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Mean value theorem

  • 0:00 - 0:04
    Veremos se podemos entender intuitivamente
  • 0:04 - 0:10
    o teorema do valor médio.
  • 0:10 - 0:16
    E,como veremos, uma vez que você processar
    parte dos termos matemáticos e da notação,
  • 0:16 - 0:19
    verá que é um teorema bastante intuitivo.
  • 0:19 - 0:23
    Vamos pensar sobre uma função f.
  • 0:23 - 0:25
    Digamos que tenho uma função f
  • 0:25 - 0:27
    e sabemos algumas coisas
    sobre esta função.
  • 0:27 - 0:40
    Sabemos que é contínua
    sobre o intervalo fechado
  • 0:40 - 0:45
    entre x igual a a e x igual a b.
  • 0:45 - 0:48
    Quando colocamos estes colchetes
    quer dizer que o intervalo é fechado.
  • 0:48 - 0:52
    Quando coloco um colchete aqui,
    significa que estou incluindo o ponto a.
  • 0:52 - 0:55
    E se coloco o colchete à direita,
    em vez de parênteses,
  • 0:55 - 0:58
    significa que estamos incluindo o ponto b.
  • 0:58 - 1:01
    Continuidade significa que não temos
    nenhuma descontinuidade ou saltos
  • 1:01 - 1:03
    neste intervalo fechado.
  • 1:03 - 1:14
    Também vamos assumir que a função
    é diferenciável no intervalo aberto
  • 1:14 - 1:15
    entre a e b.
  • 1:15 - 1:19
    Estamos dizendo que não há problema
    se a função não é diferenciável em a
  • 1:19 - 1:20
    ou em b.
  • 1:20 - 1:24
    E diferenciável significa que há
    uma derivada definida; que você pode
  • 1:24 - 1:26
    calcular a derivada nesses pontos.
  • 1:26 - 1:30
    Então, a função é diferenciável
    no intervalo aberto entre a e b.
  • 1:30 - 1:34
    Essas são as condições que vamos impor
    para o teorema do valor médio.
  • 1:34 - 1:36
    Vamos tentar visualizar isto.
  • 1:36 - 1:49
    Esta é minha função, este é o eixo y
    e este é o eixo x. Deixe-me desenhar
  • 1:49 - 1:57
    meu intervalo. Isso é a e isto aqui é o b.
  • 1:57 - 2:09
    Digamos que minha função
    parece algo assim.
  • 2:09 - 2:18
    Neste ponto aqui, o valor de x é a
    e o valor de y é f de a.
  • 2:18 - 2:30
    Neste ponto, o valor de x é b
    e o valor de y é, obviamente, f de b.
  • 2:30 - 2:35
    Tudo que o teorema do valor médio diz
    é que se calcularmos a taxa de variação
  • 2:35 - 2:44
    média do intervalo, em algum ponto
    a taxa de variação instantânea
  • 2:44 - 2:47
    será igual a taxa de variação média.
  • 2:47 - 2:50
    O que isso significa visualmente?
    Vamos calcular a taxa de variação média.
  • 2:50 - 2:55
    A variação média entre o ponto a
    e o ponto b será o coeficiente angular
  • 2:55 - 3:05
    da reta secante. Esta é a reta secante.
    Pense sobre o coeficiente angular.
  • 3:05 - 3:10
    O que o teorema do valor médio nos diz
    é que em algum ponto deste intervalo
  • 3:10 - 3:13
    o coeficiente angular instantâneo
    da reta tangente será igual
  • 3:13 - 3:15
    ao coeficiente angular da reta secante.
  • 3:15 - 3:20
    Podemos observar que aqui
    parece que o coeficiente angular
  • 3:20 - 3:23
    da reta tangente é igual
    ao coeficiente angular da reta secante.
  • 3:23 - 3:25
    E parece que aqui também
    o coeficiente angular
  • 3:25 - 3:28
    da reta tangente é igual ao coeficiente
    angular da reta secante.
  • 3:28 - 3:31
    Isso faz sentido intuitivamente.
    Em algum ponto, o seu
  • 3:31 - 3:33
    coeficiente angular instantâneo
    será igual ao seu coeficiente
  • 3:33 - 3:42
    angular médio. Como escreveríamos isso
    matematicamente? Vamos calcular
  • 3:42 - 3:44
    o coeficiente angular
    médio deste intervalo.
  • 3:44 - 3:47
    O coeficiente angular médio
    deste intervalo, ou a taxa
  • 3:47 - 3:50
    de variação média - o coeficiente angular
    da reta secante - será nossa diferença
  • 3:50 - 4:02
    em y sobre nossa diferença em x.
    Qual é nossa diferença em y?
  • 4:02 - 4:10
    A nossa diferença em y
    é f de b menos f de a
  • 4:10 - 4:19
    - sobre nossa diferença em x-
    sobre b menos a.
  • 4:19 - 4:20
    Farei isso em vermelho.
  • 4:20 - 4:23
    Vamos recordar o que está acontecendo.
  • 4:23 - 4:27
    Isto aqui é o gráfico de y,
    que é igual a f de x.
  • 4:27 - 4:31
    Estamos dizendo que o coeficiente angular
    da reta secante, ou nossa taxa de variação
  • 4:31 - 4:41
    média do intervalo entre a e b,
    é nossa variação em y
  • 4:41 - 4:51
    --a letra grega delta significa variação--
    sobre nossa variação em x.
  • 4:51 - 4:57
    Que, obviamente, é igual a isso daqui.
    O teorema do valor médio nos diz
  • 4:57 - 5:03
    que existe -- então se sabemos
    essas duas coisas sobre a função--
  • 5:03 - 5:15
    um valor de x entre a e b. Então,
    no intervalo aberto entre a e b
  • 5:15 - 5:22
    existe um valor c. E podemos dizer
    que pertence ao intervalo aberto
  • 5:22 - 5:34
    entre a e b. Ou podemos dizer que algum
    valor c tal que a é menor que c e
  • 5:34 - 5:44
    c é menor que b. Algum valor c onde
    a taxa de variação instantânea
  • 5:44 - 5:49
    nesse valor x é igual a taxa
    de variação média.
  • 5:49 - 5:56
    Então existe um c neste intervalo aberto
    no qual a taxa de variação média é igual
  • 5:56 - 6:02
    a taxa de variação instantânea
    nesse ponto. É tudo o que está dizendo.
  • 6:02 - 6:08
    Assim como vimos neste diagrama,
    este poderia ser o nosso c. Ou este.
  • 6:08 - 6:16
    Você diria que f é continua
    em a e b, no intervalo fechado,
  • 6:16 - 6:18
    e diferenciável no intervalo aberto.
  • 6:18 - 6:20
    e você vê toda esta notação.
    O que isso nos diz?
  • 6:20 - 6:27
    Diz que em algum ponto no intervalo,
    a taxa de variação instantânea será igual
  • 6:27 - 6:30
    a taxa de variação média
    sobre todo o intervalo
  • 6:30 - 6:33
    No próximo vídeo, tentaremos
    dar um exemplo da vida real
  • 6:33 - 6:35
    sobre quando isso faz sentido.
  • 6:35 - 6:37
    [legendado por: Pilar]
Title:
Mean value theorem
Description:

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Video Language:
English
Team:
Khan Academy
Duration:
06:37

Portuguese, Brazilian subtitles

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