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Função Linear de Consumo Generalizada

  • 0:00 - 0:03
    No último vídeo, nós começamos
    nossa explicação
  • 0:03 - 0:05
    sobre o que é uma função de consumo.
  • 0:05 - 0:06
    É uma ideia bastante assertiva.
  • 0:06 - 0:08
    É uma função que descreve como
  • 0:08 - 0:12
    a renda agregada pode influenciar
    o consumo agregado.
  • 0:12 - 0:14
    Nós começamos com um modelo
    bem simples disso,
  • 0:14 - 0:16
    uma função de consumo bem simples.
  • 0:16 - 0:18
    Era uma função linear.
  • 0:18 - 0:19
    Você tinha um nível básico de consumo,
  • 0:19 - 0:21
    independente da renda agregada,
  • 0:21 - 0:23
    e depois você tinha um certo
    nível de consumo
  • 0:23 - 0:25
    que era essencialmente induzido
  • 0:25 - 0:27
    por haver alguma renda disponível.
  • 0:27 - 0:30
    Quando colocado num gráfico,
    esse modelo linear é uma reta.
  • 0:30 - 0:32
    Nós tínhamos uma reta aqui.
  • 0:32 - 0:33
    No último vídeo eu avisei
  • 0:33 - 0:35
    que essa não é a única forma
  • 0:35 - 0:37
    de que uma função de consumo
    pode ser descrita.
  • 0:37 - 0:40
    Você pode usar ferramentas matemáticas
    mais sofisticadas.
  • 0:40 - 0:42
    Talvez possa construir uma
    função de consumo.
  • 0:42 - 0:43
    Você pode discutir,
  • 0:43 - 0:46
    dizer que a propensão marginal a consumir
  • 0:46 - 0:48
    é maior em níveis mais baixos
    de renda disponível,
  • 0:48 - 0:52
    e que isso se suaviza conforme
    a renda disponível,
  • 0:52 - 0:54
    a renda disponível agregada aumenta.
  • 0:54 - 0:56
    Talvez você pense que deveria haver
  • 0:56 - 0:58
    uma função de consumo mais sofisticada,
  • 0:58 - 1:00
    cujo gráfico seria mais ou menos assim,
  • 1:00 - 1:03
    e você teria que lançar mão de
    coisas mais sofisticadas
  • 1:03 - 1:04
    do que as que usamos aqui.
  • 1:04 - 1:05
    O que eu quero fazer neste vídeo
  • 1:05 - 1:08
    é focar mais no modelo linear.
  • 1:08 - 1:11
    A razão pela qual vou
    focar no modelo linear
  • 1:11 - 1:13
    é, em primeiro lugar,
    porque é mais simples.
  • 1:13 - 1:14
    Vai ser mais fácil de manipular.
  • 1:14 - 1:17
    Também porque é o modelo
    que normalmente é usado
  • 1:17 - 1:19
    quando as pessoas estão
    começando a aprender
  • 1:19 - 1:21
    coisas como funções de consumo,
  • 1:21 - 1:24
    e, com base nisso, aprender coisas como
  • 1:24 - 1:26
    -- faremos isso em breve --
  • 1:26 - 1:27
    a Cruz Keynesiana.
  • 1:27 - 1:29
    O que eu vou fazer são duas coisas:
  • 1:29 - 1:32
    vou generalizar essa
    função linear de consumo,
  • 1:32 - 1:35
    e vou fazê-la uma função não apenas
    de renda disponível,
  • 1:35 - 1:38
    não apenas de renda disponível agregada,
  • 1:38 - 1:40
    que é o que eu fiz no último vídeo,
  • 1:40 - 1:43
    mas sim uma função de renda,
    de renda agregada.
  • 1:43 - 1:47
    Depois vou colocar a função generalizada
    no gráfico com base nas variáveis.
  • 1:47 - 1:48
    Vai ser a mesma coisa,
  • 1:48 - 1:50
    só não vamos usar aqueles números,
  • 1:50 - 1:51
    vamos usar variáveis em seu lugar.
