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  • 0:01 - 0:02
    Então,
  • 0:02 - 0:04
    Meu nome é Michelle Nario-Redmond
  • 0:04 - 0:06
    Sou uma psicóloga social e
  • 0:06 - 0:08
    dou aula na Faculdade de Hiram
  • 0:08 - 0:11
    no programa de psicologia e
    humanidades biomédicas
  • 0:11 - 0:16
    e acabei de escrever um livro sobre
    capacitismo - as causas e consequências
  • 0:16 - 0:19
    do preconceito contra PCDs.
    Minha primeira memória
  • 0:19 - 0:21
    e vou olhar pra trás e dizer 1990
  • 0:21 - 0:24
    quando o ADA foi aprovado
    Eu estava estudando
  • 0:25 - 0:33
    Em Kansas, e o preconceito contra PCDs
    a ADA e tudo
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    relacionado a questões de deficiência
    nem passava pela minha cabeça,
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    e eu trabalhava onde
    uma dos pioneiras
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    em estudos sobre deficiência trabalhava,
    Beatrice Wright
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    e eu ainda não tinha tido uma aula com ela
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    Foi só em 1995, cinco anos depois,
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    quando minha filha, Sierra, nasceu
    com a espinha bífida
  • 0:59 - 1:03
    que eu tomei consciência
    de deficiências e encontrei o trabalho
  • 1:03 - 1:09
    da Carol Gill e de Simi Linton
    e comecei a me educar
  • 1:09 - 1:15
    no campo de estudos da deficiência
    e a primeira memória que tenho de
  • 1:15 - 1:23
    confrontar ambientes inacessíveis
    foi alguns anos depois, ao matricular
  • 1:23 - 1:27
    minha filha Sierra na pré escola
    uma escola católica
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    perto de casa; e não caiu a minha ficha
    que nós teríamos tanto trabalho
  • 1:32 - 1:36
    para acomodá-la na pré escola
  • 1:36 - 1:41
    e foi tudo em função do fato de que
    a construção era antiga,
  • 1:41 - 1:47
    haviam degraus, e eles não sabiam,
    nem deveriam, legalmente saber
  • 1:47 - 1:53
    sobre acomodações razoáveis
    e direitos civis de seus alunos
  • 1:53 - 2:01
    porque eles eram um local privado e
    não precisavam seguir a legislação da ADA
  • 2:01 - 2:05
    Então... ficou claro para mim que
    tínhamos de encontrar uma nova escola
  • 2:05 - 2:10
    e tivemos sorte de encontrar outro local
    privado. Não era
  • 2:10 - 2:13
    uma escola pública, mas era
    uma escola musical
  • 2:13 - 2:16
    e eles tinham recursos
    além de já operar
  • 2:16 - 2:22
    sob um conjunto de presunções
    sobre o valor da diversidade
  • 2:22 - 2:27
    e perspectivas diversas,
    e a gente não precisou pedir muito
  • 2:27 - 2:32
    porque eles se esforçaram muito
    para incluir a minha filha
  • 2:32 - 2:37
    em uma sala de aula comum, com seus pares,
    seus colegas, aulas de música
  • 2:37 - 2:42
    tinham tantas aulas ecléticas
    de movimentos
  • 2:42 - 2:48
    e eles até compraram equipamentos
    para a sala de exercícios
  • 2:48 - 2:53
    e a de movimentos,
    que seriam úteis para ela e outros
  • 2:53 - 2:58
    e desde então, ela cresceu para se tornar
    professora e está tentando
  • 2:58 - 3:02
    trabalhar lá como professora.
    Então, acredito que seria realmente
  • 3:02 - 3:08
    incrível se ela conseguisse.
    Porém, acho, para conceituar uma
  • 3:08 - 3:15
    questão sobre se frustrar e aprender
    sobre inacessibilidade e falta de inclusão,
  • 3:15 - 3:22
    nós morávamos num distrito que, quando ela
    estava para entrar na pré escola, Eu
  • 3:22 - 3:27
    sabia que ela não conseguiria entrar em
    uma escola particular, não só por conta
  • 3:27 - 3:32
    do valor financeiro, mas porque
    eles não teriam que pensar nas
  • 3:32 - 3:36
    melhores práticas e na lei,
    quando se pensava em acomodar
  • 3:36 - 3:39
    seus alunos com deficiência,
    então eu sabia que teria
  • 3:39 - 3:44
    de procurar uma escola pública,
    e a escola do nosso bairro
  • 3:44 - 3:49
    não era acessível. Fomos visitá-la,
    e o playground tinha uma casinha
  • 3:49 - 3:52
    que ela não conseguiria entrar,
  • 3:52 - 3:56
    e foi de cortar o coração
    então chegou um momento
  • 3:56 - 3:58
    em que já começamos a procurar
    outras oportunidades
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    e meu marido conseguiu nos levar,
    como família
  • 4:02 - 4:04
    para a Costa Oeste de Portland, Oregon e
  • 4:04 - 4:11
    o jeito que eu... nós tivemos de navegar
    as experiências educacionais iniciais dela
  • 4:11 - 4:18
    foi de apenas procurar por espaços
    e escolas em novos distritos,
  • 4:18 - 4:23
    para que lá existissem construções
    e treinamentos, em termos de
  • 4:23 - 4:26
    acomodar a diversidade de estudantes
    e seus estudantes deficientes
  • 4:26 - 4:31
    porque só de ter as experiências breves
    que tivemos com a pré escola
  • 4:31 - 4:39
    e reuniões que iriam me fazer lutar
    em todos os momentos
  • 4:39 - 4:43
    pelo direito básico dela
    de mostrar o que ela sabe
  • 4:43 - 4:47
    e participar e se reconhecer
    como uma contribuidora valiosa
  • 4:47 - 4:51
    para a comunidade escolar.
