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Michael Tellinger : Ancient technology and the Ubuntu movement

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    Movimento pelo avanço em tecnologias de energia. Holanda, 2014.
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    Avanços antigos na tecnologia de energia.
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    Tecnologia antiga e o movimento Ubuntu.
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    Muito obrigado.
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    Eu passei os últimos dias, desde que
    cheguei quebrando a cabeça,
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    pensando em como espremer uma apresentação
    de quatro horas num tempo de duas horas.
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    E não foi fácil.
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    Então ou vou falar tudo de maneira bem direta.
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    Não por que eu queira confundir a
    vocês ou a mim mesmo, mas...
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    eu acho que se deixar de falar quaquer coisa,
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    vou me sentir como se estivesse
    roubando de vocês um conteúdo tão valioso
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    E o que pode-se deixar de lado de algo
    que é um trabalho começado há...
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    uns oito anos atrás com uma pequena apresentação,
  • 1:00 - 1:06
    e agora consite em volumes e volumes de
    pesquisas e descobertas
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    que eu, em particular, certamente não
    esperava que fossem acontecer comigo.
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    Então, vamos começar.
  • 1:15 - 1:20
    A História do nosso planeta é muito mais estranha e misteriosa do que a maioria de nós pode imaginar,
  • 1:20 - 1:24
    e só de conversar com as pessoas por aqui isto
    se torna bastante evidente...
  • 1:24 - 1:27
    quanto mais você conversa com as pessoas
    nesta conferência, mais isto se torna evidente.
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    E o mais interessante é que quanto mais perto você
    chegar desse lindo planeta azul,
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    mais você percebe o quão profundamente nossa espécie está dividida.
  • 1:37 - 1:44
    e esta divisão, uma divisão construída tão criativamente que tem sido usada contra nós mesmos.
  • 1:44 - 1:49
    E isso se tornará bastante evidente ao fim de minha
    apresentação e vocês saberão do que estou falando.
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    Os grandes enigma da humanidade:
  • 1:52 - 1:54
    Quem somos?
    De onde viemos?
    Por que estamos aqui?
  • 1:54 - 1:59
    Todo mundo já se fez estas perguntas, a "Santa Trindade" das perguntas, por assim dizer.
  • 1:59 - 2:04
    E parece tão simples. Nós deveríamos ter todas essas
    respostas na ponta da língua, mas...
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    ainda não conseguimos...sabe...definir tais respostas com nenhuma confiaça porque
  • 2:10 - 2:13
    toda vez em que pensamos ter alcançado algum tipo de
    resposta,
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    tudo muda e se transforma e somos mandados numa direção completamente diferente.
  • 2:18 - 2:24
    E... eu normalmente tenho um monte de slides para
    mostrar nesta parte, mas tive que deixá-los de fora.
  • 2:25 - 2:30
    Som e ressonância parecem ser o denominador comum
    entre as religiões da criação.
  • 2:30 - 2:34
    Não importa o quão longe você volte no tempo, nem
    quantas civilizações você olhe,
  • 2:34 - 2:37
    uma hora ou outra, se você procurar
    bem, é isso que você vai encontrar:
  • 2:37 - 2:41
    Som, ressonância, frequência... mas principalmente
    o Som.
  • 2:42 - 2:49
    E isso, de alguma forma, nos abre à compreensão e ao entendimento de níveis superiores de consciência.
  • 2:49 - 2:52
    E isto se será bastante importante à medida que seguimos com a apresentação.
  • 2:53 - 2:56
    No cristianismo é a Palavra: Deus disse:
    "Que haja luz."
  • 2:56 - 3:00
    Não vamos aqui falar sobre semântica, ok? Eu sei que
    isso pode ser interpretado de várias maneiras,
  • 3:00 - 3:06
    mas vamos focar no básico de tudo isso:
    A Palavra. A primeira coisa foi a Palavra.
  • 3:06 - 3:09
    No hinduísmo nós temos o OM, o som primordial, Criação.
  • 3:09 - 3:11
    Os egípcios "cantaram o Universo" para criá-lo.
  • 3:11 - 3:13
    É sempre o som!
  • 3:13 - 3:19
    E fica mais interessante à medida em que você procura
    em algumas culturas antigas mais estranhas.
  • 3:19 - 3:25
    E dá para perceber como estes dias, estes sons da criação aparecem
  • 3:25 - 3:28
    na simbologia usada na geometria sagrada.
  • 3:28 - 3:33
    Por exemplo, o cristianismo pode ser bem rapidamente
    descrito com princípios da geometria sagrada.
  • 3:33 - 3:38
    E você percebe que o criador do Universo não é um cara de barba branca sentado numa nuvem.
  • 3:38 - 3:45
    Sabe, isso é só um "conto de fadas", e é uma parte bem definida do sistema de controle da humanidade
  • 3:45 - 3:49
    Aquela ideia da divisão se realiza nesta filosofia.
  • 3:49 - 3:53
    Seis aspectos de OM: OM- MA-NI-PAD-ME-HUM.
  • 3:53 - 3:57
    Aqui nós vemos frequências sonoras relacionadas ao processo de criação.
  • 3:57 - 4:02
    E em egiptologia, há os seis aspectos do Olho de Hórus.
  • 4:02 - 4:07
    E, ao vermos isto, percebemos que estamos lidando com som: Seis raios de ressonância.
  • 4:08 - 4:10
    Tudo a ver com frequências sonoras.
  • 4:10 - 4:18
    O Som tem um papel muito importante numa das
    menos conhecidas declarações de Nikola Tesla.
  • 4:18 - 4:20
    e que muitos parecem não perceber.
  • 4:20 - 4:23
    Ele disse que a Terra vibra como um sino.
  • 4:24 - 4:27
    Ela está constantemente vibrando.
  • 4:27 - 4:33
    E se você souber usar essa fonte de som
    primordial, a frequência da Mãe Terra.
  • 4:33 - 4:37
    é possível convertê-la numa fonte
    ilimitada de energia.
  • 4:37 - 4:39
    E acredito que ele realmente fez isto!
  • 4:39 - 4:45
    Aquilo que ele fez daquela vez no alto da torre ainda é um mistério para nós, e ainda estamos tentado copiar.
  • 4:45 - 4:50
    Mas eu acredito que ele falava do Som de Gaia, uma fonte de energia livre e ilimitada.
  • 4:52 - 4:58
    E isto tem um papel importantissimo em toda a Criação,
    em todas as culturas antigas e sistemas de crença.
  • 4:59 - 5:06
    Acredito que Tesla usou isto para criar aquela energia
    ilimitada que todos tentamos imitar.
  • 5:06 - 5:08
    Mas o que é o som?
  • 5:08 - 5:13
    O que é som? Porque nós achamos que som é algo que se propaga nesta noite por exemplo.
  • 5:13 - 5:14
    Tem sua própria velocidade...
  • 5:14 - 5:17
    Mas isso já foi desbancado. No Tenensee...
  • 5:17 - 5:20
    ...você estudou no Tenensee, não é?
  • 5:20 - 5:20
    Brooks?
  • 5:20 - 5:26
    Nesta universidade, em 2005 havia três alunos do colegial e dois graduados
  • 5:26 - 5:29
    que provaram que o som viaja além da velocidade da luz.
  • 5:29 - 5:32
    Não vamos falar sobre isto, mas é uma coisa interessante a se contemplar.
  • 5:32 - 5:35
    Este é um dos segredos mais bem
    guardados da ciência da física.
  • 5:35 - 5:38
    Acho que nunca chegou a ser divulgado na mídia.
  • 5:38 - 5:40
    Som ferve água.
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    Esse é um cara chamado Peter Davey da Nova Zelândia. Desde 1940 que ele ferve água usando som.
  • 5:47 - 5:48
    Frequências sonoras.
  • 5:48 - 5:54
    Não é complicado, porque tudo tem uma ressonância. Tudo na Criação, tudo que tem forma física
  • 5:54 - 5:57
    tem sua própria frequência fundamental de ressonância.
  • 5:57 - 6:02
    Ao entender a ressonância e o som por trás da ressonância nós podemos fazer qualquer coisa.
  • 6:02 - 6:06
    Porque se o som criou o Universo e tudo que ele contém, já que ele foi feito por Deus,
  • 6:06 - 6:10
    então nós devemos ser capazes de usar o som para fazer tudo o mais.
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    Um inventor de 92 anos de Christchurch alega ter
    inventado uma nova forma de fazer chá.
  • 6:18 - 6:25
    Ele inventou um aparelho que, segundo ele, usa o poder do som para ferver água.
  • 6:25 - 6:27
    Nosso repórter foi investigar.
  • 6:27 - 6:33
    Parece uma luminária de mesa, é frio ao toque e parece que não está fazendo nada.
  • 6:33 - 6:36
    Até que entra em contato com água.
  • 6:37 - 6:45
    Peter Davey, inventor autônomo de 92 anos, alega que
    sua invenção utiliza o poder do som para ferver água.
  • 6:45 - 6:53
    O departamento de ciência não consegue
    explicar. Ninguém sabe como isto funciona.
  • 6:53 - 7:00
    Davey acredita que vibrações sônicas de alta frequência
    emitidas de dentro da bola fazem a água ferver.
  • 7:00 - 7:05
    Ele disse que teve a ideia há uns 50 anos atrás quando ele notou que notas diferentes do seu sax
  • 7:05 - 7:08
    faziam diferentes objetos em sua casa vibrar.
  • 7:10 - 7:13
    O poder do objeto deixou os experts intrigados.
  • 7:15 - 7:18
    Nunca vi nada assim na minha vida.
  • 7:18 - 7:22
    Professor Williamson tem suas dúvidas sobre a teoria
    acústica de Davey
  • 7:22 - 7:25
    e suspeita que devem haver dois simples eletrodos dentro do fervedor.
  • 7:26 - 7:32
    É a resistência oferecida pela água na passagem da corrente que causa o aquecimento.
  • 7:33 - 7:41
    Eu tomo cuidado para não divulgar tudo. Estou esperando algum fabricante que invista algum dinheiro.
  • 7:41 - 7:46
    E se ele conseguir colocar à venda, já tem um comprador interessado.
  • 7:46 - 7:49
    Se eu visse um desses na loja eu compraria.
  • 7:49 - 7:54
    Porque eu achei uma tecnologia bem interessante. Seja o que for que a faz funcionar.
  • 7:54 - 7:58
    Mas, por enquanto, Davey está escondendo o segredo de seu sucesso.
  • 7:58 - 8:02
    Ele reafirma a sua teoria incomum sobre o funcionamento da coisa.
  • 8:05 - 8:07
    E neste caso nós temos um problema:
  • 8:07 - 8:08
    ele morreu.
  • 8:08 - 8:10
    Levou o segredo para a tumba.
  • 8:10 - 8:12
    Nunca saberemos
  • 8:12 - 8:17
    a não ser indo até lá tentando convencer a família a dividir seu segredo com o resto do mundo.
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    Eu não acredito que em todo o mundo da ciência
  • 8:21 - 8:25
    com os laboratórios fantásticos que temos,
  • 8:25 - 8:28
    nenhum cientista sequer tentou fazer engenharia reversa com aquilo.
  • 8:28 - 8:32
    Não pode ser tão difícil. É a frequência harmônica de
    ressonância que ferve a água.
  • 8:32 - 8:37
    Engenharia reversa. Medir tal frequência harmônica e construir o aparelho.
  • 8:37 - 8:40
    Eu não tenho um laboratório para fazê-lo,
  • 8:40 - 8:43
    mas tem tanta gente por aí que pode fazer que é estranho que ninguém tenha feito.
  • 8:43 - 8:46
    Mas o que nós aprendemos com esta experiência é o seguinte:
  • 8:46 - 8:49
    nós estamos aqui, nesta conferência falando sobre
    energia livre (ou gratuita).
  • 8:49 - 8:52
    Eu acredito que "energia livre" signifique
    "LIVRE PARA O MUNDO".
  • 8:52 - 8:57
    E não simplesmente livre para que possamos sugar do
    vácuo e vender para o resto do mundo.
  • 8:57 - 8:59
    Aí ela deixa de ser energia livre.
  • 8:59 - 9:02
    Eu acho que é crucial que comecemos a
    pensar na energia livre da seguinte forma:
  • 9:02 - 9:06
    Quando você encontrá-la, como este cara, ela deve ser dada ao mundo de graça.
  • 9:06 - 9:09
    Por que, se você não o fizer, eles vão te encontrar, vão
    se livrar de você, e ninguém vai ter a energia.
  • 9:09 - 9:13
    Eles estão esperando... nem imagino o que eles...
  • 9:13 - 9:14
    eles...
  • 9:14 - 9:16
    ... o que eles fizeram quando Peter Davey morreu.
  • 9:16 - 9:19
    Devem ter respirado aliviados: "Graças a deus que ele morreu."
  • 9:19 - 9:23
    E ele era muito ganancioso para dizer ao mundo
    como aquela coisa simples funcionava.
  • 9:23 - 9:26
    "Graças a deus que esse gênio humano ganancioso é tão poderoso
  • 9:26 - 9:29
    que impede que pessoas compartilhes essa coisas maravilhosas."
  • 9:29 - 9:31
    Eu sou contra isso.
  • 9:31 - 9:33
    Então eu apelo a todo mundo aqui é o seguinte:
  • 9:33 - 9:37
    Se você encontrar uma fonte de energia livre como essa, não guarde para si mesmo.
  • 9:37 - 9:40
    Não tente tirar vantagem do resto da humanidade.
  • 9:40 - 9:44
    Coloque na internet, faça videos, divulgue o máximo que puder.
  • 9:44 - 9:49
    Compartilhe livremente com o mundo e você será
    recompensado com uma abundância inimaginável.
  • 9:55 - 9:56
    Som levita coisas.
  • 9:56 - 9:59
    Todas as culturas antigas falam sobre
    levitar coisas com o som.
  • 9:59 - 10:01
    Não só com o som, mas também com a
    mente e o pensamento.
  • 10:01 - 10:03
    Nós ouvimos falar sobre isso o tempo todo,
  • 10:03 - 10:07
    mas até que se veja algo sendo levitado pelo som, é difícil de compreender.
  • 10:07 - 10:12
    Aqui tem um lindo exemplo. Muito dessas coisas
    tem no Youtube, mas a gente nem procura.
  • 10:12 - 10:13
    "Levitação acústica."
  • 10:15 - 10:20
    Note que dá para ouvir as frequências sonoras pois os
    objetos levitados são bastante leves.
  • 10:20 - 10:23
    Quanto mais energia, mais alta é a frequência.
  • 10:23 - 10:30
    Então, como estes objetos são bastante
    leves, a frequência é baixa o suficiente para ser audível.
  • 10:30 - 10:36
    Então, para levitar blocos pesados seria necessária uma frequência maior que não podemos ouvir
  • 10:36 - 10:38
    então parece magia.
  • 10:38 - 10:45
    Repare também que o som utilizado vem de suas fontes
    e a levitação ocorre na interseção dos dois.
  • 10:45 - 10:48
    No ponto em que as ondas sonoras se cruzam. É ali que
    a levitação ocorre.
  • 10:48 - 10:51
    Isto será muito importante mais pra frente na apresentação.
  • 10:52 - 10:55
    E na sabedoria das culturas antigas.
  • 11:03 - 11:08
    À menor variação no som o objeto começa a se mover e
    a girar.
  • 11:09 - 11:13
    Variações mínimas na frequência.
  • 11:16 - 11:17
    Vai começar a girar.
  • 11:48 - 11:52
    É um barulho bem irritante, mas eu tinha que mostrar isso.
  • 12:03 - 12:08
    Então o som levita.
    Não é mais conto de fadas. Acontece de verdade.
  • 12:08 - 12:12
    Mas a fonte do som serve de inspiração para todas as
    religiões do mundo
  • 12:12 - 12:15
    e para os símbolos mais conhecidos.
  • 12:15 - 12:17
    Estas são dos caras que desenvolveram o sonoscópio.
  • 12:17 - 12:20
    Não vou mostrar o sonoscópio por falta de tempo, mas...
  • 12:20 - 12:26
    Vejam esta bolha tridimensional que é criada pelo som que surge e viaja em todas as direções.
  • 12:26 - 12:30
    Não é uma onda num pedaço de papel
  • 12:30 - 12:34
    É um efeito tridimensional que amplifica-se e vai
    propagando-se.
  • 12:34 - 12:37
    Só porque você não o ouve mais, não significa que ele
    não existe mais.
  • 12:37 - 12:40
    Então, aqui está uma bolha tridimensional criada pelo som,
  • 12:40 - 12:43
    Mas olhe na secção aqui do lado esquerdo. O que você vê?
  • 12:43 - 12:47
    Você começa a ver um dos símbolos religiosos mais comumente reconhecidos.
  • 12:47 - 12:49
    Por que as religiões escolheram estes símbolos?
  • 12:49 - 12:55
    Porque quando você olha bem no meio disto, no que parece ser a prórpria fonte do som,
  • 12:55 - 12:58
    O "pop", aquele momento do "pop".
  • 12:58 - 13:00
    É isso que você vê.
  • 13:00 - 13:03
    Cara, eu reconheço isto este símbolo tão interessante.
  • 13:03 - 13:08
    Então você percebe que quando aquelas
    civilizações antigas gravavam formas nas nas rochas
  • 13:08 - 13:12
    eles não estavam só inventando coisas. Eles sabiam que o som era a origem das coisas
  • 13:12 - 13:16
    além de poder criar, levitar e manifestar forma
  • 13:16 - 13:20
    E é por isso que eles gravavam centenas de milhares
    dessas cruzes em círculos
  • 13:20 - 13:26
    Não só eram gravados como também eram muito reconhecidos pelas culturas antigas.
  • 13:26 - 13:28
    Na África do Sul isto é conhecido como Mabona, o
    Senhor da Luz.
  • 13:28 - 13:33
    "Senhor da Luz" som e luz. O Criador de
    todas as coisas. A fonte de todas as coisas.
  • 13:33 - 13:40
    E nós podemos ver esta forma repetindo-se em alguns
    dos símbolos religiosos mais populares do mundo.
  • 13:40 - 13:42
    como na cruz copta e nas cruzes pagãs.
  • 13:42 - 13:48
    Aqui estão os mesmos padrões geométricos repetindo-se nestes símbolos.
  • 13:48 - 13:54
    E assim, a coisa fica mais interessante, pois agora nós sabemos de onde eles tiraram os símbolos.
  • 13:54 - 13:56
    Tudo vem do Som.
  • 13:56 - 14:00
    "Mas o que isso tem a ver com civilizações
    antigas e evolução da consciência?"
  • 14:00 - 14:01
    Tudo!
  • 14:01 - 14:06
    Porque as culturas antigas entendiam isto. Eles
    compreendiam o processo e compreendiam a fonte
  • 14:06 - 14:10
    e usavam a fonte do som como fonte de energia.
  • 14:10 - 14:14
    E é foi isso que minhas descobertas na
    África do Sul mostraram.
  • 14:14 - 14:19
    Câmaras de ressonância para a criação
    de energia: é isto que as pirâmides eram.
  • 14:19 - 14:23
    Muitos estudiosos estão começando a
    chegar a esta conclusão:
  • 14:23 - 14:27
    elas eram cavidades ressonantes que criavam imensas
    quantidades de energia.
  • 14:27 - 14:29
    e a aparência do funcionamento era mais
    ou menos assim:
  • 14:29 - 14:33
    O que fica mais claro para mim quanto mais investigo, principalmente na África do Sul,
  • 14:33 - 14:36
    é o fato de que estamos lidando com som e luz.
  • 14:36 - 14:41
    e que eles provavelmente usavam luz para ativar alguns dessas "máquinas de som"
  • 14:41 - 14:43
    que eram câmaras de ressonância.
  • 14:43 - 14:45
    Eram ativados pela luz.
  • 14:45 - 14:49
    Por isso é que eram alinhados com solstícios, equinócios, com frequências específicas
  • 14:49 - 14:52
    e alinhamentos energéticos do movimento do Sol.
  • 14:52 - 14:59
    Isto ativaria estes antigos monumentos trazendo à vida uma coisa assim.
  • 14:59 - 15:04
    E, se você pensa que isso não acontece,
    aqui está uma fotografia interessante da internet
  • 15:04 - 15:07
    que mostra uma estranha energia saindo das pirâmides.
  • 15:07 - 15:11
    Foi tirada com uma lente especial que mostra frequências energéticas.
  • 15:14 - 15:20
    Isto me empolgou bastante pois está diretamente ligado
    aos meus estudos e descobertas na África do Sul.
  • 15:20 - 15:24
    Estes são alguns padrões simétricos de interferência
    interessantes registrados em Stonehenge.
  • 15:24 - 15:29
    O que mostra que Stonehenge não foi um monte... sabe...
  • 15:29 - 15:34
    ... de homens das cavernas cabeludos e com clavas que que construíram isto com cordas e alavancas.
  • 15:34 - 15:39
    Quando você visita Stonehendge eles ainda mostram esta imagem na saída do túnel quando você chega lá.
  • 15:39 - 15:42
    Eles mostram uns caras com cordas e alavancas puxando as pedras... é loucura!
  • 15:42 - 15:47
    Stonehenge é um aparato muito, muito avançado.
  • 15:47 - 15:50
    E o que me impressionou foi o quão antigo é o
    Stonehenge.
  • 15:50 - 15:55
    É provavelmente um dos sítios arqueológicos mais
    antigos da Terra.
  • 15:55 - 15:58
    Ele tem muito mais de um milhão de anos!
  • 15:58 - 16:00
    Tem algum geólogo aqui?
  • 16:00 - 16:01
    Algum geólogo?
  • 16:01 - 16:03
    Bem, a maioria de vocês geólogo por hobby...
  • 16:03 - 16:09
    Eles nos falam que aquela pedra ali caiu.
  • 16:09 - 16:12
    Ela era gêmea daquela outra pedra e ela caiu.
  • 16:12 - 16:15
    Elas eram conectadas no topo, então quebrou e caiu.
  • 16:15 - 16:17
    Aqui está a rachadura.
  • 16:17 - 16:22
    Esta pedra chama-se "sarsen stone". Ela é uma das pedras mais duras conhecidas.
  • 16:22 - 16:23
    Aqui está a rachadura.
  • 16:23 - 16:27
    Ela parece com uma rachadura de erosão de 5.000 anos?
  • 16:27 - 16:28
    De jeito nenhum!
  • 16:28 - 16:34
    São necessários centenas de milhares ou até milhões de anos de erosão para erodir um tanto assim.
  • 16:34 - 16:39
    Esta estrutura não é recente, gente.
    Stonehege é extremamente velho.
  • 16:39 - 16:43
    Sua mãe vai mentir para você, seu padre vai mentir pra
    você, mas um geólogo não vai mentir pra você.
  • 16:44 - 16:46
    Aqui está.
    Faça o que você quiser com esta informação
  • 16:46 - 16:50
    Isto nos mostra que estamos diante de locais antigos com conhecimento avançado
  • 16:50 - 16:52
    sobre frequências sonoras.
  • 16:52 - 16:58
    Porque nós vemos isto nos padrões de ondas que o Stonehenge ainda gera até hoje.
  • 16:58 - 17:02
    Mesmo estando em estado de ruína. Igual aos círculos de pedra na África do Sul.
  • 17:02 - 17:04
    Eles também estão em estado lastimável,
  • 17:04 - 17:09
    mas continuam emitindo uma quantidade absurda de
    energia, e nós não sabemos o que fazer com ela.
  • 17:10 - 17:13
    Aqui está outro exemplo do quão Stonehenge é antigo.
