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Liz Magor em "Vancouver" - Temporada 8 | Art21

  • 0:10 - 0:15
    ♪ (música de sintetizador calma) ♪
  • 0:19 - 0:25
    O que eu gosto sobre Vancouver
    é o fato que está na borda do continente.
  • 0:27 - 0:30
    Se eu olho oeste, eu sei que está vazio.
  • 0:31 - 0:34
    ♪ (música) ♪
  • 0:35 - 0:36
    Eu chamo isso de espaço para respirar.
  • 0:38 - 0:41
    ♪ (música) ♪
  • 0:42 - 0:46
    Eu moro na zona leste,
    que é muito industrial.
  • 0:49 - 0:52
    Grandes barcos vem
    e são carregados com recipientes.
  • 0:53 - 0:56
    Eu gosto daquele sentimento
    do mundo vindo e indo.
  • 1:00 - 1:03
    Vancouver é um lugar inteiramente
    e completamente diferente
  • 1:03 - 1:05
    do que era quando eu era uma criança,
  • 1:07 - 1:12
    e Coal Harbour especialmente
    foi um lugar selvagem, imundo, enlameado
  • 1:12 - 1:14
    irritadiço, e lindo.
  • 1:16 - 1:19
    Então pelo tempo que eu voltei para olhar
    para isso para esse projeto de arte pública,
  • 1:19 - 1:21
    tudo aquilo estava apagado,
  • 1:22 - 1:28
    e todos esses lugares
    que pessoas moraram em, "squatter shacks"
  • 1:28 - 1:31
    ou moraram em casas de bóia ruins
  • 1:31 - 1:34
    tudo estava perdido, então eu construí
    esse pequeno prédio de madeira
  • 1:36 - 1:41
    coloquei em quatro pilhas que
    estavam inclinadas porque eu queria ele
  • 1:41 - 1:42
    naquele momento de movimento.
  • 1:42 - 1:44
    Eu queria que ele estasse vivo.
  • 1:45 - 1:47
    Então nós enviamos ele para uma fundição,
  • 1:47 - 1:49
    e eles moldam cada peça separadamente.
  • 1:50 - 1:53
    Sua primeira vista
    é que é um bem ordinário
  • 1:53 - 1:59
    pedaço de madeira, mas se você vai perto
    dele e vê que é alumínio, você percebe
  • 1:59 - 2:02
    que é um extraordinário
    pedaço de trabalho de fundição.
  • 2:04 - 2:06
    Então aquele giro está na fabricação.
  • 2:06 - 2:12
    Você pensa uma coisa--"Tão simples,
    tão desprezível." Então você percebe outra coisa.
  • 2:12 - 2:13
    Você pensa, "Quão notável."
  • 2:15 - 2:21
    Com "LightShed," eu trabalhei conscientemente
    sobre manter o passado vivo, pegando uma coisa velha
  • 2:21 - 2:25
    e mantendo ela vivaz,
  • 2:25 - 2:30
    mantendo uma tapeçaria
    complexa de coisas no mundo.
  • 2:31 - 2:35
    ♪ (música) ♪
  • 2:39 - 2:44
    Eu não moro longe do meu estúdio.
    Eu levo minha bicicleta.
  • 2:48 - 2:51
    O estúdio é minha prioridade
    acima de todo o resto.
  • 2:53 - 2:56
    ♪ (música de sintetizador calma) ♪
  • 3:02 - 3:08
    Eu tento chegar aqui todos dias para que eu possa seguir
    a continuidade de o que aconteceu no dia anterior.
  • 3:12 - 3:17
    Muitas vezes eu estou aqui o dia todo,
    sabe, 8 horas, tentando continuar focada.
  • 3:21 - 3:26
    Eu estou procurando aquele lugar onde meu cérebro
    para de girar e para de querer coisas que
  • 3:26 - 3:31
    eu não tenho, para que
    eu possa seguir esse fio muito fraco
  • 3:31 - 3:35
    que eu estou deitando, a o que
    cada escultura é suposta a ser.
  • 3:38 - 3:43
    Os objetos vem primeiro,
    e objetos fluem através de sistemas.
  • 3:43 - 3:48
    Nós usamos eles, nós desperdiçamos eles,
    nós desgastamos eles, e então eles vem pelo outro lado.
