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A chama da Missão Adventista do Sétimo Dia
foi acesa há mais de 150 anos
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em cidades e vilas rurais
no Nordeste da América.
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Logo, aquela chama foi se espalhando
ao redor do mundo.
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Mas isso só aconteceu porque
adventistas do sétimo dia dedicados
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olharam além de suas próprias necessidades
para um mundo necessitado.
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Por causa dos adventistas do sétimo dia,
que disseram: “Eu irei”.
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“Eu irei além da minha casa,
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além do meu país,
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além da minha língua,
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além do meu próprio povo
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para acender a chama entre aqueles
que nunca ouviram.”
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Muitos desses fiéis missionários
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deram suas vidas
para a salvação dos outros.
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Eles nunca voltaram para casa.
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A Igreja Adventista do Sétimo Dia
foi fundada no sacrifício.
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Cresceu através do sacrifício.
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E só vai continuar crescendo
por meio do sacrifício.
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O sacrifício altruísta
daqueles que ainda acreditam
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que este evangelho do Reino
deve ser pregado em todo o mundo
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como testemunho a todas as nações.
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Há mais de 30 anos,
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o Concílio Anual da Conferência Geral
votou um documento intitulado
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Estratégia Global
da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
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Esse documento explorou
o desafio da missão
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que a igreja ainda enfrenta.
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Abriu com estas palavras:
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“Os números são rígidos, implacáveis:
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população mundial 5,3 bilhões,
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Associação Mundial Adventista
do Sétimo Dia mais de 6 milhões”.
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O documento traçava uma estratégia
para reorientar a missão da igreja.
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Para reorientar
os territórios não alcançados
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e grupos de povos não alcançados.
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Reorientar as pessoas e os fundos.
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Para alcançar os não alcançados
com esperança
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e plantar novos grupos de crentes
em novas fronteiras de missão.
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Essa reorientação
foi votada no ano seguinte
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na Sessão da Conferência Geral
em Indianápolis.
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O novo foco foi chamado de Missão Global.
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Acho que nunca sentamos para discutir
um assunto de maior importância
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do que a missão global.
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E a missão global requer uma estratégia
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para levar a mensagem do amor de Deus,
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a graça salvadora de Cristo
e Sua breve vinda
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a todas as nações, parentes,
língua e pessoas.
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Uma missão global e uma estratégia global
que se estende de continente a continente,
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país para país, cidade para cidade,
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grupo a grupo
e, finalmente, de pessoa para pessoa.
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Hoje, ao olharmos
para o nosso desafio missionário
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mais de 30 anos depois,
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os números ainda são rígidos, implacáveis.
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Alegramo-nos em ver
novos grupos de crentes
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plantados na Janela 10/40,
na cidade, entre outros grupos religiosos,
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entre os seculares e pós-cristãos.
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Mas chegou a hora
para outra reorientação da missão.
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Um tempo para alinhar
nossos corações e mentes,
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nosso pessoal, nossos recursos,
nossos orçamentos,
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"Para alcançar os não alcançados
com esperança."