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O Equilíbrio das Polaridades — Shoshana Boyd Gelfand no TEDxJerusalem

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    E se eu vos dissesse,
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    que existe um conceito único
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    que mudou completamente
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    a minha visão sobre a resolução de problemas?
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    E se eu vos dissesse,
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    que vocês, instintivamente,
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    conhecem este conceito e, na verdade,
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    usam-no, aqui e agora
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    sem sequer pensarem nele.
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    E se eu vos dissesse,
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    que se pudessem melhorar a vossa aptidão natural
    no uso deste conceito,
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    isso poderia mudar a vossa vida
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    e até o mundo.
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    E se eu vos dissesse,
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    que isto não iria envolver
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    aderir a uma seita, tomar drogas ilegais
    ou converter-se a uma nova religião.
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    Este conceito chama-se:
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    "Equilíbrio das Polaridades".
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    Eu aprendi este conceito há 20 anos,
    quando era rabina, em Chicago.
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    E a partir daí, já perdi a conta
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    ao número de vezes que
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    desenhei uma trajetória de colisão
    na parte de trás de um guardanapo,
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    aplicando-o a problemas
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    tão diversos como mudanças estratégicas
    nas empresas,
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    dilemas teológicos,
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    e até a educação dos meus próprios filhos.
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    Acrescento ainda que este conceito se relaciona
    com grandes problemas globais,
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    porque quem desenvolveu esta ideia,
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    e quem me ensinou — o Doutor Berry Johnson —
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    tem-na usado no Departamento de Defesa dos E.U.A.,
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    na Agência Internacional de Energia Atómica
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    e até na BBC.
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    Embora ache que estão a precisar de um novo rumo,
    neste momento.
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    Assim. deixem-me convidá-los,
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    a acompanharem-me nesta viagem
    ao mundo das polaridades.
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    A melhor maneira de começarmos é através
    deste famoso desenho.
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    Vejam bem e digam-me: quantos de vocês
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    inicialmente, viram duas caras brancas
    a olharem para vocês?
  • 1:52 - 1:54
    Uau, muitos.
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    Quantos de vocês é que viram inicialmente,
    imediatamente, a taça preta no meio?
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    Está bem, alguns.
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    Bem, sempre que mostro este desenho,
    as pessoas veem uma coisa ou a outra,
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    mas nunca ninguém vê ambas as coisas
    ao mesmo tempo,
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    porque o nosso cérebro não foi concebido para
    conseguir ver essas duas imagens ao mesmo tempo.
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    Tudo o que podemos fazer é olhar para trás
    e para a frente, para vermos as duas perspetivas,
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    e reconhecer que esta imagem representa
    as duas caras e a taça.
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    Esta noção está completamente presente
    no conceito de polaridades,
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    e eu peço-vos para a reterem e não se esquecerem
    desta noção, ao longo desta conversa,
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    porque, simplesmente, a polaridade é um
    problema por resolver, com duas respostas corretas
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    que são interdependentes.
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    As polaridades não são apenas uma ilusão ótica
    engraçada. São uma força da natureza
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    como o magnetismo ou a gravidade,
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    que fazem parte da grande fábrica do Universo.
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    E porque fazem parte da Natureza, existem regras
    que controlam os seus comportamentos.
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    Logo que saibam estas regras, conseguem prever
    o que vai acontecer a seguir com a polaridade
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    e depois, podem decidir proativamente
    o que aproveitar dela.
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    Então vamos ver como funciona, começando por
    uma polaridade que põem em prática todos os dias.
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    Respirar consiste em duas ações interdependentes,
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    inspirar e expirar. É como o desenho da taça.
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    Não podem inspirar e expirar ao mesmo tempo,
    mas as duas são vitais e necessárias.
  • 3:36 - 3:39
    Mas o que pode acontecer se virmos
    estas ações ao pormenor?