    A gente não ia se render
  • 4:51 - 4:54
    sem lutar,
    então limitamos nossa busca
  • 4:54 - 4:57
    a um distrito,
    e graças a Deus tivemos a oportunidade
  • 4:57 - 5:02
    e os recursos para fazermos isso,
    que era conhecido por sua
  • 5:03 - 5:03
    inclusividade.
  • 5:03 - 5:08
    Também passamos por isso, ao voltarmos
    para a região de Cleveland, Ohio.
  • 5:08 - 5:12
    Conseguimos evitar todos os distritos
    que não estivessem avançados
  • 5:12 - 5:17
    em inclusão e prova de excelência
    e que tivessem prédios novos
  • 5:17 - 5:20
    que conseguiriam acomodar aqueles
    com deficiências,
  • 5:20 - 5:26
    mas eu acho que essa é a minha memória
    mais antiga de pensar 'Temos um caminho
  • 5:26 - 5:32
    a nossa frente, e depende de nós
    continuar a lutar
  • 5:32 - 5:40
    batalhas que já foram vencidas legalmente
    ou encontrar espaços, locais
  • 5:40 - 5:43
    e organizações, que estivessem
    a frente da curva
  • 5:43 - 5:50
    em termos de implementar, monitorar
    e executar os direitos humanos básicos
  • 5:50 - 5:54
    de sua diversidade de constituintes
  • 5:54 - 5:59
    O impacto que tudo isso teve em mim
    é o de apenas ser capaz de me comunicar
  • 5:59 - 6:02
    com outros pais e estudantes
    com deficiência, não apenas
  • 6:02 - 6:09
    sobre eles saberem seus direitos, mas
    saberem como conseguir esses direitos
  • 6:09 - 6:19
    como lutar para garantir que tais direitos
    sejam discutidos, sejam garantidos.
  • 6:19 - 6:21
    Acredito que a ADA fez
    uma grande diferença
  • 6:21 - 6:25
    e o momento chave foi quando eu estava
    coletando informações para um livro
  • 6:25 - 6:29
    sobre capacitismo. Eu percebi que,
    quando era criança
  • 6:29 - 6:34
    quando eu estava crescendo, nos anos 60
    e 70, pessoas com deficiência
  • 6:34 - 6:39
    não podiam fazer as coisas que são dadas
    como certas para crianças: ir ao cinema
  • 6:39 - 6:44
    ir a restaurantes, visitar um amigo,
    na casa dele, ou convidar
  • 6:45 - 6:48
    outros para suas festas de aniversário.
  • 6:48 - 6:55
    Então, desde que a ADA foi aprovada
    em 1990, não foram mudanças imediatas
  • 6:55 - 7:02
    como, você sabe, foi feito um progresso
    significante, particularmente em
  • 7:02 - 7:08
    espaços públicos e de trabalho,
    onde existe até mesmo funcionários
  • 7:08 - 7:14
    que são parte de uma organização
    que prima pela inclusividade e que
  • 7:14 - 7:19
    reconhece que funcionários com deficiência
    são mais confiáveis
  • 7:19 - 7:23
    e dão menos trabalho, e valem a pena
    para investir e promover.