  • 17:13 - 17:15
    Aquela rachadura não devia estar ali quando a coisa foi construída.
  • 17:15 - 17:17
    Eles não iriam colocar aquela pedra se ela
    estivesse quebrada.
  • 17:17 - 17:20
    Então, devemos assumir que a quebra
    aconteceu depois da construção.
  • 17:20 - 17:24
    Veja a quantidade de erosão ao redor da quebra.
    É muita erosão.
  • 17:26 - 17:27
    "Levitador dos dias atuais."
  • 17:27 - 17:33
    No sul da Flórida, um cara chamado Ed Leedskalnin construiu o "Castelo de Coral" nos anos 20.
  • 17:33 - 17:36
    Ainda é um mistério para muita gente.
  • 17:36 - 17:42
    Com as próprias mãos ele colocou estes imensos blocos de coral um encima do outro, esculpiu, modelou...
  • 17:42 - 17:43
    sozinho!
  • 17:43 - 17:49
    O interessante é o seguinte: quando eles vinham lhe trazer estes blocos em caminhões,
  • 17:49 - 17:51
    ele os descarregava com as próprias mãos.
  • 17:51 - 17:52
    E ninguém sabia como ele fazia.
  • 17:52 - 17:55
    Ele pedia para os entregadores se
    afastarem e não olharem...
  • 17:55 - 18:04
    até que, um dia, dois garotos de escola viram-no
    descarregando estes blocos gigantes de coral.
  • 18:04 - 18:10
    E eles correram para casa empolgados dizendo: Mãe, nós vimos o cara". Ela perguntou "Como é que ele faz?"
  • 18:10 - 18:14
    Eles disseram: "Ele usou casquinhas de sorvete.
    Duas casquinhas de sorvete nas mãos."
  • 18:14 - 18:20
    E os pais pensaram: "Ah, crianças safadas! Vocês
    estão tentando nos enganar pra ganhar sorvete."
  • 18:20 - 18:23
    Mas não era isso, e quando eu soube disso eu fiquei
    extremamente empolgado
  • 18:23 - 18:27
    por que isto se encaixa com o que eu
    tenho encontrado na África do Sul.
  • 18:27 - 18:28
    "Casquinhas de sorvete."
  • 18:28 - 18:30
    Ferramentas em forma de cone.
  • 18:30 - 18:33
    E eu chamei isto de "Fenômeno da casquinha de sorvete".
  • 18:33 - 18:38
    E isto se tornou uma parte muito importante na tentativa de desvendar o mistério antigo:
  • 18:38 - 18:40
    Como eles faziam aquelas coisas?
  • 18:40 - 18:43
    Eles usavam o som para levitar as coisas,
    mas como eles o faziam?
  • 18:43 - 18:49
    E eu encontrei muitas dessas ferramentas
    em formato de cone espalhadas por toda a África do Sul
  • 18:49 - 18:51
    Entre as ruínas... em toda parte.
  • 18:51 - 18:56
    Eu estive nas montanhas há duas semanas atrás,
    andando por áreas onde nunca havia andado.
  • 18:56 - 19:00
    Lembrem-se: a este ponto, eu sou o único cara
    explorando o coração da África do Sul.
  • 19:00 - 19:03
    É como se fosse a única pessoa
    explorando o Egito!
  • 19:03 - 19:05
    É equivalente a isso!
  • 19:05 - 19:11
    Um cara só solto no Egito tentando tirar
    algum sentido de toda essa...sabe...
  • 19:11 - 19:15
    Eu me sinto meio solitário, então
    venham me ajudar.
  • 19:20 - 19:25
    Eu queria mostrar que tem dessas ferramentas em
    forma de cone por toda parte! Há milhares delas.
  • 19:25 - 19:30
    Eu peguei só algumas, pois, depois de um
    tempo você fica entediado.
  • 19:30 - 19:35
    Então, fui ao Museu de Redistribuição
    dos EUA e o que encontrei?
  • 19:35 - 19:42
    Ferramentas cônicas em uma amostra
    contendo um texto sumerio e escrita cuneiforme
  • 19:42 - 19:46
    comemorando a construção de templos na Suméria!
  • 19:46 - 19:54
    Elas eram escondidas em câmaras secretas nos muros de onde foram recuperadas, e agora estão amostra num museu americano.
  • 19:54 - 19:59
    Ferramentas em formato cônico... comemorando a construção de templos sumérios!
  • 19:59 - 20:01
    Ah! O mistério se aprofunda!
  • 20:01 - 20:04
    Voltemos à África do Sul.
  • 20:04 - 20:09
    A história mais aceita afirma que a África do sul local pouco povoado,
  • 20:09 - 20:12
    com apenas alguns habitantes até uns 200.000 anos atrás.
  • 20:12 - 20:16
    Eles falam que havia umas 5 mil, no máximo 10 mil pessoas correndo pra lá e pra cá,
  • 20:16 - 20:19
    matando um bicho aqui, matando um bicho e um ali..
  • 20:19 - 20:23
    Bom, eles não fizeram o dever de casa antes de
    colocar isso nos nossos livros de história.
  • 20:23 - 20:30
    E insultam nossa inteligência, pois as ruínas no sul da
    África nos contam uma história totalmente diferente.
  • 20:30 - 20:36
    Mas eles continuam colocando nos nossos livros de
    história que aquilo eram somente currais para o gado.
  • 20:36 - 20:40
    Aquelas maravilhosas estruturas em pedra
    que cobrem a maior parte do sul da África.
  • 20:40 - 20:43
    Mas eles não sabiam que elas cobriam a maior parte do sul da África,
  • 20:43 - 20:45
    então eles colocam essas coisas ignorantes nos livros de história...
  • 20:45 - 20:49
    e nós pagamos um dinheirão para mandar nossos filhos
    para a universidade pra regurgitar essa porcaria.
  • 20:49 - 20:52
    É espetacular!
  • 20:52 - 20:57
    Eles inventam as coisas, colocam nos livros, mas, como são "dr. Isso" e "Aquilo", todo mundo puxa seus sacos.
  • 20:57 - 20:59
    E ninguém questiona.
  • 20:59 - 21:01
    É triste, mas...
  • 21:01 - 21:04
    Só vou mostrar como são essas estruturas.
    Vou passar bem rápido.
  • 21:08 - 21:09
    São estruturas fantásticas.
  • 21:09 - 21:14
    E os muros não são muito altos. Ás vezes eles são
    achatados no chão, ás vezes têm 3 metros...
  • 21:16 - 21:20
    O mais importante que vocês devem reparar é que cada um é único e diferente.
  • 21:21 - 21:24
    Não há dois deles que sejam nem remotamente iguais. Cada um é único.
  • 21:27 - 21:30
    Ninguém reparou nisso até eu chegar.
  • 21:30 - 21:36
    Vocês devem reparar também no que há
    ao redor das estruturas além delas próprias.
  • 21:36 - 21:41
    Você vai ver que há muita coisa interessante ao redor das estruturas e que está escondida pelo solo.
  • 21:41 - 21:45
    Certas coisas não são visíveis a não ser olhando
    de um ângulo privilegiado como nesta fotografia.
  • 21:46 - 21:51
    De outra forma você nem percebe que a coisa está lá.
    Você anda por lá e nem percebe que são ruínas.
  • 21:51 - 21:54
    Então, vendo no Google, você fala:"Puxa
    vida, eu estava andando ali."
  • 21:54 - 21:57
    "Eu estava andando naquelas ruínas e nem percebi."
  • 21:59 - 22:01
    Esta é a percepção que acontece.
  • 22:03 - 22:04
    Deixa eu voltar aqui...
  • 22:04 - 22:06
    Vamos olhar para esta em forma de ferradura aqui.
  • 22:07 - 22:13
    Ela tem um círculo dentro com uma pedra bem no meio.
    E estas... torres que levam ao interior.
  • 22:16 - 22:20
    E este raio que sai do centro daqui aponta
    direto para o centro deste outro.
  • 22:20 - 22:22
    Tem algo estranho aqui que nós ainda não entendemos.
  • 22:22 - 22:26
    Vejam todo este material escondido pelo solo ao redor desta óbvia ruína.
  • 22:26 - 22:29
    Aqui há uma em forma de ômega.
  • 22:29 - 22:33
    E o que a letra ômega representa na eletrônica e eletricidade modernas?
  • 22:33 - 22:40
    Está ligada a vibração e frequência. O
    movimento da corrente elétrica. Resistência.
  • 22:40 - 22:43
    Veja todo este material no meio coberto pelo solo.
  • 22:43 - 22:50
    Não dá para ver que há todo este material no meio conectando as duas estruturas.
  • 22:50 - 22:57
    E eles construíam lindas estruturas de pedra em forma de flor porque pareciam flores bonitinhas né?
  • 22:57 - 22:59
    Só que você só consegue vê-las do céu
  • 22:59 - 23:05
    E estão todas conectadas por canais. Tem
    um canal aqui, outro ali que está bem destruído...
  • 23:05 - 23:07
    estas estranhas formas hexagonais...
  • 23:07 - 23:10
    De que se trata toda esta atividade no sul da África?
  • 23:14 - 23:15
    É sempre o ouro...
  • 23:15 - 23:17
    Nunca se esqueça disto.
  • 23:17 - 23:23
    É sempre o ouro. Mas, lembre-se, não é a obsessão humana pelo ouro, é a obsessão dos deuses por ele.
  • 23:23 - 23:30
    Em Gênesis 2, quando Adão estava sozinho na terra,
    Eva ainda não havia sido feita de sua costela...
  • 23:30 - 23:35
    Deus chega para ele e fala: "Ei, amigo, tem um lugar
    chamado Havilá é uma terra cheia de mel e leite...
  • 23:35 - 23:37
    a terra é boa, a água é boa...
  • 23:37 - 23:39
    ...e, a propósito, lá tem ouro.
  • 23:39 - 23:43
    Que diabos está acontecendo? Porque Deus, o criador do Universo e tudo o que ele contém...
  • 23:43 - 23:48
    ...o comandante da consciência iria querer falar a Adão
    sobre ouro?
  • 23:48 - 23:54
    É neste momento que você separa Deus com "D" maiúsculo e deus com "d" minúsculo.
  • 23:54 - 23:57
    É uma grande, grande divisão. Os dois
    nunca deveriam se misturar.
  • 23:57 - 24:03
    E a bíblia e os textos antigos... principalmente a
    bíblia.. estão sempre misturando as coisas.
  • 24:03 - 24:10
    Eu acho fascinante que gente que estuda bíblia a vida
    toda ainda consegue misturar as coisas: Deus e deus.
  • 24:10 - 24:15
    "Elohim" é um plural. Os Elohim e os Anunnaki são os
    mesmos seres e eu lhes mostrarei o porquê.
  • 24:15 - 24:21
    Há evidências conclusivas de que os Anunnaki e os Elohim eram os deuses da bíblia. Os com "d" minúsculo.
  • 24:21 - 24:27
    Os seres maliciosos e malévolos que
    estavam procurando ouro.
  • 24:27 - 24:33
    O Divino Criador de Todas as Coisas não quer de ouro.
    Ele não tem cartões de crédito e Ele não usa dinheiro.
  • 24:36 - 24:37
    Nós chegaremos lá.
  • 24:37 - 24:39
    A história antiga do sul da África é sempre sobre o ouro.
  • 24:39 - 24:47
    Todo o reino de Monomotapa era sempre atacado pelo norte, mas nunca eram vencidos...
  • 24:47 - 24:52
    ...os reis dourados de Monomotapa. Uma história fascinante que pouca gente conhece.
  • 24:52 - 24:55
    O que as outras culturas e textos
    antigos nos contam?
  • 24:55 - 25:00
    As tábulas sumérias contam em grande
    detalhe sobre os Anunnaki.
  • 25:00 - 25:04
    E todas as grandes histórias bíblicas são encontradas em primeira mão nas tábulas sumérias
  • 25:04 - 25:05
    com muito mais detalhe.
  • 25:05 - 25:12
    Por exemplo, a história de como Eva foi criada da costela de Adão é reduzida a duas linhas na bíblia.
  • 25:12 - 25:14
    Nas tábulas sumérias há um capítulo inteiro sobre isto.
  • 25:14 - 25:18
    Como aconteceu, deus colocou Adão num sono profundo, bla bla bla...
  • 25:18 - 25:20
    São informações fenomenais.
  • 25:20 - 25:29
    O que sabemos é que muitas das histórias das tábulas
    sumérias foram traduzidas mais tarde para a bíblia.
  • 25:29 - 25:33
    E foram usadas para abusar da humanidade.
  • 25:33 - 25:36
    Trabalho em Abzu é uma referência constante nas tábulas sumérias.
  • 25:36 - 25:43
    Muitos nomes foram dados a Abzu, mas todos fazem referência a ouro.
  • 25:43 - 25:47
    Abzu é de onde o ouro vem e aqui há uma referência à obra de Zecharia Sitchin.
  • 25:49 - 26:01
    "Onde a terra tinha a forma de coração, na parte mais baixa, veios de ouro das entranhas da Terra eram abundantes. Abzu, a terra onde o ouro nasce. Ea à região deu nome."
  • 26:01 - 26:06
    Aqui no desenho vocês podem ver do
    que ele está falando.
  • 26:06 - 26:11
    O deus sumério Enki está sempre conectado ao sul da
    África e ao império da mineração de ouro.
  • 26:11 - 26:19
    Na minha apresentação mais longa eu falo muito mais
    sobre isso, mas é incrível, tem sempre mais e mais
  • 26:19 - 26:24
    mostrando como Enki está ligado ao sul da África e ao
    império da mineração de ouro
  • 26:24 - 26:27
    que ele criou lá há uns 400.000 anos atrás .
  • 26:27 - 26:31
    Enki não é desconhecido na história antiga da África.
  • 26:31 - 26:37
    Credo Mutwa me disse que Enki lá é conhecido com
    Enkai, o criador da raça humana.
  • 26:37 - 26:42
    Fica cada vez mais estranho à medida que você se aprofunda no assunto.
  • 26:42 - 26:48
    Enki decide criar a espécie pois eles
    precisavam de ajuda para tirar o ouro das minas
  • 26:48 - 26:50
    Não se pode simplesmente usar maquinas,
    pois máquinas quebram...
  • 26:50 - 26:55
    É muito mais fácil clonar uma espécie, treiná-los e mandá-los fazer o serviço.
  • 26:55 - 26:58
    Se eles morrerem ou adoecerem você pode substituir.
  • 26:58 - 27:02
    É muito melhor do que ficar construindo máquinas. Eles se reproduzem sozinhos.
  • 27:02 - 27:04
    Olha o que eles fizeram! São 7 bilhões agora.
  • 27:04 - 27:07
    Excelentes reprodutoras estas máquinas, estes escravos.
  • 27:07 - 27:15
    "Criemos um 'lulu', um trabalhador primitivo, para fazer o trabalho pesado. Deixemos que este ser alivie o trabalho das costas dos Anunnaki."
  • 27:15 - 27:20
    Isto nos mostra claramente o que esses caras queriam lá embaixo. Eles queriam criar Adão, "Adamu".
  • 27:20 - 27:27
    "Um trabalhador primitivo deverá ser criado.Nossos comandos ele vai entender, nossas ferramentas ele usará. Alívio deverá vir para os Anunnaki em Abzu."
  • 27:27 - 27:31
    Então, sabemos que os Anunnaki estavam em Abzu, e
    que estavam fazendo algo que precisava de um alívio...
  • 27:31 - 27:35
    ...para isto eles precisavam de escravos, eles clonaram e, rapaz, eles fizeram um bom trabalho.
  • 27:36 - 27:41
    Aqui há uma fantástica referência à casa de Enki, suas minas e sua tecnologia.
  • 27:41 - 27:51
    "Nos arredores de Abzu, num local de águas puras, Enki se recolheu.Naquela terra ele determinou que os heróis a um Lugar de Profundezas, nas entranhas da terra deveriam descer."
  • 27:51 - 27:56
    Antes de criarem os escravos, a raça humana,
  • 27:56 - 27:59
    eles se referiam aos Anunnaki que mineravam o ouro como "os heróis."
  • 27:59 - 28:01
    pois eles estavam fazendo o trabalho duro nas minas.
  • 28:01 - 28:04
    "Que os heróis às entranhas da Terra descessem".
  • 28:04 - 28:07
    "O Divisor de Terras que Enki estabeleceu..."
  • 28:07 - 28:11
    eu vou mostrar o Divisor de Terras para vocês, pois ele foi uma das minhas descobertas na África do Sul.
  • 28:11 - 28:19
    "Com o qual, um corte na Terra seria feito. Por caminhos em túneis, as entranhas da Terra alcançar, os veios dourados descobrir."
  • 28:19 - 28:25
    Rapaz, agora que encontramos a evidência
    física na África do Sul, principalmente no Zimbabwe...
  • 28:25 - 28:28
    de repente a obra de Sitchin torna-se como poesia
  • 28:28 - 28:30
    pois agora nós podemos apontar os lugares aos quais ele se refere.
  • 28:30 - 28:35
    Temos a evidência física sem a qual ele
    estava sofrendo muitas críticas, sabe...
  • 28:35 - 28:37
    "Ah, ele está inventando isso tudo."
  • 28:37 - 28:41
    Olha, quem ainda pensa assim sobre a obra de Sitchin: acorde!
  • 28:41 - 28:45
    Nós temos as evidências física. Estão lá numa abundância inacreditável.
  • 28:47 - 28:50
    Existe alguma ruína ou assentamento que
    possa ser ligado a Enki?
  • 28:50 - 28:51
    Certamente!
  • 28:51 - 28:54
    Eis o Grande Zimbabwe, a maior ruína no sul da África.
  • 28:54 - 28:57
    Tem que ser o maior, não é?
  • 28:57 - 29:04
    É um local fantástico. Alguns muros têm 10 metros de altura e 6 metros de largura.
  • 29:04 - 29:07
    Grande Zimbabwe é um local espetacular.
  • 29:07 - 29:13
    E tem a impressão energética de Enki em toda parte. Qualquer um que faz trabalhos energéticos, vá lá.
  • 29:13 - 29:15
    Vocês não vão acreditar nos seus olhos.
  • 29:16 - 29:18
    O que tem de tão especial nas ruínas no sul da África?
  • 29:18 - 29:21
    Ora, elas são currais muito especiais para um gado muito especial!
  • 29:21 - 29:24
    Provavelmente é daqui que saiu a expressão "santa vaca".
  • 29:28 - 29:34
    Porque a maioria desses "currais" é construída alinhada
    com o Sol, as estrelas, os equinócios e os solstícios.
  • 29:34 - 29:38
    Uau, eles tiveram muito trabalho com esse gado não é?
  • 29:38 - 29:42
    E há a geometria sagrada. Nós começamos a ver como certos princípios geométricos sagrados
  • 29:42 - 29:46
    começam a surgir dessas estruturas.
  • 29:46 - 29:51
    E você percebe: "Ah, isso não eram só pessoas construindo coisas para passar o tempo."
  • 29:51 - 29:57
    E isso era fácil para aquela gente, pois cada uma dessas ruínas que foram medidas
  • 29:57 - 30:02
    de acordo com o trabalho original de Johan Heine, pelo qual ele será sempre lembrado.
  • 30:02 - 30:09
    Cada ruína que ele mediu até agora apresenta estes alinhamentos bastante intricados.
  • 30:09 - 30:15
    Isto é espetacular, e você entenderá porque isto é tão espetacular quando perceber a quantidade de ruínas
  • 30:15 - 30:23
    Veja isto. É perfeito. Quando você desenha um círculo ali não parece que é real.
  • 30:23 - 30:28
    Mas quando se extrapola aquela linha reta dentro do círculo, obtém-se um hexágono perfeito.
  • 30:28 - 30:33
    Quando se liga as pontas do hexágono, veja como eles tocam perfeitamente o círculo interno.
  • 30:33 - 30:39
    Isso não é acidental minha gente. Isto existe uma ciência exata e compreensão.
  • 30:39 - 30:40
    Olha essa.
  • 30:40 - 30:47
    Estas estruturas não são estruturas simplísticas, elas carregam enormes quantidades de energia.
  • 30:47 - 30:50
    E é importante notar que não há portas ou entradas.
  • 30:50 - 30:55
    É uma coisa importante que se encontra nos relatórios arqueológicos e eles simplesmente dizem:
  • 30:55 - 30:57
    "Ah, não tem portas nem entradas."
  • 30:57 - 30:58
    Então eles deixam pra lá.
  • 30:58 - 31:03
    E dizem: "Isto foi provavelmente construído por um grupo migratório de 15 a 20 pessoas e tal..."
  • 31:03 - 31:09
    Espera aí, você diz que não havia portas nem entradas e depois diz que foi feito construído como abrigo.
  • 31:09 - 31:11
    Que diabos é isso?
  • 31:11 - 31:16
    E não obtemos respostas inteligentes das autoridades acadêmicas.
  • 31:16 - 31:22
    Terraços agrícolas. Milhares de km terraços agrícolas.
  • 31:22 - 31:27
    Na verdade são mais 450.000 km quadrados de terraços agrícolas.
  • 31:27 - 31:29
    Numa região parcamente povoada!
  • 31:29 - 31:36
    Quem construiu estes terraços? O que estavam plantando lá? O que está acontecendo aqui?
  • 31:36 - 31:39
    Não encaixa, não faz sentido.
  • 31:43 - 31:46
    Estão por toda parte. Quando se começa a olhar e a abrir os olhos.
  • 31:48 - 31:51
    Tem montanhas cobertas pelos terraços. Este é em Botswana.
  • 31:54 - 31:55
    Este é em Lesoto.
  • 31:55 - 32:03
    Tem alguns terraços em partes inimagináveis das montanhas que não fazem nenhum sentido.
  • 32:03 - 32:05
    Na verdade, se você entrar no Google Earth e olhar em Lesoto...
  • 32:05 - 32:09
    eu lhe desafio a encontrar qualquer parte de Lesoto sem terraços.
  • 32:10 - 32:13
    É incrível. Há terraços por toda parte.
  • 32:13 - 32:18
    E não havia gente por ali para construir tais terraços, então, de onde eles vieram?
  • 32:18 - 32:23
    Este é um dos melhores exemplos, pois aqui dá para ver os canais que os ligam, os círculos, os terraços...
  • 32:23 - 32:30
    Tudo é uma enorme rede, nada fica isolado. Lembram-se que eu falei para olhar ao redor dos círculos...
  • 32:30 - 32:32
    ...as coisas escondidadas pelo solo?
  • 32:32 - 32:36
    É porque não há círculos isolados. Eles são todos parte de uma rede gigante.
  • 32:36 - 32:41
    Uma enorme rede. Nenhum isolado. Todos conectados por esses estranhos canais...
  • 32:41 - 32:47
    que as pessoas inteligentes da universidade disseram ser estradas para guiar o gado.
  • 32:47 - 32:53
    É por isso que isto está lá, por que as pessoas precisavam construir estradas para guiar o gado.
  • 32:53 - 32:56
    E elas tem no máximo 400 anos.
  • 32:56 - 32:59
    Esta é espetacular. É próxima do lugar onde eu moro.
  • 32:59 - 33:04
    Quando eu saio de casa e vou andar nas montanhas é ali que eu caminho. Nestes lugares.
  • 33:04 - 33:11
    É meio besta. Eu tiro umas fotos, escrevo um monte de coisas e venho falar com pessoas como vocês.
  • 33:11 - 33:15
    Me sinto sozinho, perdido no mundo.
  • 33:18 - 33:22
    Antigos canais e estradas estendem-se por centenas de milhas. Note isto.