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    Escolhemos um polo que nos satisfaz
    por momentos
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    e depois começamos a sentir desconforto,
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    o que nos obriga a mudar para o polo oposto,
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    o que nos satisfaz também por uns momentos,
    mas depois voltamos a sentir desconforto
  • 3:56 - 4:00
    o que nos obriga a mudar uma vez mais.
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    Este movimento contínuo acontece porque
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    respirar é um problema contínuo que exige
    2 respostas corretas que são interdependentes.
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    A única escolha que temos, quando se trata
    de uma polaridade, é se a vamos fazer
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    em dois movimentos opostos,
    de uma maneira positiva e saúdavel,
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    ou se vamos fazer esses movimentos,
    de uma maneira
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    que é negativa e desconfortável.
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    Isto pode parecer simples e óbvio
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    porque somos bastante bons a gerir
    a polaridade da respiração,
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    já o fazemos há imenso tempo.
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    Mas os conceitos e princípios
    que se aplicam à respiração,
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    podem ser aplicados a qualquer outra polaridade.
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    Vamos ver outra que todos conhecemos.
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    Pensem num relacionamento da vossa vida,
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    um relacionamento importante.
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    Era capaz de apostar que se esse relacionamento
    estiver a correr bem,
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    é porque estão constantemente a equilibrar
    as vossas necessidades
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    com as necessidades do vosso parceiro.
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    Num bom relacionamento,
    os dois tomam conta de si mesmos
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    e, também, um do outro,
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    criando, assim, um ciclo maravilhoso e virtuoso.
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    Mas quando os relacionamentos vão mal,
    é quase sempre porque
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    alguém está demasiado focado em si mesmo,
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    esquecendo-se do seu parceiro,
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    sentindo-se, assim, egoístas, isolados e sozinhos,
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    ou é porque estão demasiado concentrados
    nas necessidades do parceiro
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    descurando as suas próprias, sentindo-se, assim,
    desvalorizados e ressentidos.
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    Ou, ainda pior, sentem-se ressentidos
    porque se sentem sozinhos,
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    o que os faz sentir ainda mais ressentidos,
    o que os faz sentir ainda mais sozinhos
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    e o relacionamento deteriora-se
    e, por último, falha.
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    Acho que o grande sábio Hillel, explicou
    perfeitamente esta polaridade há 2 000 anos
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    quando disse: "Se não faço por mim, quem fará por mim...
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    "...mas se fizer só por mim, o que sou eu?"
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    Ele teria sido um ótimo conselheiro matrimonial,
  • 6:16 - 6:20
    ou um bom treinador de polaridades.
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    As polaridades não têm a ver só com
    a respiração ou com os relacionamentos,
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    estas também desempenham um importante papel
    no funcionamento das instituições.
  • 6:28 - 6:32
    Particularmente, em assuntos como
    a mudança de estratégias,
  • 6:32 - 6:35
    uma vez que há sempre um grupo que quer
    que as coisas não mudem,
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    e outro grupo que prefere a mudança.
  • 6:39 - 6:41
    É a polaridade tradicional da mudança.
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    Lembro-me da primeira vez que me deparei
    com esta grande força.
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    Foi em 1987 e eu tinha apenas começado
    os meus estudos para me tornar Rabina.
  • 6:51 - 6:57
    A discussão sobre se as mulheres podiam ou não
    tornar-se Rabinas arrastava-se há anos.
  • 6:57 - 7:00
    Alguns diziam que o Judaísmo
    precisava de ser recetivo
  • 7:00 - 7:04
    ao mundo moderno, onde homens
    e mulheres são iguais,
  • 7:04 - 7:08
    caso contrário, arriscava-se a ficar desatualizado
    e a tornar-se irrelevante.
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    Mas havia outros que manifestavam a preocupação
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    de que uma Rabina fosse em si uma contradição,
  • 7:16 - 7:22
    uma expressão não fidedigna de uma tradição
    com milhares de anos.
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    Este grupo argumentava que a continuidade
    com o passado era importante
  • 7:27 - 7:32
    e que permitir a ascensão das mulheres iria
    pôr em perigo a autenticidade do Judaísmo.