  • 7:23 - 7:29
    Porém, existem tantos locais, pequenos
    negócios, instituições educacionais
  • 7:29 - 7:41
    que não estão seguindo nem as práticas
    e melhorias básicas que a ADA
  • 7:41 - 7:45
    tornou possível. Tem simplesmente muitas
    variações e eu acho que parte disso
  • 7:45 - 7:49
    é falta de educação, no sentido do que
  • 7:49 - 7:55
    é razoável e o que é necessário
  • 7:55 - 7:57
    em termos de acomodar nossos cidadãos
  • 7:57 - 8:01
    e falta de recursos em alguns casos, porém
  • 8:01 - 8:04
    também muita falta de informação sobre
  • 8:04 - 8:08
    valer, ou não a pena. Você sabe,
    a ADA chega
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    dia 30 de Julho. Estamos celebrando
  • 8:13 - 8:16
    por todo o país e ainda lutamos
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    para que empresas façam o que
    deveriam ter feito
  • 8:20 - 8:22
    30 anos atrás, pelo menos as que existem
  • 8:22 - 8:25
    há tanto tempo. Elas não fizeram
  • 8:26 - 8:28
    elas esperaram as reclamações, ou então
  • 8:28 - 8:31
    falharam em fazer o mínimo em
  • 8:31 - 8:35
    termos de recrutar minorias
  • 8:35 - 8:38
    Eu trabalho com educação e, para mim,
  • 8:38 - 8:40
    nós poderíamos estar fazendo muito mais
  • 8:40 - 8:43
    ao procurar e recrutar esses tipos
  • 8:43 - 8:46
    de alunos que, pelo menos
    na minha instituição
  • 8:46 - 8:49
    faremos bem em mantar
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    porque somos uma faculdade pequena, íntima
  • 8:53 - 8:56
    Faculdade de Hiram. E por anos eu tentei
  • 8:56 - 9:00
    nos encorajar a considerar abordagens
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    mais universais, mas também abordagens
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    que tentam fazer mais do que o mínimo
    quando se trata de acomodação
  • 9:07 - 9:10
    para os estudantes
  • 9:10 - 9:12
    com problemas de mobilidade. Por exemplo
  • 9:13 - 9:15
    a minha filha teve de ser carregada
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    em sua cadeira, para vários encontros
  • 9:18 - 9:21
    de clubes enquanto ela esteve no campus
  • 9:21 - 9:25
    da Faculdade Hiram. Disseram para ela que
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    durante o inverno, quando temos nevascas
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    eles não conseguiriam levá-la colina acima
  • 9:32 - 9:34
    enquanto diziam aos outros
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    para andar como pinguins, e nós tínhamos
  • 9:37 - 9:41
    Vans para isso. Tivemos de entrar com
    um processo
  • 9:41 - 9:45
    na Comissão pelos Direitos de Deficientes
    em Ohio e
  • 9:45 - 9:48
    pedir que a escola pensasse sobre outras
  • 9:48 - 9:51
    maneiras de acomodá-la, caso houvesse
  • 9:51 - 9:53
    a nevasca e ela não conseguisse
  • 9:53 - 9:55
    chegar no campus.
    E a solução
  • 9:55 - 9:58
    foi mudar ela pra um novo dormitório.
  • 9:58 - 10:00
    Não dá pra fazer isso da noite pro dia.
  • 10:00 - 10:02
    Não é simples mudar todas as coisas
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    de cama e de banheiro
  • 10:04 - 10:07
    e tudo.. você sabe, do nada
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    quando muda o clima
  • 10:09 - 10:11
    então, na minha experiência, existem
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    muitos lugares que fazem apenas o mínimo
  • 10:15 - 10:18
    e isso é tudo que eles precisam fazer
  • 10:18 - 10:22
    quando, ao invés disso, eles
    poderiam seguir
  • 10:22 - 10:26
    mais práticas atuais e ciência
    de implementação
  • 10:26 - 10:29
    e facilitar a vida para pessoas que
  • 10:29 - 10:32
    queiram registrar reclamações ou
    preocupações.
  • 10:32 - 10:34
    E geralmente, eles nem precisam preencher
  • 10:34 - 10:37
    um formulário oficial de reclamação,
    se você aborda uma empresa
  • 10:37 - 10:40
    ou uma instituição educacional com
    uma questão.
  • 10:40 - 10:45
    Muitas vezes, pensadores progressistas
    que reconhecem o valor de
  • 10:45 - 10:49
    clientes com deficiências frequentando
    seus negócios ou
  • 10:49 - 10:52
    diversificando seu corpo docente
    e discente
  • 10:52 - 11:01
    não estão cientes de suas falhas
    em acomodar
  • 11:01 - 11:05
    ou tornar acessíveis, vários
    programas e espaços
  • 11:05 - 11:09
    E isso pode ser tão simples quanto pedir.
    Mas muitas vezes, há muito mais a ser
  • 11:09 - 11:12
    feito, você precisa documentar,
    você precisa ter certeza de
  • 11:12 - 11:15
    que seus emails sejam
    enviados para várias pessoas
  • 11:15 - 11:21
    e se dar ao trabalho de
    avaliar suas políticas
  • 11:21 - 11:24
    para ver se são enviesadas ou se
  • 11:24 - 11:26
    existe descriminação ao preencher
  • 11:26 - 11:29
    reclamações ou mesmo se você tem
    um título de,
  • 11:29 - 11:33
    você sabe, um agente no campus
    ou coordenador de ADA
  • 11:33 - 11:36
    para que os estudantes com deficiência
    saibam
  • 11:36 - 11:39
    quem pode não ter os documentos
    necessários
  • 11:39 - 11:40
    como você pode garantir que
  • 11:40 - 11:43
    eles consigam o que precisem para mostrar
  • 11:43 - 11:47
    o que sabem, antes de serem reprovados
  • 11:47 - 11:49
    porque eles não foram atrás
  • 11:49 - 11:52
    dos serviços ao deficiente e ofereceram
  • 11:52 - 11:55
    provas de que eles tem uma condição
    específica.