  • 1:51 - 1:55
    Então vamos desenhar uma
    função linear de consumo.
  • 1:55 - 1:59
    Nós podemos dizer que no consumo agregado
  • 1:59 - 2:02
    nós vamos ter um nível básico
    de consumo de qualquer jeito,
  • 2:02 - 2:04
    mesmo que as pessoas não tenham
    qualquer renda agregada,
  • 2:04 - 2:06
    elas precisam sobreviver,
    ter comida na mesa.
  • 2:06 - 2:09
    Talvez eles tenham que recorrer
    às suas poupanças.
  • 2:09 - 2:11
    Então algum nível básico de consumo.
  • 2:11 - 2:14
    Vou chamar isso de c minúsculo zero,
  • 2:14 - 2:17
    ou c minúsculo com esse pequeno zero aqui.
  • 2:17 - 2:20
    Esse é o nível básico de consumo,
  • 2:20 - 2:24
    ou também conhecido como consumo autônomo.
  • 2:24 - 2:31
    Esse consumo é autônomo porque
  • 2:31 - 2:34
    as pessoas vão fazê-lo por conta própria,
  • 2:34 - 2:36
    mesmo que não tenham renda agregada.
  • 2:36 - 2:40
    Depois nós temos a parte
    que se deve diretamente
  • 2:40 - 2:42
    a ter alguma renda agregada.
  • 2:42 - 2:45
    Nós chamamos isso de consumo induzido,
  • 2:45 - 2:47
    pois você pode ver isso
    como sendo induzido
  • 2:47 - 2:49
    por haver alguma renda agregada.
  • 2:49 - 2:52
    Além do nível básico de consumo,
  • 2:52 - 2:56
    as pessoas vão consumir uma parte
    de sua renda disponível.
  • 2:56 - 3:04
    Então nós diremos renda disponível.
  • 3:04 - 3:06
    Mas elas não vão consumir toda
    a sua renda disponível,
  • 3:06 - 3:08
    eles podem economizar uma parte.
  • 3:08 - 3:10
    Então elas vão consumir uma parte,
  • 3:10 - 3:13
    que é a sua propensão marginal a consumir.
  • 3:13 - 3:17
    Isso bem aqui, vou desenhar em laranja.
  • 3:17 - 3:22
    Propensão marginal a consumir.
  • 3:22 - 3:24
    Espero que isso faça sentido
    intuitivamente.
  • 3:24 - 3:26
    Isso que dizer que se isso fosse 100,
  • 3:26 - 3:28
    as pessoas iriam consumir 100
    de qualquer forma,
  • 3:28 - 3:30
    100 bilhões de qualquer moeda que seja.
  • 3:30 - 3:37
    E sua propensão marginal a consumir é,
    digamos, 1/3, e, além disso,
  • 3:37 - 3:41
    as pessoas têm uma renda disponível de,
    digamos, 900.
  • 3:41 - 3:44
    Isso quer dizer que elas
    querem consumir 1/3
  • 3:44 - 3:46
    dessa renda disponível
    que estão recebendo.
  • 3:46 - 3:48
    Isso quer dizer que se você der a elas
  • 3:48 - 3:50
    900 em renda disponível extra,
  • 3:50 - 3:53
    sua propensão a consumir
    essa renda incremental,
  • 3:53 - 3:54
    elas vão consumir 1/3 dela.
  • 3:54 - 3:56
    Então isso seria 1/3, e isso 900.
  • 3:56 - 3:58
    Vou dar um exemplo.
  • 3:58 - 4:01
    Se você tivesse uma situação
  • 4:01 - 4:05
    em que c zero é igual a 100,
  • 4:05 - 4:15
    se você tivesse renda disponível
    igual a 900,
  • 4:15 - 4:20
    e c1 é 1/3, ou poderíamos dizer
    0,333 se repetindo para sempre,
  • 4:20 - 4:22
    c1 é 1/3.
  • 4:22 - 4:23
    Isso faz sentido.
  • 4:23 - 4:26
    As pessoas consumiriam esse tanto
    por conta própria,
  • 4:26 - 4:28
    mas agora elas têm
    essa renda disponível.