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    Que grupo estava certo?
  • 7:36 - 7:41
    Bem, conseguem ver, tal como eu, que
    isto é tal e qual o desenho da taça.
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    Um grupo via as caixas cor de rosa
    e o outro via as azuis.
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    Ambos os grupos viam um aspeto
    de um problema complexo.
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    Ambos os grupos tinham um medo válido
    que os preocupava,
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    e um valor sincero que tentavam preservar.
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    Cada grupo sentia dificuldades em mudar de
    ponto de vista, em ver a outra perspetiva,
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    mas esta divergência era essencial ao progresso
    da minha comunidade.
  • 8:10 - 8:13
    Nós precisávamos que ambos
    procurassem a continuidade
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    e que fossem recetivos à mudança.
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    Bem, no final, foi feita uma votação,
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    a decisão foi tomada e aqui estou eu,
  • 8:25 - 8:28
    uma Rabina.
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    À superfície, pode parecer que a mudança ganhou,
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    mas quando falamos de polaridades,
    se qualquer um dos lados
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    ganha, a comunidade perde,
  • 8:39 - 8:44
    porque acaba por se tornar no lado negativo
    do polo que ganhou.
  • 8:44 - 8:46
    Uma vez que entendo as polaridades,
  • 8:46 - 8:50
    passei a minha carreira rabínica inteira,
    conscientemente,
  • 8:50 - 8:55
    a incluir continuamente qualquer tradição
    que pudesse,
  • 8:55 - 8:59
    para que nada caísse no lado negativo
    da mudança.
  • 9:00 - 9:05
    Não consegui fazer com que a tradicional
    barba rabínica crescesse,
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    mas, estou profundamente empenhada
  • 9:08 - 9:12
    em manter uma continuação autêntica
    com o passado
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    e a ser recetiva ao presente.
  • 9:16 - 9:19
    Só assim é que a minha comunidade pode progredir
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    no futuro.
  • 9:22 - 9:28
    As mesmas regras que se aplicam à respiração,
    aos relacionamentos e às mudanças estratégicas
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    aplicam-se a todas estas polaridades
    e a muitas outras.
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    Há ainda mais uma que vos quero mostrar hoje,
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    porque é tão relevante para Jerusalém
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    e, também, porque acredito que se a
    conseguíssemos controlar melhor,
  • 9:44 - 9:47
    podia mudar o mundo.
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    Este é o problema:
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    Como posso eu manter a minha identidade
    como parte de um grupo, com as suas
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    crenças, valores e comportamentos específicos,
  • 10:00 - 10:07
    reconhecendo, ao mesmo tempo, que partilho o
    mesmo carácter humano com todas as pessoas?
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    Cada um de nós, pertence a um grupo particular
  • 10:11 - 10:15
    nacional, cultural, religioso, étnico.
  • 10:15 - 10:18
    Isso é a parte particular que nos define
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    e cada um de nós também faz parte
    de uma coisa bem maior
  • 10:22 - 10:25
    que nenhum dos grupos expressa sozinho.
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    Essa é a parte universal que nos define.
  • 10:30 - 10:33
    Concentrarmo-nos demais
    em qualquer um destes
  • 10:33 - 10:36
    é perigoso. Deixem-me explicar.
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    Cresci mesmo no sul dos Estados Unidos,
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    numa cidade onde, de muitas maneiras,
    ainda havia uma guerra civil.
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    Nunca me vou esquecer de ser encurralada
    num parque por um grupo de crianças,
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    que me ameçaram bater se me vissem a abraçar
    a minha ama negra outra vez.
  • 10:56 - 10:59
    A estas crianças foi-lhes ensinado que,
    no seu grupo particular
  • 10:59 - 11:03
    de brancos, eram melhores
    do que todos os outros.
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    E este tipo de particularidade é perigoso.