  • 11:55 - 11:57
    Portanto, eu sei que estou divagando
    um pouco,
  • 11:57 - 12:02
    mas eu simplesmente, não estava ciente
    de quanto
  • 12:02 - 12:05
    precisamos progredir em relação a
  • 12:05 - 12:09
    pesquisar e ter certeza de que a ADA
  • 12:09 - 12:13
    esteja sendo implementada e só porque
  • 12:13 - 12:16
    uma lei é aprovada, não significa
  • 12:16 - 12:19
    que vai apenas acontecer
  • 12:19 - 12:22
    você precisa de aliados e ativistas
  • 12:22 - 12:24
    e pessoas dentro trabalhando duro
  • 12:24 - 12:26
    para ter certeza que as pessoas reconheçam
  • 12:26 - 12:29
    o valor da legislação
  • 12:29 - 12:32
    o que eu acho, que as pessoas ainda tem
  • 12:32 - 12:34
    a imagem de que ela se aplica a pessoas
  • 12:34 - 12:36
    que se identifiquem com
    deficiência, porém
  • 12:36 - 12:40
    Eu não acho que fosse necessariamente
  • 12:40 - 12:42
    as intenções da ADA
  • 12:42 - 12:46
    Eu acredito que reconheça que pessoas
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    fluam entre habilidades e o tanto
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    que elas são excluídas e discriminadas
  • 12:52 - 12:55
    por conta de suas habilidades é
  • 12:55 - 12:58
    o motivo real da legislação
  • 12:58 - 13:01
    mesmo tendo registros de
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    uma condição que você não tem mais
  • 13:03 - 13:07
    ou teve temporariamente pode significar
  • 13:07 - 13:10
    que você pode ser excluído.
    Se você se candidatou a
  • 13:10 - 13:13
    algum emprego recentemente, você sabe
    muitos lugares
  • 13:13 - 13:15
    pedem uma declaração.
    Você precisa indicar
  • 13:15 - 13:17
    baseado em definições restritas se você
  • 13:17 - 13:21
    tem ou não limitações nessas grandes
  • 13:21 - 13:24
    atividades que irão te qualificar como
  • 13:24 - 13:26
    uma pessoa deficiente e eu quero acreditar
  • 13:26 - 13:28
    que eles estão fazendo estar perguntas,
  • 13:28 - 13:31
    para que eles consigam recrutar,
    atentamente, pessoas com
  • 13:31 - 13:34
    deficiências para trabalharem
    em suas equipes
  • 13:34 - 13:36
    mas as vezes eu penso que o que
  • 13:36 - 13:39
    previne pessoas de usarem essas
  • 13:39 - 13:42
    informações para desqualificarem
    candidatos
  • 13:42 - 13:44
    então é preciso ter registros
  • 13:44 - 13:46
    e prestação de contas quando se trata
  • 13:46 - 13:49
    de se ter certeza que seus legislação
    de direitos civis
  • 13:49 - 13:53
    não coloque todos os donos
    no grupo
  • 13:53 - 13:58
    a se arquivar e deêm continuidade
  • 13:58 - 14:01
    e descubram quais partes da ADA estão
  • 14:01 - 14:03
    sendo violadas. Você sabe que pode ser
  • 14:03 - 14:06
    bem desencorajador quando tudo que você
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    quer fazer é sair e, você sabe, ir a praia
  • 14:09 - 14:11
    e descobre quais praias são acessíveis
  • 14:11 - 14:14
    ou se existe, você sabe, aparelhos
  • 14:14 - 14:17
    de mobilidade disponíveis para a areia
  • 14:17 - 14:20
    ou se você só quer acampar ou quer
  • 14:20 - 14:22
    frequentar pessoas que são minorias
  • 14:22 - 14:25
    ou deficientes em empresas
  • 14:25 - 14:27
    e parte disso é conhecido
  • 14:27 - 14:29
    então eu tento promover o assunto
  • 14:29 - 14:33
    em livros e páginas ativistas
    mas há tanto
  • 14:33 - 14:35
    que podemos fazer para alavancar mais
  • 14:35 - 14:39
    dessas maneiras de monitorar e
    implementar
  • 14:39 - 14:43
    e acessar o próximo nível seja
  • 14:43 - 14:47
    para a comunidade de deficientes
    propriamente dita
  • 14:47 - 14:51
    ou para qualquer um que utilize carrinhos
  • 14:51 - 14:54
    que possam carregar muitos materiais
    em suas
  • 14:54 - 14:57
    mãos e poderiam se beneficiar de um botão
  • 14:57 - 15:00
    Acredito que todos nós precisamos
    fazer um trabalho melhor
  • 15:00 - 15:03
    em garantir que empresas
  • 15:03 - 15:09
    e outros casos melhorem nosso acesso ADA
  • 15:09 - 15:14
    Ultimamente, meus esforços tem se voltado
  • 15:14 - 15:18
    para conseguir os votos, porque sabemos
  • 15:18 - 15:20
    que PCD têm sido
  • 15:20 - 15:22
    impedidas de votar
  • 15:22 - 15:24
    e de ter filhos e todos os tipos
  • 15:24 - 15:27
    de direitos humanos básicos,
    porém, como é ano
  • 15:27 - 15:30
    de eleição, tem todo tipo de gente
    trabalhando
  • 15:30 - 15:34
    para acessibilizar o voto
    #cripthevote Alice Wong
  • 15:34 - 15:37
    e outros que tem tentado garantir
  • 15:37 - 15:40
    que candidatos à presidência
  • 15:40 - 15:42
    e cargos no congresso e até mesmo
  • 15:42 - 15:45
    campanhas locais expressem seu
    posicionamento
