O que julgamos saber
-
0:01 - 0:05Vou tentar explicar porque
é que, provavelmente, -
0:05 - 0:07não entendemos tanto quanto julgamos.
-
0:07 - 0:09Gostava de começar com quatro perguntas.
-
0:09 - 0:12Não se trata duma coisa cultural
para esta época do ano. -
0:12 - 0:14— de resto, isto é uma piada —
-
0:14 - 0:18Estas quatro perguntas
são difíceis de responder, -
0:18 - 0:21mesmo por pessoas
que sabem muito de ciência. -
0:21 - 0:25São perguntas que fiz
a produtores de ciência na televisão, -
0:25 - 0:30a plateias de educadores de ciência
— professores de ciências — -
0:30 - 0:33e ainda a crianças de 7 anos.
-
0:33 - 0:35Descobri que crianças
de 7 anos respondem melhor -
0:35 - 0:37que os outros, o que é surpreendente.
-
0:38 - 0:40A primeira pergunta
-
0:40 - 0:45— podem querer registá-la
no papel, ou na vossa cabeça. -
0:45 - 0:47Quem estiver em casa,
também pode fazer o mesmo. -
0:48 - 0:52"Uma sementinha quase não tem peso
e uma árvore pesa muito". -
0:52 - 0:54Penso que concordamos.
-
0:54 - 0:58"Onde é que a árvore vai buscar
o material que dá origem... a este banco? -
0:58 - 1:01"De onde vem toda esta madeira?"
-
1:03 - 1:06A pergunta seguinte é:
-
1:05 - 1:08"Podemos acender uma pequena lanterna
-
1:08 - 1:13"com uma pilha, uma lâmpada
e um pedaço de arame?" -
1:13 - 1:15"E conseguem desenhar o diagrama
-
1:15 - 1:16— não é preciso desenhá-lo —
-
1:16 - 1:18"mas conseguiam desenhar o diagrama,
-
1:18 - 1:21"ou diriam que isso não é possível?"
-
1:23 - 1:27A terceira pergunta é: "Porque é que
o verão é mais quente do que o inverno?" -
1:27 - 1:32Acho que concordamos que o verão
é mais quente do que o inverno, mas porquê? -
1:35 - 1:37E por fim: "São capazes de esboçar...
-
1:37 - 1:40— podem esboçar, se quiserem —
-
1:40 - 1:42"esboçar um diagrama do sistema solar
-
1:42 - 1:45"mostrando a forma
das órbitas dos planetas?" -
1:46 - 1:48São capazes de fazer isso?
-
1:48 - 1:50Se conseguem, façam lá o esboço.
-
1:53 - 1:59As crianças não recebem
as suas ideias dos professores, -
1:59 - 2:02como os professores julgam,
mas do senso comum, -
2:02 - 2:04da experiência do mundo à sua volta,
-
2:04 - 2:09de todas as coisas que experimentam
umas com as outras, -
2:09 - 2:12e de quem toma conta delas,
dos pais, etc. Experiência. -
2:12 - 2:19Um dos grandes especialistas
nesta área foi o cardeal Wolsey. -
2:19 - 2:21"Tenham muito cuidado com
o que metem na cabeça das pessoas, -
2:21 - 2:25"porque depois é praticamente
impossível tirá-lo de lá". -
2:25 - 2:26(Risos)
-
2:27 - 2:29Não sei bem como é que ele morreu...
-
2:29 - 2:31Foi decapitado ou enforcado?
-
2:31 - 2:32(Risos)
-
2:32 - 2:35Estas perguntas a que
devem ter respondido bem, -
2:35 - 2:36mas ainda não conferiram...
-
2:36 - 2:39— normalmente, escolho
uma pessoa e envergonho-a, -
2:39 - 2:42mas desta vez talvez não.
-
2:42 - 2:45Uma sementinha pesa muito e,
basicamente, toda aquela madeira, -
2:45 - 2:4899% desta madeira, provém do ar.
-
2:49 - 2:53Posso apostar que 85% de vocês
— aqui na TED talvez sejam menos — -
2:53 - 2:55terão dito que provém da terra.
