JAD CAP03 2024 VA08 CONSULTAS DERIVADAS DE METODO

Além da JPQL,
também podemos construir

as consultas através
de uma outra forma

que chamamos
de consultas baseadas em métodos.

Ou seja, conseguimos utilizar
os nomes dos campos

que temos lá na classe Java,
como parte do nome da função.

E claro, temos que seguir algumas
regras para conseguir fazer isso.

Então, o nome do método
que vamos criar

é o que vai determinar
que tipo de consulta a JPA vai fazer.

Então, chamamos isso
de consultas derivadas de métodos.

Beleza?
Então vamos usar um nome

que é padronizado,
vamos utilizar algumas palavras

que a JPA nos indica.

E aí, com base nos nomes
dos atributos da nossa classe,

conseguimos fazer a consulta,
beleza?

Vamos dar uma olhada
nessa documentação

para entendermos melhor
o que isso quer dizer.

Vamos lá.

Estou aqui na documentação
desses métodos,

nessas consultas baseadas em métodos.

Então, o que acontece?
Olha só, as pesquisas que vamos usar,

a forma que vamos escrever os métodos,
os nomes dos métodos

para poder fazer as pesquisas.

E aí temos aqui o padrão, tá?
Então, por exemplo,

Temos aqui,
olha nessa tabela

a palavra chave que vamos usar
e temos aqui um exemplo

de como ficaria o nome do método.

Então, por exemplo,
temos aqui olha, o "And".

Então o "And" usamos para fazer
aquelas pesquisas,

onde combinamos dois campos,
por exemplo,

selecionar listagem de uma tabela,
todos os registros onde

a cidade seja,
por exemplo, São Paulo

e o nome do bairro,
seja, por exemplo, Vila Mariana.

Então usamos dois ou mais atributos
para fazer a consulta.

Então olha só,
como que fica essa consulta?

É "findBy",
esse "findBy" ele é obrigatório.

Esse leste Naming
Ele é o nome de um atributo na classe.

Então imagina que você tem lá
uma classe Java e lá tem um atributo

chamado Leste
e tem um outro atributo chamado First.

Então o leste nem é o first,

nem eles são os nomes dos atributos
na classe.

Agora, o fim de Vai e é o nome
de um método padronizado pela JPA.

Eu tenho que usar esse trem de BI.

Então imagina que ao invés de fosse um
que ao invés de se fosse, que o nome

em inglês fosse em português

o último nome, o primeiro nome,
nós ficaria

como esse bay e o último nome End.

Primeiro nome? Bom.

Um outro exemplo.

Olha só o bichinho aqui.

Olha o bicho em fim de pai.

Aí tem aqui ó a data inicial between, né?

Então a gente vai fazer ali uma busca

encontrar pelo pela data inicial
que esteja entre.

E aí a gente vai passar as duas datas que
vão ser fornecidas aqui para esse método.

Legal. O Leste, por exemplo.

Eu quero buscar todo mundo,
todos os registros

onde um determinado grupo
seja menor que alguma coisa.

Olha só.

Find by each.

E se ele é o nome do atributo lá
na classe, vamos supor que fosse idade

em português, então ficaria assim
de bairro, cidade leste.

Então o nome do do,
essa palavrinha aqui no meio,

ela tem que ser o nome do atributo
lá na classe.

Só que o fim bay eu tenho que usar
e o let também.

Ou seja, a j p.a.

Ela vai entender que tipo de consulta
a gente quer implementar

por conta dessas palavrinhas.

Aqui tá dessas expressões aqui. Beleza.

E aí eu recomendo pra vocês.

Vocês tem um link dessa documentação
no material escrito,

então eu recomendo que vocês
olhem essa documentação para

poder

variar
bastante aqui as consultas de vocês.

Olha quanta coisa a gente tem aqui.

Tá bom, então a gente

vai fazer alguns testes pra gente
ver como que isso aqui funciona.

