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(Moderador) Nós temos aqui conosco
alguém que tem estado envolvida
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no aprendizado de inovação
digital por mais de 20 anos.
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Por favor deem boas vindas à Pro
Vice-Chanceler de Inovação na Educação
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da Universidade do Noroeste
da Austrália, Gilly Salmon.
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(Aplausos)
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(Gilly Salmon) Então eu vou falar
com vocês sobre o impossível.
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Então se você é facilmente assustadiço,
pode sair agora ou em qualquer momento.
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sem problemas para mim.
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Então eu venho de um país
muito novo, a Austrália.
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A maioria de vocês sabem que não sou
australiana, mas estou morando lá há
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quase 5 anos agora. Provavelmente
outros 20 se eles me aceitarem
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Mas no jovem país da Austrália,
uma universidade de 100 anos
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é muito, muito, muito velha.
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Então, agora, a Universidade do Noroeste
da Austrália é muito, muito velha.
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É voltada para a pesquisa intensa, um
dos câmpus mais lindos do mundo,
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na boca do "Rio Cisne", no
Noroeste da Austrália,
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e eu vou mostrar para vocês um filme de 1 minuto
para mostrar um vislumbre do nosso ambiente
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e também dos nossos sonhos.
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Então, vocês precisam prestar muita
atenção, porque eu vou falar sobre
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o vislumbre rápido que vocês terão dos
prédios porque é lá que o meu centro está,
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o Centro dos Futuros da Educação.
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Então, nós vamos seguir
para o filme, por favor.
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(música rítmica forte)
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(sirenes, gritos)
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(respiração curta)
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(narrador) Quando nós paramos de seguir
em frente, o mundo para conosco.
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(vento forte nos galhos, respiração curta)
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(narrador) Então persiga os seu sonho.
Só é impossível até que seja realizado.
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[Persiga o impossível]
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[A Universidade do Noroeste da Austrália]
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(Aplausos)
(Salmon) Obrigada. (Aplausos)
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Nós fizemos esse filme para tentar
inspirar os nossos alunos
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mas nós descobrimos na verdade
que nos inspira mais ainda.
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Então, logo no começo vocês
viram algum trabalho da
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Universidade do Noroeste da Austrália,
os prédios da nossa verdadeira herança.
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E eu -- lá, nós colocamos
um observatório de futuros
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e um estúdio de projeção de aprendizado,
para tentar inspirar o impossível
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em ambos os nossos membros da faculdade e
por fim os nossos alunos, através do novo desenho.
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Então, eu tenho esse título
estranho do meu cargo.
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Pro Vice-Chanceler,
Inovação da Educação.
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Eu tenho certeza que quando eu fui
nomeada, somente 12 meses atrás,
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ninguém sabia o que aquilo significava.
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Com sorte, eles me
permitiram inventar isso.
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Enquanto vocês estão me ouvindo,
só queria informar que terá
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uma pequena pesquisa no final.
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Se você tem o aplicativo My OEB,
você pode dar uma olhada,
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se não, tem um website aqui,
então vou deixar aqui
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para que vocês possam participar
da pesquisa daqui a pouco.
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Agora, eu realmente acho que um número
incrível de palavras foram escritas
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sobre inovação, especialmente no
âmbito da inovação educacional
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e tecnologia disruptiva.
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E eu fiz um pouquinho de pesquisa.
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Eu não tinha tanto conhecimento
quanto algumas dessas pessoas
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que você acabou de ouvir falando,
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mas era bem estranho que provavelmente
uma das coisas principais
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que vocês podem ver, era
como promover inovação
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nos modos de ensino mutáveis,
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o que eu acho que é provavelmente um
dos nossos maiores desafios de todos.
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E na verdade, criar uma base
de evidências para isso,
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porque vocês todos sabem, em
universidades, é assim que acontece:
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se você não tem evidências
para isso, não existe.
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E então, nós fizemos uma pequena pesquisa;
lá estavam as principais universidades,
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nós fizemos algumas visitas também, nos
EUA e em outras partes do mundo.
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E todos, simplesmente todos
ainda não chegaram de verdade
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a atingir inovação verdadeira.