  • 33:22 - 33:30
    Círculo, canal, e a extrapolação, ou extensão do círculo que parece com uma teia de aranha gigante.
  • 33:30 - 33:34
    E estas teias gigantes formam os terraços agrícolas.
  • 33:34 - 33:40
    E há uma razão bem específica pela qual está tudo conectado. Vocês entenderão logo logo.
  • 33:40 - 33:45
    Vejam estes desenhos arqueológicos de 1939 mostrando claramente que não há portas ou entradas...
  • 33:45 - 33:48
    ...nestes círculos, todos conectados como um monte de uvas.
  • 33:48 - 33:51
    E eles nem fazem nenhum comentário sobre isso, eles simplesmente ignoram.
  • 33:51 - 33:54
    As estradas conectam todos os círculos de pedra. Tem uma estrada ali.
  • 33:54 - 34:01
    Está muito erodido como vocês podem ver. Muitas vezes você nem sabe que está andando nestas ruínas.
  • 34:01 - 34:07
    Ali embaixo... parece que havia uma conexão, mas a água apagou.
  • 34:07 - 34:13
    Veja estas formas hexagonais. Infelizmente não há tempo para falar sobre elas.
  • 34:13 - 34:17
    Há informações espetaculares sobre o que está acontecendo ali.
  • 34:17 - 34:19
    Há ruínas ali e ali, mas estão cobertas pelo solo.
  • 34:19 - 34:26
    Este é um lindo exemplo do canal entrando e tudo ao redor... este efeito de teia de aranha.
  • 34:28 - 34:33
    Imaginem a maior parte do sul da África desse jeito a muito tempo atrás.
  • 34:33 - 34:40
    Esse monte de "currais" feitos para um "gado especial"... cara, tinha bastante gado lá.
  • 34:40 - 34:43
    Não tinha gente, mas tinha bastante gado.
  • 34:46 - 34:48
    Ei, talvez...
  • 34:48 - 34:49
    não...
  • 34:50 - 34:56
    Quantas dessas ruínas existe? E aqui está o "xis" da questão. Quando você começa a reparar na quantidade.
  • 34:56 - 35:04
    Em 1891, o brilhante Theodore Bent, um dos poucos arqueólogos que eu realmente respeito.
  • 35:04 - 35:10
    Escreveu um livro brilhante chamado "Cidades Perdidas de Mashonaland". Um livro fenomenal.
  • 35:11 - 35:16
    Em 1891, nas costas de um cavalo, ele viajou na África do Sul, Botswana, Zimbabwe
  • 35:16 - 35:19
    e estimou que havia 4.000 destas estruturas.
  • 35:19 - 35:26
    Em 1974, Roger Summers, que tinha mais tecnologia disponível, calculou que havia 20.000 ruínas.
  • 35:26 - 35:32
    Então a gente pensa: "20.000 ruínas numa região parcamente povoada não faz sentido".
  • 35:32 - 35:40
    Eu me envolvi em 2007 e em 6 meses estimei ao menos 100.00 ruínas.
  • 35:40 - 35:48
    Antes de sair por aí falando isso eu precisava de algum argumento científico, então comecei a contar.
  • 35:48 - 35:53
    Usei o google, fotografias aéreas e.. comecei a contar.
  • 35:53 - 35:59
    Extrapolando, fazendo médias por hectare, por km quadrado, por áreas maiores,
  • 35:59 - 36:06
    Olhei por todo o sul da África e encontrei áreas densas cheias delas, tirei as médias,
  • 36:08 - 36:11
    Em algumas fotografias aéreas você vê os círculos.
  • 36:11 - 36:15
    Analisando de perto dá para ver como eles eram conectados.
  • 36:15 - 36:17
    Isso está espalhado por todo o sul da África.
  • 36:17 - 36:25
    Alguns estão no local que costumava ser o Transvaal, em Mpumalanga, em Orange Free State,
  • 36:25 - 36:31
    algumas em KwaZulu-Natal, encontrei algumas em Keizeden duas semanas atrás quando viajei até lá.
  • 36:31 - 36:35
    Onde nunca havia encontrado nenhuma antes. Todo lugar que se vai se encontra mais.
  • 36:35 - 36:36
    Mais ruínas.
  • 36:36 - 36:38
    Zimbabwe, Botswana, como eu disse...
  • 36:39 - 36:41
    Depois eu vou falar dessa aqui novamente.
  • 36:43 - 36:47
    Esta é perto de uma cidade... estruturas bem estranhas.
  • 36:47 - 36:49
    Esta é, novamente, perto de minha casa.
  • 36:51 - 36:53
    Esta está a sul de Joanesburgo.
  • 36:53 - 36:56
    Há milhares e milhares ao sul de Joanesburgo.
  • 36:56 - 36:58
    Eles pensam que foi descoberto ouro por ali nos anos de 1800.
  • 37:01 - 37:06
    É fantástica a densidade dessa. Está é perto de Rustenburgo onde cresci, nas minas de platina,
  • 37:06 - 37:08
    a caminho de Botswana.
  • 37:08 - 37:14
    Tem uns 25 km quadrados e a densidade dessa região é bestificante.
  • 37:17 - 37:19
    Está é também perto de onde moro.
  • 37:19 - 37:24
    Só para lhes mostrar os círculos, os canais conectando-os, os terraços
  • 37:24 - 37:30
    Quando terminei de contar e fazer estimativas, descobri que existem mais de 10 milhões de ruínas.
  • 37:30 - 37:34
    Esqueçam os 4000, 20000 e os 100.000, pois há mais de 10 milhões de ruínas.
  • 37:34 - 37:38
    Na verdade, eu não posso afirmar categoricamente, mas está perto dos 20 milhões.
  • 37:38 - 37:42
    Não me surpreenderia se houvessem mais. É espetacular.
  • 37:42 - 37:46
    Estamos lidando com a maior e mais misteriosa civilização antiga da história
  • 37:46 - 37:49
    e ninguém deu atenção a ela até agora.
  • 37:49 - 37:51
    O que aconteceu com eles?
  • 37:51 - 37:55
    O que aconteceu com 10 milhões de estruturas de pedra e com as pessoas?
  • 37:55 - 37:58
    Esqueça das estruturas de pedra. Nós temos evidencias delas.
  • 37:58 - 38:01
    Onde estão os ossos? Onde estão as pessoas mortas?
  • 38:01 - 38:03
    Não tem nada.
  • 38:04 - 38:06
    Nem um traço de quem ocupava estas estruturas.
  • 38:06 - 38:10
    Isto por si só já não é mais misterioso?
  • 38:10 - 38:15
    Que, por um período extenso, que mostrarei ser de uns 28000 anos, pessoas viveram e trabalharam aqui.
  • 38:15 - 38:18
    E nenhum fóssil sobrou dessa gente.
  • 38:19 - 38:21
    Que diabos aconteceu aqui?
  • 38:21 - 38:24
    É nessas horas que começamos a ouvir pessoas como Drunvalo Melchizedek
  • 38:24 - 38:30
    quando ele diz que populações humanas foram evacuadas e movidas de um planeta para outro.
  • 38:30 - 38:35
    A gente pensa: "Espera um pouco, de repente isso faz um pouco mais de sentido do que todo o resto".
  • 38:35 - 38:38
    Porque deveríamos ter achados ossos. Houve muitas escavações, mineração...
  • 38:38 - 38:39
    deveria haver ossos em toda parte.
  • 38:39 - 38:41
    Fazendeiros puxando arados...
  • 38:42 - 38:44
    Então, o que aconteceu a eles?
  • 38:46 - 38:49
    É aqui que as tábuas sumérias tornam-se importantes.
  • 38:49 - 38:52
    E a lista dos reis. Falarei sobre isso novamente.
  • 38:52 - 38:55
    porque há duas listas de reis que contam exatamente a mesma história:
  • 38:55 - 39:01
    elas falam sobre 8 reis que reinaram por volta de 222.600 a 241.200 anos atrás.
  • 39:02 - 39:05
    Os nomes dos reis são os mesmos, os locais que governaram são exatamente são mesmos
  • 39:05 - 39:06
    as datas variam um pouco.
  • 39:06 - 39:10
    Devemos considerar algumas... falhas na tradução.
  • 39:10 - 39:14
    Mas os nomes e lugares ainda são os mesmos. Isto é muito muito interessante.
  • 39:14 - 39:19
    O que isso nos informa são duas coisas importantes das quais falarei novamente mais tarde:
  • 39:19 - 39:24
    Este é um tema recorrente nas tábulas sumérias: "depois que ao reinado desceu dos céus para a Terra".
  • 39:24 - 39:27
    "Depois que o reinado desceu dos céus à Terra".
  • 39:27 - 39:30
    Certo, podemos pensar que isso é uma porcaria que não faz sentido:
  • 39:30 - 39:34
    "Ah, isso é uma estupidez inventada pelos antigos por que eles eram estúpidos, certo?"
  • 39:34 - 39:37
    Então, isso nos informa que meram esses reis e quanto tempo eles viveram.
  • 39:37 - 39:43
    E dá para ver claramente que não eram humanos pois eles viviam e governavam por 36000 anos, 64000 anos
  • 39:43 - 39:44
    28000 anos...
  • 39:44 - 39:49
    E há uma coisa muito importante que devemos tirar dessas duas listas de reis...
  • 39:49 - 39:51
    "Então, o Dilúvio varreu tudo."
  • 39:51 - 39:54
    Então, duas... três coisa importantes:
  • 39:54 - 39:57
    O reinado foi entregue à Terra dos céus.
  • 39:57 - 40:02
    Alguém lá encima decidiu apontar alguns reis na terra... alguns reis sarcedotes.
  • 40:03 - 40:05
    Isso mudou toda a História da humanidade.
  • 40:05 - 40:07
    Isso nos conta que eles governaram por períodos de tempo extensos.
  • 40:07 - 40:09
    Então veio o Dilúvio.
  • 40:09 - 40:13
    Assim, temos uma cronologia da História humana até o Dilúvio.
  • 40:13 - 40:18
    Antes disso, até agora, nós sabíamos muito pouco do que aconteceu antes do Dilúvio.
  • 40:18 - 40:24
    E isso é muito importante. Acredito que quando disseram "Veio o Dilúvio" foi isso que destruiu as ruínas.
  • 40:24 - 40:29
    Há uns 12000, 13000 anos atrás houve um grande Dilúvio, contra o qual já não há muitos argumentos...
  • 40:29 - 40:31
    nos círculos geológicos e arqueológicos.
  • 40:31 - 40:35
    E dá para ver a sedimentação. Por isso que a maioria das ruínas não é visível.
  • 40:35 - 40:38
    A maioria está coberta pelo solo, escondida de nós.
  • 40:40 - 40:43
    Onde quer que há círculos de pedra há minas de ouro. Não dá para fugir a essa regra.
  • 40:43 - 40:47
    Mais de 75000 minas de ouro foram encontradas entre 2005 e 2010 num estudo geológico
  • 40:51 - 40:54
    só ao redor da pequena cidade de Lyndeburg na província de Mpumalanga.
  • 40:54 - 40:55
    75000 minas de ouro.
  • 40:57 - 41:03
    Nos anos 30 houve duas declarações separadas de dois mineiros que mineravam na província de Limpopo
  • 41:03 - 41:06
    no norte da África do Sul que acharam escavações de mineração misteriosas.
  • 41:06 - 41:12
    Túneis como este que a 30,5 metros no subsolo achados enquanto mineravam ouro.
  • 41:12 - 41:13
    Continua sem explicação.
  • 41:13 - 41:17
    Ferramentas e artefatos foram confiscados pelas autoridades para nunca mais serem devolvidos.
  • 41:17 - 41:22
    Nos anos 1990, De Beers achou uma escavação de mina de 6,7 km de profundidade.
  • 41:22 - 41:24
    Eles ficaram assustados.
  • 41:24 - 41:31
    Disseram ter sido cortado com precisão como alguma tecnologia avançada de laser que eles não possuem.
  • 41:31 - 41:37
    A Anglo American tem um arquivo secreto que eles mantém para encobrir minas e escavações antigas.
  • 41:37 - 41:43
    Toda vez que eles encontram uma escavação ou mina antiga eles a enterram e seguem em frente.
  • 41:43 - 41:45
    Eles nem discutem, por que eles tem um arquivo secreto com instruções.
  • 41:45 - 41:51
    E quem me contou isso foi o arqueólogo chefe da Anglo American, enquanto tomávamos uma cerveja num bar.
  • 41:51 - 41:54
    Ele me deu a informação por vontade própria. Fiquei impressionado.
  • 41:54 - 41:57
    Mas ele não sabia quem era eu, ou o que eu fazia.
  • 42:00 - 42:02
    Xereta maldito.
  • 42:03 - 42:05
    De que tipo de pedra estamos falando aqui?
  • 42:06 - 42:09
    Uma pedra muito especiam. É conhecida como rocha corneana.
  • 42:09 - 42:12
    E é conhecida pelos geólogos como "pedra que vibra" (como um sino).
  • 42:12 - 42:15
    E eu fui a primeira pessoa... fiquei meio surpreso com isso... fui o primeiro a perguntar...
  • 42:15 - 42:17
    "Que tipo de pedra foi usada nestas ruínas?"
  • 42:17 - 42:20
    Eles simplesmente não pensam sobre isso.
  • 42:20 - 42:25
    São feitas de quartzita metamorfizada. É muito dura. Não dá para quebrar, gente.
  • 42:25 - 42:26
    Tentem quebrar uma dessas.
  • 42:26 - 42:29
    Esse é um pedaço que mantenho no meu museu.
  • 42:29 - 42:34
    Isso acontece como resultado do calor. Você a expõe ao fogo e ela quebra.
  • 42:34 - 42:39
    Então, claramente não era usado fogo em nenhuma das ruínas, senão não haveria sobrado nada.
  • 42:39 - 42:43
    Como podem ver, ela é preta por dentro, muito dura. E tem esse negócio chamado pátina.
  • 42:43 - 42:50
    É como uma pele que cresce. É um processo de oxidação e calcificação que acontece muito devagar
  • 42:50 - 42:52
    nesta rocha específica.
  • 42:52 - 42:58
    E o que é fascinante sobre essa pedra corneana é que ela conduz som incrivelmente bem,
  • 42:58 - 43:01
    ela vibra como um sino, e conduz a luz.
  • 43:01 - 43:05
    Aqui há mais alguns exemplos que encontrei e que mantenho no museu.
  • 43:07 - 43:09
    Mais alguns exemplos espetaculares.
  • 43:10 - 43:12
    Aqui tem um pequeno...
  • 43:16 - 43:19
    Os mais impressionantes artefatos que coletei...
  • 43:20 - 43:25
    Esta pedra em particular aqui na minha mão, esta maravilhosas clava da idade das pedras
  • 43:25 - 43:27
    que parece coisa saída de os Flintstones.
  • 43:29 - 43:31
    Vou mostrar-lhes como elas tocam como sinos.
  • 43:32 - 43:36
    Eu não consigo carregar elas em minhas viagens pelo mundo, então farei uma rápida demonstração
  • 43:36 - 43:38
    de como elas vibram.
  • 43:38 - 43:43
    Acabei de descobrir que, em termos geológicos, esta pedra em particular,
  • 43:43 - 43:48
    a corneana é também conhecida como "pedra sino" por esta razão específica.
  • 43:48 - 43:54
    E para tocá-las, eu usarei minha nova ferramente que coletei há uma semana atrás
  • 43:54 - 43:57
    este fenomenal, absolutamente fenomenal artefato.
  • 43:57 - 44:02
    Usarei isto para tocar estas pedras.
  • 44:02 - 44:07
    Me disseram quando encontrei que isto se parece com uma guitarra da idade das pedras.
  • 44:07 - 44:08
    E parece mesmo...
  • 44:10 - 44:16
    Lhes mostrarei que ela está relacionada bem de perto com um instrumento musical dos tempos antigos
  • 44:16 - 44:17
    por uma razão bem específica.
  • 44:17 - 44:22
    Se você pensa que o formato desta pedra é acidental e que ela deve ter quebrado,
  • 44:22 - 44:29
    você está enganado, pois eu coletei umas 4 ou 5 pedras que são bem similares em forma.
  • 44:29 - 44:35
    Muito similares na estrutura. Tê a base maior e afinam aqui...
  • 44:35 - 44:40
    Alguém removeu um pedaço da pedra aqui por razões específicas.
  • 44:40 - 44:44
    Para que, como vocês ouvirão, ela vibre um pouco mais.
  • 44:44 - 44:46
    Elas vibram como sinos.
  • 44:46 - 44:51
    Mas, também é importante saber, que não se pode tirar um pedaço ou esculpir esta pedra.
  • 44:51 - 44:55
    Ela lasca e se fragmenta, mas não pode ser esculpida.
  • 44:57 - 45:01
    Então estas formas que vemos aqui dever ter sido moldadas de alguma forma.
  • 45:01 - 45:05
    E moldadas para fins acústicos específicos.
  • 45:06 - 45:07
    E eis o porquê:
  • 45:07 - 45:12
    Temos que segurar delicadamente para fazer menos contato possível
  • 45:12 - 45:14
    para fazê-la vibrar e ressoar de forma ótima.
  • 45:14 - 45:19
    Lembrem-se de que ela está coberta por pátina, essa "pele" da rocha com uma cor marrom-avermelhada
  • 45:19 - 45:25
    ela cobre a rocha, por isso ela não está mais em sua cor original preta como carvão.
  • 45:25 - 45:30
    A cor original do quartzo metamorfizado está por baixo.
  • 45:33 - 45:34
    É assim que ela toca.
  • 45:50 - 45:54
    Sinto que meus dedos embaixo estão abafando...
  • 45:54 - 45:56
    estão abafando a vibração porque estou segurando.
  • 45:56 - 45:57
    Está abafando o som.
  • 45:59 - 46:00
    Agora sim.
  • 46:00 - 46:01
    Assim é melhor.
  • 46:04 - 46:08
    É isso que eu queria. Dá para perceber que ela realmente vibra como um sino
  • 46:08 - 46:11
    e reverbera por bastante tempo.
  • 46:17 - 46:21
    Certo, para lhes mostrar que esta não é a única, aqui está outra.
  • 46:23 - 46:25
    Parece uma clava da Idade das Pedras.
  • 46:26 - 46:30
    Eu passei por ela várias vezes enquanto dirigia pelas montanhas
  • 46:30 - 46:35
    nas estradas das florestas, e, uma hora, eu parei para pegá-la porque percebi que esta é
  • 46:35 - 46:38
    uma das ferramentas mais incríveis que se pode achar.
  • 46:38 - 46:39
    E graças a Deus que eu achei.
  • 46:49 - 46:51
    É muito pesada.
  • 46:51 - 46:56
    Estou sem fôlego pois estou segurando a respiração para não fazer barulho.
  • 46:56 - 46:59
    Isso deve pesar uns 15 kg.
  • 47:08 - 47:10
    Aí está.
  • 47:10 - 47:13
    Demonstração de como as pedras tocam como sinos.
  • 47:13 - 47:17
    Elas eram usadas de várias maniras, da mesma forma que o Ankh
  • 47:17 - 47:21
    para criar frequências vibratórias específicas e notas específicas
  • 47:21 - 47:25
    para serem usadas como fonte de energia.
  • 47:29 - 47:33
    Só para lembrar-lhes: quartzita metamorfizada é cheia de quê?
  • 47:34 - 47:37
    Quartzo = Sílica. Sílica tem memória.
  • 47:37 - 47:41
    Falaremos disso mais tarde, quando entrarmos nos princípios da consciência,
  • 47:41 - 47:42
    que é com o que estamos lidando aqui.
  • 47:42 - 47:48
    E o que aqueles locais antigos contém. Quanta informação está contida naqueles locais...
  • 47:48 - 47:49
    Sim?
  • 47:49 - 47:52
    (Ao tocar as pedras, me pareceu que as duas produziam a mesma frequência, )
  • 47:52 - 47:54
    (isto é, tocavam a mesma nota musical.)
  • 47:54 - 47:56
    (Você mediu a frequência para saber que nota é esta?)
  • 47:56 - 47:58
    Sim, nós medimos...
  • 47:58 - 48:03
    Não estas duas, eu não testei essas duas, mas uma pessoa me mandou um e-mail
  • 48:03 - 48:06
    recebo milhares de e-mails, e esta pessoa me disse que é Si bemol, eu acho.
  • 48:06 - 48:13
    Isso é muito importante, mas não há tempo suficiente para falar sobre isso, então...
  • 48:14 - 48:16
    Há várias ferramentas anômalas que eu venho encontrando
  • 48:16 - 48:21
    ferramentas estranhas, como eu disse. Ferramentas em formato cônico, pontudas...
  • 48:21 - 48:27
    Também há pedras fálicas que parecem ter sido bastante populares em tempos antigos...
  • 48:27 - 48:31
    É importante notar como a pátina cobriu toda ela.
  • 48:31 - 48:36
    Alguém deve tê-la esculpido ou moldado em algum tempo, e ela está toda coberta por esta pátina marrom.
  • 48:36 - 48:38
    Mantenha isso em mente.
  • 48:38 - 48:42
    Isto é numa grande ruína no topo duma montanha.
  • 48:42 - 48:44
    Uma espetacular... o que quer que seja isso.
  • 48:44 - 48:46
    Uma pedra em forma de pássaro.
  • 48:46 - 48:50
    Há toda uma outra ligação com os pássaros do Zimbabwe que os habitantes...
  • 48:50 - 48:51
    ...não dá tempo de falar sobre isso.
  • 48:51 - 48:56
    Estas estranhas ferramentas e artefatos que são espetaculares, mas não têm significado para nós.
  • 48:56 - 49:02
    Não fazem parte da rotina arqueológica e do material que eles costumam exibir.
  • 49:02 - 49:07
    Então, o mais espetacular mistério da arqueologia:
  • 49:07 - 49:08
    As pedras sagradas.
  • 49:08 - 49:10
    Pedras sagradas especiais.
  • 49:10 - 49:13
    Centenas de milhares foram encontradas no sul da África.
  • 49:15 - 49:17
    Já que estamos numa conferência do avanço tecnológico na energia,
  • 49:17 - 49:22
    vocês perceberão automaticamente que elas mostram um formato toróide.
  • 49:22 - 49:25
    Então estou dando-lhes uma dica sobre para que isso servia.
  • 49:25 - 49:31
    Mas, na África do Sul, a sociedade arqueológica faz em sua grande "sabedoria"
  • 49:31 - 49:35
    ainda nos nos dizem que essas coisas são pesos para varetas de cavar.
  • 49:36 - 49:39
    Dizem que as pessoas fizeram isso nos às centenas de milhares,
  • 49:39 - 49:43
    sendo que, supostamente, haviam só alguns milhares reunidos, já que isso é da Idade das Pedras
  • 49:43 - 49:44
    então não haviam ferramentas de metal.
  • 49:44 - 49:48
    Eles fizeram isso com pedras porque precisavam de peso para suas varetas de cavar
  • 49:48 - 49:50
    enquanto cavavam a terra em busca de raízes.
  • 49:50 - 49:53
    Não consigo pensar em nada mais insano do que isso.
  • 49:53 - 49:54
    Essa gente deveria ser presa!
  • 49:57 - 49:59
    Onde está a ruína principal?
  • 49:59 - 50:03
    E é aqui que chegamos ao importantíssimo Calendário de Adão.
  • 50:03 - 50:07
    Foi redescoberto em 2003 por Johan Heine que será sempre lembrado por isto
  • 50:07 - 50:13
    já que esta é uma das descobertas mais espetaculares em toda a história da arqueologia humana.