Bom, gente, então vocês viram que tem ali
todo uma padronização?

Então a gente vai ter aquelas palavrinhas
que são obrigatórias,

saem de baixo end list e ambition,
essas palavras.

Elas vão compor o nome da função
e você vai combinar

com os nomes dos campos
no objeto Java, na classe Java.

Isso a gente vai conseguir fazer.

Dessa forma a gente vai conseguir fazer

as consultas baseados
baseado no nome dos métodos.

Olha que legal, né?

Essa é uma técnica bastante interessante
e a JPR entrega pra gente, então

vou criar ali uma consulta, por exemplo,

para fazer uma busca e pelo nome.

Só que usando o método

o nome do método
e não usando a query usando ali a JPA

que é a gente vai fazer um ajuste
ali nas nossas consultas pra gente

ver como isso vai funcionar.

Vamos lá, vamos ver isso daí.

O que fica?

Isso não é escrito em código mesmo.

E na nossa aplicação
vamos trabalhar um pouquinho.

Então olha só, a gente tem aqui
esse buster contato pelo nome, né?

Então a gente tem já aqui uma consulta
usando a JPA,

que é para fazer uma busca de contato
pelo nome.

Agora imagina que a gente queria
fazer isso, só que usando

a consulta derivada de método,

a qual a derivada de método
não com o que a gente vai fazer, né?

Então eu vou fazer aqui

mesmo, aqui embaixo mesmo, pra gente
ver como que elas são similares.

Tá bom?

Então vamos lá, eu vou colocar aqui.

Olha, vou criar é um Optional, né?

De contato.

Então o que essa função vai retornar?

Ela vai retornar o objeto Optional
do tipo contato.

Ela vai carregar um contato dentro dela.

E aí, seguindo aquela regrinha

como que vai ficar aqui
o nome da consulta?

Eu sei que o meu campo lá no banco
de dados, na verdade, no banco de dados,

na classe, né?

Ela é a nossa classe Java.

Aqui deixo a minha que eu uso dela.

Olha só,
é nome lá e tá em português inclusive, né?

Bacana.

Então porque vai ficar aqui sim, de vai.

Então esse fim de vai é obrigatório

isso aqui a JPA vai reconhecer
como sendo uma pesquisa,

uma consulta que ela vai ter
que construir.

Sai de baixo o que esse nome

tá bom e observa que eu coloquei o nome
que olha com ele

maiúsculo,
apesar de aqui estar com ele minúsculo.

Mas a JPL também
entende o que é meu case aqui.

Tá bom interessado
que esse pai de pai e de ela da JPR

e ele vai saber que o nome aqui
apesar de tá com letra maiúscula,

ele sabe que está com letra maiúscula
por conta do que eu quis.

Bom, e aí a gente vai colocar aqui, né?

Qual é o valor que deve ser passado

pra que essa consulta possa acontecer?

Tá bom,
então essa vai ser a anatomia aqui,

a assinatura da classe
que a gente vai ter que criar.

Beleza. E olha só.

Olha como é simples, a gente não vai
nem precisar escrever aqui, já tá pequeno.

Então se você precisar fazer uma consulta
e encontrar alguma coisa

que vai usar apenas um,

um parâmetro, um apenas um campo,

apenas uma propriedade do objeto,

então você faz dessa forma que você
não precisa usar a JPA que é tá bom.

Legal.

Agora a gente vai construir um service
e vai usar esse.

Esse método aqui é baseado em map

e se essa consulta é baseada
em nome de método

é que a gente vai lá.

Então agora pro nosso serviço, né?

E a gente vai fazer essa consulta aqui.

Eu estou pensando eu tenho que fazer
o seguinte ao invés de fazer pelo nome,

eu vou fazer pelo meio,
porque a gente tem um email lá.

Eu acho que vai ficar mais legal
porque a gente vai ter uma pelo nome

usando aqui na PQP
e a gente vai ter aqui por email, tá?