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E para mim, isso é ainda um
pouco de mistério, e eu acho
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que é bastante extraordinário
que todos na Educação,
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todos vocês, em todos os níveis,
estão tentando fazer isso
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e ainda a maioria das organizações,
a maioria das instituições
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ainda estão lutando para se
reorientarem para a cultura inovadora.
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O que vai distingui-los, o
que vai diferenciá-los?
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O que eles oferecem aos seus
alunos e partes interessadas?
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Então, nós poderíamos muito,
muito facilmente, culpar
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os níveis de abordagem
dogmática e resistência.
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E ainda, por sua natureza, vocês não acham
que a maioria dos funcionários trabalhando
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com Educação são os mais abertos a mudanças
e desenvolvimento, vocês concordam?
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Então eu percebi que é um
grande enigma a ser atacado.
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Então, talvez, você ouviu o primeiro
apresentador hoje de manhã, David Price.
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Talvez nós estejamos em negação até que
nós precisamos mudar, possivelmente:
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essa é uma resposta.
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Então, algumas das minhas respostas:
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eu conheço o setor universitário
melhor, então vamos falar sobre isso.
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Mas eu realmente acho que se aplicaria
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para muitos outros setores
representados nessa sala.
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O setor de educação avançada,
através de todo o mundo,
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é muito achatado, mas também
muito competitivo agora,
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mas também marginalmente diferenciado.
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É diferenciado principalmente
por perfil pesquisado,
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orientação de pesquisa, reputação.
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E também, todo mundo está em pé
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em um mundo cada vez
menos e menos regulado.
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Vocês que estão em pé, existem alguns
casulos brancos, vocês podem sentar lá
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aqui na frente
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se vocês não tiverem muito medo.
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Agora, os governos em volta do mundo
estão pressionando para que maiores
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proporções das suas populações
frequentem a universidade.
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A maioria deles, não aqui na Alemanha,
eu entendo, mas a maioria de nós
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tem feito o pagamento pela
experiência por toda a vida.
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Para a maioria dos alunos,
e até isso tem feito pouco
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para amortecer o entusiasmo
por uma educação avançada,
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Existem mais pessoas indo para a
universidade do que já teve em nossas vidas.
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Nossos filhos e netos irão
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em frente e em frente e em frente.
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Então parece haver, para usar as
palavras dos empreendedores,
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crescimento confiável do mercado.
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Portanto, precisamos inovar.
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Nós precisamos encontrar jeitos
de alcançar aquele crescimento.
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Segundo. Claro que nós sabemos -
acabou de ser mencionado na sessão -
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que o número de câmpus das
universidades teria que aumentar
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em uma taxa incrivelmente alarmante.
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Eu ouvi algo como 1 por mês
pelos próximos 10 anos
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de forma a corresponder aos requerimentos
de ensino de formas tradicionais.
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E claramente, isso não vai acontecer,
e também não é prático estender
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os câmpus existentes que temos em
capacidade física e bens imóveis.
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Portanto, inovação,
novamente, é necessária.
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Terceiro. Nós sabemos que muitas das
maneiras que estamos ensinando nas
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Universidades no momento, não irão
prover os cidadãos do futuro
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com as habilidades certas,
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nem eles vão se formam com a
habilidade de encarregar-se de carreiras
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múltiplas durante suas vidas.
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Nós também ouvimos que a maioria dos bebês
nascendo hoje vão viver mais de 100 anos.
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Eu quero dizer, nós realmente precisamos
educar essas pessoas, não? Não nós mesmos.
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Então, em resumo, a natureza
do trabalho está mudando.
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Então não importa quais os nossos propósitos
educacionais, a necessidade de mudança é notável.
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E cada um de nós tem uma responsabilidade
compartilhada, como educadores,
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de inovar para corresponder a esses e muitos
outros desafios que nós enfrentamos.
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Então, por que nós nos viraríamos para
a tecnologia para nos ajudar nesse enigma
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é uma das minhas questões.
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Mas uma das coisas que eu tenho feito,
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desde que eu estive na Universidade
do Noroeste da Austrália,
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e como eu mencionei, nós
colocamos um espaço físico.
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É uma mistura entre espaço
para a comunidade se reunir,
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um pouco de espaço de produção também,
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um lugar um pouco diferente, um
pouco diferente das áreas tradicionais
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e na verdade é para os funcionários,
não é para os estudantes.
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