Por que os empregos do futuro não serão como trabalho
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0:01 - 0:03Atualmente, há uma grande preocupação
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0:03 - 0:05de que nossa tecnologia
está ficando tão inteligente -
0:05 - 0:08que estamos caminhando
para um futuro sem empregos. -
0:10 - 0:12Creio que o exemplo do carro autodirigível
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0:12 - 0:14é o mais fácil de visualizar.
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0:14 - 0:17Isso será incrível por muitos motivos.
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0:17 - 0:20Mas vocês sabiam que a profissão
de motorista é a mais comum -
0:20 - 0:22em 29 dos 50 estados norte-americanos?
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0:23 - 0:27O que acontecerá com esses empregos
quando não dirigirmos mais nossos carros, -
0:27 - 0:28não cozinharmos nossa comida
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0:28 - 0:30ou não diagnosticarmos
nossas próprias doenças? -
0:31 - 0:33Um estudo recente
da empresa Forrester Research -
0:33 - 0:36prevê que 25 milhões de empregos
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0:36 - 0:38podem desaparecer nos próximos dez anos.
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0:39 - 0:41Para entendermos melhor,
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0:41 - 0:45isso é três vezes o número de empregos
perdidos após a crise financeira. -
0:47 - 0:50E não apenas os empregos
de colarinho azul estão em risco. -
0:50 - 0:53Em Wall Street e em todo Vale do Silício,
estamos vendo enormes ganhos -
0:53 - 0:55na qualidade da análise
e da tomada de decisões -
0:55 - 0:57devido à aprendizagem de máquinas.
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0:57 - 1:01Assim, até os mais inteligentes
e bem pagos serão afetados. -
1:02 - 1:04O que está claro é que não
importa qual o seu trabalho, -
1:04 - 1:06uma parte, se não todo o seu trabalho,
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1:06 - 1:10será feito por um robô
ou software nos próximos anos. -
1:11 - 1:14E esse é o motivo pelo qual pessoas
como Mark Zuckerberg e Bill Gates -
1:14 - 1:17falam da necessidade de uma renda
mínima financiada pelo governo. -
1:17 - 1:21Mas, se nossos políticos não concordam
em coisas como assistência médica -
1:21 - 1:22ou mesmo merenda escolar,
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1:22 - 1:24não vejo um caminho onde eles
entrarão em consenso -
1:24 - 1:28em algo tão grande e caro
como uma renda básica universal. -
1:29 - 1:32Em vez disso, a resposta precisa
ser liderada por nós, na indústria. -
1:32 - 1:35Temos que reconhecer a mudança
que está à nossa frente -
1:35 - 1:37e começar a projetar os novos
tipos de empregos -
1:37 - 1:39que ainda serão relevantes
na era da robótica. -
1:41 - 1:44A boa notícia é que enfrentamos
e nos recuperamos -
1:44 - 1:46de duas extinções em massa
de empregos antes. -
1:47 - 1:49De 1870 a 1970,
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1:49 - 1:53a porcentagem de trabalhadores
norte-americanos em fazendas caiu em 90% -
1:53 - 1:56e depois novamente de 1950 a 2010,
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1:56 - 2:00a porcentagem de norte-americanos
trabalhando em fábricas caiu em 75%. -
2:01 - 2:04O desafio que enfrentamos
neste momento, no entanto, é único. -
2:04 - 2:07Tivemos 100 anos para mudarmos
de fazendas para fábricas -
2:07 - 2:09e depois 60 anos para construirmos
uma economia de serviços. -
2:10 - 2:11A taxa de mudança atualmente
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2:11 - 2:14sugere que teremos apenas
de 10 a 15 anos para nos ajustarmos -
2:14 - 2:16e, se não reagirmos rápido o suficiente,
-
2:16 - 2:19no mesmo tempo em que os alunos
do ensino fundamental de hoje -
2:19 - 2:20se tornarem universitários,
-
2:20 - 2:24poderemos estar vivendo em um mundo
robótico, de grande desemprego -
2:24 - 2:26e preso a uma espécie
de crise econômica incomparável. -
2:28 - 2:30Mas não creio que deva ser desse jeito.