  • 3:48 - 3:56
    Eles chama isso de o fluxo de resíduos.
    Eu não sou uma animista, mas eu sinto os objetos
  • 3:56 - 3:58
    que tem estado no mundo por um tempo,
  • 3:58 - 4:01
    eles tem todas essas
    coisas neles que saem fora.
  • 4:15 - 4:22
    Luvas são interessante porque elas
    são cópias bem complicadas da anatomia.
  • 4:25 - 4:27
    Elas são muito fáceis de fetichizar,
  • 4:27 - 4:30
    e eu não sou a única pessoa
    que já fetichizou uma luva.
  • 4:33 - 4:39
    Moldagem é como fotografia
    em que você tem o real, o atual.
  • 4:42 - 4:45
    Então você faz uma impressão dele,
    que você chama de negativo.
  • 4:49 - 4:53
    Então você despeja
    naquele negativo algum sistema
  • 4:53 - 4:58
    de fazer positivo, e então
    você tem uma cópia do real.
  • 5:00 - 5:04
    Então se há um ar preso ali
    e eu demoldo ele,
  • 5:04 - 5:06
    então haveria uma bolha
    no polegar, por exemplo.
  • 5:08 - 5:10
    É a minha parte favorita.
  • 5:11 - 5:12
    Eu gosto dessa cor.
  • 5:12 - 5:14
    Eu gosto da cremosidade nela.
  • 5:14 - 5:15
    Sente um pouco
    como brincar com sua comida.
  • 5:15 - 5:23
    Nós todos amamos isso, e eu agora estou
    tão acostumada a tentar matar o ar que é
  • 5:23 - 5:25
    como um--é como um jogo em um computador.
  • 5:25 - 5:29
    Isso é o meu jogo
    de computador, matar bolhas.
  • 5:32 - 5:36
    Fazer um molde, fazer todo esse processo
    para essa coisa que eu escolhi,
  • 5:39 - 5:42
    em toda lentidão é como
    eu meio que chego a conhecer ela.
  • 5:46 - 5:52
    Então, em fato, a lentidão desse processo
    serve a lentidão da minha consciência intelectual.
  • 6:09 - 6:11
    Demolagem é como abrir um presente.
  • 6:11 - 6:20
    (suspiro)
  • 6:20 - 6:22
    Você sabe a imagem que você vai ganhar,
  • 6:23 - 6:24
    mas é sempre uma surpresa.
  • 6:29 - 6:32
    Meu talento principal é minha
    habilidade de prestar atenção.
  • 6:34 - 6:41
    Há tantas coisas no mundo que moram
    na zona nether, nessa nõa-zona,
  • 6:41 - 6:49
    essa zona não-cenessária, e então eu presto atenção
    a essas coisas, e através daquele esforço,
  • 6:49 - 6:53
    eu vou mudar o estado delas, eu vou
    trazer--eu vou ressucitar elas dos mortos
  • 6:53 - 6:57
    e trazer elas nesse bem
  • 6:57 - 7:01
    alto status atividade que eu estou envolvida
    em de transformar elas em uma escultura.
  • 7:01 - 7:08
    Há um grande
  • 7:08 - 7:12
    processo de eu fazer. Eu quero
    um grande processo de olhar, também.
  • 7:15 - 7:20
    Eu não estou enviando uma mensagem.
    Eu estou criando uma experiência para olhar.
  • 7:29 - 7:45
    Objetos quando eles estão em seus auges,
    eles chegam em nossas vidas com um pouco de celebração.
  • 7:47 - 7:51
    Se você está em uma loja realmente pretensiosa,
    eles fazem um pouco de um evento teatral
  • 7:51 - 7:53
    de embrulhar sua compra.
  • 7:54 - 7:57
    Eles dobram, então eles embrulharm,
  • 7:57 - 7:59
    e eles colocam um adesivo com seu logotipo nele,
  • 7:59 - 8:01
    e então eles cuidadosamente
    elevam aquilo como se fosse
  • 8:01 - 8:04
    um pequeno bebê prematuro,
    e eles colocam ele em uma caixa.
  • 8:05 - 8:11
    Dentro daquela caixa está algum suéter