  • 50:13 - 50:15
    Eis aqui duas pedras centrais do calendário.
  • 50:17 - 50:22
    Baba Credo Mutwa, o proeminente xamã africano disse-me, quando o encontrei,
  • 50:22 - 50:25
    que estava vendo uma foto do calendário num livro que eu tinha na escrivaninha
  • 50:25 - 50:27
    quando eu lhe mostrei o livro ele rompeu em lágrimas.
  • 50:28 - 50:31
    E demorou muito para se acalmar.
  • 50:31 - 50:34
    Ele disse ter pensado que nunca veria este local sagrado novamente.
  • 50:34 - 50:38
    Ele foi iniciado neste lugar em 1937 tornando-se um jovem xamã.
  • 50:38 - 50:41
    Ele o chama "Inzalo ye Langa", local de nascimento do Filho.
  • 50:43 - 50:46
    Especificamente o "Filho", não o "Sol".
  • 50:46 - 50:52
    Porque os xamãs acreditam que este é o local onde os deuses criaram a humanidade.
  • 50:52 - 50:54
    Local de nascimento do Filho.
  • 50:55 - 50:57
    É assim que o vemos de helicóptero.
  • 50:57 - 51:00
    Estrutura circular. Aqui é o norte, aqui é o sul.
  • 51:00 - 51:02
    Não as árvores, mas as pedras debaixo delas.
  • 51:02 - 51:05
    Aqui estão as duas pedras centrais do Calendário.
  • 51:05 - 51:09
    Aqui há um poste de madeira onde a "Pedra Homem" costumava ficar,
  • 51:09 - 51:15
    E a linha que passa pela Pedra homem, cruzando linha de nascimento de Hórus nos porá olhando a leste.
  • 51:15 - 51:17
    Exatamente a leste, para o nascimento do sol.
  • 51:17 - 51:20
    Na beira deste penhasco conhecido como Escarpada de Transvaal.
  • 51:20 - 51:22
    Aqui está a vista do norte. Exatamente o norte.
  • 51:22 - 51:27
    Entre as duas pedras, Como podem ver, a linha norte-sul passa no meio das duas pedras de calendário.
  • 51:29 - 51:30
    Porque isto é um calendário?
  • 51:30 - 51:36
    Este é Johan Heine mostrando-me, em minha primeira visita lá, porque isto é um calendário.
  • 51:36 - 51:39
    Ele fez todos os cálculos quando ele o redescobriu.
  • 51:39 - 51:41
    Aqui o pôr do sol faz uma sombra.
  • 51:41 - 51:42
    Esta pedra projeta uma sombra nesta outra.
  • 51:42 - 51:47
    E dá contar todos os dias do ano desde o solstício de verão aqui
  • 51:47 - 51:50
    ... até o solstício de inverno naquele lado quando começa a voltar.
  • 51:50 - 51:51
    É um calendário bem acurado.
  • 51:51 - 51:55
    E um dos poucos que eu conheço... não consigo pensar em qualquer outro que faz isso.
  • 51:55 - 52:00
    Nenhum calendário de monólitos, ou calendários da idade da pedras.
  • 52:00 - 52:03
    Aqui está uma recosntrução em 3D que fizemos.
  • 52:03 - 52:05
    Colocamos a Pedra Homem de volta onde ela estava.
  • 52:05 - 52:09
    Ela foi removida em 1994 pelo ministério do meio ambiente.
  • 52:11 - 52:13
    Para colocar uma placa...
  • 52:13 - 52:17
    comemorando a abertura da reserva natural de Blue Swallow. Não é irônico?
  • 52:18 - 52:20
    Estragar um dos locais mais antigos do mundo...
  • 52:21 - 52:26
    e depois nos impedir de ir lá, pois nós levamos turistas e estragamos o lugar.
  • 52:28 - 52:33
    Aqui está a vista do leste da Pedra Homem através das pedras calendário.
  • 52:33 - 52:38
    Aqui está uma pedra Hórus bem distinta "olhando" para três outras pedras que parecem estar alinhadas
  • 52:38 - 52:43
    com aquelas velhas estruturas ali, que estão alinhadas com o horizonte de Órion ali.
  • 52:43 - 52:46
    Não dá para ver mais sobre isso agora.
  • 52:46 - 52:47
    Como datar as pedras?
  • 52:47 - 52:48
    Nós olhamos tudo.
  • 52:48 - 52:50
    Precisamos olhar tudo, pois não dá para datar pedras.
  • 52:50 - 52:55
    Tem que olhar tudo. Fazer igual aos caras do CSi: seguir as pistas evidências.
  • 52:55 - 52:59
    E segue-se aquilo que faz mais sentido.
  • 52:59 - 53:04
    Primeiramente, todas essa pedras são chamadas de dolomita. Elas não são de lá.
  • 53:04 - 53:08
    Está agora mostrado categoricamente e provado geologicamente
  • 53:08 - 53:11
    que aquelas pedras não são dali. Elas foram levadas para lá por alguém
  • 53:11 - 53:13
    para construir o calendário.
  • 53:13 - 53:18
    Eis a beirada da escarpada de Transvaal, é conhecida como quartzita negra de recife e está cheia de...
  • 53:18 - 53:19
    ouro.
  • 53:21 - 53:24
    Há uma mina de ouro debaixo daquela região na verdade. Uma antiga mina de ouro.
  • 53:24 - 53:27
    Erosão: aquela peça ali quebrou.
  • 53:27 - 53:30
    Aqui está a erosão no topo dessa pedra. Ela quebrou.
  • 53:30 - 53:36
    A maioria dos geólogos aos quais perguntei sugeriu-me um número de por volta de 50.000 anos
  • 53:36 - 53:38
    para aquela erosão acontecer.
  • 53:38 - 53:41
    Então, há 50.000 anos atrás aquele pedaço quebrou e caiu ali.
  • 53:41 - 53:45
    Agora estamos começando a ter uma ideia da antiguidade disto.
  • 53:45 - 53:48
    Lembrem-se uma dos meus melhores argumentos é o crescimento da pátina.
  • 53:48 - 53:54
    Eu lhes disse que essas ferramentas foram moldadas e formadas e a pátina cresceu por cima.
  • 53:54 - 53:56
    É assim que fica quando não há pátina. Preto.
  • 53:56 - 53:58
    Então a pátina cresce novamente.
  • 53:58 - 54:01
    Este é um bom exemplo dum monólito num dos muros de pedra que em algum momento quebrou.
  • 54:01 - 54:08
    Esta ponta quebrou. E veja como a pátina cresceu. Tem 2 mm de pátina.
  • 54:08 - 54:16
    A pátina é conhecida por demorar 1.000 anos para crescer uma camada microscópica.
  • 54:16 - 54:18
    1.000 anos para uma camada microscópica.
  • 54:18 - 54:23
    Então, para 1 ou 2 mm de pátina crescer são necessários uns 100.000, 200.000, 300.000 anos
  • 54:23 - 54:26
    não há uma medida exata para isso.
  • 54:26 - 54:28
    Mas é extremamente velho.
  • 54:28 - 54:31
    E sabemos que isto não é arqueologia normal.
  • 54:31 - 54:34
    Vejam esta maravilhosa cavação numa das pedras antigas.
  • 54:34 - 54:38
    Então eles não simplesmente contruíram os círculos de pedras. mas também cavaram figuras na pedra.
  • 54:38 - 54:42
    Esta é outra parte interessante da apresentação da qual não falarei mais detalhes.
  • 54:42 - 54:45
    Mas olhem, depois que cavaram isto, esta rachadura apareceu na pedra.
  • 54:45 - 54:47
    Esta é pedra corneana.
  • 54:47 - 54:52
    Era para ser visível o preto da pedra na rachadura.
  • 54:52 - 54:54
    Numa rachadura recente o preto da corneana seria visível.
  • 54:54 - 55:00
    Mas isso é tão antigo que a pátina cresceu na rachadura e cobriu totalmente a cor preta.
  • 55:00 - 55:03
    Então, isso mostra o quão antiga é esta cavação.
  • 55:03 - 55:06
    Então estamos falando de uns 52.000 anos.
  • 55:07 - 55:12
    Então este é o tipo de indicadores que devemos seguir ao lidar com este tipo de evidência
  • 55:12 - 55:18
    pois não dá para seguir as indicações normais da arqueologia, pois não há ferramentas para tanto.
  • 55:18 - 55:23
    Mas isto aqui, amigos, é, segundo creio, a descoberta mais importante de todas. (Arqueoastronomia)
  • 55:23 - 55:28
    Olhando aqui dá para ver que o Calendário de Adão é uma estrutura circular.
  • 55:28 - 55:29
    Norte-sul.
  • 55:29 - 55:33
    Mas a primeira coisa que notamos é que não está em "12:00 horas".
  • 55:33 - 55:34
    Não está no "norte verdadeiro".
  • 55:34 - 55:36
    Está levemente descentralizado.
  • 55:37 - 55:45
    Johan Heine e eu fizemos medições e descobrimos que o desvio é de 3° 70' 42'' em sentido anti-horário.
  • 55:45 - 55:48
    Isso não é possível, pois não estamos lidando com o norte magnético
  • 55:48 - 55:49
    e sim com o norte verdadeiro.
  • 55:49 - 55:53
    Primeiramente pensamos que isto tinha a ver com o desvio precessional.
  • 55:53 - 55:57
    Passamos meses tentando analisar, conversando com especialistas sobre a precessão...
  • 55:57 - 56:00
    Mas então percebi que estava procurando no lugar errado.
  • 56:00 - 56:01
    Isso é norte verdadeiro.
  • 56:01 - 56:05
    O que quer que aconteça com o desvio precessional, o norte verdadeiro é sempre o mesmo.
  • 56:05 - 56:07
    Então o que está acontecendo?
  • 56:07 - 56:09
    Há um desvio de 3,25 graus aqui.
  • 56:09 - 56:13
    Acredito que o homem que tem a resposta é Charles Hapgod.
  • 56:13 - 56:18
    Ele vem tentado nos ensinar sobre o deslocamento e deriva da crosta terrestre.
  • 56:18 - 56:23
    Acredito que o Calendário de Adão é um evidência geofísica real de que a deriva continental acontece.
  • 56:23 - 56:26
    Porque esses caras não cometeriam erros.
  • 56:26 - 56:29
    Eles não iriam construir a coisa com um desvio acidental de 3,25°.
  • 56:29 - 56:31
    Isso não aconteceria.
  • 56:31 - 56:32
    Então,
  • 56:32 - 56:36
    sabemos que houve o deslocamento da crosta terrestre, só não sabemos quando.
  • 56:36 - 56:40
    Mas aqui nós temos uma evidência geofísica de que aconteceu.
  • 56:40 - 56:44
    E, é claro, há a conexão com Órion. Não fá para deixar de falar sobre isso.
  • 56:44 - 56:46
    Todas as culturas antigas faziam isso.
  • 56:46 - 56:51
    Já falei sobre essas três. Aqui tem a Pedra Hórus. E vejam aquela rocha cravada ali.
  • 56:51 - 56:54
    Essas três, se você levantá-las, aliam-se com precisão com o cinturão de Órion no horizonte
  • 56:54 - 56:57
    quando ele era alinhado com a linha do horizonte.
  • 56:57 - 57:00
    Eu tenho dois cálculos diferentes feitos por dois astrônomos separados.
  • 57:00 - 57:07
    Os dois estão errados pois não levaram em conta o desvio de 3,25°.
  • 57:07 - 57:11
    Mas dá para ver que eles calcularam algo bastante antigo.
  • 57:11 - 57:13
    Isso é muito interessante. Eu não confrontei os dados.
  • 57:15 - 57:17
    Vejam esta linda pedra Hórus.
  • 57:17 - 57:21
    Eu a descobri numa manhã quando fui lá com outro cara
  • 57:21 - 57:24
    muito cedo, quando eu começava a fazer essas explorações.
  • 57:24 - 57:26
    E essa pedra estava coberta pelo solo.
  • 57:26 - 57:30
    Então não podíamos vê-la. Não sabíamos que era uma pedra na forma de um "pássaro Hórus".
  • 57:30 - 57:36
    Quando eu tirei a terra de cima, repentinamente apareceram esta linda cabeça e nariz.
  • 57:36 - 57:40
    Não dá para ver muito bem daqui, mas não há lugar onde se pode apoiar acima para fotografar.
  • 57:40 - 57:43
    Se eu desse um passo para trás aqui eu cairia do penhasco.
  • 57:46 - 57:50
    Esta tem 3,5 m de altura. Tem uma protuberância que não dá para ver deste ângulo.
  • 57:50 - 57:54
    E o nariz está quebrado. Isso provavelmente era outro pé que se estendia se você levantasse.
  • 57:56 - 57:59
    Aqui está reconstruído. O Calendário de Adão.
  • 57:59 - 58:02
    Quando lhe dei o nome de Calendário de Adão eu não sabia o quanto estava perto da verdade.
  • 58:02 - 58:06
    Este é o local onde a humanidade foi criada segundo culturas antigas da África.
  • 58:06 - 58:13
    Onde os Anunnaki criaram artificialmente... geneticamente o Adamu.
  • 58:13 - 58:16
    A espécie humana à qual todos pertencemos.
  • 58:16 - 58:18
    Em várias formas e figuras.
  • 58:20 - 58:22
    Então, chegamos à descoberta das pirâmides.
  • 58:22 - 58:26
    O mistério fica cada vez melhor. Vejam isso.
  • 58:27 - 58:30
    Esta é uma das primeiras fotos tiradas de Johan Heine em 2003
  • 58:30 - 58:33
    quando ele começou a fazer as medições no calendário e a encontrar tantos mistérios.
  • 58:33 - 58:37
    Uma das melhores fotos, pois estive lá milhares de vezes
  • 58:37 - 58:40
    e não consigo boas fotos das estruturas piramidais.
  • 58:40 - 58:43
    Tem uma terceira ali no canto. Dá para ver a pontinha dela.
  • 58:43 - 58:47
    Várias fontes me disseram que há por volta de 3 m de sedimentação ali embaixo.
  • 58:47 - 58:50
    Então ainda não vimos metade dessas estruturas piramidais.
  • 58:50 - 58:54
    Por causa do Dilúvio, lembram? O Dilúvio que destruiu todas as coisas?
  • 58:54 - 58:56
    Ele teria coberto tudo ali.
  • 58:56 - 58:59
    Porque estou convencido de que são pirâmides?
  • 58:59 - 59:00
    Por várias razões.
  • 59:00 - 59:03
    Primeira: quando se entra no Calendário de Adão, quando você cruza o círculo.
  • 59:03 - 59:06
    Na verdade não há círculo, é um círculo imaginário.
  • 59:06 - 59:09
    No momento em que você adentra o círculo com seu GPS você perde o sinal.
  • 59:11 - 59:14
    Funciona aqui, e no momento em que se entra lá, o sinal vai embora.
  • 59:14 - 59:16
    Eu adoro os machões, adoro.
  • 59:16 - 59:20
    "Ah, meu GPS vai funcionar, você vai ver. Vou te mostrar como meu GPS funciona".
  • 59:21 - 59:23
    E eles entram lá e...
  • 59:28 - 59:30
    É fantástico vê-los. Ver seus egos caindo rapidamente.
  • 59:33 - 59:35
    E quando você leva o mesmo GPS até as pirâmides...
  • 59:35 - 59:37
    Nós éramos 4.
  • 59:37 - 59:43
    Me arrependo de não haver fotografado, pois éramos 4 olhando os GPS assim:
  • 59:44 - 59:46
    E cada GPS dava uma leitura completamente diferente.
  • 59:46 - 59:49
    Não só um pouquinho fora, mas milhas para fora.
  • 59:49 - 59:52
    Tipo em outra província.
  • 59:52 - 59:55
    Foi insano. Bem no meio das duas pirâmides.
  • 59:55 - 59:59
    Não só isso, mas todas as culturas antigas construíam as coisas de acordo com os princípios
  • 59:59 - 60:01
    da geometria sagrada.
  • 60:01 - 60:05
    Então pensei: "espera um pouco, vou ver se isto tudo está conectado".
  • 60:05 - 60:08
    "Vou desenhar uma espiral de proporções áureas e ver onde ele vai parar."
  • 60:11 - 60:14
    Bom, como era de se esperar, ai está.
  • 60:14 - 60:18
    Então, aqui nós podemos causar uma bela reviravolta
  • 60:18 - 60:20
    naqueles que ainda se mantém fiéis à ciência mais popular.
  • 60:21 - 60:25
    Podemos argumentar com o argumento da probabilidade.
  • 60:25 - 60:29
    Que é um dos argumentos mais utilizados na ciência, não é?
  • 60:29 - 60:30
    Probabilidade.
  • 60:30 - 60:36
    Então, a probabilidade de que esta espiral áurea passe por entre as pirâmides
  • 60:36 - 60:40
    é tão remota que tem que haver uma conexão.
  • 60:40 - 60:47
    Aqui são várias milhões... várias bilhões de chances para um que isso seja um acidente.
  • 60:47 - 60:50
    Então o fator da probabilidade tem um importante papel.
  • 60:50 - 60:53
    Ele mostra-nos que estamos ligando com algo que está conectado.
  • 60:54 - 60:56
    E também houve várias revelações de médiuns
  • 60:56 - 61:00
    confirmando que estamos lidando com uma coisa bem avançada aqui.
  • 61:00 - 61:06
    Então, ao conectar as Pirâmides de Adão através do Grande Zimbabwe, a Casa de Enki...
  • 61:07 - 61:10
    nós vamos parar bem encima da Grande Pirâmide de Gizé.
  • 61:11 - 61:15
    E tudo encima do meridiano leste de 31°.
  • 61:17 - 61:21
    Que também está conectada com as linhas brancas de Timbavarti, as linhas sagradas da África.
  • 61:21 - 61:23
    A gente começa a ver todas essas conexões.
  • 61:23 - 61:26
    É lindo. A coisa vai se desdobrando mais e mais.
  • 61:27 - 61:33
    E, então, meu lindo amigo Willem de Swart que decodificou sistemas de números sagrados de Deus
  • 61:33 - 61:40
    tornou muito claro para mim que o nome Elohim é igual a 31.
  • 61:40 - 61:41
    "El Elohim".
  • 61:41 - 61:43
    Linha de 31° de longitude.
  • 61:43 - 61:48
    Isso nos indica que Elohim e os Anunnaki são o mesmo grupo de seres.
  • 61:48 - 61:50
    Recentemente eu fiz uma entrevista com George Noory.
  • 61:50 - 61:54
    E, bem no final ele me contou que havia sido abduzido por Anunnakis 12 anos atrás.
  • 61:54 - 61:57
    Antes que ele soubesse dessas coisas de que estamos falando aqui agora.
  • 61:57 - 62:01
    Ele disse que eles tinham uns 2,75 metros de altura. Indivíduos loiros dos olhos azuis
  • 62:01 - 62:02
    que lhe disseram ser os Anunnaki.
  • 62:02 - 62:05
    E também lhe disseram ser comumente referidos como Elohim.
  • 62:06 - 62:09
    Isso foi muito interessante, e então o programa acabou.
  • 62:09 - 62:10
    Preciso falar mais com ele.
  • 62:10 - 62:13
    Então, para que servem todos esses círculos de pedra?
  • 62:13 - 62:16
    Milhões e milhões de estruturas de pedra, todas conectadas.
  • 62:16 - 62:21
    Cada uma é única, construídas com pedras que vibram como sinos. O que está havendo aqui?
  • 62:21 - 62:24
    Desenhos arqueológicos nos mostram que não há portas ou entradas.
  • 62:24 - 62:27
    E alguns deles são círculos concêntricos.
  • 62:27 - 62:31
    Como camâras de expansão ou amplificação ou algo do tipo, não é?
  • 62:33 - 62:36
    Será que essas conexões eram como fios? Certamente.
  • 62:36 - 62:38
    Então, voltemos ao que NIkola Tesla falou:
  • 62:38 - 62:42
    ele disse que a Terra vibra como um sino e é uma fonte inesgotável de energia
  • 62:42 - 62:45
    se soubermos utilizar a frequência sonora de Gaia.
  • 62:46 - 62:47
    Acredito que é isso.
  • 62:47 - 62:51
    Os padrões sonoros nos lembram do que estamos olhando:
  • 62:51 - 62:53
    a Forma de Om.
  • 62:53 - 62:57
    Esta é a forma de "Aaaa" numa placa de metal.
  • 62:58 - 63:01
    Então, o que estamos olhando aqui são padrões sonoros da Terra.
  • 63:02 - 63:06
    Cada uma dessa estruturas representa simplesmente a frequência sonora...
  • 63:06 - 63:09
    a forma do padrão sonoro de Gaia naqueles pontos específicos.
  • 63:10 - 63:12
    É por isso que estão conectados.
  • 63:12 - 63:15
    Para que criassem um imenso campo energético.
  • 63:16 - 63:17
    Aqui está um exemplo.
  • 63:17 - 63:22
    É uma foto de Hanz Jenny. Um círculo no meio e o efeito de "teia de aranha".
  • 63:22 - 63:24
    Um círculo no meio e o efeito de "teia de aranha".
  • 63:24 - 63:26
    Só que isso era conectado.
  • 63:26 - 63:29
    Para que pudessem compartilhar a energia que sugavam da Mãe Terra.
  • 63:32 - 63:35
    Mas, quanta energia essas estruturas podiam gerar?
  • 63:35 - 63:38
    Para responder a isto iremos até 1944 no Japão
  • 63:38 - 63:41
    quando eles estavam desenvolvendo o Raio da Morte
  • 63:41 - 63:43
    com o qual eles dizimariam o exército aliado.
  • 63:44 - 63:47
    Mas infelizmente eles forma atacador com a bomba nuclear então não puderam usá-lo.
  • 63:47 - 63:49
    Mas uma das coisas que descobri é que
  • 63:49 - 63:54
    no núcleo desse raio da morte havia uma coisa chamada Magnetron
  • 63:56 - 63:58
    uma cavidade de ressonância Magnetron.
  • 64:00 - 64:04
    É assim: a frequência começa no meio, se amplifica nestas cavidades de ressonância
  • 64:04 - 64:06
    até que se decida quando tirá-la dos fios.
  • 64:06 - 64:10
    O magnetron é usado em lasers, em microondas...
  • 64:10 - 64:14
    É uma ferramenta tecnológica usada em muitas aplicações.
  • 64:14 - 64:16
    Isso aqui tem um pequeno magnetron dentro.
  • 64:21 - 64:23
    Então ele passa por cristais que focalizam a luz.
  • 64:23 - 64:27
    Certo? Então para usar a luz precisamos usar cristais pois eles permitem que a luz passe através deles.
  • 64:29 - 64:32
    Então acredito que esse magnetron foi usado...
  • 64:33 - 64:34
    Aí está.
  • 64:34 - 64:40
    Se um magnetron de poucos centímetros seria capaz de fritar o exército aliado,
  • 64:40 - 64:44
    quanta energia um magnetron de 22 metros poderia criar?
  • 64:44 - 64:46
    Muita energia.
  • 64:46 - 64:50
    Na verdade, fui informado de que esta estrutura
  • 64:50 - 64:53
    foi provavelmente responsável pela destruição de Atlântida.
  • 64:53 - 64:56
    Porque eles não sabiam usar direito, então saiu do controle.
  • 64:59 - 65:02
    Então, acredito que, quando lemos as traduções de Sitchin,
  • 65:02 - 65:05
    quando ele diz que Enki construiu o divisor de terras "para fazer um rasgo na Terra"...
