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Olá, revista ABILITY
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Somos diferentemente capacitados.
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Sou o Chris da Whill. Temos uma
tecnologia exclusiva utilizada nas
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rodas dianteiras. São rodas omini, que me permite
girar lateralmente, com muita precisão.
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Na verdadade, tem tração nas quatro rodas,
funciona muito bem em terrenos, grama,
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cascalho, poeira, suporta tudo isso.
É muito prático no uso diário.
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Temos um controle que é mais um mouse do
que um joystick, então você o desliza de lado.
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Sou James McCarthy, presidente
da HIMS S.A.
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Somos uma companhia de tecnologia assistencial
com produtos destinados aos deficientes visuais e auditivos.
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Este ano na CSUN temos um stand interessante.
Estamos lançando muitos produtos.
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O E-bot é o primeiro e atualmente o
único leitor, gravador, lupa de vídeo com tecnologia
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OCR de texto e voz para IPad e Android
disponível no mercado.
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É muito útil para os estudantes em sala de aula
porque ele tem leitura, escrita e distância.
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Não queremos desenvolver produtos derivados.
Sempre procuramos fazer algo novo e
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único e benéfico para os nossos
consumidores cegos e de baixa visão.
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Nossa empresa é francesa
e foi criada há 20 anos,
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nós criamos a empresa com uma ideia:
fazer semáfaros falar com cegos.
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O princípio é muito simples. Ao se aproximar
do semáfaro, aperte o botão,
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e aí você para.
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(Semáfaro fala)
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E 20 vinte anos depois, temos 100 mil
semáfaros instalados na França.
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Colocamos o controle remoto dentro do
smartphone, e desenvolvemos aplicativos
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para comunicar com os
semáfaros.
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Meu nome é Thomas, estou com a
ViewPlus Technologies.
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Hoje, estamos aqui representando alguns
tipos diferentes de tecnologia.
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Uma muito empolgante é Voyceye.
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Voyceye é um sistema composto por um
código de barras bidimensional
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em um aplicativo
de smarphone.
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Um de nossos primeiros grandes adeptos
na verdade foi a revista ABILITY.
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Então a revista ABILITY é a primeira
publicação importante a usar Voiceye
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para torná-la acessível.
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(Voyceye lendo a página)
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Esta é a interface da Betsy, há uma
camera rastreando os movimentos dela.
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Olá, Eu sou o Sergio, sou o pai da Betsy
Sergia Fernandez.
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Sou desenvolvedor de software.
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Desde que Betsy teve paralisia cerebral, tentamos
faze-la comunicar-se conosco,
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sem muito sucesso porque ela não
tem controle suficiente para acessar os botões
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nem apoio de tronco para usar
plataforma de rastreamento de olhos.
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Então eu decidi construir um
sistema pra ela.
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Basicamente o sistema irá usar esta camera,
com tecnologia de percepção
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que permite ao computador detectar
os movimentos dela, e depois será usado
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o IPad e seu aplicativo para ouvi-la quando
ela fala, para selecionar os filmes.
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APP: Para assistir Nickelodeon Music,
diga sim.
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BETSY: Sim!
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APP: Okay.
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(TV inicia)
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Uma vez que notamos o movimento
consistente de suas mãos, e o sim ou não,
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conseguimos de fato, abrir o caminho
da comunicação para ela.
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Bem, com isso esperamos que ela acabe
usando-o na escola e em todas situações.
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Sim, podemos! Não é estimulante?
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Como pode ver, ela fica muito entusiasmada
com o seu uso, porque na verdade
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ela nunca pôde dizer o que queria, então
ela sabe que esta é a primeira vez que
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ela realmente pode escolher
várias coisas.
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Sim!
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Sim! É estimulante, hein?
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Eu tive baixa visão aos 17 anos.
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De repente, numa temporada de baseball,
Eu jogava baseball.
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Eu tomei uma bolada na cara!
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Viver com baixa visão é minha vida,
Isto tornou-se minha carreira,
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é minha paixão, meu hobby,
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e eu sou muito apaixonado pelo
o que fazemos, e
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não é só porque são dispositivos,
é porque ajudam as pessoas.
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Quando vejo o sorriso no rosto das pessoas,
dizendo obrigado, é quando digo,
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Nossa, encontrei minha vocação na vida
devido a minha condição.
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Foi um prazer, ABILITY!