    que foi produzido em massa, mas esse presente,
  • 8:11 - 8:13
    essa oferta é--
  • 8:13 - 8:19
    eles imitam uma transação pessoa entre duas pessoas
    que se preocupam um com o outro.
  • 8:20 - 8:24
    ♪ (música de sintetizador calma) ♪
  • 8:26 - 8:32
    ♪ (música) ♪
  • 8:41 - 8:46
    Árvores abeto-de-douglas crescem
    centenas e centenas de pés de altura,
  • 8:46 - 8:51
    e elas crescem por centenas de anos, e em um ponto,
    elas estavam em todos lugares aqui.
  • 8:54 - 8:58
    Elas eram uma grande fonte
    da fortuna da Colúmbia Britânica.
  • 8:58 - 8:59
    Elas ainda são.
  • 8:59 - 9:00
    Há uma grande indústria de madeira.
  • 9:03 - 9:07
    Então eu fiz essa proposta para essa coluna.
    Eu não chamo ela de uma árvore. Eu chamo ela de uma coluna.
  • 9:07 - 9:11
    É 100 pés alta, 5 pés em diâmetro,
  • 9:11 - 9:14
    e é feita de painéis que são moldados.
  • 9:16 - 9:19
    Vancouver hoje está desenvolvendo
    muito rapidamente,
  • 9:19 - 9:23
    e é meio que como uma corrida do ouro
    para construção de condomínios.
  • 9:25 - 9:28
    Cada desenvolvimento é suposto a ter
    um componente de arte pública.
  • 9:30 - 9:36
    Você quer encontrar uma maneira de fazer algo
    que é para aquele local mas é também uma boa obra de arte.
  • 9:36 - 9:37
    Essa é a parte difícil.
  • 9:39 - 9:41
    ♪ (música de sintetizador calma) ♪
  • 9:53 - 9:54
    Eu vou tentar aqui.
  • 9:56 - 9:58
    Você que rque eu segure o outro lado?
  • 9:58 - 9:58
    Não.
  • 9:58 - 9:59
    Ok.
  • 10:01 - 10:04
    Em 1968, eu tinha 20 anos.
  • 10:05 - 10:10
    Eu fui por dois anos para Nova Iorque para
    estudar design, e eu comecei a ir para galerias.
  • 10:15 - 10:16
    Isso parece certo.
  • 10:17 - 10:20
    Eu só diria nós colocamos
    eles todos, e então--
  • 10:20 - 10:20
    Tudo bem.
  • 10:20 - 10:21
    e então nós consideramos--
  • 10:21 - 10:22
    É.
  • 10:23 - 10:26
    Então havia bastante vezes em galerias
    onde eu tinha esse sentimento de foco.
  • 10:27 - 10:32
    É como sentir um músculo de atenção
    e observação que--então eu pensei que arte
  • 10:32 - 10:34
    é--é interessante.
  • 10:34 - 10:37
    Arte é interessante, mas
    eu não bem pensei que eu iria fazer.
  • 10:38 - 10:41
    (martelando)
  • 10:42 - 10:47
    Mas quando eu abandonei a escola de design
    e voltei para Vancouver,
  • 10:47 - 10:49
    eu estava saindo com muitos artistas.
  • 10:50 - 10:51
    Eles eram todos caras.
  • 10:51 - 10:53
    Eles eram todos pintores, caras pintores,
  • 10:54 - 10:58
    e então eu trabalhei ao lado
    dos meus amigos, assistindo eles.
  • 10:58 - 10:59
    Eles estavam fazendo arte real.
  • 10:59 - 11:01
    Eu estava fazendo coisas pequenas.
  • 11:01 - 11:06
    Então eu comecei a focar nelas mais até que elas
    se tornaram mais interessante e complexas.
  • 11:06 - 11:09
    Talvez 4 polegadas em minha direção.
  • 11:09 - 11:10
    Eu acho que isso é um bom lugar...
  • 11:10 - 11:14
    Elas começaram a rivalizar o tipo de pinturas
    que meus amigos estavam fazendo.
  • 11:15 - 11:18
    Eu nem me lembro a minha
    primeira exposição aqui,
  • 11:18 - 11:20
    exceto que você tinha acabado
    de abrir a galeria, certo?
  • 11:20 - 11:23
    Você era meu--você