Eu vou fazer assim

a gente até ter essa consulta disponível
aqui no nosso link de contato.

Então vamos lá.

Então eu mudei aqui eu vou retornar

um option de contato,
só que eu vou buscar o contato pelo email.

Então vai ser fornecido

o email para a gente localizar o contato
na nossa base de dados.

Agora ficou legal e agora a gente
vai criar então lá no nosso service

um método para fazer isso,
para conseguir esse serviço, aí

a gente vai chamar aqui
clicando que a gente vai ter também.

Aqui ele vai retornar o que?

O contato, exibição do teor

a gente vai chamar

de buscar contato pelo e-mail aqui.

Então, usando um nome em português mesmo,
aqui não tem problema aonde tem que usar

o fim de vai e no repositório da gente
lá no serviço não tem problema nenhum.

Eu posso usar o nome que eu quiser, tá?

E a gente vai passar aqui.

Olha, quem chamar esse método
vai ter que me passar

uma string e vai representar o meu email.

E aí a gente
vai retornar o Repository rico e o ponto.

E a gente tem agora
o fim de vai e meio que

última função
lá que a gente criou no nosso serviço

e a gente vai fornecer esse email

aqui pra quem chamar.

E lógico, olha aqui a gente está falando
que ele vai retornar o contato.

Exibição de teor, né?

Só que lembra que o fim de pai e mail
ele vai retornar para a gente

é um optional.

Então, na verdade, aqui
olha o que a gente vai fazer,

a gente vai criar aqui
o Optional é opcional,

do tipo contato.

Vamos chamar esse cara aqui
de contato opcional e vai receber o que?

A resposta do nosso repositório, né?

Então esse carinha aqui vai retornar
pra gente um objeto do tipo ótimo, beleza?

E aí, o que que a gente vai fazer
a gente vai extrair, né?

E se esse contato de dentro desse objeto
óptimo, a gente vai verificar que olha,

se o contato option nesse contato, ok,
o preço presente, ou seja,

se tem um contato presente nesse objeto,
contato ótimo, O que a gente vai fazer?

A gente vai retornar o meu contato.

Exibição de teor, passando esse contato.

Outro ponto gente bacana aí
lembra que o nosso contato

exibição de teor
ele tem um construtor que recebe o contato

e retorna a instância de um objeto contato
exibição.

BT O legal é esse GET.

Ele está extraindo o objeto.

O contato está dentro desse contato, ok?

Legal, né?

E caso ele não encontre,
que pode ser que tenha fornecido e-mail

que não existe o e-mail errado,
então a gente vai lançar uma exceção

para dizer que esse esse usuário
nesse contato está sendo buscado.

Ele não existe.

Então o usuário não encontrado Exception
e vou passar aqui a frase Olha, contato

não encontrado

legal e vamo finalizar aqui
então pronto, nosso serviço está aqui,

então vou buscar contato pelo email.

Ele precisa receber um e-mail né?

Ele vai retornar
o contato exibição de teor,

só que o nosso feed de vai email
ele retorna

um contato opcional,
então a gente colocou aqui.

Criamos um contato, um objeto do tipo opt,

do tipo contato, não carregando um contato

e a gente vai verificar
se existe esse contato.

Se ele estiver presente,
a gente retorna o contato.

Exibição de teor da gente extrai
o contato que está dentro do off

para poder construir esse objeto.

Contato, exibição.

BT Um sinal a gente lança aqui
uma exceção do tipo usuário.

Então tá legal.

Agora a gente precisa criar

o endpoint, né?

Então
a gente vai chegar no nosso controlador

e vamos criar esse point aqui.

Então vamos lá.
Então vai ser que um arroba

em get map

e eu vou usar também parâmetro
aqui tá gente?

Então vamos chamar aqui uma rua baguette
map, a gente vai chamar aqui o Contatos

e a gente vai passar um parâmetro
que vai ser o e mail, tá?

