É muito difícil animar mulheres? Tropos vs. Mulheres nos Videogames
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0:27 - 0:29Na Electronic Entertainment Expo de 2014,
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0:29 - 0:31a desenvolvedora de jogos Ubisoft
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0:31 - 0:33lançou um trailer mostrando
a novidade do modo cooperativo -
0:33 - 0:34do seu novo jogo, Assassin's Creed Unity.
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0:35 - 0:37Uma coisa que chamou atenção no trailer
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0:37 - 0:39foi que todos os assassinos eram homens.
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0:43 - 0:45Quando questionada por que
personagens femininas -
0:45 - 0:47não eram uma opção nesse modo,
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0:47 - 0:48o diretor de criatividade disse que
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0:48 - 0:50apesar de haverem planos iniciais
de se ter assassinas, -
0:50 - 0:52o time de desenvolvimento não
pôde adicioná-las -
0:52 - 0:54porque isso requereria
"o dobro de animações, -
0:54 - 0:58vozes, e recursos visuais."
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0:58 - 1:00Enquanto isso, um dos produtores do jogo
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1:00 - 1:02afirmou que para incluir uma assassina
seria necessário -
1:02 - 1:05recriar 8000 animações num esqueleto novo.
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1:05 - 1:08Estes comentários culminaram numa
explosão de controvérsias -
1:08 - 1:10e críticas no Twitter, com várias pessoas
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1:10 - 1:13usando a hashtag sarcástica "mulheres
são difíceis de mais de se animar." -
1:14 - 1:16Vários desenvolvedores experientes
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1:16 - 1:17se juntaram ao coro de vozes
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1:17 - 1:19chamando atenção para o absurdo
das afirmações da Ubisoft. -
1:19 - 1:21Johnatan Cooper, animador que trabalhou
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1:21 - 1:23para a Ubisoft no Assassin's Creed III,
tweetou: -
1:23 - 1:24"Eu estimo que seria trabalho
de um ou dois dias, -
1:24 - 1:26e não a substituição de
8000 animações." -
1:26 - 1:29E o designer Maveer Heir da Bioware
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1:29 - 1:31resumiu o que a Ubisoft realmente
quis dizer: -
1:31 - 1:33"A gente não se importa o suficiente
pra criar uma assassina." -
1:33 - 1:36A negligência da Ubisoft por
opções de personagens femininas -
1:37 - 1:39não parou por aí.
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1:39 - 1:40Também na E3 de 2014, o diretor de
Far Cry 4 -
1:40 - 1:43admitiu ter passado por uma
situação semelhante com -
1:43 - 1:46o modo de cooperação online do jogo,
dizendo: -
1:46 - 1:48"Chegamos muito perto de permitir
a escolha de uma garota ou um garoto -
1:48 - 1:50para ser seu companheiro."
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1:50 - 1:53De novo, a desculpa dada para explicar
por que essa opção não estava disponível -
1:53 - 1:55foi que daria muito trabalho.
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1:55 - 1:57E mais uma vez, o que a Ubisoft
realmente quis dizer -
1:57 - 2:00foi que eles simplesmente não
quiseram se esforçar -
2:00 - 2:02pra fornecer essa opção.
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2:02 - 2:04No entanto, é importante notar que
dois anos depois dessa polêmica, -
2:04 - 2:06a Ubisoft se esforçou para
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2:06 - 2:08melhorar a representação feminina
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2:08 - 2:10nos jogos da série,
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2:10 - 2:12com o mais novo título
"Assassin's Creed Syndicate" -
2:12 - 2:14oferecendo a opção de jogar
como Evie Frye -
2:14 - 2:16pela maior parte da campanha.
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2:16 - 2:19Claramente, a Ubisoft não foi
e não é a única a ter -
2:19 - 2:21essa atitude apática sobre a
inclusão feminina. -
2:21 - 2:24De fato, não fazer necessário
para incluir mulheres -
2:24 - 2:26tem sido o padrão na indústria de games
há muito tempo. -
2:26 - 2:29Os jogos da FIFA, cujo primeiro
lançamento foi em 1993, -
2:29 - 2:31levou mais de 20 anos
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2:31 - 2:34até finalmente incluir
times femininos no FIFA 16. -
2:35 - 2:37"Tô dentro."