-
2:55 - 2:58E uma ou duas pessoas,
virão ter comigo no fim -
2:58 - 3:00para contrapor e dizer
que provém mesmo da terra. -
3:00 - 3:03Se assim fosse, andavam
camiões a passear pelo país -
3:03 - 3:05a encher de terra
os jardins das pessoas. -
3:05 - 3:06Seria um negócio fantástico.
-
3:06 - 3:07Mas não fazemos nada disso.
-
3:07 - 3:10Esta madeira provém do ar.
-
3:10 - 3:14Eu fiquei aprovado em todos
os exames de biologia na Grã-Bretanha. -
3:14 - 3:17Tive uma boa nota,
mas apesar disso saí da escola -
3:17 - 3:20pensando que este material saía da terra.
-
3:20 - 3:23"Podemos acender uma lanterna
com uma pilha, uma lâmpada e arame?" -
3:23 - 3:25Claro que podemos
e já vos mostro como se faz. -
3:26 - 3:27Agora, tenho más notícias:
-
3:27 - 3:30Tinha aqui um vídeo que vos queria mostrar
-
3:30 - 3:33mas infelizmente,
o som não funciona nesta sala. -
3:33 - 3:38Por isso vou descrever, no estilo
"Monty Python", o que acontece no vídeo. -
3:38 - 3:39(Risos)
-
3:39 - 3:43Um grupo de investigadores
vai ao MIT no dia do fim do curso. -
3:43 - 3:47Escolhemos o MIT
porque fica muito longe daqui -
3:47 - 3:49e vocês não vão ficar melindrados,
-
3:49 - 3:52embora seja mais ou menos
igual na Grã-Bretanha -
3:52 - 3:53e na Costa Oeste dos EUA.
-
3:53 - 3:58Fizemos lá estas perguntas
a licenciados em ciências -
3:58 - 4:00e eles não conseguiram responder.
-
4:00 - 4:02Há gente que diz:
-
4:02 - 4:05"Fico muito admirado por me dizer
que isso provém do ar". -
4:05 - 4:07São licenciados em ciências!
-
4:07 - 4:08Fazemos um corte:
-
4:08 - 4:11"Somos a melhor universidade
de ciências do mundo!" -
4:11 - 4:12porque os britânicos são arrogantes.
-
4:12 - 4:14(Risos)
-
4:14 - 4:17Quando fizemos a 2.ª pergunta
a engenheiros licenciados, -
4:17 - 4:19disseram que era impossível fazê-lo.
-
4:19 - 4:23Demos uma pilha, um pedaço de arame
e uma lâmpada e dissemos: -
4:23 - 4:26"Podem fazê-lo?". Não conseguiram.
-
4:26 - 4:29Aconteceu o mesmo no
Imperial College, em Londres, -
4:29 - 4:32— não é uma coisa antiamericana.
-
4:32 - 4:34(Risos)
-
4:37 - 4:40Isto é muito importante porque
pagamos muito dinheiro para ensinar. -
4:40 - 4:42Devíamos ensinar bem.
-
4:42 - 4:44E também há razões sociais para querermos
-
4:44 - 4:48que as pessoas compreendam
o que está a acontecer na fotossíntese. -
4:48 - 4:52Por exemplo, emitimos
metade da equação do carbono -
4:52 - 4:54e a outra metade da equação
-
4:54 - 4:56— como sei, como administrador
dos Jardins de Kew — -
4:56 - 4:58é o que as coisas absorvem.
-
4:58 - 5:01Absorvem dióxido de carbono da atmosfera.
-
5:01 - 5:03É o que as plantas fazem para viver.
-
5:03 - 5:06Se há aqui algum finlandês,
eis um trocadilho finlandês: -
5:06 - 5:11"Estamos a patinar, literal
e metaforicamente, no gelo fino -
5:12 - 5:14"se não compreendemos
esse tipo de coisas". -
5:14 - 5:16É assim que fazemos
com a pilha e a lâmpada. -
5:16 - 5:20É tão fácil, não é?