  • 4:28 - 4:29
    Sua propensão marginal a consumir
  • 4:29 - 4:31
    se você lhes der uma renda extra 900,
  • 4:31 - 4:34
    eles vão consumir 1/3 disso,
  • 4:34 - 4:48
    então seu consumo neste caso
    será igual a 100 mais 1/3 vezes 900.
  • 4:48 - 4:50
    Então seu consumo nessa situação,
  • 4:50 - 4:54
    seu consumo induzido, 1/3 vezes 900,
  • 4:54 - 4:57
    dá 300, talvez em bilhões de dólares.
  • 4:57 - 4:58
    300 bilhões de dólares.
  • 4:58 - 5:01
    Seu consumo autônomo seria 100.
  • 5:01 - 5:05
    A soma daria 400.
  • 5:05 - 5:08
    Mais uma vez, esse é autônomo
    e esse é induzido.
  • 5:08 - 5:16
    Autônomo, e esse aqui é
    o consumo induzido.
  • 5:16 - 5:18
    Bom, eu escrevi em termos gerais.
  • 5:18 - 5:20
    Estou usando variáveis
  • 5:20 - 5:22
    -- na verdade, constantes --
  • 5:22 - 5:26
    ao invés dos números que
    nós vimos no último exemplo.
  • 5:26 - 5:29
    Mas eu também disse que eu ia expressar
    o consumo agregado
  • 5:29 - 5:32
    como função não apenas
    da renda disponível,
  • 5:32 - 5:34
    mas também da renda agregada,
  • 5:34 - 5:36
    não apenas renda disponível agregada,
  • 5:36 - 5:37
    mas sim renda agregada.
  • 5:37 - 5:42
    A relação entre renda disponível
    e renda total é bastante simples.
  • 5:42 - 5:46
    Nós vimos aqui, no agregado,
    que você tem renda,
  • 5:46 - 5:48
    mas o governo da maioria das
    economias modernas
  • 5:48 - 5:50
    toma uma parte disso com impostos.
  • 5:50 - 5:54
    O que sobra é a renda disponível.
  • 5:54 - 5:57
    Só para lembrar, a renda no agregado,
  • 5:57 - 5:58
    renda agregada é a mesma coisa
  • 5:58 - 6:00
    que gastos agregados,
  • 6:00 - 6:01
    que é a mesma coisa que
    produto agregado.
  • 6:01 - 6:04
    Isso aqui é o Produto Interno Bruto.
  • 6:04 - 6:07
    Então isso aqui,
  • 6:07 - 6:09
    já usei quase todas as cores.
  • 6:09 - 6:11
    Isso é igual ao PIB.
  • 6:11 - 6:15
    Renda disponível agregada é
    essencialmente o PIB,
  • 6:15 - 6:21
    ou você poderia dizer renda agregada
    menos impostos.
  • 6:21 - 6:23
    Vou desenhar os impostos em outra cor.
  • 6:23 - 6:27
    Menos impostos.
  • 6:27 - 6:29
    Então podemos expressar renda disponível
  • 6:29 - 6:32
    como renda agregada,
  • 6:32 - 6:37
    isso aqui é a mesma coisa que
    renda agregada menos impostos.
  • 6:37 - 6:39
    Podemos reescrever tudo outra vez.
  • 6:39 - 6:44
    Consumo agregado é igual
    a consumo autônomo
  • 6:44 - 6:46
    mais a propensão marginal a consumir
  • 6:46 - 6:51
    vezes renda agregada,
  • 6:51 - 6:53
    que é a mesma coisa que PIB,
  • 6:53 - 6:59
    vezes renda agregada menos impostos.
  • 6:59 - 7:01
    Nós generalizamos completamente
    nossa função de consumo,
  • 7:01 - 7:04
    e agora nós a escrevemos como
    função da renda agregada,
  • 7:04 - 7:07
    não apenas de renda disponível agregada.
