desobediência civil pacífica em seu próprio estado. Nesta palestra, ela se baseia no trabalho da pesquisadora Jennifer Lerner sobre a tomada de decisões, passando a discutir a manipulação das emoções humanas e formas de combater a crise do desespero, alterando memes que nos irritam e agindo na vida real para fazer com que as outras pessoas se sintam menos sozinhas.

Nicole LeFavour serviu por quatro anos na Assembleia Legislativa e quatro anos no Senado estadual de Idaho. Ela deixou seu mandato para tentar fazer a mudança do lado de fora. Em 2014, ajudou a organizar, com mais de 200 pessoas, atos silenciosos, pacíficos e respeitosos de desobediência civil, com o fim de mudar a política do estado no que diz respeito aos direitos dos gays e transexuais. Depois de mais de 200 prisões pacíficas no interior do Capitólio, as pessoas ainda podem ser demitidas, despejadas e recusadas em vagas de emprego em Idaho por serem gays ou transexuais. Sempre focada nos ganhos, LeFavour e outros continuam a lutar por esses direitos nos âmbitos estadual e federal.

Esta palestra foi dada em um evento TEDx, que usa o formato de conferência TED, mas é organizado de forma independente por uma comunidade local. Para saber mais visite http://ted.com/tedx.

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Video Language:
English
Team:
closed TED
Project:
TEDxTalks
Duration:
12:41

Portuguese, Brazilian subtitles

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