Claro que vocês sabiam disso. -
5:20 - 5:23Mas se nunca brincaram
com uma pilha e uma lâmpada, -
5:23 - 5:25se apenas viram um diagrama
de um circuito, -
5:25 - 5:27podiam não conseguir.
-
5:27 - 5:29Esse é um dos problemas.
-
5:29 - 5:31Porque é o verão
mais quente do que o inverno? -
5:31 - 5:32Aprendemos em crianças que,
-
5:32 - 5:35quando nos aproximamos
duma coisa quente, queimamo-nos. -
5:35 - 5:38É uma aprendizagem muito poderosa
e acontece muito cedo. -
5:39 - 5:42Por extensão, pensamos:
"O verão é mais quente do que o inverno -
5:42 - 5:44"porque estamos mais perto do sol".
-
5:44 - 5:46Aposto que a maioria
de vocês pensou assim. -
5:46 - 5:48Estão a abanar a cabeça,
-
5:48 - 5:51mas só alguns com convicção.
-
5:51 - 5:52Há outros que fazem assim.
-
5:52 - 5:55O verão é mais quente do que o inverno
porque os raios do sol -
5:55 - 5:59estão mais espalhados,
por causa da inclinação da Terra. -
5:59 - 6:02Se pensam que a inclinação
se inclina para mais perto, está mal. -
6:02 - 6:05O sol está a 150 milhões de km
de distância -
6:05 - 6:06e nós temos esta inclinação, não é?
-
6:06 - 6:08Não tem a mínima importância.
-
6:08 - 6:12No Hemisfério Norte ainda estamos
mais afastados do sol, no verão, -
6:12 - 6:15mas não faz qualquer diferença.
-
6:16 - 6:19Agora, o esboço
do diagrama do sistema solar. -
6:19 - 6:21Se pensam, como é provável para a maioria,
-
6:21 - 6:25que o verão é mais quente que o inverno,
porque estamos mais perto do sol, -
6:25 - 6:26devem ter desenhado uma elipse.
-
6:26 - 6:28Isso explicaria tudo, não é?
-
6:28 - 6:31Exceto... na vossa elipse...
vocês pensaram: -
6:31 - 6:33"O que é que acontece durante a noite
-
6:33 - 6:36"entre a Austrália e aqui?
-
6:36 - 6:39"Eles estão no verão
e nós estamos no inverno -
6:39 - 6:42"A Terra corre para o sol durante a noite
-
6:42 - 6:44"e depois volta para trás a correr?"
-
6:44 - 6:45É uma coisa muito esquisita!
-
6:45 - 6:49Mantemos estes dois modelos na cabeça,
o que está certo e o que não está. -
6:50 - 6:53E, enquanto seres humanos, fazemos
o mesmo em todos os campos. -
6:54 - 6:58Esta é a visão de Copérnico do aspeto
do sistema solar, em plano. -
6:58 - 7:01Deve ser muito parecido com
o que vocês têm nos vossos papéis, não é? -
7:01 - 7:04E esta é a visão da NASA.
São surpreendentemente semelhantes. -
7:04 - 7:08Espero que tenham reparado
nesta coincidência. -
7:08 - 7:11O que é que fariam se soubessem
que as pessoas tinham -
7:11 - 7:14esta ideia errada na sua cabeça,
quanto às órbitas elípticas, -
7:14 - 7:16provocada pelas nossas experiências
enquanto crianças? -
7:16 - 7:19Que diagrama do sistema solar
lhes mostrariam, -
7:19 - 7:21para elas verem que não é assim?
-
7:21 - 7:22Mostrar-lhes-iam uma coisa assim, não é?
-
7:22 - 7:24É um plano, visto de cima.
-
7:24 - 7:26Mas, não. Reparem no que
eu encontrei nos manuais. -
7:27 - 7:29É o que se mostra às pessoas.
Estão em manuais, -
7:29 - 7:31em "websites", em "websites" educativos.
-
7:31 - 7:33Quase tudo o que encontramos é assim.