  • 15:45 - 15:48
    sobre a ADA e direitos de deficientes e
  • 15:48 - 15:50
    direitos humanos e espere, pela primeira
  • 15:50 - 15:52
    vez, vimos algum tipo de tração
    nesse sentido
  • 15:52 - 15:56
    O que muitas pessoas não sabem é que
  • 15:56 - 15:59
    muitos locais não são acessíveis
    a eleitores
  • 15:59 - 16:00
    com deficiências ou porque
    eles usam
  • 16:00 - 16:02
    tecnologias que não
  • 16:02 - 16:05
    se relacionam com o equipamento eletrônico
  • 16:05 - 16:08
    ou eles não conseguem transporte acessívei
  • 16:08 - 16:10
    ou o local é simplesmente inacessível
  • 16:10 - 16:14
    ou eles são institucionalizados
    e impedidos
  • 16:14 - 16:18
    de votar por causa disso e, portanto
  • 16:18 - 16:20
    o centro de progresso Americano
  • 16:20 - 16:24
    tem publicado alguns dos números,
    como por exemplo
  • 16:24 - 16:26
    60% dos locais de voto são considerados
  • 16:26 - 16:29
    inacessíveis. Isso é um problema.
    Portanto, votar por
  • 16:29 - 16:33
    correio pode ser benéfico para
    muitos grupos
  • 16:33 - 16:36
    se você pensar sobre isso no futuro
  • 16:36 - 16:38
    Então, o segundo grande assunto que temos
  • 16:38 - 16:41
    que acompanhar, que muitas
    pessoas desconhecem
  • 16:41 - 16:45
    e que nem eu estou muito certa é
  • 16:45 - 16:50
    como a ADA serve a população de
  • 16:50 - 16:53
    pessoas presas e institucionalizadas
  • 16:53 - 16:56
    Eu sei que as emendas
  • 16:56 - 17:01
    da ADA foram... 2009 fez um trabalho
  • 17:01 - 17:06
    melhor ao ajudar, com sucesso, pessoas
  • 17:06 - 17:09
    litigarem quando elas estão isoladas e,
    consequentemente
  • 17:09 - 17:11
    não inclusas por conta de
  • 17:11 - 17:14
    sua condição institucionalizada,
    mas eu também estou
  • 17:14 - 17:19
    ciente de que poucas pessoas conhece
  • 17:19 - 17:22
    o número, a quantidade de pessoas
  • 17:22 - 17:25
    com deficiências visíveis e muitas com
  • 17:25 - 17:28
    deficiências invisíveis que são presas
    e que foram pegas
  • 17:28 - 17:35
    no sistema correcional
  • 17:35 - 17:38
    e não recebem o que precisam lá dentro
  • 17:38 - 17:41
    ou que nunca deveriam ter sido presas
  • 17:41 - 17:43
    porque talvez elas passem por uma situação
  • 17:43 - 17:47
    que foi mal compreendida desde o começo
  • 17:47 - 17:49
    então ao invés de melhorar a sitação
  • 17:49 - 17:54
    A polícia precisa de mais treinamento,
    precisamos
  • 17:54 - 17:57
    tornar o público ciente de quantas
  • 17:57 - 18:01
    pessoas estão definhando
  • 18:01 - 18:04
    em instituições onde eles não são somente
  • 18:04 - 18:07
    improdutivos, mas você sabe que é
    desperdício de
  • 18:07 - 18:10
    capital humano. Então, conforme pensamos
  • 18:10 - 18:12
    no movimento Vidas Pretas Importam e
  • 18:12 - 18:15
    em oportunidades de interseccionalidade,
  • 18:15 - 18:19
    eu penso que oportunidades para aliados
  • 18:19 - 18:22
    em todos os tipos de grupos de direitos
    humanos precisem
  • 18:22 - 18:25
    se unir e verdadeiramente utilizar
    seus poderes
  • 18:25 - 18:28
    para começar a pensar não necessariamente
  • 18:28 - 18:32
    em parar de financiar a polícia, ou então
    transformar instituições
  • 18:32 - 18:35
    mas reconhecer quantas
  • 18:35 - 18:39
    pessoas de cor tem deficiências
  • 18:39 - 18:42
    quantas mulheres, e quantas são presas
  • 18:42 - 18:47
    com deficiência que talvez nem devessem
    ter sido presas
  • 18:47 - 18:50
    tem tanto a ser feito apenas
  • 18:50 - 18:54
    nessas duas áreas. E, obviamente, emprego
    você sabe que
  • 18:54 - 18:58
    as pessoas ainda estão muito
    subempregadas
  • 18:58 - 19:01
    mas eu sei que existem pessoas trabalhando
  • 19:01 - 19:05
    para melhorar isso e eu venho tentado
    trabalhar com essas
  • 19:05 - 19:09
    organizações para gerar conhecimento sobre
  • 19:09 - 19:11
    como eles podem melhorar em termos de
  • 19:11 - 19:15
    diversificar sua força de trabalho, manter
    e ativamente procurar profissionais
  • 19:15 - 19:18
    que, você sabe, eles podem não
  • 19:18 - 19:22
    considerar como recursos valiosos mas,
    deus,
  • 19:22 - 19:24
    pessoas com deficiências são algumas
  • 19:24 - 19:26
    das pessoas mais criativas porque elas tem
  • 19:26 - 19:29
    que descobrir como navegar e elas tem
  • 19:29 - 19:32
    perspectivas que não são apenas
    baseadas em
  • 19:32 - 19:35
    talvez suas experiências únicas de
    limitações
  • 19:35 - 19:37
    mas, ao ter que navegar um mundo que
  • 19:37 - 19:40
    não é acessível, ou como achar uma
    alternativa
  • 19:40 - 19:44
    ou como encontrar políticas e então tem
  • 19:44 - 19:47
    muita resiliência para ser encontrada lá
    também.