  • 65:05 - 65:08
    Acredito que este seja o "Divisor de Terras". Algo assim
  • 65:08 - 65:10
    que criava enormes quantidades de energia.
  • 65:10 - 65:12
    E a colocava num enorme emaranhado.
  • 65:12 - 65:17
    Um enorme emaranhado energético que conectava todas aquelas estruturas no sul da África.
  • 65:17 - 65:18
    É isso que aquilo era.
  • 65:18 - 65:20
    E estava tudo ligado à mineração de ouro.
  • 65:20 - 65:22
    Nenhuma delas era abrigo, gente.
  • 65:22 - 65:27
    Isto era um emaranhado energético e de trabalho gigante para extração e processamento de ouro.
  • 65:29 - 65:32
    Então, falemos da medição das estruturas.
  • 65:33 - 65:38
    Conheci um cara que tinha um aparelho muito interessante que ele usou para fazer medidas sem mim
  • 65:38 - 65:41
    então voltei da América e quando soube de suas medições eu o chamei e disse que queria ir lá
  • 65:41 - 65:43
    fazer as medições junto com ele.
  • 65:43 - 65:44
    Então fui lá com ele.
  • 65:44 - 65:47
    Ele trabalhava na indústria de satélites para a Sentech.
  • 65:47 - 65:51
    Um cara interessante.
  • 65:51 - 65:53
    As medições que me mostrou eram impressionantes.
  • 65:53 - 65:58
    Ondas eletromagnéticas tanto horizontais como verticais saindo do chão para o céu.
  • 65:58 - 66:01
    Frequências sonoras em hertz.
  • 66:01 - 66:03
    Volume em decibéis.
  • 66:03 - 66:05
    E uma assinatura do calor.
  • 66:05 - 66:11
    Essa assinatura, como ele me explicou, mede a temperatura média do chão abaixo da superfície
  • 66:11 - 66:14
    até uma profundidade de 300 metros.
  • 66:14 - 66:16
    Ele tem toda uma técnica para calcular isso.
  • 66:16 - 66:22
    Eu não posso explicar exatamente como ele o faz, mas eu fiz várias perguntas para testá-lo
  • 66:22 - 66:26
    para ver se não estava inventando e ele não se contradisse.
  • 66:26 - 66:29
    Então eu acredito que ele realmente tenha o sistema para fazer isso.
  • 66:30 - 66:32
    Eis o que ele mediu.
  • 66:35 - 66:42
    A assinatura de calor em qualquer lugar fora daqui é 5,5° célsius. Abaixo da superfície do chão.
  • 66:42 - 66:46
    Quando você entra com o equipamento ele começa a marcar 29° célsius.
  • 66:46 - 66:49
    5,5°, 29°, 5,5°, 29°...
  • 66:49 - 66:52
    Não há explicação científica para isso até agora.
  • 66:52 - 66:55
    Quando vai ali, ele vai a 33°.
  • 66:55 - 66:59
    5,5° 33°...
  • 66:59 - 67:05
    O que é interessante é que o campo eletromagnético aqui é equivalente a 280 MHz
  • 67:05 - 67:09
    mas é vertical. Sai do chão e aponta pra o céu.
  • 67:10 - 67:12
    É uma coluna de energia saindo do chão para o céu.
  • 67:12 - 67:17
    Aqui ele cria um efeito em forma de cúpula acima do círculo.
  • 67:17 - 67:20
    E também se perde o sinal de GPS ao entrar lá.
  • 67:20 - 67:22
    Então agora dá para entender porque se perde o GPS.
  • 67:22 - 67:26
    Porque não há atividade eletromagnética do lado de fora, mas
  • 67:26 - 67:32
    ao entrar você pega um efeito eletromagnético horizontal que chega a 480 MHz.
  • 67:33 - 67:36
    E ele explicou bem para mim o jeito como...
  • 67:36 - 67:38
    Desculpa, deixa eu voltar.
  • 67:38 - 67:39
    E a frequência sonora...
  • 67:39 - 67:43
    A frequência sonora medida saindo dos muros é de 14,5 GHz.
  • 67:43 - 67:47
    Não se mede frequências sonoras assim, então isso é realmente misterioso.
  • 67:51 - 67:53
    78 dB saindo dos muros.
  • 67:53 - 67:56
    Quando fomos até essa aqui ficou ainda pior.
  • 67:57 - 68:03
    Medimos frequências sonoras de 33,5 GHz saindo dos muros aqui.
  • 68:03 - 68:04
    33 GHz.
  • 68:04 - 68:08
    Quando se anda por este canal aqui...
  • 68:08 - 68:10
    os muros caíram, mas o canal passa por aqui...
  • 68:10 - 68:15
    começa com uns 5° e começa a aumentar. Enquanto você vai entrando, a assinatura de calor vai aumentando.
  • 68:15 - 68:19
    A propósito, assinatura de calor, como ele me explicou, só pode ir até por volta de 80° Celsius.
  • 68:19 - 68:23
    E a este ponto significa que há atividade vulcânica a aproximadamente 300 m abaixo.
  • 68:23 - 68:25
    É assim que ele calcula.
  • 68:26 - 68:30
    Então 80° é o máximo. Nada mais é possível.
  • 68:30 - 68:34
    Então começa com uns 5,5 ° e ao chegar aqui já está em 33°.
  • 68:35 - 68:38
    Mais ou menos uns 30° ali...
  • 68:38 - 68:46
    Quando se sai dali 5,5° e se vai até aquela pequena saliência ali dentro ela marca 58°.
  • 68:46 - 68:47
    5,5° 58°.
  • 68:47 - 68:50
    Não há razão para isso acontecer.
  • 68:50 - 68:53
    E as ondas eletromagnéticas novamente.
  • 68:53 - 68:59
    Há um efeito em forma de cúpula que ocorre horizontalmente aqui naquela frequência.
  • 68:59 - 69:01
    E é horizontal.
  • 69:01 - 69:05
    Também, isso explica porque quando se usa radar de penetração no solo...
  • 69:05 - 69:09
    Usei as principais companhias companhias de radas de penetração no solo em três estruturas.
  • 69:09 - 69:14
    Esta é uma delas, houve outra, uma daquelas em forma de flor, e no Calendário de Adão.
  • 69:15 - 69:19
    E durante todo o processo de usar o radar de penetração no solo...
  • 69:20 - 69:22
    eu fiquei perguntando: "Vocês estão recebendo sinal do GPS?"
  • 69:22 - 69:26
    E eles "Sim, claro". Tinham uma enorme coisa de GPS nas costas e eu pensei:
  • 69:26 - 69:30
    "Bom, tudo foi pelo ralo. Aquele cara mentiu para mim."
  • 69:30 - 69:33
    Então esperei após trabalhar feito cão durante todo o fim de semana.
  • 69:33 - 69:37
    Pois esses radares não são fáceis de usar. O equipamento não foi feito para terreno rochoso.
  • 69:39 - 69:42
    Tem que tirar rochas enormes e arrastá-las...
  • 69:44 - 69:47
    Então eu trabalhei muito durante todo o fim de semana esperando os resultados.
  • 69:49 - 69:52
    Então, a semana passou, encontrei os caras em Joanesburgo e perguntei:
  • 69:52 - 69:54
    "Vocês já têm os resultados? Estou louco para ver os resultados".
  • 69:54 - 69:57
    E eles "Ah, nós tivemos uns problemas com o... "
  • 69:57 - 69:58
    "Nós te ligaremos depois".
  • 69:58 - 70:00
    Um mês se passou... três meses se passaram.
  • 70:00 - 70:02
    Então eu falei: "Me digam o que está acontecendo!".
  • 70:02 - 70:04
    E eles disseram: "Olha, nós tivemos um problemas com o GPS."
  • 70:06 - 70:09
    "Está tudo embaralhado. Eu não sei o que aconteceu. Sinto muito mesmo".
  • 70:10 - 70:14
    "Está tudo bagunçado. Isso nunca nos aconteceu antes".
  • 70:14 - 70:16
    Eu fiquei assim: "Não se preocupem. Está tudo bem".
  • 70:16 - 70:19
    "Vocês me fizeram o cara mais feliz do mundo".
  • 70:20 - 70:22
    Pois agora eu sei que nossa medições foram corretas.
  • 70:23 - 70:25
    Parece que está vindo uma leitura, mas está vindo tralha.
  • 70:26 - 70:29
    Quando eles colocaram os dados no computador ele quase explodiu.
  • 70:29 - 70:32
    Ele disse: "Perdão, mas eu não gosto disso que você me deu para comer".
  • 70:34 - 70:38
    Então voltamos ao Calendário de Adão e tudo o que sabemos, ou o que pensamos saber
  • 70:38 - 70:39
    Vai embora pela janela.
  • 70:39 - 70:41
    Aqui está o círculo imaginário novamente.
  • 70:42 - 70:49
    Ao aproximar-se, a assinatura de calor está em 9,5°. Um pouco mais alta do que nos outros locais.
  • 70:49 - 70:52
    Ao adentrar o círculo imaginário. Lembrem-se, não há muros.
  • 70:52 - 70:58
    9,5°, quando se dá um passo, ele pula para 77°.
  • 70:58 - 71:00
    9,5° 77°...
  • 71:00 - 71:06
    Então nós chegamos no meio das duas pedras do calendário e ela vai para mais de 80°
  • 71:06 - 71:08
    Acima do que indica que se está encima de um vulcão.
  • 71:10 - 71:11
    Isso é uma coisa bizarra.
  • 71:12 - 71:18
    (Pergunta da plateia sobre a temperatura.)
  • 71:18 - 71:23
    Não é um termômetro. É um cálculo específico. É a assinatura de calor. Não é a temperatura do chão.
  • 71:24 - 71:30
    Certo? É a temperatura média que ele me explicou de por volta de 300 m abaixo da superfície.
  • 71:30 - 71:36
    As temperaturas sugerem que aos 80° essa assinatura seria igual a um vulcão.
  • 71:36 - 71:38
    Atividade vulcânica.
  • 71:38 - 71:41
    Então medimos...
  • 71:41 - 71:45
    A frequência sonora primeiro. Aqui também, não se mede nada por fora.
  • 71:45 - 71:49
    Ao entrar o círculo imaginário a leitura chega a mais de 375 GHz.
  • 71:49 - 71:54
    Isso é frequência sonora. Eu nunca ouvi de nada medindo frequências sonoras tão altas.
  • 71:54 - 71:58
    Muitas pessoas argumentam comigo: "O som não existe a esta frequência".
  • 71:58 - 72:00
    Ah, então ele desaparece?
  • 72:00 - 72:03
    O que acontece com o som? Ele desaparece já que não podemos ouvi-lo mais.
  • 72:03 - 72:07
    Então este é um debate acontecendo entre as pessoas inteligentes por aí.
  • 72:07 - 72:10
    375 GHz de frequência sonora.
  • 72:10 - 72:12
    Isto é insano.
  • 72:12 - 72:14
    Isto é ridículo.
  • 72:14 - 72:18
    O campo eletromagnético torna-se muito importante nesta descoberta.
  • 72:18 - 72:26
    Pois, ao entrar ali, ele chega a 1700 MHz de atividade eletromagnética.
  • 72:26 - 72:27
    Horizontalmente.
  • 72:27 - 72:31
    Criando, de novo, um efeito em forma de cúpula, e é por isso que o GPS não funciona lá.
  • 72:31 - 72:37
    Mas entre aquelas duas pedras de calendário no meio ele atinge níveis ainda maiores de 1800 MHz.
  • 72:37 - 72:40
    Mas aqui é vertical em direção ao céu.
  • 72:40 - 72:43
    E isso me impressionou.
  • 72:43 - 72:47
    Pois isso nos mostra que estamos lidando com algo bem especial.
  • 72:47 - 72:51
    Desde que comecei a ir lá, a levar médiuns e pessoas conectadas lá,
  • 72:51 - 72:55
    houve centenas que me contaram coisas sobre o local
  • 72:55 - 72:58
    que não poderiam ser contadas a não ser sabendo outras coisas primeiro.
  • 72:58 - 73:03
    Então a probabilidade que eles estivessem mentindo para mim está fora de cogitação.
  • 73:03 - 73:04
    Eles devem estar dizendo a verdade.
  • 73:04 - 73:09
    E o aquilo que me disseram tantas vezes...
  • 73:09 - 73:12
    essa gente estranha bitolada...
  • 73:12 - 73:15
    é que isso é um vórtice ativo e um portal.
  • 73:15 - 73:19
    Agora que tiramos as medidas, eu acredito neles.
  • 73:19 - 73:21
    Porque isso é o tipo de coisa que medimos por lá.
  • 73:22 - 73:26
    Ondas eletromagnéticas correndo horizontalmente, verticalmente
  • 73:26 - 73:29
    e então saindo horizontal e verticalmente.
  • 73:30 - 73:34
    Uma linha eletromagnética dirigida diretamente para o céu.
  • 73:34 - 73:36
    Então do que se trata este local do calendário?
  • 73:36 - 73:39
    O que eles faziam aqui? O que os Anunnaki faziam aqui?
  • 73:39 - 73:42
    Eles estavam pegando o ouro... usando as pessoas para minerar o ouro,
  • 73:42 - 73:44
    usando tecnologia avançada.
  • 73:44 - 73:45
    Tecnologia de SASER.
  • 73:45 - 73:47
    Para tirar o ouro do planeta.
  • 73:47 - 73:48
    Sabemos que eles o retiravam do planeta.
  • 73:48 - 73:50
    Sitchin torna isso bem claro em suas traduções.
  • 73:50 - 73:54
    Mas, quando ele dizia que o ouro era enviado para o céu em naves espaciais,
  • 73:54 - 74:01
    eu acho que ele estava bem próximo da verdade, só que a expressão "nave espacial" foi mal interpretada por ele.
  • 74:01 - 74:03
    Não eram naves espaciais.
  • 74:03 - 74:06
    Era uma "contraption" como no Calendário de Adão.
  • 74:06 - 74:07
    "Envie o ouro Scotty..."
  • 74:08 - 74:10
    Para onde?
  • 74:10 - 74:12
    E com isso que estamos lidando.
  • 74:12 - 74:15
    "Estamos retirando o ouro do chão... tirando da Terra."
  • 74:15 - 74:16
    Levando para algum outro lugar.
  • 74:16 - 74:18
    O ouro não está aqui.
  • 74:18 - 74:20
    Um dos maiores mistérios: onde está o ouro da Alemanha?
  • 74:20 - 74:22
    Onde está o ouro dos EUA?
  • 74:22 - 74:23
    O ouro sumiu.
  • 74:23 - 74:27
    De repente todos os paises do mundo estão percebendo que eles não tem nenhum ouro.
  • 74:28 - 74:30
    Bem, esta é uma história muito antiga.
  • 74:30 - 74:32
    Envolve toda a história humana.
  • 74:32 - 74:36
    Lembram-se de quando os espanhóis chegaram nas Américas e em todas as partes do mundo
  • 74:36 - 74:39
    eles encontravam as populações nativas que tinham bastante ouro e eles perguntavam:
  • 74:39 - 74:41
    "A quem pertence este ouro?"
  • 74:41 - 74:42
    A resposta era sempre a mesma:
  • 74:42 - 74:44
    "Pertence aos deuses."
  • 74:44 - 74:48
    E eles estavam certos. Estava sendo retirado do chão e do planeta.
  • 74:49 - 74:55
    Tecnologia de SASER foi descoberta em 17 de junho de 2009 e foi noticiada em algumas publicações científicas.
  • 74:56 - 75:00
    Fala sobre som sendo usado como raio laser.
  • 75:00 - 75:02
    Não a luz, mas o som.
  • 75:02 - 75:06
    E eles ficaram bem empolgados, pois isso tem várias aplicações militares obviamente.
  • 75:07 - 75:09
    E é aqui que entram as pedras sagradas.
  • 75:09 - 75:14
    Pois eu acredito que isso não era apenas equipamentos de energia com suas formas toróides
  • 75:14 - 75:20
    geradoras de campos energéticos em forma de toro por causa dessa pedra especial da qual são feitas.
  • 75:20 - 75:22
    Mas eram também conversoras de frequência.
  • 75:22 - 75:24
    Uma frequência entra e outra frequência sai.
  • 75:25 - 75:32
    Acredito que essas pedras pontudas como as de Ed Leedskalnin que movia blocos gigantes
  • 75:32 - 75:34
    com casquinhas de sorvete nas mãos.
  • 75:34 - 75:37
    Se eu segurar essas duas nas mãos vai parecer que estou segurando casquinhas de sorvete nas mãos.
  • 75:37 - 75:44
    E na ponta onde elas cruzam, emitindo ondas sonoras de alta frequência, criava a levitação.
  • 75:44 - 75:49
    Quanto maior a frequência, maior é a potencia, então pode-se levantar coisas enormes e movê-las à vontade.
  • 75:50 - 75:53
    Casquinhas de sorvete. Cara, aqueles dois meninos fizeram o meu dia...
  • 75:56 - 75:57
    Aí está.
  • 75:58 - 76:02
    O que acho interessante é que elas tem em média 3 cm, o que é igual a 10 GHz.
  • 76:02 - 76:06
    Então, estou procurando laboratórios para fazer engenharia reversa nisto
  • 76:06 - 76:10
    que trabalhem com tecnologia de laser. Dá para fazer umas experiências incríveis com isso, gente.
  • 76:10 - 76:13
    Mudaria o mundo. Usaremos estas pedras e descobriremos novas energias.
  • 76:13 - 76:16
    Procuraremos um voluntário, colocaremos-no alí...
  • 76:16 - 76:20
    e veremos o que acontece se lhe atingirmos com um laser.
  • 76:20 - 76:22
    Veremos se continuará ali.
  • 76:24 - 76:25
    10 GHz...
  • 76:25 - 76:27
    Então, o que aprendemos com tudo isso?
  • 76:28 - 76:33
    Se não aprendermos algo com essa informação, ela será completamente desperdiçada.
  • 76:35 - 76:38
    E, acho que teremos um intervalo agora. É verdade?
  • 76:38 - 76:39
    Teremos um intervalo?
  • 76:41 - 76:42
    Sem intervalo?
  • 76:45 - 76:48
    Eu ia fazer um intervalo de 10 min, mas era para o bem de vocês mesmos.
  • 76:48 - 76:49
    Eu já estou acostumado.
  • 76:49 - 76:54
    Então, acredito que estamos atingindo a conclusão de uma profecia.
  • 76:54 - 76:59
    Todas as culturas antigas tinham essas incríveis profecias que perduram por milhares e milhares de anos
  • 76:59 - 77:02
    Eles dizem que os últimos dias serão iguais aos primeiros dias.
  • 77:02 - 77:04
    Sabiam que nos anos 80...
  • 77:06 - 77:11
    4 das tribos nativas norte americanas foram à África do Sul para encontrar Credo Mutwa
  • 77:11 - 77:12
    e outros xamãs africanos.
  • 77:12 - 77:16
    Porque eles creem que a nova era surgirá na África do Sul.
  • 77:16 - 77:17
    Foi impressionante.
  • 77:19 - 77:22
    E eles tinham um monte de cerimônias em locais sagrados e assim por diante.
  • 77:22 - 77:25
    Então, os últimos dias serão como os primeiros.
  • 77:25 - 77:29
    Bom, se a humanidade começou na África do Sul, então ela deve recomeçar lá também.
  • 77:30 - 77:34
    E isso me deixou bem curioso para saber o que estava acontecendo na África do Sul.
  • 77:34 - 77:38
    São coisas muito interessantes, e eu, ao que parece, estou envolvido em algumas delas.
  • 77:38 - 77:39
    Por alguma razão...
  • 77:41 - 77:44
    Estamos redescobrido a energia livre, redescobrindo que o som é uma fonte de energia.
  • 77:44 - 77:46
    Só precisamos descobrir como usá-lo.
  • 77:46 - 77:53
    Estes círculos de pedras nos dão enormes quantidades de energia a cada segundo do dia.
  • 77:53 - 77:54
    Só não sabemos usá-la.
  • 77:55 - 77:59
    Estamos cruzando o plano galático. Ascensão e queda das civilizações...
  • 77:59 - 78:02
    Concluindo este gigante...
  • 78:02 - 78:04
    Concluindo o Grande Ano.
  • 78:06 - 78:11
    E estamos sendo expostos a energias a frequências às quais não somos expostos há 260.000 anos.
  • 78:11 - 78:15
    Então não é surpresa que estejamos passando por mudanças.
  • 78:15 - 78:17
    Muita gente está ficando louca.
  • 78:17 - 78:18
    Não sabemos o que fazer com isso.
  • 78:18 - 78:21
    Estamos expostos à luz galática do Grande Sol.
  • 78:21 - 78:24
    O centro de nossa Galáxia.
  • 78:24 - 78:27
    E estamos "explodindo" de tanta consciência.
  • 78:27 - 78:29
    Porque? Porque estamos explodindo de consciência?
  • 78:29 - 78:33
    Porque esta luz galática está ativando nosso DNA.
  • 78:33 - 78:35
    Há suficiente evidência científica para isso.
  • 78:35 - 78:38
    Vocês podem procurá-las se ainda não acreditam.
  • 78:38 - 78:42
    E isso está fazendo coisas incríveis, não está só ativando nosso "junk" DNA
  • 78:42 - 78:44
    97% dele.
  • 78:45 - 78:48
    À medida em que nosso "junk" DNA é ativado, ele cria um mecanismo em resposta
  • 78:48 - 78:52
    e nós começamos a ter pensamentos elevados e nossa consciência cresce cada vez mais rápido.
  • 78:52 - 78:55
    Isso é uma coisa belíssima, gente.
  • 78:55 - 78:58
    E tudo está conectado a essa gente louca 280.000 há anos atrás
  • 78:58 - 79:00
    construindo círculos de pedra na África do Sul.
  • 79:00 - 79:02
    Eles nos criaram.
  • 79:02 - 79:05
    E pertimitiram que cheguemos a este ponto.
  • 79:05 - 79:09
    Onde podemos contemplar nossa prórpia existencia e nossa própria humanidade.
  • 79:09 - 79:13
    E descobrir como é que nos encaixamos neste grande e louco plano.
  • 79:14 - 79:16
    Estamos nos conectando ao Campo Morfogenético.
  • 79:16 - 79:22
    E percebendo que a ressonância é a substância do Campo Morfogenético.
  • 79:22 - 79:25
    E tem um papel muito importante...
  • 79:25 - 79:29
    na ação à distância (spooky action at a distance).
  • 79:29 - 79:32
    A qual os cientistas ainda estão tentando entender.
  • 79:32 - 79:33
    Entender como tudo isso funciona.
  • 79:34 - 79:36
    E foi aqui que...
  • 79:36 - 79:37
    eu percebi que...
  • 79:38 - 79:43
    se não aprendermos alguma coisa com essas civilizações antigas e aplicarmos hoje
  • 79:43 - 79:45
    será um completo desperdício.
  • 79:46 - 79:51
    Percebi que essa gente viveu por longos, extensos períodos de tempo sem dinheiro.
  • 79:53 - 79:57
    E foi Kerry Cassidy, quando ela me visitou pela primeira vez 3 anos atrás.
  • 79:57 - 80:00
    Ela sugeriu: "Sabe, nós devíamos fundar um partido político."
  • 80:00 - 80:02
    "Pois, quando começar a compartilhar essa informação..."
  • 80:02 - 80:04
    "não vai descer muito bem."
  • 80:04 - 80:07
    "Você precisa criar uma plataforma de credibilidade e proteção."
  • 80:07 - 80:08
    E foi isso que eu fiz.
