Paixão por compaixão

Com a Carta da Compaixão, Karen Armstrong desafiou o mundo a levar a Regra de Ouro ao centro da vida. Saiba como sua visão inspirou Greg Fischer - o prefeito de Louisville, Kentucky - a liderar a cidade em novas direções fascinantes.

Como resultado dos meus estudos,
encontrei uma linha

de que a essência
da religião é a compaixão.

Que todas as principais
religiões do mundo -

Judaísmo, Islamismo, Cristianismo,
Hinduísmo, Budismo e Confucionismo...

todas insistiram no que é frequentemente
conhecido como a regra sagrada:

não trate ninguém como você
não gostaria de ser tratado.

Meu desejo era ter um painel de ativistas

e que, juntos, redigíssemos
uma carta, uma breve declaração,

lembrando ao mundo que a religião é isso.

[Grande história em parceria com o TED]

Narradora: Eles tiveram
uma grande ideia pra mudar o mundo.

Mas não podiam fazer isso sozinhos.

(Vozes sobrepostas) Então, meu desejo...
Meu desejo... Eu queria...

E agora, aqui está o meu desejo.

[Torchbearers]

[Ideias em ação]

(Gritando, crepitando fogo)

KA: Nossas nações parecem
estar desmoronando a cada dia.

E isso deve nos deixar desconfortáveis.

Todos nós temos problemas enormes em nossas cidades.

Problemas de desigualdade
e crueldade e violência.

Então o que nós podemos fazer?

O que podemos fazer para mudar as coisas?

Toda cidade tem que ser compassiva.

E as pessoas muitas vezes me perguntam
como deve ser uma cidade compassiva?

E eu disse,

"Bem, uma cidade compassiva
deve ser uma cidade desconfortável ".

Um é Louisville, Kentucky,
onde o prefeito, Greg Fischer,

na verdade fez campanha
na ideia de compaixão.

[Greg Fischer, prefeito de Louisville, KY]

Greg Fischer: Quando anunciei
compaixão como valor da cidade,

chamou muita atenção.

Uma cidade é uma plataforma
para o potencial humano se tornar vivo.

Compaixão torna os indivíduos mais fortes
e torna a nossa cidade mais forte.

KA: As pessoas simplesmente não podem se chamar
uma cidade compassiva

a menos que eles tenham um prático
curso de ação.

GF: Então as perguntas então são
Como você traz compaixão para a vida?

Como você muda
a cultura da sua cidade?

E se você pudesse começar no começo
da vida de uma criança pequena?

(Relógio correndo)

Meu nome é Megan Clem Mattingly.

Eu sou o compassivo
Professor de projeto de escolas.

A compaixão é uma coisa muito ensinável.

OK, eu vejo muitos amigos
quem está pronto.

Toda aula de CSP começa
com calma e foco.

E então nós temos algum tipo
da prática do núcleo que estamos fazendo

se estamos falando
habilidades de autoconhecimento ou empatia.

Estamos começando no nível do solo,

estamos construindo essa fundação
para nossos alunos com cinco anos ou mais,

ser cidadãos mais compassivos.

Kid: Me deixe em paz!
MCM: Jeremy

Olhe para a senhorita Madeleine, Jeremy.

Jeremiah: Apenas vá, conte comigo.

MCM: Jeremiah, vamos nos esforçar mais
para recuperar nossa auto-regulação, senhor.

Jeremiah: Este é o segundo
razão eu odeio minha vida.

MCM: Jeremiah, vem cá
Eu preciso que você me conte mais sobre isso.

MCM: raiva ou frustração
qual sentimento estava trazendo -

Raiva, eu posso dizer. Olhe para as suas mãos.

Então, antes de falarmos sobre isso,
você pode se acalmar?

Não? é difícil, não é?

Você pode tentar fazer as suas mãos
parece com o meu?

Veja.

Você pode tentar deixar isso?

Olhe para o seu rosto, vejo um sorriso lá.

Você está tentando de verdade
para se agarrar a essa raiva.

Eu vejo todos os dias essas mudanças
acontecendo nesses alunos.

E eu tenho toda a esperança do mundo

que este projeto
vai mudar nossa educação.

GF: Definimos a compaixão como respeito
para todos e cada um dos nossos cidadãos

de modo que seu potencial humano
está florescendo, prosperando.

(Muitas vozes) Conceda-me a serenidade
aceitar as coisas que não posso mudar,

a coragem de mudar
as coisas que eu posso

e a sabedoria de saber
a diferença, só por hoje.

Continue voltando, funciona.

GF: Hotel Louisville é um ótimo exemplo
de como pensar em um sistema inteiro

de conseguir uma pessoa de volta aos trilhos.

Então é um abrigo
para as mulheres e suas famílias,

mas também é um hotel em funcionamento.

Cynthia Brown: Hotel Louisville
não era apenas uma clínica de reabilitação feminina,

é um programa de força de trabalho.

Nós administramos o hotel, fazemos todos os trabalhos aqui.

Todo trabalho que um de nós tem
tem suas próprias habilidades individuais.

Isso nos dá um senso de responsabilidade,

porque podemos colocar isso
em nossos currículos quando sairmos.

Eu acho que a compaixão realmente vem
das meninas que estão na reabilitação

porque dependemos muito um do outro.

Nós precisamos um do outro.

(Vozes sobrepostas)

Se eu não estivesse aqui no Hotel Louisville,
Eu estaria sentado na cadeia, fazendo o meu tempo.

Me deram essa chance.

E eu apenas - eu quero viver
Eu quero viver a vida.

[Lembre-se: você pode fazer isso
Você é uma boa pessoa]

GF: Isso nos eleva a dizer:
esse é o tipo de cidade que somos,

e esse é o tipo de cidade
nós aspiramos a ser.

E que de qualquer maneira nós podemos ajudar outras cidades

e nos levar a alturas ainda maiores
é o que queremos fazer.

É esse efeito cascata;
não somos perfeitos como cidade

mas menino, estamos trabalhando
para ser melhor a cada dia.

KA: Aqui você tem uma cidade que
está fazendo grandes coisas com compaixão.

Cidades e prefeitos vão jogar
um papel importante

como líderes do futuro.

Eu gostaria de ver mil
cidades compassivas na próxima década

que lembram o resto do mundo
qual é o nosso dever.

Sempre trate todos os outros
como você gostaria de ser tratado.

[Compartilhar e assinar
a Carta da Compaixão]

[CharterForCompassion.org]