-
7:34 - 7:36A razão é porque é muito aborrecido
-
7:36 - 7:38ter uma série de círculos concêntricos,
-
7:38 - 7:42e é muito mais excitante olhar
para uma coisa neste ângulo. -
7:42 - 7:44Fazendo o desenho nesta perspetiva
-
7:44 - 7:45ficamos com a ideia errada na cabeça
-
7:45 - 7:49a duma representação bidimensional
duma coisa tridimensional, -
7:49 - 7:50que dá elipses.
-
7:51 - 7:54Portanto é uma... é uma porcaria, não é?
-
7:55 - 7:58Procuramos provas
que reforçam os nossos modelos. -
7:58 - 8:01Fazemos o mesmo nas questões
de raça, de política e de tudo o mais -
8:01 - 8:03e também o fazemos na ciência.
-
8:03 - 8:06Portanto, procuramos
— os cientistas fazem-no constantemente — -
8:06 - 8:08procuramos provas
que reforcem os nossos modelos e -
8:08 - 8:12há sempre pessoas dispostas a fornecer
as provas que reforçam os modelos. -
8:13 - 8:16Como estou nos EUA,
vou fazer troça dos europeus. -
8:16 - 8:20Isto são exemplos do que acho ser má
prática nos centros de ensino de ciências. -
8:20 - 8:23Estas imagens são de La Villette em França
-
8:23 - 8:26e da ala Wellcome do
Museu da Ciência em Londres. -
8:27 - 8:30Se repararem na forma
como estas coisas estão montadas, -
8:30 - 8:35há muita coisa atrás de vidros,
tudo muito azul e profissional... -
8:35 - 8:39do género em que Woody Allen
aparece por baixo dos lençóis, -
8:39 - 8:41naquela cena de "Annie Hall", e diz:
-
8:41 - 8:43"Céus! Sou tão profissional!".
-
8:43 - 8:46Não existe paixão, não é nada prático.
-
8:46 - 8:48— sem segundas intenções.
-
8:49 - 8:53Uma boa interpretação é o San Francisco
Exploratorium, aqui próximo, -
8:53 - 8:57onde todas as coisas,
as demonstrações, etc. -
8:57 - 9:00são feitas com objetos do dia-a-dia
que as crianças podem entender. -
9:00 - 9:03É muito prático, e elas podem
fazer experiências com eles. -
9:03 - 9:07Sei que se os licenciados no MIT
e no Imperial College de Londres, -
9:07 - 9:10tivessem uma pilha
e um arame e coisas dessas, -
9:10 - 9:11conseguiam fazê-lo.
-
9:11 - 9:14Tinham aprendido como funciona,
-
9:14 - 9:18em vez de pensarem que seguem diagramas
de circuitos e não o podem fazer. -
9:18 - 9:21Portanto, uma boa interpretação
tem mais a ver com coisas -
9:21 - 9:24que são atamancadas
e avariadas e do meu mundo. -
9:24 - 9:27Onde não haja uma barreira extra dum vidro
-
9:27 - 9:29ou de titânio armadilhado
-
9:29 - 9:31e tenha tudo um ar fantástico.
-
9:32 - 9:34O Exploratorium funciona muito bem.
-
9:34 - 9:37É amador, mas amador no melhor sentido.
-
9:37 - 9:42Por outras palavras, a raiz do mundo
é o amor e a paixão. -
9:42 - 9:44As crianças não são frascos vazios.
-
9:44 - 9:47Por isso, como os "Monthy Python" diriam,
-
9:47 - 9:48dizer isto é um pouco redundante,
-
9:48 - 9:50mas as crianças não são frascos vazios.
-
9:50 - 9:52Têm as suas ideias, têm as suas teorias.
-
9:52 - 9:56Se não trabalharmos com elas,
não seremos capazes de as mudar. -
9:56 - 9:59Provavelmente também
não mudei as vossas ideias -
9:59 - 10:01de como funciona o mundo e o universo.