Então essa consulta
ela vai ficar desse jeito aqui.

Olha, vai ficar API para os contatos.

Passando o parâmetro quarry string
aqui meio que vai ser igual,

porque aí você vai tentar pingar aí
o email que você tá querendo

consultar no banco.

Beleza, bacana.

E a gente vai fazer.

Então agora o nosso método,

esse tudo isso, ele vai retornar
um contato execução de P.O.

Vamos buscar contato pelo e-mail,

nome do nosso, no nosso, da nossa função,
do nosso método.

Quem chamar o buscar
contato pelo email vai ter que passar

o email

e esse e-mail
ele vai vir aqui pelo parâmetro da url.

Então a gente vai ter que um arroba

20 West RD né?

E quem é esse parâmetro?

A gente vai usar aqui.

Então o parâmetro que tá vindo aqui,
que é o email, vai ser colocado

no valor da variável do argumento
e da função buscar pelo ENEM.

E a implementação
vai ser simplesmente um retornar.

E o nosso serve
nesse ponto buscar contato pelo email.

Passando esse email que foi enviado

para a gente
que envia parâmetro na URL bacaninha.

Então olha lá, vai ser uma pesquisa,
então vai ser um GET,

vai ser uma consulta,
vai ser uma requisição HTTP do tipo GET

e qual vai ser a requisição,
barra, contatos,

completando na barra de contatos
e vai ter um parâmetro e-mail

carregando o email do contato
que está sendo buscado.

É esse e mail que vai ser fornecido aqui.

A gente vai substituir aqui na nossa

na no argumento
aqui da nossa função, tá bom?

E aí a gente
vai passar isso lá pro nosso serviço

e ele vai retornar
assim, encontrar o email

equivalente lá.

Bacana, Então vamos restart
aquela aplicação

pra gente poder

fazer essa consulta.

Prontinho!

Então olha, ela foi exportada com sucesso,
não tivemos nenhum problema.

Então agora a gente vai fazer uma consulta
por e-mail.

Então vamos lá.

Então eu vou pegar aqui.

Olha,
eu não tenho aqui uma consulta pelo email,

então vou pegar essa consulta
aqui pelo nome.

Eu vou duplicar ela,
aí vou dar o nome que olha

e buscar pelo email

cliente vou clicar nela
e a gente vai arrumar aqui essa url

nessa url ela não vai ser assim,
não vou chamar que olha para contatos

como a gente vai usar parâmetro
que a gente vai colocar aqui.

A interrogação é meio igual

e aí eu vou colocar o email da pessoa
que eu estou buscando.

Então eu não me lembro dos e-mails
cadastrados,

então vou pedir para listar todo mundo
aqui.

Vamos supor que eu quero procurar
alguém que olha que tem um e-mail.

João arroba meio ponto.

Olha o registro número oito.

Deixa eu dar um control c aqui.

Vamos dar uma olhadinha.

Vou problema aqui Então olha só,
eu vou fazer uma busca nesse servidor

na porta 80.

Nesse recurso eu quero o contatos
e vou passar aqui o parâmetro email

e o valor desse parâmetro e joão arroba
meio ponto com um send.

Vamos ver se ele vai achar.

Olha olha lá, achou aqui o contato,
se eu pegar aqui por exemplo

o ponto BR, esse email não existe,
então se eu der um send

ele não achou
1404 not found, ou seja, esse

esse recurso que você está buscando
lá no servidor

não tem não, não está.

Então é isso.

Agora a gente também
sabe como utilizar as consultas

utilizando ali
as consultas derivadas de método.

Então você pode utilizar aquelas palavras
chave naquelas keyword

que você tem
ali na documentação da tabela. JPG

para construir as suas consultas baseadas
no nome do método ali no repositório.

E aí você faz uma combinação
das kill words

com os nomes dos campos
que você tem lá na sua classe Java.

Então isso vai permitir que você crie
também aí

consultas personalizadas
de uma forma bastante simples.