  • 80:08 - 80:13
    O Movimento Ubuntu pela Libertação está agora registrado como um partido político na África do Sul
  • 80:13 - 80:15
    e eu vou concorrer para presidente no ano que vem.
  • 80:22 - 80:25
    Isso é a coisa mais engraçada que eu já ouvi.
  • 80:25 - 80:26
    Mas é verdade.
  • 80:27 - 80:29
    Eu percebi: "Ei, estamos concorrendo?" "Sim!"
  • 80:29 - 80:32
    E alguém me disse: "Se você está concorrendo para presidente eu tenho que fazer um 'double take'."
  • 80:32 - 80:34
    "Merda, sim."
  • 80:34 - 80:37
    "Acho que sim."
  • 80:37 - 80:41
    Estamos tentando causar problemas, injetar um vírus no organismo...
  • 80:41 - 80:43
    mas tem um efeitos colaterais bem espetaculares.
  • 80:44 - 80:45
    As coisas que temos que fazer...
  • 80:45 - 80:48
    Todos nós nascemos neste lindo planeta.
  • 80:48 - 80:50
    E todos nascemos livres.
  • 80:50 - 80:51
    Mesmo assim:
  • 80:51 - 80:53
    Não podemos nos locomover livremente.
  • 80:53 - 80:54
    Não podemos viver onde escolhermos.
  • 80:54 - 80:59
    Temos que seguir leis e regras com as quais não concordamos quando nascemos.
  • 80:59 - 81:02
    Temos que trabalhar para pagar impostos e ganhar esse negócio chamado "dinheiro".
  • 81:02 - 81:04
    Nós não concordamos com isso quando nascemos.
  • 81:04 - 81:09
    Não concordamos em ser numerados e tratados como...
  • 81:09 - 81:11
    uma corporação.
  • 81:11 - 81:14
    Somos seres humanos vivos, não somos números.
  • 81:14 - 81:17
    Somos alma infinita e carne e osso.
  • 81:17 - 81:20
    Mas não é assim que somos tratados.
  • 81:20 - 81:23
    As restrições impostas à humanidade são intermináveis.
  • 81:23 - 81:26
    E ficam piores a cada dia.
  • 81:27 - 81:31
    A situação atual é bem simples: todos os sistemas politico-sociais falharam.
  • 81:32 - 81:33
    Por isso vivemos nessa bagunça.
  • 81:33 - 81:36
    Senão não estaríamos falando sobre essas coisas, não é?
  • 81:36 - 81:37
    Se tudo estivesse bem.
  • 81:37 - 81:39
    Humanos em toda a parte vivem na miséria.
  • 81:39 - 81:44
    Parece não haver retorno de felicidade na bagunça política e econômica mundial.
  • 81:44 - 81:47
    A cada ano, a cada mês a coisa piora.
  • 81:47 - 81:51
    Mais pobreza, mais fome, mais sem teto, mais miséria.
  • 81:51 - 81:53
    O colapso econômico global é iminente.
  • 81:53 - 81:58
    O fato de ainda termos um sistema econômico global é miraculoso.
  • 81:58 - 82:04
    E é uma clara indicação do quão poderosos são os indivíduos que controlam a economia global.
  • 82:04 - 82:06
    Eles possuem poderes infinitos.
  • 82:06 - 82:10
    Do jeito que está hoje, somente nós podemos fazer algo quanto a isso.
  • 82:10 - 82:15
    E há coisas simples que podemos fazer, que mudam tudo em nossas vidas...
  • 82:15 - 82:20
    e a forma como continuamos vivendo como seres humanos, não números e corporações.
  • 82:20 - 82:23
    Ou entidades fictícias.
  • 82:24 - 82:26
    Um terço da comida do mundo é desperdiçada.
  • 82:27 - 82:28
    Isso é espetacular.
  • 82:28 - 82:30
    Que tipo de criatura nos tornamos?
  • 82:30 - 82:34
    Nós negamos comida a um terço da população mundial.
  • 82:34 - 82:36
    Comida.
  • 82:36 - 82:38
    Porque eles não têm dinheiro.
  • 82:38 - 82:40
    Não não distribuímos, nós a jogamos fora.
  • 82:40 - 82:41
    Destruímos.
  • 82:41 - 82:43
    Não podemos dar aos outros de graça. Eles precisam de dinheiro eles têm de trabalhar.
  • 82:43 - 82:45
    Malditos preguiçosos!
  • 82:45 - 82:47
    Façam alguma coisa. Encontrem um emprego.
  • 82:47 - 82:50
    Seja um membro respeitável da sociedade. Arranje um emprego.
  • 82:50 - 82:52
    Não precisamos de empregos.
  • 82:53 - 82:54
    É a última coisa de que precisamos.
  • 82:54 - 82:56
    Toda vez que ouço políticos dizendo: "Nós criaremos empregos!"
  • 82:56 - 82:58
    Sinto arrepios na espinha.
  • 82:58 - 82:59
    Isso é a última coisa que precisamos.
  • 82:59 - 83:02
    "Ocupa-ção."
  • 83:02 - 83:05
    Para te manter ocupado, correndo e esquecendo o que você deveria estar fazendo,
  • 83:05 - 83:07
    e o tipo de vida que você deveria ter.
  • 83:07 - 83:09
    Está tudo codificado na linguagem que usamos.
  • 83:09 - 83:11
    Como foi ficar tão ruim?
  • 83:12 - 83:15
    Aqui voltaremos ao que estávamos falando: as civilizações antigas.
  • 83:15 - 83:21
    Um pequeno grupo de famílias Reais-políticas e a elite banqueira tomaram o controle do mundo.
  • 83:22 - 83:25
    Isso não aconteceu ano passado, ou 100 anos atrás.
  • 83:25 - 83:27
    Aconteceu milhares de anos atrás, gente.
  • 83:27 - 83:32
    Começou com os sumérios, 6.000 anos atrás no oriente médio. Na Suméria.
  • 83:32 - 83:36
    Quando as tábuas sumérias nos dizem: "Quando o Reinado desceu dos céus para a Terra."
  • 83:36 - 83:38
    Eu lhes mostrei isso.
  • 83:38 - 83:40
    Eles nos dizem que o Reinado foi baixado à Terra.
  • 83:40 - 83:43
    De repente nós vemos esses reis sacerdotes aparecendo do nada.
  • 83:43 - 83:48
    Como esses caras de repente disseram que "a partir de agora eu controlo a situação"?
  • 83:48 - 83:50
    Quem diabos são eles? De onde vêm?
  • 83:50 - 83:54
    As pessoas viviam felizes e der repente um cara falou: "Espera aí, eu vou ser seu rei."
  • 83:54 - 83:56
    "Vocês agora têm de trabalhar para mim e pagar impostos."
  • 83:56 - 83:57
    "Vá se danar, rapaz..."
  • 83:59 - 84:02
    Então, como esses reis sacerdotes nos tempos antigos tornaram-se tão poderosos?
  • 84:02 - 84:04
    Porque eles eram escolhidos pelos deuses.
  • 84:05 - 84:08
    Não estou falando de Deus com "D" maiúsculo, e sim dos deuses com "d" minúsculo.
  • 84:08 - 84:12
    Esses malditos arrogantes que chegaram aqui e nos perturbaram neste lindo planeta.
  • 84:14 - 84:15
    O que aconteceu depois?
  • 84:15 - 84:18
    Depois que eles escolheram os reis sacerdotes?
  • 84:18 - 84:21
    A coisa mais espetacular e miraculosa acontece!
  • 84:21 - 84:24
    Os reis sacerdotes criaram o dinheiro.
  • 84:26 - 84:27
    O dinheiro não é...
  • 84:28 - 84:30
    parte da evolução natural.
  • 84:30 - 84:34
    Isso é um grande erro de entendimento da História humana.
  • 84:34 - 84:37
    Qualquer um que lhe ensinar isso não fez o dever de casa.
  • 84:37 - 84:42
    O dinheiro foi introduzido maliciosamente nos tempos antigos como ferramenta de escravização.
  • 84:42 - 84:44
    A ferramenta absoluta de escravização.
  • 84:44 - 84:47
    E nós estamos sentindo os piores efeitos dela agora.
  • 84:47 - 84:49
    Nós somos os caras. Nós somos a civilização...
  • 84:51 - 84:52
    Nós somos as pessoas
  • 84:52 - 84:56
    na história deste planeta que, agora mesmo, pode fazer uma mudança.
  • 84:56 - 85:00
    É por nossa conta o que fazer com essa informação e como seguir adiante.
  • 85:01 - 85:03
    Existem hoje 3 principais famílias banqueiras.
  • 85:03 - 85:06
    Há argumentos de que existam mais, mas as grandes são essas aqui:
  • 85:06 - 85:09
    Rotschild, Rockefeller e Morgan. Eles controlam tudo.
  • 85:09 - 85:10
    Eles são donos de todos os bancos do mundo.
  • 85:10 - 85:11
    Como eu posso dizer isso?
  • 85:11 - 85:14
    Porque eles são os caras que emprestam aos bancos quando eles precisam.
  • 85:14 - 85:16
    Então eles os possuem.
  • 85:16 - 85:17
    Simples assim. Certo?
  • 85:17 - 85:18
    Se você empresta alguma coisa, você tem que possuí-la.
  • 85:18 - 85:22
    Você não pode emprestar algo que você não possua, ou ao menos controle.
  • 85:22 - 85:27
    O Banco Mundial, o FMI, o Banco de Compensações Internacionais em Basel, Suíça.
  • 85:27 - 85:30
    Muita gente nem sabe que existe uma coisa chamada Banco de Compensações Internacionais.
  • 85:30 - 85:32
    Quando descobrem isso eles ficam assim:
  • 85:32 - 85:35
    "Nossa, isso é impressionante. Espero que eles sejam gente boa."
  • 85:36 - 85:37
    "Será que eles nos dão um empréstimo?"
  • 85:39 - 85:41
    Lembrem-se disso:
  • 85:41 - 85:43
    O dinheiro não existe.
  • 85:43 - 85:44
    Eu vou chegar lá.
  • 85:44 - 85:46
    Sim?
  • 85:46 - 85:53
    (O que aconteceu com... Você diz que tudo isso é maligno, mas você ainda quer concorrer para presidente, eu não entendo.)
  • 85:56 - 85:57
    (Você não acredita no sistema...)
  • 85:57 - 85:59
    (É isso que ele está dizendo.)
  • 86:01 - 86:03
    Não, não, não, você está entendendo mal.
  • 86:05 - 86:06
    Está sim.
  • 86:06 - 86:07
    Nós criamos o Movimento Ubuntu pela Libertação...
  • 86:07 - 86:11
    espera um pouquinho que você vai entender o que vou explicar.
  • 86:16 - 86:26
    (discussão na plateia.)
  • 86:26 - 86:29
    (Ordem, por favor)
  • 86:33 - 86:35
    (Pode continuar)
  • 86:35 - 86:38
    Não se preocupem, vocês vão entender. Vão entender quando terminarmos aqui.
  • 86:38 - 86:39
    Tenho certeza de que sim.
  • 86:41 - 86:44
    As famílias bancárias dominam o mundo. Simples assim.
  • 86:44 - 86:47
    Se você não acredita nisso, então você também não fez o dever de casa.
  • 86:47 - 86:51
    Todas essas discussões que temos, e eu sempre presencio muitas discussões
  • 86:51 - 86:54
    toda hora se fala de dinheiro.
  • 86:54 - 86:56
    Mas lembrem-se: o dinheiro não existe.
  • 86:56 - 86:59
    Dinheiro é apenas uma promessa vazia.
  • 86:59 - 87:00
    Não existe dinheiro.
  • 87:00 - 87:02
    Na verdade, para aqueles que não sabem,
  • 87:02 - 87:08
    eu estive envolvido ativamente em ações legais na África do Sul contra os bancos.
  • 87:08 - 87:09
    Não só os bancos.
  • 87:09 - 87:13
    Contra o Banco Central, o Banco Reserva da África do Sul e o Ministério da Finanças também.
  • 87:13 - 87:19
    Abri até um caso constitucional contra os bancos, o Ministério das Finanças e o Banco Reserva.
  • 87:19 - 87:23
    Que teve um fim interessante. Se houver tempo falaremos sobre isso.
  • 87:23 - 87:24
    E não para.
  • 87:24 - 87:27
    2 anos atrás, eu e um pequeno grupo de pessoas,
  • 87:27 - 87:29
    principalmente Scott Candle,
  • 87:30 - 87:33
    começamos a fazer certas perguntas aos bancos.
  • 87:33 - 87:35
    E não conseguíamos tirar respostas deles.
  • 87:35 - 87:38
    Então começamos a fazer pesquisas e a descobrir como a coisa funciona,
  • 87:38 - 87:40
    o sistema de reservas fracionárias, vocês todos sabem como funciona.
  • 87:40 - 87:41
    Deveriam saber.
  • 87:41 - 87:43
    E o fato é que o dinheiro não existe de verdade.
  • 87:43 - 87:46
    Na verdade, na África do Sul, numa ação contra os bancos,
  • 87:46 - 87:49
    eu e outra pessoa estávamos na corte e eu fazia pesquisas.
  • 87:49 - 87:50
    Para me defender.
  • 87:50 - 87:54
    Porque a única maneira que se consegue fazer isso é levantando e defendendo a si mesmo.
  • 87:54 - 87:55
    Sem usar advogados.
  • 87:55 - 87:59
    Eu fui lá e me defendi contra os...
  • 87:59 - 88:02
    advogados mais bem pagos que o dinheiro pode pagar.
  • 88:02 - 88:07
    E não era só um deles. Eu estava sozinho na corte perante o juiz que eu tinha que chamar de meu senhor.
  • 88:07 - 88:09
    Você tem que se curvar ao entrar na corte. "Meu senhor".
  • 88:09 - 88:14
    E você começa a perceber o clube de rituais cabalísticos ao qual essa gente pertence.
  • 88:14 - 88:15
    É espetacular.
  • 88:15 - 88:17
    Eles usam capas pretas.
  • 88:18 - 88:20
    E você tem que chegar lá e chamá-lo de "meu senhor, meu senhor."
  • 88:20 - 88:24
    Eu pensei que ia ter problemas no começo, mas não fiz nada. Mordi minha língua.
  • 88:27 - 88:31
    Mas o que descobri nas ações contra bancos na África do Sul,
  • 88:31 - 88:33
    e tenho certeza de que isso se aplica ao resto do mundo:
  • 88:33 - 88:36
    Não há definição para a palavra "dinheiro".
  • 88:36 - 88:41
    Mas há definições para "letras de câmbio", "notas promissórias" e "instrumentos negociáveis".
  • 88:41 - 88:44
    Descobri que os bancos não trabalham com dinheiro.
  • 88:44 - 88:47
    Eles trabalham com letras de câmbio, notas promissórias e instrumentos negociáveis.
  • 88:47 - 88:52
    E estes são ditos de "líquidos", pois têm valor.
  • 88:52 - 88:56
    São líquidos, instrumentos valiosos, instrumentos negociáveis.
  • 88:56 - 88:58
    Com os quais os bancos trabalham atrás das cortinas.
  • 88:58 - 89:00
    Isso se tornou bem empolgante e interessante.
  • 89:00 - 89:04
    Percebemos que nós poderiamos criar notas promissórias,
  • 89:04 - 89:08
    letras de câmbio e instrumentos negociáveis líquidos
  • 89:08 - 89:09
    desde que tenham nossa assinatura neles.
  • 89:10 - 89:14
    E começamos a criar alguns, mas só causou problemas, não nos levou a lugar nenhum,
  • 89:14 - 89:16
    pois os juízes não entendiam de jeito nenhum.
  • 89:16 - 89:18
    Eles pensavam que estávamos só causando problemas na corte.
  • 89:18 - 89:25
    Mas, mesmo assim, nos três casos em que me defendi contra esses...
  • 89:25 - 89:27
    "banksters",
  • 89:27 - 89:31
    conseguimos tirar coisas muito importantes dos advogados e dos bancos.
  • 89:31 - 89:34
    Eles admitiram todas as nossas acusações.
  • 89:34 - 89:40
    Acusamo-los de quebrarem a lei do contrato, pois eles não tem o que fingem emprestar.
  • 89:40 - 89:42
    Eles não têm o dinheiro.
  • 89:42 - 89:46
    Lembram-se? Pela lei do contrato você não pode emprestar algo que não possua.
  • 89:46 - 89:49
    Este foi um de nossos argumentos.
  • 89:49 - 89:52
    Dissemos que os bancos não são bancos de verdade, pois não têm nenhum dinheiro.
  • 89:52 - 89:55
    E eles admitira: "É verdade, não temos nenhum dinheiro".
  • 89:55 - 89:57
    "Ok, legal! Juiz, você ouviu?"
  • 89:57 - 90:03
    E dissemos: "Então isso significa que vocês são agentes, não um banco, então não podem cobrar juros"
  • 90:03 - 90:07
    "você não podem vir a mim porque p contrato é nulo."
  • 90:07 - 90:10
    Então percebemos que eles securitizam sua assinatura.
  • 90:10 - 90:13
    Eles vendem cada documento que você tem.
  • 90:13 - 90:16
    Cada documento que você assina, que tem sua assinatura nele, possui um valor,
  • 90:16 - 90:20
    e eles os vendem num processo chamado securitização.
  • 90:20 - 90:23
    E isso é uma indústria global.
  • 90:23 - 90:26
    A indústria bancária global trabalha com securitização.
  • 90:26 - 90:26
    E eles se orgulham disso.
  • 90:26 - 90:30
    Eles publicam as informações da securitização em seus sites.
  • 90:30 - 90:33
    Mas, quando você pergunta sobre a securitização na corte, eles negam.
  • 90:33 - 90:35
    Dizem: "Não sei do que você está falando."
  • 90:35 - 90:38
    E os juízes não fazem o dever de casa.
  • 90:38 - 90:40
    Os bancos e os advogados os cegam de tal forma
  • 90:40 - 90:44
    que eles nem imaginam que os bancos pode estar mentindo.
  • 90:44 - 90:48
    Então, eles admitem praticar a securitização...
  • 90:48 - 90:52
    Não, primeiro eles negam que exista algo chamado securitização.
  • 90:52 - 90:56
    Nos acusam de estar fantasiando as coisas e de estar inventando.
  • 90:56 - 90:58
    Admitem que não têm dinheiro para emprestar.
  • 90:58 - 91:03
    Nós os acusamos de não ter motivos nem direto de abrir ações contra você,
  • 91:03 - 91:08
    pois eles vendem seus documentos e seu contrato para um terceira parte
  • 91:08 - 91:09
    chamada sociedade de propósito específico (SPE).
  • 91:09 - 91:16
    A SPE passa a possuir toda sua propriedade, seu carro, sua dívida de cartão de crédito...
  • 91:16 - 91:20
    Tudo é securitizado pelo banco, porque eles não têm dinheiro.
  • 91:20 - 91:23
    É assim que eles ganham dinheiro para si mesmos.
  • 91:23 - 91:26
    É tudo troca de papeis e escrituras.
  • 91:26 - 91:28
    E venda de promessas vazias.
  • 91:28 - 91:30
    É assim que as ações duvidosas são criadas.
  • 91:30 - 91:32
    Quando você não paga sua dívida...
  • 91:32 - 91:37
    Três meses que você fica sem pagar sua dívida, como a hipoteca da casa, ela caduca.
  • 91:37 - 91:41
    O que a SPE faz?
  • 91:41 - 91:45
    Elas chamam o seguro e arquivam o caso.
  • 91:45 - 91:48
    Então a SPE é paga, o banco é pago no momento em que vende a sua assinatura.
  • 91:48 - 91:52
    Todo mundo é pago, mas você continua pagando pelo seu empréstimo pelos próximos 30 amos.
  • 91:52 - 91:55
    No momento em que você para de pagar o banco vem e diz que você lhe deve dinheiro,
  • 91:55 - 91:56
    "Aqui tem um contrato , meu senhor."
  • 91:56 - 91:59
    "Viu? ele assinou um contrato. Ele nos deve dinheiro."
  • 91:59 - 92:01
    E nem por um segundo o juiz dz:
  • 92:01 - 92:04
    "Espera aí, vamos analisar a validez desse contrato."
  • 92:04 - 92:06
    "Você tem direito de fazer esse contrato?"
  • 92:06 - 92:07
    "De quem é a propriedade?"
  • 92:07 - 92:10
    Isto está sendo exposto agora. Estamos perto assim lá na África do Sul.
  • 92:11 - 92:16
    Eu e Scott Candle do "New Economics Rights Alliance" estamos muito perto de derrubar os bancos.
  • 92:17 - 92:18
    Perto assim.
  • 92:25 - 92:27
    Porque eles são ladrões mentirosos.
  • 92:29 - 92:32
    A indústria bancaria global, gente, não é nada mais
  • 92:32 - 92:36
    do que o maior, mais organizado e legalizado sindicato criminoso.
  • 92:36 - 92:38
    Isto é o que eles são!
  • 92:39 - 92:41
    São um bando de criminosos!
  • 92:41 - 92:43
    Nós temos que fazer algo para impedi-los.
  • 92:43 - 92:47
    Eu estou em dois casos contra os bancos agora.
  • 92:47 - 92:49
    Uma sobre 4 tipos de fraude.
  • 92:50 - 92:52
    E eles não argumentam em nenhuma das questões.
  • 92:52 - 92:54
    Eles ficam querendo saber por que eu estou clamando pelo dinheiro.
  • 92:54 - 92:55
    "Clamando."
  • 92:55 - 92:57
    Eles não têm argumentos para as questões colocadas.
  • 92:57 - 93:01
    E Scott Candle abriu um caso junto com a New Economic Rights Alliance
  • 93:01 - 93:05
    que se tornou a terceira maior organização sem fins lucrativos da África do Sul nos últimos 6 meses.
  • 93:05 - 93:07
    Com 160.000 membros.
  • 93:08 - 93:14
    Ele abriu um caso de inconstitucionalidade contra todos os bancos.
  • 93:14 - 93:17
    Estamos prestes a lançar acusações criminais contra os bancos.
  • 93:17 - 93:22
    Acusações criminais. Pois as evidências estão transbordando.
  • 93:22 - 93:25
    E só o que falta agora é uma decisão a favor.
  • 93:27 - 93:32
    Se tem algum matemático aqui você pode ver a completa loucura nisso.
  • 93:32 - 93:37
    De milhares e milhares e milhares de casos de pessoas contra bancos
  • 93:37 - 93:42
    nem uma pessoa sequer ganhou um caso contra os bancos.
  • 93:42 - 93:44
    Pensem nisso.
  • 93:44 - 93:48
    Isto está claramente inclinado a favor dos bancos.
  • 93:48 - 93:49
    Claramente.
  • 93:49 - 93:53
    E os juízes, ou estão sendo pagos, ou são muito burros para entender o que está acontecendo.
  • 93:53 - 93:55
    Mas as coisas estão mudando.
  • 93:55 - 93:58
    Temos algumas situações na África do Sul.
  • 93:58 - 94:01
    Tivemos pequenas vitórias com os bancos recuando.
  • 94:01 - 94:03
    Eles são muito espertos, eles recuam antes da decisão.
  • 94:03 - 94:04
    Eles abandonam.
  • 94:04 - 94:06
    Para que não haja um presidente nos registros.
  • 94:06 - 94:08
    Para que você não possa questionar o presidente (do banco).
  • 94:08 - 94:09
    São muito espertos.
  • 94:09 - 94:14
    Mas nós os forçaremos a uma decisão com o que estamos fazendo.