  • 19:47 - 19:52
    Nós precisamos pedir a membros da
    comunidade que
  • 19:52 - 19:56
    confrontem o capacitismo ao encontrá-lo
  • 19:56 - 19:59
    e parte disso é educar as pessoas
    em várias
  • 19:59 - 20:03
    formas que o preconceito e a discriminação
    contra deficiências pode tomar
  • 20:03 - 20:06
    Existe um momento interessante atualmente
  • 20:06 - 20:09
    em relação a frameworks antirracistas
  • 20:09 - 20:11
    que estão ganhando tração e que
  • 20:11 - 20:14
    as pessoas estão começando, pelo menos
    as instituições de ensino,
  • 20:14 - 20:19
    começando grupos de ensino onde muitos
    de nós
  • 20:19 - 20:22
    estão lendo o livro de Ibram Kendis em
    como ser
  • 20:22 - 20:25
    anti-racista, como reconhecer quando
  • 20:25 - 20:27
    o preconceito e a discriminação existem
  • 20:27 - 20:30
    baseados em raça, que nós também
    poderíamos fazer
  • 20:30 - 20:33
    com livros relacionados ao preconceito
    à deficiência
  • 20:33 - 20:35
    e o capacitimo, mas eu realmente acredito
  • 20:35 - 20:38
    que agora é hora de considerar algumas
    coisas
  • 20:38 - 20:41
    ao mesmo tempo, porque eu penso
    que podemos perder
  • 20:41 - 20:45
    nuances de pessoas confrontando
  • 20:45 - 20:47
    opressões múltiplas. Apesar de que
  • 20:47 - 20:49
    eu só estou falando sobre isso
    porque sei que
  • 20:49 - 20:52
    tem muita gente na minha escola
    que agora
  • 20:52 - 20:57
    pensam em rever políticas para descobrir
  • 20:57 - 21:00
    se nosso programa de estudos
    é discriminatório
  • 21:00 - 21:03
    ou se nossas políticas de recrutamento
    possam ter
  • 21:03 - 21:06
    coisas embebidas ou escondidas
  • 21:06 - 21:09
    nos algoritmos que estejam, sem intenção,
  • 21:09 - 21:13
    excluíndo ou falhando em reter ou promover
  • 21:13 - 21:17
    aqueles com deficiências,
    em nossas instituições
  • 21:17 - 21:19
    portanto, quando eu penso nos próximos
    passos
  • 21:19 - 21:22
    no que as pessoas podem fazer, eu volto
    para, você sabe
  • 21:22 - 21:25
    quando as pessoas dizem algo e elas podem
  • 21:25 - 21:28
    apenas não saber, elas não
    são familiarizadas
  • 21:28 - 21:31
    talvez com pessoas com
    deficiências diversas
  • 21:31 - 21:34
    e nós sabemos que o contato com pessoas
    que
  • 21:34 - 21:37
    sejam portadoras de
    deficiências e diferenças
  • 21:37 - 21:39
    é o que faz as pessoas terem menos
    preconceito
  • 21:39 - 21:41
    elas se tornam muito mais cientes
  • 21:41 - 21:45
    da pessoa completa e como
    estereótipos não podem
  • 21:45 - 21:48
    ser generalizados e que,
    se eles ouvissem
  • 21:48 - 21:50
    o que pessoas com deficiência tem a dizer,
  • 21:50 - 21:53
    eles conseguiriam ouvir, da fonte,
    o que é problemático
  • 21:53 - 21:57
    e o que precisamos fazer, ao
    permitir que pessoas com
  • 21:57 - 22:02
    deficiências falem, sejam ouvidas e,
  • 22:02 - 22:03
    então, apoiar suas propostas
  • 22:03 - 22:08
    não apenas tomar conta.
    Então, a literatura de confronto
  • 22:08 - 22:11
    não é sobre, necessariamente,
  • 22:11 - 22:13
    dizer: "Ei, você é um idiota.