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2:30 - 2:31Eu trabalho com inovação
-
2:31 - 2:36e parte do meu trabalho é moldar
como empresas aplicam novas tecnologias. -
2:36 - 2:38Certamente, algumas dessas tecnologias
-
2:38 - 2:41são especificamente projetadas
para substituir trabalhadores humanos. -
2:42 - 2:45Porém, creio que, se começarmos
a tomar providências agora -
2:45 - 2:46para mudar a natureza do trabalho,
-
2:46 - 2:50podemos não apenas criar ambientes
onde as pessoas adorem ir trabalhar, -
2:50 - 2:52mas também criar a inovação que precisamos
-
2:52 - 2:56para substituir os milhões de empregos
que serão perdidos para a tecnologia. -
2:57 - 3:00Acredito que a chave para prevenir
nosso futuro sem empregos -
3:00 - 3:03é redescobrir o que nos faz humanos
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3:03 - 3:06e criar uma nova geração de trabalhos
centrados no ser humano -
3:06 - 3:09que nos permitam desbloquear
talentos e paixões escondidas -
3:09 - 3:10que carregamos todos os dias.
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3:12 - 3:14Mas, primeiramente, é
importante reconhecer -
3:14 - 3:16que nós trouxemos esse
problema para nós mesmos. -
3:16 - 3:20E não somente porque somos nós
que estamos construindo os robôs. -
3:21 - 3:24Mas, embora a maioria dos empregos
tenha deixado a fábrica há décadas, -
3:24 - 3:26ainda mantemos essa mentalidade
-
3:26 - 3:28de padronização e desqualificação.
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3:29 - 3:31Ainda definimos empregos
baseados em tarefas -
3:31 - 3:34e pagamos às pessoas pelo número de horas
em que realizam essas tarefas. -
3:34 - 3:37Criamos definições de trabalho limitadas
-
3:37 - 3:39como caixa, taxista
ou processador de empréstimos -
3:39 - 3:42e pedimos que as pessoas
construíssem carreiras -
3:42 - 3:44em torno dessas tarefas singulares.
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3:44 - 3:48Essas escolhas nos deixaram
com dois efeitos colaterais perigosos. -
3:48 - 3:51O primeiro é que esses empregos limitados
-
3:51 - 3:53serão os primeiros a serem
substituídos pelos robôs, -
3:53 - 3:56pois robôs de tarefa única
são os mais fáceis de construir. -
3:57 - 3:59O segundo é que acidentalmente fizemos
-
3:59 - 4:02com que milhões de trabalhadores
ao redor do mundo -
4:02 - 4:04tivessem vidas profissionais
incrivelmente chatas. -
4:04 - 4:06(Risos)
-
4:06 - 4:09Vamos analisar
um atendente de "callcenter". -
4:09 - 4:12Nas últimas décadas, nos gabamos
de menores custos operacionais -
4:12 - 4:14porque tiramos a maior parte
da capacidade intelectual -
4:14 - 4:16de uma pessoa e a colocamos no sistema.
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4:16 - 4:20Durante a maior parte do dia,
eles clicam em telas e leem roteiros. -
4:21 - 4:24Atuam mais como máquinas do que humanos.
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4:25 - 4:27E, infelizmente, ao longo
dos próximos anos, -
4:27 - 4:29com nossa tecnologia avançando,
-
4:29 - 4:32eles, junto com pessoas
como balconistas e contadores, -
4:32 - 4:35verão a grande maioria de seus
empregos desaparecerem. -
4:35 - 4:38Em contrapartida, temos
que criar novos empregos -
4:38 - 4:41menos centrados nas tarefas
que uma pessoa faz -
4:41 - 4:44e mais focados nas habilidades
que ela traz para o trabalho. -
4:44 - 4:48Por exemplo, robôs são ótimos
em tarefas repetitivas e restritas, -
4:48 - 4:50mas os humanos têm uma habilidade incrível
-
4:50 - 4:52de juntar capacidade com criatividade
-
4:52 - 4:55quando enfrentam problemas
nunca vistos anteriormente. -
4:55 - 4:58É quando se tem uma nova
surpresa todos os dias -
4:58 - 5:00que criamos um trabalho para humanos
-
5:00 - 5:01e não para robôs.
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5:02 - 5:05Nossos empresários e engenheiros
já vivem nesse mundo, -
5:05 - 5:08mas também nossas enfermeiras, encanadores
-
5:08 - 5:09e terapeutas.