    era o primeiro show solo.
  • 11:23 - 11:24
    Eu era?
  • 11:24 - 11:24
    É.
  • 11:25 - 11:29
    Eu quero dizer, crescendo
    como uma artista, tipo, você--
  • 11:29 - 11:32
    você era descontroladamente importante
    para mim e meus amigos.
  • 11:32 - 11:35
    Meus amigos ao menos estão barulhentos
    sobre que você está aqui.
  • 11:38 - 11:44
    (sons de tráfego)
  • 11:45 - 11:50
    (conversa indistinta)
  • 11:57 - 12:00
    Todos esses abaixo do radar impulsos que
  • 12:00 - 12:04
    eu estou procurando todo o tempo,
    isso são coisas que existem em nossas vidas diárias,
  • 12:04 - 12:05
    e elas estão conosco.
  • 12:05 - 12:09
    Nós acordamos com essas pequenas preocupações
    e essas pequenas inquietações.
  • 12:14 - 12:20
    Uma dessas preocupações ou ansiedades
    é as coisas que você tem ao seu redor.
  • 12:23 - 12:25
    "Eu posso pagar por isso?" é um problema,
  • 12:25 - 12:27
    mas quando você consegue,
    então há os problemas de armazenamento
  • 12:27 - 12:29
    problemas de manutenção, espanação.
  • 12:38 - 12:45
    Mantendo as condições que são boas
    para esse tipo de não muito lógico,
  • 12:45 - 12:50
    não racional, desnecessário--ninguém
    está me pedindo para fazer isso.
  • 12:51 - 12:53
    Eu estou por muito pouco
    me pedindo para fazer isso,
  • 12:54 - 13:00
    então para manter isso através de anos,
    eu realmente tentei negligenciar
  • 13:00 - 13:03
    a relação entre meu fazer de algo
  • 13:03 - 13:06
    e sua jornada fora para exposição.
  • 13:07 - 13:10
    Eu não quero imagens de pessoas
    gostando ou não gostando.
  • 13:10 - 13:12
    Eu não quero saber sobre isso.
  • 13:12 - 13:16
    (multidão batendo palmas e aplaudindo)
  • 13:17 - 13:23
    (pássaros cantando)
  • 13:25 - 13:32
    Eu seria surpresa se 99% dos artistas que
    você fala com não dizem, "Morte realmente me interessa."
  • 13:32 - 13:32
    (ri)
  • 13:37 - 13:41
    (raspando)
  • 13:41 - 13:46
    Parte do trabalho de ser um artista é que
    você está sempre contemplando
  • 13:46 - 13:48
    o começo de algo e o final de algo.
  • 13:48 - 13:51
    Há um grupo inteiro de nascimentos
    e mortes todos dias no estúdio.
  • 13:51 - 13:56
    (rasgueio acústico)
  • 13:56 - 13:59
    Algumas pessoas meio que morrem
    antes que elas morrem.
  • 13:59 - 14:04
    Elas morrem enquanto elas ainda estão vivas,
    então você sabe uma questão, há vida antes da morte?
  • 14:04 - 14:06
    Isso é realmente a questão.
  • 14:11 - 14:16
    Então se eu olho para escolhas diferentes
    você tem de como passar sua vida.
  • 14:16 - 14:21
    parece interessante encontrar
    uma maneira onde você se contrata--
  • 14:21 - 14:24
    não bem se contrata--onde
    você se dá seu próprio programa.
  • 14:25 - 14:28
    ♪ (música) ♪
  • 14:29 - 14:31
    Eu estou fazendo minhas próprias tarefas.
  • 14:33 - 14:35
    Isso é minha definição
    de arte, na verdade.
  • 14:37 - 14:40
    Arte não é um material, não é um meio,
  • 14:40 - 14:42
    não é um certo produto.
  • 14:44 - 14:47
    É as escolhas que
    eu tenho conseguido fazer.
  • 14:55 - 15:08
    ♪ (música eletrônica calma) ♪
  • 15:08 - 15:23
    ♪ (música) ♪
Title:
Liz Magor em "Vancouver" - Temporada 8 | Art21
Description:

Art21 orgulhosamente apresenta um segmento de artista, apresentando Liz Magor, do episódio "Vancouver" na nona temporada da série "Art in the Twenty-First Century."

"Vancouver" estreou em Setembro 2016 na PBS. Assista agora na PBS e no PBS Video app: https://www.pbs.org/video/art-21-vancouver/

Liz Magor faz moldes uncanalmente realistas de objetos humildes-luvas, caixas de papelão, cigarros-que falam para mortalidade e histórias locais. As cópias delicadas da Magor são muitas vezes combinadas com efêmer encontrado, seja vícios pequenos-como cigarros, doce, e álcool-animais em forma de pássaros taxidermiados e brinquedos de pelúcia de cachorros, ou pequenos momentos dados para ela pelos amigos dela. Narrativas sociais de como coisas no mundo são criadas, entram nossas vidas, e partem para a pilha de lixo como parte do vasto fluxo de resíduos humanos são dobrados juntos com ansiedades pessoais e preocupações pequenas, como o desejo de comprar coisas boas, emendar o que está quebrado, e preservar ordem contra entopia inevitável.

Saiba mais sobre os artistas em:
https://art21.org/artist/liz-magor/

CRÉDITOS | Produtor Executivo: Eve Moros Ortega. Host: Claire Danes. Diretor: Pamela Mason Wagner. Curador & Produtor: Wesley Miller. Editor: Mary Ann Toman. Art21 Diretor Executivo: Tina Kukielski. Diretor de Produção: Nick Ravich. Produtor Associado: Ian Forster. Consultor de Estrutura: Véronique Bernard. Diretor de Fotografia: Greg Bartels. Fotografia Adicional: Johan Legraie, John Marton, Rafael Salazar, Ian Serfontein, & Ava Wiland. Câmera Assistente: Brian Cheung, Patrick Morrisey, Hélène Motteau, & Angel Navarro. Som: Brent Calkin, Jeff Carter, Keith Henderson, James Irons, Theresa Radka, & Matthieu Roche.

Design do Título/Movimento: Afternoon Inc. Compositor: Joel Pickard. Editor Online: Don Wyllie. Regravação Mix: Tony Pipitone. Edição de Som: Neil Cedar & Jay Fisher. Artwork Animação: Anita H.M. Yu. Editor Assistente: Maria Habib, Leana Siochi, Christina Stiles, & Bahron Thomas.

Host de Introdução | Colsultor Criativo: Tucker Gates. Diretor de Fotografia: Pete Konczal. Segunda Câmera: Jon Cooper. Key Grip: Chris Wiesehahn. Gaffer: Jesse Newton. Primeira Câmera Assistente: Sara Boardman & Shane Duckworth. Som: James Tate. Figurinista: Jess Coles. Cabeleireiro: Peter Butler. Maquiagem: Matin. Assistente de Produção: Agatha Lewandowski & Melanie McLean. Editor: Ilya Chaiken.

Artworks Cortesia de: Stan Douglas; Brian Jungen; Liz Magor; Jeff Wall; Art Gallery of Ontario; Kathleen and Laing Brown; Canadian Stage; Marian Goodman Gallery; Susan Hobbs; Katsushika Hokusai; Catriona Jeffries; Casey Kaplan; NFB Digital Studio; Rennie Museum; Vancouver Art Gallery; & David Zwirner. Acquired Photography: ARTtube.nl; Glenn Baglo; Walter H. Calder; City of Vancouver Archives; Byron Charles Jennings; Jeroen van der Poel; Robbie Schweiger; Stedelijk Museum Amsterdam; Vancouver Public Library; & Vancouver Sun.

Agradecimentos Especiais: The Art21 Board of Trustees; Michael Aglion; Catherine Belloy; Brooklyn Academy of Music; Pat Casteel; Wendy Chang; Linda Chinfen; Kevin Doherty; Caroline Dumalin; Marten Elder; Christina Faist; Christopher Fedorak; Brigitte and Henning Freybe; Peter Gazendam; Go Fish Ocean Emporium; Mike Grill; Ari Hiroshige; Paul Jackson; Debbie Johnsen; Sherrie Johnson; Jenette Kahn; Kwinten Lavigne; Khan Lee; Lindsay Lorraine; Anne Low; Kelly Lycan; Sheila Lynch; Ella Dawn McGeough; Sarah McMenimen; Scott Moore; Katrina Niebergal; Walker Olesen; Nigel Prince; Bob Rennie; Diana Salier; Sandy Sawotka; Keith Shapiro; Dirk Snauwaert; Cedrik Toselli; Western Front; Wiels Contemporary Art Centre; Andrea-Jo Wilson; & Steve Wylie.

Nenhum animal foi ferido na criação deste filme.

Relações Públicas: Cultural Counsel. Relações da Estação: De Shields Associates, Inc. Conselho Jurídico: Albert Gottesman.

Art21 Pessoal Adicional: Maggie Albert; Lindsey Davis; Joe Fusaro; Jessica Hamlin; Jonathan Munar; Bruno Nouril; Pauline Noyes; Kerri Schlottman; & Diane Vivona.

Dedicado À: Susan Sollins, Art21 Founder.

Grande apoio para Temporada 8 é fornecido por National Endowment for the Arts, PBS, Lambent Foundation, Agnes Gund, The Andy Warhol Foundation for the Visual Arts, e The Anna-Maria and Stephen Kellen Foundation.

©2016 Art21, Inc.

#LizMagor #Vancouver #Art21

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Video Language:
English
Team:
Art21
Project:
"Art in the Twenty-First Century" broadcast series
Duration:
15:30

Portuguese, Brazilian subtitles

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