    Você acabou
  • 22:13 - 22:16
    de dizer algo racista ou capacitista"
    e colocar
  • 22:16 - 22:19
    a pessoa na defensiva. Que nós podemos
  • 22:19 - 22:22
    realizar isso de maneira que
    seja possível
  • 22:22 - 22:24
    manter um diálogo e que nós devemos
  • 22:24 - 22:27
    encorajar diálogos difíceis e guiar as
  • 22:27 - 22:30
    conversas para coisas que podemos fazer
  • 22:30 - 22:33
    em nossas casas, nossas comunidades
  • 22:33 - 22:36
    em nossas escolas e organizações
    para realizar
  • 22:36 - 22:39
    uma mudança, fazer uma diferença:
    questionar
  • 22:39 - 22:43
    qual é a nossa política, a gente sabe
    se todos
  • 22:43 - 22:46
    os nossos funcionários sabem seus direitos
  • 22:46 - 22:49
    deveríamos estar agendando encontros
    regulares
  • 22:49 - 22:52
    com o coordenador da ADA, para que
  • 22:52 - 22:56
    pessoas saibam como encontrar informações
    e como
  • 22:56 - 22:58
    solicitar acomodação? Não seria ótimo
  • 22:58 - 23:01
    se os pais fossem a uma reunião do
    programa educação
  • 23:01 - 23:04
    individualizada de suas escolas,
    sabendo o que seus
  • 23:04 - 23:06
    filhos tem como acomodação? Eu penso
    que as pessoas
  • 23:06 - 23:10
    são tão distantes de organizações
    relacionadas a coisas que eles
  • 23:10 - 23:14
    enxergam como privilégios especiais que
  • 23:14 - 23:16
    são apenas para aqueles que, abre aspas,
    precisam
  • 23:16 - 23:19
    ou merecem. E então nós enxergamos
  • 23:19 - 23:22
    direitos de deficientes como privilégios
    especiais,
  • 23:22 - 23:26
    nós não os vemos como direitos civis que
  • 23:26 - 23:31
    precisam ser cumpridos e que nós
    poderíamos ser muito
  • 23:31 - 23:34
    mais transparentes em garantir que nossos
  • 23:34 - 23:37
    sites não sejam somente acessíveis
  • 23:37 - 23:41
    se você tiver um impedimento sensorial,
  • 23:41 - 23:44
    mas deixar explícito quais são
    as políticas
  • 23:44 - 23:46
    para solicitar acomodações, como você
  • 23:46 - 23:54
    não ser demitido por revelar,
    por exemplo,
  • 23:54 - 23:58
    como podemos confrontar coisas
    de maneira não agressiva
  • 23:58 - 24:01
    Para perguntar para as pessoas quando elas
    dizem algo
  • 24:01 - 24:05
    preconceituoso ou apenas ultrapassado,
    você sabe,
  • 24:05 - 24:08
    a palavra "handicap" ainda é utilizada
  • 24:08 - 24:13
    ,e eu chamo de "handibosta",
  • 24:13 - 24:16
    ou então a palavra "especial",
    e a gente pode perguntar: "o que você
  • 24:16 - 24:19
    quer dizer com isso; como assim eles não
  • 24:19 - 24:22
    podem fazer aquilo; ou por que você
  • 24:22 - 24:25
    quer saber como eles transam;
    pode me contar
  • 24:25 - 24:28
    mais sobre o motivo de você pensar isso"
    e isso
  • 24:28 - 24:30
    pode começar um diálogo e é algo que todos
  • 24:30 - 24:34
    podemos fazer. Eu ainda me esforço para
  • 24:34 - 24:36
    tornar minha própria casa acessível
    para minha filha
  • 24:36 - 24:39
    Nós fizemos reformas na casa
  • 24:39 - 24:42
    quando compramos, é um andar
  • 24:42 - 24:45
    único para ela sentir que faz parte
  • 24:45 - 24:47
    da família e ser capaz de ir para todas as
  • 24:47 - 24:50
    partes da cozinha e seu banheiro, porém
  • 24:50 - 24:53
    tem, você sabe, a lavanderia tem um degrau
  • 24:53 - 24:56
    que ainda estamos lidando para garantir
  • 24:56 - 24:58
    que ela chegue à garagem, porém
  • 24:58 - 25:00
    coisas como onde colocamos as coisas na
  • 25:00 - 25:02
    geladeira. Você sabe que se você tiver
  • 25:02 - 25:04
    um cadeirante em sua família, ou alguém
  • 25:04 - 25:06
    que é portador de nanismo, ou tem uma
    doença
  • 25:06 - 25:10
    congênita ou um membro amputado
  • 25:10 - 25:12
    e nós colocamos as coisas em prateleiras
    sem
  • 25:12 - 25:15
    nem pensar em quem consegue acessar
  • 25:15 - 25:18
    e meu outro filho, que não possui
    deficiência
  • 25:18 - 25:20
    costumava, você sabe, antes do jantar
  • 25:20 - 25:23
    tentar pegar um lanche e, antes mesmo de
  • 25:23 - 25:25
    dizermos "não", ele já tinha saído
  • 25:25 - 25:27
    com o lanche. Minha filha precisava ir
  • 25:27 - 25:31
    e dizer "Você pode pegar algo da
    prateleira de cima
  • 25:31 - 25:33
    pra mim e então a gente dizia
  • 25:33 - 25:35
    você sabe, por que você não espera até
  • 25:35 - 25:37
    a janta, então precisávamos nos
    preocupar
  • 25:37 - 25:39