  • 7:07 - 7:09
    Para deixá-lo tranquilo de que
    isso ainda é uma reta,
  • 7:09 - 7:13
    se nós a desenharmos como
    função da renda agregada
  • 7:13 - 7:14
    ao invés de renda disponível,
  • 7:14 - 7:16
    -- deixe-me manipular as coisas um pouco.
  • 7:16 - 7:19
    nós podemos distribuir c1,
  • 7:19 - 7:22
    que é nossa propensão marginal a consumir,
  • 7:22 - 7:27
    e nós temos que consumo agregado
    é igual a consumo autônomo
  • 7:27 - 7:29
    e depois nós distribuímos isso,
  • 7:29 - 7:30
    mais C,
  • 7:30 - 7:33
    então vamos multiplicar isso
    por esses dois fatores,
  • 7:33 - 7:35
    mais nossa propensão marginal a consumir
  • 7:35 - 7:39
    vezes renda agregada,
  • 7:39 - 7:42
    menos nossa propensão marginal a consumir
  • 7:42 - 7:47
    vezes impostos.
  • 7:47 - 7:50
    Então como nós queremos isso como
    função da renda agregada,
  • 7:50 - 7:52
    todo o resto aqui é uma constante.
  • 7:52 - 7:54
    Nós estamos assumindo que
    nada disso vai mudar.
  • 7:54 - 7:56
    Essas variáveis são constantes.
  • 7:56 - 7:57
    O que podemos fazer é reescrever isso
  • 7:57 - 7:59
    de uma forma com a qual você
    provavelmente está familiarizado
  • 7:59 - 8:01
    desde suas aulas de álgebra.
  • 8:01 - 8:07
    Você lembra que pode escrever isso
    na forma de y igual a mx mais b,
  • 8:07 - 8:10
    onde x é a variável independente,
  • 8:10 - 8:11
    y é a variável dependente.
  • 8:11 - 8:13
    Se você você fosse desenhar isso,
  • 8:13 - 8:18
    O eixo horizontal é o eixo do x,
  • 8:18 - 8:20
    e o eixo vertical é o eixo do y.
  • 8:20 - 8:23
    Aqui haveria a interceptação em y,
  • 8:23 - 8:27
    ou a interceptação no eixo vertical em b.
  • 8:27 - 8:29
    Aí haveria uma reta com inclinação m.
  • 8:29 - 8:32
    Se você dividir a altura pelo comprimento,
  • 8:32 - 8:36
    ou quanto você sobe quando vai
    para a direita uma certa distância,
  • 8:36 - 8:38
    isso dá o m.
  • 8:38 - 8:40
    Inclinação é igual a m.
  • 8:40 - 8:42
    A mesma analogia aqui.
  • 8:42 - 8:44
    Nós podemos reescrever isso dessa forma,
  • 8:44 - 8:47
    em que a variável dependente não é mais y.
  • 8:47 - 8:49
    Nossa variável dependente
    é o consumo agregado.
  • 8:49 - 8:53
    Nossa variável independente não é x,
    é a renda agregada.
  • 8:53 - 8:55
    Vamos escrever desse jeito.
  • 8:55 - 8:58
    Nós podemos escrever isso como
    variável dependente, C,
  • 8:58 - 9:00
    que nós vamos colocar no eixo vertical,
  • 9:00 - 9:03
    é igual à propensão marginal a consumir
  • 9:03 - 9:07
    vezes renda agregada,
  • 9:07 - 9:09
    -- vou desenhar em roxo --
  • 9:09 - 9:10
    vezes renda agregada
  • 9:10 - 9:15
    mais consumo autônomo
  • 9:15 - 9:22
    menos propensão marginal a consumir
    vezes impostos.
  • 9:22 - 9:25
    Parece complicado, mas você
    só precisa perceber
  • 9:25 - 9:30
    que essa parte da direita aqui
    é toda constante.
  • 9:30 - 9:35
    É análoga ao b se você fosse escrever
  • 9:35 - 9:39
    a interceptação da inclinação
    da forma tradicional aqui.
  • 9:39 - 9:41
    Quando desenhamos a reta,
  • 9:41 - 9:46
    se você não tem renda agregada,
    seu consumo agregado vai ser isso.