-
5:10 - 5:13É a natureza de muitas
companhias e organizações -
5:13 - 5:16apenas pedir às pessoas
para fazerem seus trabalhos. -
5:16 - 5:19Mas, se o seu trabalho é
melhor executado por um robô -
5:19 - 5:22ou suas decisões
são melhor tomadas por IA, -
5:22 - 5:23o que você deveria estar fazendo?
-
5:24 - 5:26Bem, creio que para o gerente,
-
5:26 - 5:29precisamos pensar de forma
realista sobre as tarefas -
5:29 - 5:31que desaparecerão nos próximos anos
-
5:31 - 5:34e começar a planejar trabalhos
mais significativos e valiosos. -
5:35 - 5:36Precisamos criar ambientes
-
5:36 - 5:39em que humanos e robôs prosperem juntos.
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5:39 - 5:41Digo, vamos dar mais trabalho aos robôs,
-
5:41 - 5:44começando com o trabalho
que absolutamente odiamos fazer. -
5:45 - 5:46Aqui, robô,
-
5:46 - 5:48faça este relatório dolorosamente idiota.
-
5:48 - 5:50(Risos)
-
5:50 - 5:51E mova esta caixa. Obrigado.
-
5:51 - 5:53(Risos)
-
5:53 - 5:55E para os seres humanos,
-
5:55 - 5:58devemos seguir o conselho de Harry Davis
da Universidade de Chicago. -
5:58 - 6:02Ele diz que devemos fazer as pessoas
não deixarem muito de si mesmas -
6:02 - 6:03no porta-malas do carro.
-
6:03 - 6:06Quero dizer, humanos são
fantásticos nos fins de semana. -
6:06 - 6:09Pensem naqueles que vocês conhecem
e o que eles fazem aos sábados. -
6:09 - 6:12Eles são artistas, carpinteiros,
chefes e atletas. -
6:13 - 6:17Mas, na segunda-feira, voltam a ser
Especialista de Recursos Humanos Júnior -
6:17 - 6:19e Analista de Sistemas III.
-
6:19 - 6:22(Risos)
-
6:23 - 6:26Esses títulos limitados
não somente soam entediantes, -
6:26 - 6:28mas são realmente um encorajamento sutil
-
6:28 - 6:31para as pessoas fazerem
contribuições limitadas e entediantes. -
6:31 - 6:35Porém, quando você convida
as pessoas para serem mais, -
6:35 - 6:37elas podem nos surpreender
com o quanto mais podem ser. -
6:38 - 6:41Há alguns anos, eu trabalhava
em um grande banco -
6:41 - 6:43que tentava trazer mais
inovação para a cultura da empresa. -
6:43 - 6:46Então, criamos um concurso de prototipagem
-
6:46 - 6:49que convidava a todos para projetarem
qualquer coisa que desejassem. -
6:50 - 6:53Na verdade, tentávamos descobrir
se o fator limitante de inovação -
6:53 - 6:56era a falta de ideias ou de talento
-
6:56 - 6:58e vimos que não era nenhuma das duas.
-
6:58 - 7:00Era um problema de empoderamento.
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7:01 - 7:03E os resultados do programa
foram incríveis. -
7:04 - 7:07Começamos pedindo para as pessoas reverem
-
7:07 - 7:09o que elas poderiam trazer para o time.
-
7:09 - 7:13Este concurso não foi apenas uma chance
para construírem o que quisessem, -
7:13 - 7:15mas também de serem tudo o que quisessem.
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7:15 - 7:18E quando não eram mais limitadas
pelos seus títulos de trabalho, -
7:18 - 7:21sentiram-se livres para trazerem
diferentes habilidades e talentos -
7:21 - 7:23para os problemas que tentavam resolver.