-
10:01 - 10:05Isto aplica-se também quando
tentamos vender novas tecnologias. -
10:05 - 10:07Na Grã-Bretanha estamos
a tentar fazer a transição -
10:07 - 10:10da população para
a tecnologia digital da televisão. -
10:10 - 10:11Uma das coisas difíceis
-
10:11 - 10:14é que as pessoas têm
ideias feitas sobre isso. -
10:14 - 10:16É muito difícil mudar isso.
-
10:16 - 10:18Nós não somos frascos vazios.
-
10:18 - 10:22Os modelos mentais que temos em crianças
permanecem na idade adulta. -
10:22 - 10:24Um ensino pobre é
mais prejudicial do que bom. -
10:24 - 10:28Neste país e na Grã-Bretanha, as crianças
entendem melhor o magnetismo -
10:28 - 10:31antes de irem para a escola do que depois.
-
10:31 - 10:32(Risos)
-
10:32 - 10:34O mesmo para a gravidade,
dois conceitos que... -
10:34 - 10:37— como sabem, se forem professores —
-
10:37 - 10:40são muito aborrecidos.
-
10:40 - 10:42Fazem pior nos testes, depois das lições.
-
10:42 - 10:43Nós somos cúmplices.
-
10:43 - 10:45Concebemos testes
-
10:45 - 10:47— pelo menos na Grã-Bretanha —
para que elas passem. -
10:47 - 10:50E os governos acham bem.
Dão pancadinhas nas costas. -
10:51 - 10:53Somos cúmplices.
-
10:53 - 10:56Se alguém tivesse concebido
um teste para mim -
10:56 - 10:58quando eu fiz os meus exames de biologia
-
10:58 - 11:00para perceber, ver se eu sabia,
-
11:00 - 11:03— para além de juntar amido e iodo
-
11:03 - 11:04e observar que ficava azul —
-
11:04 - 11:07se eu sabia que as plantas fabricam
a sua massa a partir do ar, -
11:07 - 11:12talvez eu tivesse sido melhor em ciências.
-
11:13 - 11:17A coisa mais importante é levar
as pessoas a articular os seus modelos. -
11:17 - 11:19O vosso trabalho de casa é:
-
11:19 - 11:23"Como é que a asa de um avião
cria a elevação?" -
11:23 - 11:26Uma pergunta óbvia e
vocês já têm a resposta na cabeça. -
11:26 - 11:29Mas há uma observação ligada:
-
11:29 - 11:33"Não se esqueçam de explicar como é que
os aviões podem voar de pernas para o ar". -
11:33 - 11:35(Risos)
-
11:35 - 11:38A segunda pergunta é:
"Porque é que o mar é azul?" -
11:38 - 11:41Vocês já têm uma ideia
da resposta na cabeça. -
11:41 - 11:44Então, "Porque é que é azul
nos dias com nuvens?" -
11:44 - 11:46Estão a ver? Ahhh!
-
11:46 - 11:48(Risos)
-
11:48 - 11:50Sempre me apeteceu dizer isto neste país.
-
11:50 - 11:52(Risos)
-
11:52 - 11:57Finalmente, o meu pedido é que permitam
a vós próprios, aos vossos filhos, -
11:57 - 11:59e a todos os que conhecem,
lidar com coisas, -
11:59 - 12:00porque é lidando com coisas
-
12:00 - 12:04que vocês complementam a outra
aprendizagem, não como uma substituição. -
12:04 - 12:06Faz parte da aprendizagem,
o que é importante. -
12:07 - 12:08Muito obrigado.
-
12:08 - 12:10Continuem, continuem.
-
12:10 - 12:11(Aplausos)
- Title:
- O que julgamos saber
- Speaker:
- Jonathan Drori
- Description:
-
Começando com quatro perguntas básicas (e podem ficar surpreendidos por não saberem responder), Jonathan Drori observa as falhas nos nossos conhecimentos — e especificamente o que não sabemos sobre a ciência e o que julgávamos saber.
- Video Language:
- English
- Team:
closed TED
- Project:
- TEDTalks
- Duration:
- 12:11
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