  • 94:15 - 94:19
    Só é necessária a primeira decisão favorável para nós e então o resto vai se desencadear.
  • 94:19 - 94:22
    Todo o sistema bancário mundial funciona nos mesmos princípios.
  • 94:22 - 94:26
    Será um efeito dominó, e nós faremos o que foi feito na Islândia
  • 94:26 - 94:31
    reverter todas as hipotecas, dívidas de cartão de crédito... sabe...
  • 94:31 - 94:33
    reverter tudo.
  • 94:33 - 94:35
    Porque esses bandidos estão roubando trilhões de nós.
  • 94:35 - 94:36
    E nos fazendo de escravos.
  • 94:36 - 94:38
    É isso que fazem.
  • 94:38 - 94:40
    E isto está ligado ao nosso sistema educacional
  • 94:40 - 94:44
    pois muita gente é endoutrinada neste modo de pensar desde a infância.
  • 94:45 - 94:48
    Nosso sistema educacional não foi feito para se aprender nada
  • 94:48 - 94:52
    ele foi desenvolvido e é bancado pelas famílias banqueiras
  • 94:52 - 94:55
    para condicionar os seres humanos a seguir ordens.
  • 94:55 - 94:57
    E a respeitar a autoridade.
  • 94:57 - 95:03
    Eles controlam o conteúdo de todos os livros didáticos e a transferencia de informação.
  • 95:03 - 95:07
    Nossas escolas são campos de indoutrinação para fazer lavagem cerebral em nossas crianças
  • 95:07 - 95:10
    para que elas sigam ordens e se curvem perante a autoridade.
  • 95:10 - 95:13
    Não tem nada a ver com ensinar e aprender, gente.
  • 95:13 - 95:17
    O dinheiro controla o sistema legal, como eu já disse.
  • 95:18 - 95:23
    E, se você olhar as notícias na internet diariamente, verá que o colapso econômico é iminente.
  • 95:23 - 95:26
    Ele está, de alguma forma , sendo mantido vivo.
  • 95:26 - 95:29
    A pergunta é, e isso é que é importante,
  • 95:29 - 95:32
    porque não se pode simplesmente ficar falando da desgraça o tempo todo.
  • 95:32 - 95:34
    Precisamos falar sobre o que faremos como espécie.
  • 95:34 - 95:36
    O que faremos quando houver o colapso?
  • 95:36 - 95:38
    E é aqui que a coisa mais empolgante acontece.
  • 95:40 - 95:43
    Essa é minha mensagem para todos no mundo.
  • 95:43 - 95:45
    É aqui que a verdadeira humanidade mostra seu brilho.
  • 95:45 - 95:49
    Perceberemos o quão lindamente nós podemos sobreviver sem dinheiro.
  • 95:49 - 95:52
    Temos de encontrar um novo sistema, pois este está falido. Ele não funciona.
  • 95:53 - 95:56
    Não podemos continuar fazendo o mesmo que estamos já fazendo há 6.000 anos.
  • 95:56 - 95:57
    É loucura.
  • 95:57 - 95:58
    Como vocês sabem:
  • 95:58 - 96:03
    "Loucura é fazer o mesmo experimento várias e várias vezes esperando resultados diferentes." Albert Einstein
  • 96:03 - 96:05
    Então, após 6.000 anos deveríamos ter aprendido:
  • 96:05 - 96:09
    Não tente consertar este sistema, deve-se trocá-lo por completo.
  • 96:09 - 96:11
    O que é a única coisa que podemos fazer para mudar?
  • 96:11 - 96:12
    Vocês sabem o que é.
  • 96:12 - 96:16
    E é aqui que o Movimento Ubuntu entra em cena.
  • 96:16 - 96:18
    Junte-se ao movimento.
  • 96:18 - 96:20
    Perceba que é um movimento que trata de consciência elevada.
  • 96:20 - 96:26
    Trata-se de quebrar todas as normas às quais estamos condicionados a acreditar.
  • 96:26 - 96:29
    Levantar a cabeça contra a autoridade.
  • 96:29 - 96:32
    Pegar de volta aquilo que nos pertence, nós, seres humanos.
  • 96:32 - 96:35
    Sistema de contribuição Ubuntu.
  • 96:35 - 96:39
    Eu chamei de contribucionismo em 2005 quando escrevi sobre isso pela primeira vez.
  • 96:39 - 96:41
    Uma estrutura social totalmente nova,
  • 96:41 - 96:42
    Abundância para todos.
  • 96:42 - 96:44
    É baseado no conhecimento dos antigos.
  • 96:44 - 96:46
    De quando não havia dinheiro.
  • 96:46 - 96:49
    Onde todos contribuem com seus dons naturais ou com habilidades adquiridas
  • 96:49 - 96:51
    para o maior benefício da comunidade.
  • 96:51 - 96:53
    É um sistema simples.
  • 96:53 - 96:58
    Ele é muito questionado, pois estamos totalmente envenenados pelo capitalismo e o consumismo.
  • 96:58 - 97:03
    Ele levanta muitas dúvidas instantaneamente, mas eu passei por isso por milhares e milhares de vezes.
  • 97:03 - 97:05
    Eu já até sei o que vocês estão pensando.
  • 97:05 - 97:07
    Eu vou lhes dizer o que estão pensando.
  • 97:07 - 97:10
    Ele volta às raízes africanas, chamadas "Ubuntu".
  • 97:10 - 97:14
    Todas as culturas antigas, de uma forma ou de outra, compartilhavam esse sistema africano
  • 97:14 - 97:15
    chamado Ubuntu.
  • 97:15 - 97:17
    Havia nomes diferentes para ele, mas é sempre a mesma coisa.
  • 97:17 - 97:21
    É impressionante que os povos antigos tenham sobrevivido por milhares de anos
  • 97:21 - 97:23
    sem usar dinheiro.
  • 97:23 - 97:24
    E eles prosperavam.
  • 97:24 - 97:27
    Como Faust Gamble diria.
  • 97:27 - 97:29
    E eles tinham uma filosofia similar:
  • 97:29 - 97:33
    "Se não é bom para todo mundo, então não é bom de jeito nenhum."
  • 97:33 - 97:36
    E essa é uma linda filosofia que eu gostaria de compartilhar com todos.
  • 97:36 - 97:38
    Pois eu não quero fazer mal a ninguém.
  • 97:38 - 97:42
    E não vou fazer nada que faça mal a qualquer um porque me faz bem.
  • 97:42 - 97:44
    Não me interesso em fazer isso.
  • 97:44 - 97:50
    É por isso o chamado sistema de contribucionismo Ubuntu é um movimento de consciência elevada.
  • 97:50 - 97:54
    Ele é para pessoas movendo-se para uma nova era de consciência elevada.
  • 97:54 - 97:55
    É exatamente isso.
  • 97:55 - 97:59
    Esse é o vírus que eu quero injetar no parlamento sul africano.
  • 97:59 - 98:00
    Consciência elevada.
  • 98:00 - 98:02
    Não é porque eu queira me candidatar para presidente.
  • 98:02 - 98:06
    Na verdade, se por algum milagre eu me tornar presidente,
  • 98:06 - 98:09
    e essa foi uma pergunta que me fizeram na semana passada
  • 98:09 - 98:11
    no nosso primeiro encontro público.
  • 98:11 - 98:13
    "O que você vai fazer se você se tornar presidente?"
  • 98:13 - 98:18
    Eu disse, "Bom, a primeira coisa que farei será dissolver o governo."
  • 98:18 - 98:19
    Dissolver todo o governo.
  • 98:19 - 98:21
    Simplesmente desmantelá-lo.
  • 98:21 - 98:25
    E dar o poder ao povo, onde quer que ele esteja.
  • 98:25 - 98:27
    Para que comecem suas próprias comunidades locais.
  • 98:27 - 98:28
    Reescrever todas as leis.
  • 98:28 - 98:31
    As leis que temos agora não foram feitas para as pessoas, foram feitas para as corporações.
  • 98:31 - 98:35
    Nossos diretos inalienáveis. Devemos lembrar isso às pessoas.
  • 98:35 - 98:40
    E isso é lindo, pois é parte da Carta da Liberdade da Aliança do Congresso.
  • 98:40 - 98:45
    Que eles defenderam durante 100 anos.
  • 98:45 - 98:48
    Agora ela esta sendo muito convenientemente esquecida.
  • 98:48 - 98:51
    E essa é a nova Carta da Liberdade do movimento Ubuntu.
  • 98:51 - 98:53
    O país pertence ao povo.
  • 98:53 - 98:55
    A terra pertence ao seu povo.
  • 98:55 - 98:59
    A água, os minerais, o ar, as ondas aéreas...
  • 98:59 - 99:03
    Não pertence à Vodafone, pertence ao povo.
  • 99:03 - 99:07
    As florestas e tudo no país pertence ao povo.
  • 99:07 - 99:09
    (Fala isso para o povo da China.)
  • 99:09 - 99:10
    É...
  • 99:10 - 99:14
    A terra da China pertence ao seu povo, e eles deveriam fazer o mesmo.
  • 99:14 - 99:16
    Isso se aplica a todos os países, gente.
  • 99:16 - 99:21
    Tudo isso não pertence ao governo nem a grandes corporações que as reclamam para si.
  • 99:21 - 99:26
    Ao ler a declaração, você percebe que nós escolhemos os líderes para nos servir
  • 99:26 - 99:27
    e eles não estão nos servindo.
  • 99:27 - 99:30
    Nós os escolhemos para que fizessem o que é melhor para nós, não para eles.
  • 99:30 - 99:34
    Então, o que quer que nós queremos e precisamos como povo, eles deveriam fazer por nós.
  • 99:34 - 99:36
    É isso que acontece?
  • 99:36 - 99:36
    Não!
  • 99:36 - 99:39
    Está acontecendo o oposto.
  • 99:39 - 99:40
    Então, o que está acontecendo aqui?
  • 99:40 - 99:43
    O governo não está servindo ao povo.
  • 99:43 - 99:46
    Essa é a única conclusão a que podemos chegar.
  • 99:46 - 99:49
    Eles estão servindo a si mesmos e às corporações que os estão bancando.
  • 99:49 - 99:51
    Eles transformaram as pessoas em escravas.
  • 99:51 - 99:55
    O governo e as grandes corporações roubaram o país de seu povo.
  • 99:55 - 99:56
    Simples assim.
  • 99:56 - 99:59
    Tornamo-nos escravos e...
  • 99:59 - 100:02
    a não ser que façamos algo contra isso...
  • 100:02 - 100:03
    não vai acabar.
  • 100:03 - 100:04
    Como sabemos isso?
  • 100:04 - 100:06
    Na África do Sul...
  • 100:06 - 100:11
    não sei como é por aqui, não sei como os governos europeus trabalham agora, eu não pesquisei
  • 100:11 - 100:13
    pois eu foco minha atenção lá.
  • 100:13 - 100:16
    O governo da África do Sul e a República da África do Sul
  • 100:16 - 100:21
    estão registrados como duas corporações separadas na Comissão de Títulos e Câmbio dos Estados Unidos.
  • 100:21 - 100:22
    São corporações
  • 100:22 - 100:26
    que nos tratam como commodities.
  • 100:27 - 100:30
    A cada semana novas leis são feitas.
  • 100:30 - 100:32
    Em todos os países, imagino eu.
  • 100:32 - 100:34
    Na África do Sul elas são publicadas na Gazeta do Governo.
  • 100:34 - 100:37
    Ninguém sabe onde se consegue uma, como ler, ou o que ela significa,
  • 100:37 - 100:39
    mas eles publicam na Gazeta do Governo e fica por isso.
  • 100:39 - 100:40
    "Veja, foi publicado."
  • 100:40 - 100:42
    "Ninguém reclamou, então agora esta é a nova lei."
  • 100:42 - 100:44
    É assim que eles se safam.
  • 100:44 - 100:48
    Todas as semanas eles publicam novas leis que nós nem entendemos e nem queremos.
  • 100:49 - 100:52
    Nossas leis protegem as corporações, eles não servem às pessoas.
  • 100:52 - 100:56
    Corporações têm mais direitos do que seres humanos de carne e osso.
  • 100:56 - 100:58
    Eu testemunhei isso na pele enquanto estava na corte.
  • 100:58 - 101:00
    Em três ocasiões.
  • 101:00 - 101:02
    E fica mais "divertido" a cada dia.
  • 101:02 - 101:07
    Pois, como sabem, para aqueles que têm seguido o que eu faço,
  • 101:07 - 101:11
    há duas semanas atrás, nosso conselheiro legal, Raymond Dicks, foi atacado em sua própria casa
  • 101:11 - 101:13
    por 10 homens armados.
  • 101:13 - 101:16
    Eles o amarraram e apontaram armas para ele durante 3 horas e meia
  • 101:16 - 101:19
    enquanto vasculhavam seu escritório.
  • 101:19 - 101:26
    Eles fizeram parecer um assalto, mas , quando foram embora e removeram tão cuidadosamente
  • 101:26 - 101:28
    o computador, o disco rígido, o backup do disco rígido,
  • 101:28 - 101:33
    e o outro backup que estava escondido, e que eles sabiam exatamente onde estava,
  • 101:33 - 101:36
    eles removeram somente duas coisas:
  • 101:36 - 101:41
    os arquivos legais sobre minhas ações contra os bancos,
  • 101:41 - 101:44
    e os arquivos de Scott Canddle da New Economics Rights Alliance,
  • 101:44 - 101:46
    O movimento Ubuntu e a New Economics Rights Alliance.
  • 101:46 - 101:48
    Estes foram os únicos arquivos que desapareceram.
  • 101:48 - 101:51
    Está bem claro o que aconteceu aqui.
  • 101:51 - 101:54
    Os bancos nos atacam onde dói mais, nosso sistema nervoso.
  • 101:54 - 101:57
    Removem todas nossas pesquisas, documentação e arquivos.
  • 101:57 - 101:59
    Mas nós temos backups.
  • 101:59 - 102:00
    Num outro lugar...
  • 102:07 - 102:10
    Então, agora é óbvio, se eles me pegarem, só vão criar mais um mártir.
  • 102:10 - 102:12
    Então, pode vir.
  • 102:14 - 102:15
    Não me importa, eu sei para onde vou.
  • 102:15 - 102:18
    Vou me sentar do lado direito de Jesus.
  • 102:27 - 102:30
    Precisamos de um novo sistema legal escrito pelo povo e para o povo.
  • 102:30 - 102:34
    Não pelas corporações e pelo governo que querem pisotear as pessoas no chão.
  • 102:35 - 102:38
    Tudo na África do Sul e nos outros países pertence ao povo.
  • 102:38 - 102:42
    ESKOM, por exemplo que é uma companhia energética gigantesca
  • 102:42 - 102:45
    que abastece quase toda a África com eletricidade.
  • 102:45 - 102:47
    Todas as instalações da ESKOM pertencem ao povo.
  • 102:47 - 102:50
    O carvão que eles usam, que eles tiram do chão,
  • 102:50 - 102:52
    para nos cobrar pela eletricidade, pertence ao povo.
  • 102:52 - 102:53
    Pois o carvão pertence ao povo.
  • 102:53 - 102:58
    SASOL é uma companhia petrolífera.
  • 102:58 - 103:00
    Ela foi comprada com dinheiro público.
  • 103:00 - 103:03
    A tecnologia foi desenvolvida pelos alemães nos anos 20.
  • 103:03 - 103:08
    A tecnologia foi paga com dinheiro público, assim como todas as primeiras instalações dela.
  • 103:08 - 103:12
    Então, todo o combustível que usamos nos carros na África do Sul deveria ser virtualmente de graça.
  • 103:12 - 103:15
    Porque todos os componentes pertencem ao povo.
  • 103:15 - 103:17
    As ferrovias correm por toda parte.
  • 103:17 - 103:21
    Mas elas transportam gente, elas transportam carvão e madeira.
  • 103:21 - 103:23
    Tudo para as corporações, nada para o povo.
  • 103:23 - 103:25
    Não se pode pegar trem em nenhum lugar na África do Sul.
  • 103:26 - 103:27
    E assim por diante.
  • 103:27 - 103:28
    As florestas e os minerais.
  • 103:28 - 103:31
    Nas florestas entre Sappi e Mondi na África do Sul
  • 103:31 - 103:33
    eles possuem mais de 1 milhão de hectares em terra
  • 103:33 - 103:36
    Que eles, de algum jeito, conseguem pegar para si.
  • 103:37 - 103:38
    Quem deu a eles?
  • 103:38 - 103:40
    O povo não concordou em lhes dar isso.
  • 103:41 - 103:42
    Mas pertence a eles.
  • 103:43 - 103:47
    Então, dá para ver como essa parte da terra
  • 103:47 - 103:50
    e todos os direitos inalienáveis do povo nas terras
  • 103:50 - 103:53
    foi roubado e dado às corporações.
  • 103:54 - 103:57
    Então, o governo e as grandes corporações roubaram o país do povo.
  • 103:57 - 103:58
    Isso é óbvio.
  • 103:58 - 103:59
    Do que o povo precisa?
  • 103:59 - 104:03
    É aqui que podemos ver como as coisas podem ser simples.
  • 104:03 - 104:03
    Do que precisamos?
  • 104:03 - 104:06
    Precisamos de comida, água, amor e amizade,
  • 104:06 - 104:08
    casas, mesas, cadeiras, facas, garfos,
  • 104:08 - 104:12
    jardins, roupas, tecnologia, saúde,
  • 104:12 - 104:13
    arte, cultura...
  • 104:13 - 104:16
    Precisamos de tudo que vocês podem imaginar.
  • 104:16 - 104:18
    E mais ainda.
  • 104:18 - 104:21
    Precisamos de tudo, e deveríamos ter tudo.
  • 104:21 - 104:24
    Porque tudo isso deveria estar a nosso alcance
  • 104:24 - 104:25
    para podermos alcançar e possuir.
  • 104:28 - 104:29
    Não precisamos de dinheiro.
  • 104:29 - 104:30
    Vocês viram dinheiro naquela lista?
  • 104:31 - 104:32
    Não.
  • 104:32 - 104:33
    Não precisamos de dinheiro.
  • 104:34 - 104:36
    Dinheiro fica no caminho. Dinhero é o obstáculo.
  • 104:36 - 104:37
    É o empecilho do progresso.
  • 104:37 - 104:40
    Dinheiro não faz nada. As pessoas é que fazem as coisas.
  • 104:40 - 104:44
    Pessoas aram a terra, cultivam a comida, constroem pontes, constroem foguetes
  • 104:44 - 104:45
    resolvem as equações matemáticas,
  • 104:45 - 104:47
    criam tecnologia.
  • 104:47 - 104:49
    Pessoas fazem tudo. Dinheiro não faz nada.
  • 104:49 - 104:53
    Dinheiro é um obstáculo para todo esse incrível progresso.
  • 104:54 - 104:56
    Pessoas criam arte e cultura.
  • 104:56 - 104:57
    Dinheiro não faz nada.
  • 104:59 - 105:01
    As origens do dinheiro remontam à Suméria. Novamente.
  • 105:02 - 105:03
    Os sumérios.
  • 105:03 - 105:06
    As primeiras formas de dinheiro eram pequenas tábuas de barro.
  • 105:06 - 105:08
    Elas eram a moeda de troca.
  • 105:08 - 105:10
    Depois eles começaram a cunhá-las.
  • 105:10 - 105:12
    Como vocês sabem.
  • 105:12 - 105:16
    Por milênios, grandes mentes se posicionaram contra a exploração da humanidade pelo dinheiro.
  • 105:16 - 105:18
    Não é algo novo.
  • 105:18 - 105:20
    Julio Cesar se posicionou contra o dinheiro.
  • 105:21 - 105:23
    Contra os poderes do dinheiro.
  • 105:23 - 105:28
    Tirou dos cambistas o poder de manufaturar dinheiro e cunhou moedas para o benefício de todos.
  • 105:28 - 105:32
    Com seu novo suprimento de dinheiro ele estabeleceu inúmeras construções, projetos
  • 105:32 - 105:34
    e fez realizou grandes obras públicas.
  • 105:34 - 105:36
    E todos sabemos o que aconteceu com Julio Cesar.
  • 105:37 - 105:40
    São Tomás de Aquino em 1225.
  • 105:41 - 105:45
    Disse que cobrar juros era errado porque significava cobrar em dobro.
  • 105:45 - 105:48
    Cobrar pelo dinheiro e pelo uso do dinheiro.
  • 105:48 - 105:52
    Na verdade, as leis da igreja cristã na idade média proibiam os juros em empréstimos
  • 105:52 - 105:55
    e isso tornou-se crime chamado usura.
  • 105:56 - 105:57
    Que nós conhecemos bem hoje.
  • 105:57 - 106:00
    Até Jesus, em seu último ano de vida,
  • 106:00 - 106:02
    provavelmente na única vez em que fez uso de força física,
  • 106:02 - 106:05
    ele jogou dinheiro para fora dos templos.
  • 106:05 - 106:07
    Porque estavam explorando as pessoas.
  • 106:08 - 106:13
    E esta é de longe a mais acertada declaração feita nos tempos modernos:
  • 106:13 - 106:16
    Thomas Jefferson. É nisso que nos encontramos hoje.
  • 106:16 - 106:21
    "Acredito que instituições bancárias são mais perigosas para nossas liberdades do que exércitos armados."
  • 106:21 - 106:24
    "Se o povo americano permitir que os bancos privados..."
  • 106:24 - 106:26
    Lembrem-se: todos os bancos do mundo...
  • 106:26 - 106:28
    virtualmente todos os bancos são privados.
  • 106:28 - 106:32
    Corporações privadas cujo interesse é produzir lucro.
  • 106:33 - 106:34
    Custe o que custar.
  • 106:35 - 106:40
    "Se o povo americano permitir que os bancos privados controlem a sua moeda,
  • 106:40 - 106:46
    primeiramente pela inflação, então deflação, os bancos e corporações que crescerão à volta,
  • 106:46 - 106:51
    os bancos privarão o povo de toda sua propriedade até que suas crianças acordarão sem casa
  • 106:51 - 106:53
    neste continente que seus pais conquistaram."
  • 106:53 - 106:55
    É aqui que estamos agora.
  • 106:55 - 106:58
    Em todo o mundo, esta é a situação atual.
  • 106:58 - 107:00
    Dinheiro é o obstáculo para todo o progresso.
  • 107:00 - 107:02
    Ele não faz nada pela sociedade.
  • 107:02 - 107:07
    Ele é o instrumento absoluto de escravização para aqueles que produzem o dinheiro.
  • 107:07 - 107:08
    Por isso que eu disse que eles são os donos do mundo.
  • 107:08 - 107:09
    Eles são.
  • 107:09 - 107:13
    Eles literalmente e fisicamente possuem o mundo e cada um de nós.
  • 107:15 - 107:18
    Dinheiro impede a fluidez natural da energia livre.
  • 107:18 - 107:22
    E isso é muito importante para essas atividades nesse fim de semana aqui.
  • 107:22 - 107:25
    Dinheiro impede a fluidez natural da energia livre.
  • 107:25 - 107:26
    Então eu lhes imploro,
  • 107:26 - 107:27
    cada um que está presente aqui,
  • 107:27 - 107:30
    lembrem-se: trata-se de energia livre.
  • 107:30 - 107:33
    Não energia "eu vou ganhar um bilhão de dólares".
  • 107:33 - 107:35
    Entregue-a de graça.
  • 107:35 - 107:38
    Você será recompensado de maneiras inimagináveis.