    em quais gavetas colocar as coisas dela
  • 25:39 - 25:43
    Para que ela não se sinta uma
    cidadã de segunda classe
  • 25:43 - 25:48
    em sua própria família e
  • 25:48 - 25:51
    essas são algumas das coisas que
    podemos lembrar
  • 25:51 - 25:54
    para outros pais de crianças com
    deficiência
  • 25:54 - 25:56
    conforme a gente tenta educar outros
  • 25:56 - 25:59
    pais em nossos papéis como pais e nossos
  • 25:59 - 26:02
    papéis como educadores e que fazem parte
    de comitês
  • 26:02 - 26:05
    de diversidade. Nosso comitê de
    diversidade
  • 26:05 - 26:07
    tomou acessibildade como parte de nossa
  • 26:07 - 26:11
    mente e tentar convencer outros de que
  • 26:11 - 26:14
    nós precisamos coletar dados e realizar
    um processo de
  • 26:14 - 26:16
    benchmark, acredito que muitas
    pessoas
  • 26:16 - 26:19
    temem dados ou podem dizer "o clima do seu
  • 26:19 - 26:22
    campus não é o mais acessível" porém
  • 26:22 - 26:26
    a não ser que você dê nome aos bois,
    a não ser que você documente o que
  • 26:26 - 26:29
    talvez seja preocupante, se ser menos
    do que
  • 26:29 - 26:32
    totalmente inclusivo ou acessível, você
    não consegue
  • 26:32 - 26:34
    progredir. E, eu acredito que as pessoas
  • 26:34 - 26:36
    apreciem, você sabe, uma a cada quatro
  • 26:36 - 26:38
    ou cinco pessoas com deficiências e
  • 26:38 - 26:41
    as famílias delas, apreciem
    quando as pessoas dizem
  • 26:41 - 26:43
    "ainda não chegamos lá, mas é isso que
  • 26:43 - 26:46
    estamos fazendo e em breve iremos ter
  • 26:46 - 26:49
    revisado nossos liros para que pelo menos
  • 26:49 - 26:53
    isso seja feito para esse ano e no ano
    que vem
  • 26:53 - 26:56
    iremos gerar vagas em locais
  • 26:56 - 26:59
    para aumentar o número de pessoas
  • 26:59 - 27:01
    com deficiência em nossa equipe, porque
    alunos precisam
  • 27:01 - 27:03
    de mentores. Eles precisam ver pessoas que
  • 27:03 - 27:06
    pareçam com eles e tenham tido
    desafios parecidos
  • 27:06 - 27:09
    para que eles saibam que é possível,
    então só vou concluir
  • 27:09 - 27:12
    ao dizer que minha filha,
  • 27:12 - 27:14
    você sabe, passou pela pré escola
  • 27:14 - 27:16
    e esteve em vários espaços
  • 27:16 - 27:19
    em campi de faculdades que não são tão
  • 27:19 - 27:25
    acessíveis e que são.
    Ela está trabalhado
  • 27:25 - 27:27
    com educação, como uma professora
    de creche
  • 27:27 - 27:30
    Porém, desde o começo da pandemia,
  • 27:30 - 27:32
    Ela foi demitida, cortada de seu
  • 27:32 - 27:37
    trabalho novo em folha. E, ultimamente,
    ela
  • 27:37 - 27:40
    tem enviado currículos e deve haver algo
  • 27:40 - 27:43
    na pandemia que agora não
  • 27:43 - 27:48
    tem muitas pessoas que querem voltar
  • 27:48 - 27:50
    a trabalhar com crianças. Ela tem
  • 27:50 - 27:52
    feito uma entrevista depois da outra então
  • 27:52 - 27:55
    ela pode acabar com várias ofertas
  • 27:55 - 27:58
    e eu lembro a ela de dizer as pessoas que
  • 27:58 - 28:01
    em creches, quando eles tem alguém como
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    ela na equipe, muitos alunos gravitam
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    em direção a ela porque ela tem
    sinais visíveis
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    de sua deficiência, sua cadeira de rodas
    e se
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    você consegue educar os muito jovens
    e mostrar para eles
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    que pessoas de todos os tipos
    podem ser professoras
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    e pais, e estudantes e, você sabe
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    eles tendem a, até mesmo crianças com
    problemas
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    de comportamento, eles querem vir
    até ela. Eles a enxergam como
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    esse raio de esperança, eu acho, que isso
    é um sinal real
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    para os empregadores que, quem quer
    que contrate
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    minha filha como professora, será sortudo
Title:
vimeo.com/.../436580300
Video Language:
English
Team:
ABILITY Magazine
Duration:
28:40

Portuguese, Brazilian subtitles

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