  • 11:09 - 11:12
    Assim como o lado negativo do polo universal,
  • 11:12 - 11:15
    se alguma vez nos focarmos demasiado
    nos pontos que temos em comum,
  • 11:15 - 11:20
    perdemos o que é distintivo em nós
    e ocultamos aquilo
  • 11:20 - 11:23
    que torna cada grupo único e especial.
  • 11:23 - 11:27
    Este é um dos perigos da globalização
    e do comunismo.
  • 11:27 - 11:30
    Estes presumem que somos todos iguais,
  • 11:30 - 11:32
    mas não somos.
  • 11:32 - 11:36
    Eu não quero ver uma cidade como Jerusalém
  • 11:36 - 11:42
    perder as características únicas
    que a tornam tão especial.
  • 11:42 - 11:46
    Eu não quero ver um McDonald's ao lado
    do Monte do Templo.
  • 11:46 - 11:50
    Em vez disso, quero caminhar
    pelas ruas de Jerusalém
  • 11:50 - 11:56
    e ouvir as vozes características
    de cada comunidade que aqui vive.
  • 11:58 - 12:03
    Não me interpretem mal, eu gosto muito
    de fazer parte do mundo global,
  • 12:04 - 12:09
    mas também aprecio aquilo
    que me caracteriza a mim.
  • 12:09 - 12:14
    E agora já sabem o suficiente sobre polaridades
    para saberem que as duas coexistem.
  • 12:14 - 12:21
    Temos que ser apaixonados pelas coisas que
    nos tornam únicos e que nos distinguem.
  • 12:22 - 12:27
    E também temos de estar abertos à diversidade
    e aos valores universais que partilhamos.
  • 12:29 - 12:34
    Gosto de chamar isto de:
    "Paixão pela Abertura da Mente"
  • 12:34 - 12:38
    e não há sítio melhor do que Jerusalém para
    desenvolver estas polaridades,
  • 12:38 - 12:43
    porque há aqui grupos tão diversos
    a viverem juntos.
  • 12:43 - 12:46
    Imaginem só se nós aqui, em Jerusalém,
  • 12:46 - 12:49
    conseguíssemos mostrar ao mundo o que é
  • 12:49 - 12:53
    sermos apaixonados pelas nossas
    identidades únicas
  • 12:53 - 12:59
    e, também, sermos abertos a qualquer coisa que
    nenhum de nós podia imaginar alcançar sozinho.
  • 13:01 - 13:04
    Esta é uma visão messiânica que vos dou.
  • 13:04 - 13:06
    E como prometi no início
  • 13:06 - 13:10
    sem seitas, drogas ou conversões.
  • 13:12 - 13:16
    Apenas o reconhecimento de que,
    às vezes, a complexidade
  • 13:16 - 13:22
    exige-nos que procuremos e aceitemos
    os dois lados de um problema
  • 13:22 - 13:25
    em vez de tentar resolvê-lo.
  • 13:25 - 13:29
    Por isso, na próxima vez que se depararem
    com um problema difícil
  • 13:29 - 13:33
    respirem fundo e lembrem-se:
  • 13:33 - 13:39
    só porque inspirar é verdadeiro, não significa
    que expirar não seja também verdadeiro.
  • 13:40 - 13:42
    Obrigada.
  • 13:42 - 13:44
    (Aplausos)
Title:
O Equilíbrio das Polaridades — Shoshana Boyd Gelfand no TEDxJerusalem
Description:

A rabina norte-americana Shoshana Boyd Gelfand, Diretora do JHub, programa operativo da Pears Foundation, dá-nos a conhecer o conceito do "Equilíbrio das Polaridades", presente em todos os aspetos da nossa vida e aplicável à resolução de conflitos e à nossa relação com os outros.
Na mesma linha de pensamento, ela propõe-nos um conceito que pode mudar o mundo: a "Paixão pela Abertura de Mente".

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Video Language:
English
Team:
closed TED
Project:
TEDxTalks
Duration:
13:56

Portuguese subtitles

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