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After the Kodak Moment | The New York Times

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    (música)
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    Cada vez que vejo
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    essa torre, penso:
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    Cara, e se...?
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    E se alguém
    tivesse sido
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    um pouco
    mais inovador?
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    Ou se o comitê
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    tivesse pensado
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    vamos pensar
    fora da caixa?
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    Todos trabalhavam
    na Kodak.
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    Que fosse seu pai
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    ou sua mãe ou o seu tio,
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    ou o irmão mais velho.
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    Quando a Kodak
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    começou a mostrar
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    sinais de fraqueza,
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    os pais não sabiam
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    como iriam sobreviver.
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    E foi de cortar o coração
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    porque realmente era
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    o fim de uma era.
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    (explosões)
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    Sabe, sinto emoções diferentes.
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    Derrubamos
    40 edifícios e
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    desocupamos cerca de meio milhão de
    de metros quadrados.
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    Em 34 anos trabalhei
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    em muitos
    desses prédios.
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    Sabe,
    tenho que ser honesto,
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    foi difícil ver
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    aquilo tudo caindo.
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    Quando se vai ao
    Parque Eastman Business,
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    que as pessoas chamavam de
    Parque Kodak,
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    você está num lugar
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    que já teve dezenas de milhares
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    de funcionários.
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    Agora são menos
    e mais diversificados,
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    mas ainda
    um ótimo lugar.
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    Ainda há
    umas 6.500 pessoas.
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    A diferença é,
    75% delas
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    não são funcionários
    da Kodak.
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    Em volta
    há outras empresas,
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    não a Kodak.
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    O que era feito aqui nesta fábrica,
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    onde agora
    fazemos molhos:
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    Kodak fazia câmeras fotográficas.
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    No começo
    era meio estranho
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    mas agora é normal.
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    Nos meus últimos
    5 anos na Kodak
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    eu gerenciei
    o declínio da empresa.
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    Gerenciei
    pontos de venda em declínio
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    cortei custos...
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    Foi deprimente.
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    É apenas uma sombra
    do que um dia já foi.
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    O que é hoje
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    é muito diferente.
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    Claro que a Kodak é
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    uma empresa bem interessante
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    e tem uma marca
    acolhedora
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    bem pessoal,
    porque eram
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    suas memórias
    capturadas.
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    Uma parte de mim diz
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    que precisamos
    manter esse legado.
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    A próxima geração
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    de produtos que fizermos
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    terá a tecnologia de Eastman.
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    Temos 7.000 patentes.
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    Fazemos nossa própria tinta,
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    fazemos nosso próprio toner,
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    e fazemos as impressoras
    jato de tinta
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    mais rápidas do mercado.
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    Usamos película
    e colocamos
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    halogeneto de prata
    numa matriz.
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    E imprimimos
    sensores de toque.
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    Colocar cola
    numa cartolina
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    e salpicar
    uns brilhos em cima
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    é bem parecido
    com o que fazemos aqui.
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    A cola é nossa tinta,
    o brilho
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    nessa parte do processo
    é o metal.
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    É um pouco mais
    tecnológico
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    mas basicamente
    é o que acontece.
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    Papel Ektacolor,
    Kodacolor,
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    Filme Vision Motion.
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    Todo tipo de produtos
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    mas no devido ciclo.
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    Essa é a nova geração
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    de produtos Kodak.
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    Uma parte de mim
    preferiria
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    voltar ao que
    tínhamos antes.
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    Eu gosto dessa nostalgia
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    mas já estou pronto
    para seguir em frente.
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    A Kodak vai oferecer
    mais empregos aqui
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    mas acho que
    o crescimento mesmo
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    virá de outras empresas
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    que usam
    nossas capacidades.
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    Já tivemos
    30.000 pessoas
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    produzindo filme.
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    Agora são 300 pessoas
    produzindo filme.
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    É um senso
    de renovação
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    as vezes precisamos podar a árvore
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    para ela voltar a crescer.
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    É uma mudança
    bem empolgante.
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    Sensores de toque,
    estão em todo lugar.
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    Num telefone,
    num tablet,
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    em aeroportos,
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    em qualquer lugar.
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    Eu larguei tudo
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    e vim para a área alimentícia.
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    Diferente de tudo
    que já tinha feito.
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    Comida e bebida são,
    vocês sabem...
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    o que eu gosto nisso
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    é que todo mundo
    tem que comer.
  • 5:14 - 5:15
    Não será substituído
  • 5:15 - 5:17
    por tecnologia digital.
  • 5:18 - 5:19
    Gosto disso.
  • 5:20 - 5:25
    (risos)
    (música)
Title:
After the Kodak Moment | The New York Times
Description:

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Video Language:
English
Duration:
05:44

Portuguese, Brazilian subtitles

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