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2:39 - 2:42E levou dez anos para o
Call of Duty apresentar -
2:42 - 2:44soldadas no modo de competição multiplayer
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2:44 - 2:46no Call of Duty: Ghosts de 2013.
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2:47 - 2:49A extensa série de jogos Battlefield,
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2:49 - 2:50por outro lado, até hoje não dá a opção
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2:50 - 2:53de jogar com personagens femininas
no modo multiplayer. -
2:53 - 2:55Há um debate importante a ser feito
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2:55 - 2:57sobre a forma como os jogos de tiro
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2:57 - 2:58glorificam a violência,
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2:58 - 3:00mas enquanto esses jogos ainda existem,
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3:00 - 3:03é melhor que eles possuam
combatentes femininas. -
3:03 - 3:04Agora você deve estar se perguntando,
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3:04 - 3:06"O fato de ter adversárias ou
inimigas num jogo -
3:06 - 3:08perpetua a violência de gênero?"
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3:08 - 3:10Essa é uma pergunta justa.
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3:10 - 3:11Quando nos referimos à representação
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3:11 - 3:12de violência contra mulheres,
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3:12 - 3:14geralmente está se discutindo situações
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3:14 - 3:16nas quais a mulheres estão sendo atacadas
ou vitimizadas -
3:16 - 3:17especificamente por serem mulheres,
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3:17 - 3:20reforçando a percepção de que
mulheres são vítimas. -
3:20 - 3:22Estes cenários são muito diferentes
de quando -
3:22 - 3:24mulheres são mostradas
participando ativamente. -
3:24 - 3:26Nos jogos Street Fighter, por exemplo,
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3:26 - 3:28quando Chun-Li e Ryu estão lutando,
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3:28 - 3:30isso não se configura como violência
de gênero, -
3:30 - 3:32porque ambas as personagens estão
sendo representadas -
3:32 - 3:34em pé de igualdade,
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3:34 - 3:36e porque Chun-Li é participante ativa,
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3:36 - 3:38e não um alvo de ataque
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3:38 - 3:39especificamente por ser mulher.
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3:40 - 3:42Igualmente, as hordas
de atacantes defrontadas -
3:42 - 3:45em tantos jogos não são vítimas passivas.
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3:45 - 3:47Elas são compostas de pessoas que
participam ativamente do conflito, -
3:47 - 3:50e, é importante notar, a violência contra
elas não é enviesada pelo seu gênero. -
3:50 - 3:52Você luta com eles porque
eles são seus oponentes, -
3:52 - 3:54e não porque são homens.
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3:54 - 3:58Infelizmente, quando combatentes femininas
aparecem nos jogos, -
3:58 - 3:59elas geralmente aparecem
de forma sexualizada -
3:59 - 4:01o que inevitavelmente confere ao
ataque -
4:01 - 4:03um ar de violência de gênero.
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4:03 - 4:04No jogo Saints Row The Third
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4:04 - 4:06há um "Modo Prostituído"
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4:06 - 4:08no qual você tem que derrotar
hordas de mulheres sexualizadas, -
4:08 - 4:09às vezes espancando-as até a morte
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4:09 - 4:11com um enorme vibrador roxo.
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4:13 - 4:15No jogo Wolfenstein de 2009
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4:15 - 4:18a Guarda de Elite é uma unidade especial
inimiga composta por mulheres -
4:18 - 4:20cujo uniforme absurdo sexualiza
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4:20 - 4:21não apenas as personagens
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4:21 - 4:24como também os atos de violência
contra elas. -
4:26 - 4:28Analogamente, em Hitman Absolution (2012)
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4:28 - 4:30as 'Santas' são uma unidade especial
de assassinas -
4:30 - 4:33que vestem roupas de látex debaixo
dos hábitos de freira. -
4:33 - 4:35É uma escolha ridícula de vestimenta
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4:35 - 4:38com a intenção clara de sexualizar
estas inimigas. -
4:38 - 4:41E em Metal Gear Solid 4,
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4:41 - 4:43a unidade 'Bela e a Fera' é
um grupo inimigo -
4:43 - 4:45composto por cinco mulheres
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4:45 - 4:47que xs jogadorxs enfrentam
no decorrer do jogo. -
4:47 - 4:49Em determinado momento no jogo,
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4:49 - 4:51cada chefona se desfaz da sua
armadura -
4:51 - 4:52e aparece vestindo
roupas justas. -
4:52 - 4:55"É tudo tão engraçado."