  • 107:38 - 107:42
    Faça isso pela humanidade: se encontrar qualquer fonte de energia gratuita,
  • 107:42 - 107:44
    não tente ganhar zilhões.
  • 107:44 - 107:48
    Você morrerá, ou eles te matarão antes que você possa começar.
  • 107:48 - 107:51
    Dinheiro é a causa primária dos 7 pecados capitais.
  • 107:51 - 107:52
    Todos conhecemos os 7 pecados capitais.
  • 107:52 - 107:54
    Ou teremos esquecido?
  • 108:02 - 108:03
    Não é o amor pelo dinheiro.
  • 108:03 - 108:04
    Muita gente diz
  • 108:04 - 108:06
    "Ah, é só o amor pelo dinheiro, não tem nada de errado com o dinheiro."
  • 108:06 - 108:08
    "É só uma forma de troca."
  • 108:09 - 108:12
    Estamos tão envenenados que tentamos achar argumentos.
  • 108:12 - 108:13
    Tentamos defendê-lo.
  • 108:13 - 108:15
    Tão envenenadas estão nossas mentes.
  • 108:15 - 108:17
    É incrível.
  • 108:17 - 108:20
    Não é o amor pelo dinheiro.
  • 108:20 - 108:23
    É a mera presença do dinheiro que causa todos esses problemas.
  • 108:24 - 108:29
    Se você retirar o dinheiro do sistema, tudo isso desaparece miraculosamente.
  • 108:29 - 108:33
    Então, qual é a solução, já que é a presença do dinheiro ou o amor pelo dinheiro,
  • 108:33 - 108:34
    ou tudo isso junto...
  • 108:34 - 108:36
    O que faremos para resolver o problema?
  • 108:36 - 108:38
    A resposta é tão constrangedoramente óbvia:
  • 108:38 - 108:39
    Remova o dinheiro.
  • 108:39 - 108:40
    Livre-se dele.
  • 108:41 - 108:42
    Livre-se dele.
  • 108:42 - 108:43
    Para quê precisamos dele?
  • 108:43 - 108:45
    Está causando tanto dano em nossas vidas.
  • 108:45 - 108:47
    Está destruindo o planeta.
  • 108:47 - 108:53
    As minas estão estuprando nossa Mãe Terra, retirando as preciosas entranhas de Gaia
  • 108:53 - 108:57
    e distribuindo pelo mundo para pessoas que dizem possuí-las...
  • 108:58 - 108:59
    É doentio.
  • 109:00 - 109:02
    Perguntas óbvias para quando se remover o dinheiro.
  • 109:03 - 109:05
    Quem vai limpar a sujeira?
  • 109:05 - 109:06
    Como vamos pagar as coisas?
  • 109:06 - 109:08
    Eu vou sentar na minha bunda e fazer nada.
  • 109:08 - 109:09
    Eu quero 50 ferraris!
  • 109:11 - 109:14
    Vamos voltar para a idade das travas e viver em cavernas.
  • 109:14 - 109:16
    Será uma sociedade sem leis.
  • 109:16 - 109:17
    Quem fará as regras?
  • 109:17 - 109:19
    Porque eu deveria fazer algo que não quero fazer?
  • 109:19 - 109:20
    Essas são as primeiras coisas.
  • 109:20 - 109:22
    As perguntas mais comuns.
  • 109:22 - 109:25
    E estou certo de que vocês estão se perguntando isso.
  • 109:25 - 109:28
    Mas eu posso dizer o seguinte:
  • 109:28 - 109:32
    À medida que se trabalha esse processo de sociedade sem dinheiro, da sociedade Ubuntu,
  • 109:32 - 109:36
    na qual todos contribuem com seus talentos naturais ou habilidades adquiridas
  • 109:36 - 109:38
    para o maior benefício de todos,
  • 109:38 - 109:40
    com certas regras menores...
  • 109:40 - 109:44
    regras não, somente um acordo de como trabalharemos juntos.
  • 109:44 - 109:47
    No momento em que se começa a trabalhar nesse tipo e comunidade,
  • 109:47 - 109:53
    a abundância é tão espetacular que nós, nesse momento, não podemos imaginar.
  • 109:53 - 109:58
    É impossível para nós imaginar isso até que se comece a entrar neste modo de pensar.
  • 110:00 - 110:03
    Eu chamo isso de comunidades Ubuntu, como eu disse.
  • 110:03 - 110:05
    Onde todos contribuem com seus talentos naturais ou habilidades adquiridas
  • 110:05 - 110:07
    para o maior benefício de todos na comunidade.
  • 110:07 - 110:11
    Uma nova estrutura social para um novo mundo em uma nova era.
  • 110:11 - 110:13
    Abundância para todos além da imaginação.
  • 110:13 - 110:18
    Há 5 pontos principais para a sociedade Ubuntu.
  • 110:18 - 110:20
    E não é um retorno ao escambo.
  • 110:20 - 110:23
    Muita gente chega precipitadamente à conclusão:
  • 110:23 - 110:24
    "Ah, voltaremos à época do escambo."
  • 110:24 - 110:25
    Não.
  • 110:25 - 110:27
    Assim, quem tivesse mais bens para trocar, eventualmente assumiria o controle.
  • 110:27 - 110:30
    Não podemos ir a esse sistema.
  • 110:30 - 110:32
    Se você não tiver nada para trocar, o que você dirá?
  • 110:32 - 110:34
    "Bom, já que eu não tenho nada para trocar eu terei que...
  • 110:35 - 110:36
    puxar seu saco."
  • 110:36 - 110:36
    Não.
  • 110:37 - 110:41
    Então, os pontos do contribucionismo Ubuntu são 5:
  • 110:41 - 110:43
    Sem dinheiro. Sem permuta. Sem comércio.
  • 110:43 - 110:46
    Nenhum valor agregado a nada que seja maior ou menor do que outra coisa.
  • 110:46 - 110:48
    Porquê?
  • 110:48 - 110:52
    Cada uma de nossas contribuições deveria ser e são de igual valor.
  • 110:52 - 110:54
    Se você começar a falar:
  • 110:54 - 110:56
    "Bom, eu sou um doutor, então meu tempo é mais valioso que o seu."
  • 110:56 - 110:58
    Você está enganado, cara.
  • 111:00 - 111:04
    O último: "Todos contribuem para o maior benefício de todos na comunidade."
  • 111:04 - 111:06
    É assim que se é recompensado.
  • 111:07 - 111:11
    Você é recompensado pelo reconhecimento das pessoas em sua comunidade.
  • 111:12 - 111:15
    Essa não é a maior recompensa que todos querem?
  • 111:15 - 111:17
    E estamos tentando comprar com dinheiro o reconhecimento e o respeito dos outros.
  • 111:17 - 111:23
    É isso que a maioria das pessoas quer: serem amadas e reconhecidas pelo que elas fazem.
  • 111:23 - 111:25
    E pensam que dá para conseguir isso com dinheiro.
  • 111:25 - 111:28
    Então, quando ganham muito, muito dinheiro e ficam com zilhões no banco, começam a perceber:
  • 111:28 - 111:31
    "Olha, ninguém me ama mais. Todo mundo só quer meu dinheiro"
  • 111:31 - 111:34
    "Então eu vou gastar o dinheiro e as pessoas me amarão."
  • 111:34 - 111:35
    E é isso que geralmente acontece.
  • 111:35 - 111:38
    Eles começam a pagar as coisas e as pessoas os amam mais.
  • 111:38 - 111:40
    Quando eles começam a distribuir.
  • 111:42 - 111:43
    Comunidades Ubuntu unidas.
  • 111:43 - 111:45
    Unidos nós prosperamos.
  • 111:45 - 111:47
    E tudo é possível.
  • 111:47 - 111:48
    Tudo é possível.
  • 111:48 - 111:49
    Um mundo sem dinheiro.
  • 111:49 - 111:53
    Não haverá crime, nem inveja, nem ganância, nem ódio, nem gula nem cobiça
  • 111:53 - 111:54
    nem hierarquia.
  • 111:54 - 111:59
    No movimento Ubuntu e no Partido Ubuntu não há hierarquia.
  • 111:59 - 112:02
    As comunidades cuidam de si mesmas.
  • 112:02 - 112:03
    Não há governo central.
  • 112:03 - 112:07
    Não temos "babacas" centrais dizendo como viver sua vida.
  • 112:07 - 112:10
    Sem obstáculos para qualquer tipo de progresso.
  • 112:10 - 112:12
    Porque as soluções são simples.
  • 112:12 - 112:14
    Há várias mentes brilhantes aqui.
  • 112:14 - 112:16
    Todos sabemos quais são as soluções.
  • 112:16 - 112:17
    O que deveria ser para resolver os problemas.
  • 112:17 - 112:20
    E, por algum motivo, nossos políticos não conseguem acertar.
  • 112:20 - 112:23
    Eles simplesmente ficam avacalhando as coisas.
  • 112:24 - 112:26
    Então não peça aos políticos para resolverem.
  • 112:26 - 112:29
    Peça aos cientistas, os fazendeiros, os engenheiros...
  • 112:29 - 112:31
    Eles resolverão os problemas para nós.
  • 112:31 - 112:32
    Pessoas comuns.
  • 112:32 - 112:33
    Políticos não vão fazer nada.
  • 112:34 - 112:37
    A transição deverá ocorrer em passos simples que fluirão de um para o outro.
  • 112:37 - 112:39
    Não dá para ir do nada para o tudo.
  • 112:39 - 112:44
    Não dá para ir de um monstro capitalista consumista alimentado por dinheiro
  • 112:44 - 112:46
    para uma sociedade sem dinheiro que vive em harmonia e zen.
  • 112:46 - 112:48
    Isso não vai acontecer.
  • 112:49 - 112:54
    Se vocês entrarem no meu site: ubuntuparty.org.za
  • 112:54 - 112:59
    verão que eu comecei a postar alguns papeis falando como a transição irá ocorrer.
  • 112:59 - 113:03
    Não temos tempo agora, então eu lhes peço para entrar no site e dar uma olhada.
  • 113:03 - 113:04
    É uma beleza.
  • 113:04 - 113:08
    A chave aqui é que as cidades pequenas
  • 113:08 - 113:12
    terão um papel muito importante na transformação.
  • 113:12 - 113:15
    Porque em cidades e comunidades pequenas as pessoas iriam concordar com as coisas
  • 113:15 - 113:18
    bem mais facilmente do que nas grandes cidades.
  • 113:18 - 113:18
    Então eles concordariam.
  • 113:18 - 113:20
    "Certo, nós temos que sair do sistema."
  • 113:20 - 113:23
    "Temos que cultivar bastante comida par todos nós, temos que garantir a água..."
  • 113:23 - 113:25
    E eles podem pegar e fazer isso.
  • 113:25 - 113:29
    Temos que criar alternativas de energia na nossa cidade para que, seo sistema cair,
  • 113:29 - 113:31
    nós sobrevivemos.
  • 113:31 - 113:36
    E as cidades pequenas e as vilas serão ativas nessa fase de transição.
  • 113:36 - 113:42
    Lá eu junto algumas ideias e teorias para mostrar às pessoas como começar a fazer isso.
  • 113:42 - 113:45
    Também entro no assunto dos nossos sistemas educacionais.
  • 113:46 - 113:48
    Pare de mandar seus filhos à escola.
  • 113:48 - 113:49
    Eu imploro.
  • 113:49 - 113:50
    Não mande seus filhos para a escola.
  • 113:50 - 113:51
    Não faça isso.
  • 113:51 - 113:53
    Vocês estão transformando-os em monstros.
  • 113:54 - 113:59
    Alguns de meus amigos em Joanesburgo na África do Sul que não mandam seus filhos para escola.
  • 113:59 - 114:02
    Eles são muito mais espertos do que as crianças que vão à escola.
  • 114:02 - 114:03
    Não é brincadeira.
  • 114:03 - 114:04
    Eles são mesmo.
  • 114:04 - 114:05
    Eles aprendem com os pais.
  • 114:07 - 114:13
    E o que descobrimos é que essas crianças começam a ler um pouco mais tarde,
  • 114:13 - 114:17
    mas quando começam a ler, elas se tornam...
  • 114:17 - 114:20
    monstrinhos leitores que leem de tudo.
  • 114:20 - 114:24
    São crianças lendo livros que as outras crianças nem sonham em ler.
  • 114:25 - 114:28
    E isso acontece por que elas não são pre condicionadas pelo sistema escolar.
  • 114:29 - 114:33
    Energia, água, alimento, abrigo, artes e lazer:
  • 114:33 - 114:36
    Essas são coisas que as comunidades pequenas podem controlar bem rapidamente.
  • 114:36 - 114:40
    Podem estabelecer essas coisas para si mesmos, sair do sistema, e ficar totalmente
  • 114:40 - 114:44
    no controle de seu destino.
  • 114:44 - 114:49
    Muitos projetos de comunidade deveriam estar relacionadas a esta atividade.
  • 114:49 - 114:51
    Abundância absoluta em todos os níveis.
  • 114:52 - 114:53
    Quando se começar a fazer isso...
  • 114:53 - 114:55
    Comida, ciência, cultura e comunidade.
  • 114:55 - 114:56
    Abundância em todos os níveis.
  • 114:56 - 114:58
    Vou dar um pequeno exemplo.
  • 114:58 - 115:01
    Usem a imaginação, pois não há muito tempo.
  • 115:01 - 115:03
    Temos que terminar logo.
  • 115:03 - 115:05
    Imaginem a pequena cidade em que vivo.
  • 115:05 - 115:12
    Nós temos um rio, um pesqueiro, uma fazenda, uma padaria, uma marcenaria, uma serralheria...
  • 115:12 - 115:15
    A comunidade começa a trabalhar nesses projetos.
  • 115:15 - 115:22
    O Ubuntu e o contribucionismo diz que cada um deve contribuir três horas por semana
  • 115:22 - 115:24
    em algum desses projetos comunitários.
  • 115:24 - 115:26
    Só isso. Três horas por semana.
  • 115:26 - 115:29
    Uma cidade pequena com 1.000 pessoas.
  • 115:29 - 115:31
    Isso dá 3.000 horas por semana.
  • 115:31 - 115:36
    Nenhuma municipalidade ou concelho de cidade pode arcar com salários para 3.000 horas semanais
  • 115:36 - 115:38
    para que pessoas façam o trabalho.
  • 115:38 - 115:43
    Dá para ver como isso muda dramaticamente o status quo do equilíbrio?
  • 115:43 - 115:47
    O tanto que podemos produzir trabalhando apenas 3 horas por semana em projetos básicos.
  • 115:47 - 115:54
    Produzir leite, manteiga, queijo, criar peixes, fazer pão, plantar vegetais etc...
  • 115:54 - 115:59
    Agora, a comunidade está fazendo isso por seis meses ou um ano...
  • 115:59 - 116:01
    então começam a atingir abundância em todos os níveis.
  • 116:01 - 116:06
    Todas as pessoas naquela comunidade participam, por isso que se chama contribucionismo,
  • 116:06 - 116:10
    elas participam com seus talentos e habilidades e com seu tempo.
  • 116:10 - 116:15
    Eles terão de tudo não de graça, mas virtualmente de graça.
  • 116:15 - 116:18
    Tão barato que o resto das coisas...
  • 116:18 - 116:23
    Tem um princípio segundo o qual você cria três vezes o que sua comunidade precisa.
  • 116:23 - 116:28
    Toda a estrutura na filosofia Ubuntu baseia-se em princípios de geometria sagrada:
  • 116:28 - 116:30
    33, 66...
  • 116:30 - 116:33
    Então, se produz três vezes o necessário para sua comunidade.
  • 116:33 - 116:36
    Porque haverá outras comunidades que não conseguirão produzir o que você está produzindo,
  • 116:36 - 116:38
    então você estará ajudando-os.
  • 116:38 - 116:40
    Enquanto eles te ajudam com coisas que você não pode produzir.
  • 116:40 - 116:45
    Ao fim disso, haverá tanta abundância, já que se fez três vezes,
  • 116:45 - 116:50
    que tudo o que você não consume em sua vila ou pequena cidade,
  • 116:50 - 116:51
    o quê você fará com isso?
  • 116:51 - 116:55
    Você disponibilizará em mercados e lojas em sua cidade para as comunidades ao redor.
  • 116:55 - 116:58
    No momento em que se atingir este estado,
  • 116:58 - 117:01
    começa o efeito dominó.
  • 117:01 - 117:02
    É isso que acontecerá com todas as cidades vizinhas.
  • 117:02 - 117:06
    Toda a gente daquelas cidades virá comprar seu pão, seu queijo, seu leite...
  • 117:06 - 117:08
    e o que quer que seja que você produz.
  • 117:08 - 117:12
    Porque será apenas uma fração do que eles pagam em suas cidades.
  • 117:13 - 117:14
    Eis o efeito dominó.
  • 117:14 - 117:15
    Este é o ponto.
  • 117:15 - 117:18
    Pensem nisso desta perspectiva.
  • 117:18 - 117:22
    Olhando de fora parece que é uma coisa enorme a se fazer.
  • 117:22 - 117:25
    Como iremos daqui para uma sociedade sem dinheiro?
  • 117:25 - 117:31
    Estou lhes dando exemplos bem simplísticos de como cidades pequenas, vilas e comunidades
  • 117:31 - 117:36
    podem ser o estopim e os exemplos que começarão o efeito dominó.
  • 117:36 - 117:42
    Quando a primeira cidade estiver pronta, será impossível para as cidades ao redor ficarem vivas.
  • 117:42 - 117:44
    Elas terão que seguir o mesmo exemplo.
  • 117:44 - 117:47
    De outra forma, todos os seus negócios falirão.
  • 117:47 - 117:50
    E quando eles falirem eles terão que seguir o exemplo.
  • 117:50 - 117:53
    Então eles irão por bem ou por mal, por causa de sua estupidez.
  • 117:55 - 117:59
    Nas comunidades Ubuntu, as crianças seguem suas paixões, seus sonhos.
  • 117:59 - 118:01
    O sistema educacional mudará completamente.
  • 118:01 - 118:05
    Não haverá classes. As crianças aprenderão habilidades reais e práticas.
  • 118:05 - 118:07
    Aos 16 anos elas terão feito de tudo.
  • 118:07 - 118:13
    Terão feito pão, trabalhado em laboratórios nucleares, construído foguetes,
  • 118:13 - 118:18
    construído casas, criado "eath ships"
  • 118:18 - 118:20
    terão plantado sementes, cultivado comida...
  • 118:20 - 118:25
    Serão tão sábios aos 16 anos por terem toda essa experiência.
  • 118:25 - 118:29
    Serão mais espertos do que todos os professores de hoje juntos.
  • 118:36 - 118:40
    Peguem qualquer estudante de escolha de hoje.
  • 118:40 - 118:41
    Coloque o numa fazenda.
  • 118:41 - 118:43
    Coloque o em qualquer lugar numa situação prática.
  • 118:43 - 118:47
    O que uma pessoa com diploma de escola pode fazer hoje?
  • 118:47 - 118:48
    Absolutamente nada.
  • 118:48 - 118:50
    Somos inúteis para a sociedade.
  • 118:50 - 118:53
    Foi isso que eles criaram.
  • 118:53 - 118:55
    Conseguem ver o brilhantismo em seu plano?
  • 118:55 - 118:57
    Eles são tão espertos...
  • 118:57 - 118:59
    "eles"...
  • 118:59 - 119:01
    isto é... nós...
  • 119:02 - 119:06
    Nós somos tão espertos que estamos fazendo isto com nós mesmos.
  • 119:06 - 119:09
    Criamos nossas crianças para transformá-las nestes...
  • 119:09 - 119:13
    Trancamo-los em jaulas por 12 anos, os anos mais preciosos de suas vidas,
  • 119:13 - 119:18
    e os jogamos no mundo para começarem tudo de novo.
  • 119:18 - 119:21
    Totalmente vulneráveis à manipulação e ao controle.
  • 119:21 - 119:22
    Professores mestres...
  • 119:22 - 119:27
    Só quando a comunidade decidir que você é um mestre em fazer sapatos,
  • 119:27 - 119:28
    ou você é um mestre em fazer foguetes,
  • 119:28 - 119:30
    você é um mestre padeiro...
  • 119:30 - 119:34
    Só a comunidade pode decidir quem será permitido a ensinar para as crianças.
  • 119:34 - 119:35
    Este não é um sistema melhor?
  • 119:35 - 119:40
    Melhor do que professores que ganham um diploma e são uns babacas e vão ensinar seu filho.
  • 119:40 - 119:41
    Você pensa:
  • 119:41 - 119:43
    "Puxa vida. Eu vou deixar esse cara ensinar para meu filho?"
  • 119:43 - 119:46
    A comunidade dará a palavra final.
  • 119:46 - 119:50
    Quando eu digo para descentralizar o governo, é assim que fica.
  • 119:50 - 119:53
    A comunidade escolhe quem são seus mestres professores.
  • 119:53 - 119:55
    Pessoas de respeito.
  • 119:55 - 119:59
    E pessoas honradas pela suas capacidades e habilidades.
  • 119:59 - 120:03
    É assim que se cria comunidades Ubuntu.
  • 120:03 - 120:06
    Pois, apenas da UNIDADE, é que surge a DIVERSIDADE e abundância.
  • 120:06 - 120:08
    Somente da unidade.
  • 120:08 - 120:12
    Qualquer outra coisa é um exercício fútil.
  • 120:12 - 120:15
    Que nos trará de volta ao mesmo ponto
  • 120:15 - 120:17
    uma hora ou outra.
  • 120:18 - 120:20
    Então, eu vou para aqui.
  • 120:20 - 120:21
    Este é o fim.
  • 120:21 - 120:23
    Juntem-se ao movimento Ubuntu.
  • 120:23 - 120:25
    Não é uma entidade somente da África do Sul.
  • 120:25 - 120:27
    Tem muita gente ao redor do mundo perguntando:
  • 120:27 - 120:29
    "Podemos começar a fazer isso também?"
  • 120:29 - 120:30
    Sim.
  • 120:30 - 120:32
    Vão na internet, façam a mesma coisa.
  • 120:32 - 120:37
    Usem todo o material que publiquei, coloquem lá, compartilhem com todo mundo.
  • 120:37 - 120:39
    E façam parte desta fase de transição.
  • 120:40 - 120:41
    Obrigado por me ouvirem.
  • 120:41 - 120:43
    Espero ter lhes dado algo para pensarem.
  • 120:49 - 120:51
    Obrigado.
  • 120:51 - 120:53
    Muito obrigado.
  • 120:55 - 121:01
    Por favor, esperem um momento.
  • 121:01 - 121:06
    Pessoas vêm a mim perguntando o que pode ser feito depois da conferência.
  • 121:06 - 121:10
    Uma coisa pode ser feita depois da conferência:
  • 121:10 - 121:12
    Michael precisa de exposição.
  • 121:13 - 121:14
    Muita exposição.
  • 121:14 - 121:16
    Precisamos de um ônibus.
  • 121:17 - 121:23
    Todo mundo aqui tem facebook, twiter...
  • 121:23 - 121:27
    Coloquem lá: "Michel Tellinger para presidente."
  • 121:27 - 121:31
    E este site.
  • 121:31 - 121:34
    As pessoas vão ver uma hora ou outra na internet.
  • 121:34 - 121:39
    E vai ser reciclado, reciclado, reciclado...
  • 121:39 - 121:43
    Nós vamos colocar a boca no trombone,
  • 121:43 - 121:45
    e a bola vai rolar.
Title:
Michael Tellinger : Ancient technology and the Ubuntu movement
Description:

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Video Language:
English
Duration:
02:02:36

Portuguese subtitles

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