-
7:24 - 7:28Vimos o pessoal de TI sendo designers,
pessoas do marketing sendo arquitetas -
7:28 - 7:31e até pessoas do financeiro exibindo
suas habilidades de escrever piadas. -
7:33 - 7:34Aplicamos esse programa duas vezes
-
7:34 - 7:38e a cada vez, mais de 400 pessoas
mostraram talentos inesperados -
7:38 - 7:41e resolveram problemas
que queriam solucionar há anos. -
7:41 - 7:45Coletivamente, criaram
milhões de dólares de valor, -
7:45 - 7:49criando coisas como um melhor
sistema de toques para callcenters, -
7:49 - 7:51ferramentas mais fáceis para ramais
-
7:51 - 7:52e até um sistema de agradecimento
-
7:52 - 7:56que se tornou um alicerce
no trabalho dos funcionários. -
7:56 - 7:58Ao longo de oito semanas,
-
7:58 - 8:01as pessoas flexionaram músculos
que nunca sonharam em usar no trabalho. -
8:02 - 8:04Aprenderam novas habilidades,
-
8:04 - 8:06conheceram novas pessoas
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8:06 - 8:09e, ao final, alguém me puxou e disse:
-
8:09 - 8:11"Eu tenho que te dizer,
-
8:11 - 8:14as últimas semanas foram
as experiências mais intensas -
8:14 - 8:17e difíceis da minha vida
inteira de trabalho, -
8:17 - 8:19mas em nenhum momento
parecia ser trabalho". -
8:20 - 8:21E essa é a chave.
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8:21 - 8:25Nessas poucas semanas, elas
foram criadoras e inovadoras. -
8:27 - 8:28Elas sonhavam com soluções
-
8:29 - 8:31para os problemas
que as incomodavam há anos -
8:31 - 8:34e essa foi uma chance de transformar
esses sonhos em realidade. -
8:35 - 8:39E sonhar é uma parte importante
que nos difere das máquinas. -
8:39 - 8:42Por enquanto, nossas máquinas
não ficam frustradas, -
8:42 - 8:44não ficam irritadas
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8:44 - 8:46e, certamente, não imaginam.
-
8:46 - 8:48Mas nós, como seres humanos,
-
8:48 - 8:49sentimos dor,
-
8:49 - 8:50nos frustramos.
-
8:50 - 8:53E é quando estamos mais
aborrecidos e curiosos -
8:53 - 8:57que somos motivados a estudar
um problema e criar uma mudança. -
8:58 - 9:01Nossa imaginação é a criadora
de novos produtos, novos serviços -
9:01 - 9:03e até mesmo novas indústrias.
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9:03 - 9:05Creio que os empregos do futuro
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9:05 - 9:07virão da mente de pessoas
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9:07 - 9:10que atualmente chamamos
de analistas e especialistas, -
9:10 - 9:13mas somente se dermos a liberdade
e proteção que precisam para crescerem -
9:13 - 9:16para se tornarem
exploradores e inventores. -
9:17 - 9:19Se queremos nossos empregos
à prova de robôs, -
9:19 - 9:21nós, como líderes, precisamos
deixar a mentalidade -
9:21 - 9:23de dizer às pessoas o que fazer
-
9:23 - 9:27e sim, perguntar-lhes quais problemas
estão inspiradas para resolver -
9:27 - 9:29e quais talentos querem
trazer para o trabalho. -
9:30 - 9:33Pois, quando é possível trazer o seu eu
de sábado para trabalhar às quartas, -
9:33 - 9:35você esperará mais pelas segundas-feiras;
-
9:35 - 9:38e esses sentimentos
que temos sobre as segundas, -
9:38 - 9:40são parte do que nos torna humanos.
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9:40 - 9:44E conforme redesenhamos o trabalho
para uma era de máquinas inteligentes, -
9:44 - 9:46convido-os a trabalharem ao meu lado
-
9:46 - 9:49para trazer mais humanidade
para nossas vidas profissionais. -
9:49 - 9:50Obrigado.
-
9:50 - 9:53(Aplausos)
- Title:
- Por que os empregos do futuro não serão como trabalho
- Speaker:
- David Lee
- Description:
-
Todos nós ouvimos que os robôs vão assumir nossos empregos, mas o que podemos fazer sobre isso? O especialista em inovação, David Lee, diz que devemos começar a criar empregos que desbloqueiem nossos talentos e paixões escondidas (as coisas que passamos fazendo nos fins de semana) para nos mantermos relevantes na era da robótica. "Comece a perguntar às pessoas quais são os problemas que elas estão inspiradas para resolver e quais os talentos que querem trazer para o trabalho", diz Lee. "Quando você convida as pessoas para serem mais, elas podem nos surpreender com o quanto mais podem ser".
- Video Language:
- English
- Team:
- closed TED
- Project:
- TEDTalks
- Duration:
- 10:06
Claudia Sander approved Portuguese, Brazilian subtitles for Why jobs of the future won't feel like work | ||
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Nathalia Andrade edited Portuguese, Brazilian subtitles for Why jobs of the future won't feel like work | ||
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