  • 9:46 - 9:48
    Vou desenhar isso.
  • 9:48 - 9:55
    Mais uma vez, nossa variável dependente
    é o consumo agregado.
  • 9:55 - 9:58
    Nossa variável independente não é mais
    a renda disponível,
  • 9:58 - 9:59
    como no último vídeo.
  • 9:59 - 10:05
    Agora é renda agregada.
  • 10:05 - 10:07
    Se não há renda agregada,
  • 10:07 - 10:08
    essa é a variável independente aqui,
  • 10:08 - 10:10
    e se não há renda agregada,
  • 10:10 - 10:13
    seu consumo vai ser esse valor aqui.
  • 10:13 - 10:14
    Então seu consumo vai ser
  • 10:14 - 10:17
    esse valor aqui, que é c zero
  • 10:17 - 10:21
    menos c1 vezes T de impostos, ou taxas.
  • 10:21 - 10:27
    Depois, como você tem valores maiores
    de renda agregada, c1,
  • 10:27 - 10:32
    a fração disso é o que vai contribuir
    para o consumo induzido.
  • 10:32 - 10:35
    O que você tem é essa
    inclinação da nossa reta,
  • 10:35 - 10:37
    isso aqui é a nossa inclinação.
  • 10:37 - 10:39
    Só para fazer uma analogia,
  • 10:39 - 10:42
    se você fosse dizer que Y
    é igual a mx mais b,
  • 10:42 - 10:44
    -- na verdade, vou escrever assim --
  • 10:44 - 10:50
    se você escrever que C é igual a m...
  • 10:50 - 10:53
    Eu não quero confundir você se esses m e b
    parecem vir de outro lugar.
  • 10:53 - 10:56
    Eles vêm da álgebra tradicional,
  • 10:56 - 10:58
    da inclinação e da interceptação em Y.
  • 10:58 - 11:05
    Se eu dissesse que C é igual a mY mais b,
  • 11:05 - 11:06
    essa é a inclinação.
  • 11:06 - 11:12
    Essa é a interceptação no eixo vertical ou
    em nossa variável dependente bem aqui.
  • 11:12 - 11:15
    É aqui que interceptamos o eixo
    da variável dependente.
  • 11:15 - 11:16
    E essa é a inclinação,
  • 11:16 - 11:18
    é a nossa propensão marginal a consumir.
  • 11:18 - 11:21
    Nossa reta vai ser mais ou menos assim,
  • 11:21 - 11:25
    na qual a inclinação é igual
  • 11:25 - 11:28
    à propensão marginal a consumir,
    que é igual a c1.
  • 11:28 - 11:31
    Se de repente as pessoas
    ficam mais propensas
  • 11:31 - 11:33
    a gastar uma parte maior de suas rendas,
  • 11:33 - 11:37
    aí a propensão marginal a consumir
    seria maior,
  • 11:37 - 11:39
    e nossa inclinação seria maior.
  • 11:39 - 11:40
    Teríamos uma reta assim.
  • 11:40 - 11:43
    Nós sempre assumimos que a
    propensão marginal a consumir
  • 11:43 - 11:44
    será menor que um.
  • 11:44 - 11:46
    Nunca teremos uma inclinação igual a um.
  • 11:46 - 11:48
    Também nunca teremos
    uma inclinação negativa,
  • 11:48 - 11:50
    pois pressupomos que ela é positiva.
  • 11:50 - 11:53
    Se as pessoas são mais propensas
    a poupar do que a consumir
  • 11:53 - 11:54
    quando elas têm renda extra,
  • 11:54 - 11:56
    essa reta pode ficar assim.
  • 11:56 - 11:58
    Ela pode ter uma inclinação menor.
  • 11:58 - 11:59
    [Traduzido por Pedro Barros]
Title:
Função Linear de Consumo Generalizada
Description:

Generalizando uma função linear de consumo como função da renda agregada

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Video Language:
English
Duration:
11:59

Portuguese, Brazilian subtitles

Incomplete

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