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4:56 - 4:58Então, se você evitar o abraço
mortal de Beauty -
4:58 - 5:01por tempo suficiente
sem matar ou neutralizá-la, -
5:01 - 5:03os dois vão parar numa sala branca,
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5:03 - 5:04e se você equipar sua câmera
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5:04 - 5:06a personagem fará poses insinuantes.
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5:09 - 5:11Engraçado como isso não acontece
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5:11 - 5:13com outros chefões no jogo...
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5:13 - 5:14Sempre que combatentes
femininas são colocadas -
5:14 - 5:17em trajes sexualizados, isso
as distingue visivelmente -
5:17 - 5:19de outras unidades inimigas.
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5:19 - 5:20Com isso, os encontros com elas
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5:20 - 5:22adquirem um teor sexual,
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5:22 - 5:24e isso é especialmente perturbador
visto que -
5:24 - 5:26esses encontros via de regra envolvem
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5:26 - 5:28atacar e matar essas personagens.
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5:28 - 5:29A violência contra personagens femininas
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5:29 - 5:31não deveria nunca ser retratada
como "sexy". -
5:31 - 5:34A melhor forma para lidar com
combatentes femininas -
5:34 - 5:35é não as tratar como
um agrado sexual -
5:35 - 5:36para x jogadorx.
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5:36 - 5:38Pelo contrário,
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5:38 - 5:40
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- Title:
- É muito difícil animar mulheres? Tropos vs. Mulheres nos Videogames
- Description:
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Inscreva-se no canal para mais vídeos. Apoie a crítica feminista da mídia e ajude a manter nossos vídeos gratuitos, faça sua doação:
http://www.feministfrequency.com/donateEste episódio examina a falta corriqueira de representação feminina como oponentes em jogos, a sua ausência nos modos de cooperação e competição, e também a forma como estas antagonistas, quando existem, são frequentemente sexualizadas e desassociadas de outros oponentes masculinos padrão, que são apresentados como a norma, por causa do seu gênero. Em seguida elencamos alguns exemplos de jogos que apresentam antagonistas femininas como sendo a norma, e existindo mais ou menos em pé de igualdade com seus equivalentes masculinos.
Este é o quarto episídio da segunda temporada da série Tropes vs. Women in Video Games. Para mais informações sobre a mudança no formato dos episódios na segunda temporada, veja nossa nota de esclarecimento aqui: https://www.kickstarter.com/projects/566429325/tropes-vs-women-in-video-games/posts/1469466
Para ver a transcrição completa, fontes e recursos utilizados neste episódio, visite: http://wp.me/p5WxZG-9Q0
SOBRE A SÉRIE
O projeto Tropes vs. Women in Video Games visa examinar os recursos narrativos e padrões encontrados que mais são associados a personagens femininas em jogos a partir de uma perspectiva sistêmica e abrangente. Esta série incluirá críticas de vários jogos e personagens consagrados, mas lembre-se de que é possível (e até mesmo necessário) apreciar um tipo de mídia e ao mesmo tempo manter um olhar crítico sobre os seus aspectos mais problemáticos e perniciosos. Esta série de vídeos foi criada por Anita Sarkeesian e o projeto foi financiado por 6968 apoiadores incríveis através do Kickstarter.com.JOGOS MENCIONADOS NESTE EPISÓDIO
Assassin’s Creed Unity (2014)
Assassin’s Creed Syndicate (2015)
FIFA International Soccer (1993)
FIFA 16 (2015)
Super Street Fighter II Turbo HD Remix (2008)
Call of Duty 4: Modern Warfare (2007)
Ninja Gaiden Sigma 2 (2009)
Uncharted 4 (2016)
Saints Row: The Third (2011)
Wolfenstein (2009)
Hitman: Absolution (2012)
Metal Gear Solid 4 (2008)
BioShock Infinite (2013) - Video Language:
- English
- Team:
- Feminist Frequency
- Duration:
- 07:26
Rodrigo Gregoldo edited Portuguese, Brazilian subtitles for Are Women Too Hard To Animate? Tropes vs Women in Video Games | ||
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