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Polymerization of Alkenes with Acid

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    (Ocorre com alcenos em presença de traços de ácido, normalmente HCl)
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    Vamos supor que temos cloroeteno aqui, e você
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    não precisaria chamar isto de 1-cloro-et-1-eno pois
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    você tem apenas cloroeteno, só existe
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    uma maneira de desenhar isto
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    E o nome comum para isto é
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    cloroeteno ou cloreto de vinil
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    Então, vamos supor que temos muitas moléculas de cloroeteno
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    juntamente com, ou misturado com cloreto de hidrogênio (ácido clorídrico)
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    E eu desenhei todos os elétrons de valência para o
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    átomo de cloro e também desenhei um pequeno elétron em púrpura,
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    o elétron provindo do átomo de de hidrogênio.
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    Dessa forma, já vimos algo semelhante à isso anteriormente.
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    O que provavelmente acontecerá?
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    Bem, talvez um desses carbonos queira abandonar
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    um elétron
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    Este elétron vai para o hidrogênio, pois este elétron
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    já está sendo atraído pelo cloro, então esse hidrogênio tem
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    uma carga parcial positiva
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    cloro tem uma carga parcial negativa, de modo que
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    o elétron seria atraído para o átomo de hidrogênio
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    Então esse elétron pode ser completamente
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    retido pelo cloro
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    E se tivéssemos que decidir qual desses carbonos é mais
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    favorecido para abandonar o elétron, você teria que dizer
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    qual deles está ligado a coisas que que podem compartilhar
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    um pouco de elétrons com eles
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    Esse carbono somente está ligado a átomos de hidrogênio, então ele já está
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    compartilhando o único elétron deles, e não existem mais
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    elétrons para compartilhar
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    Este cara está ligado ao cloro, então o cloro tem
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    vários elétrons de valência.
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    Ele pode compartilhar um pouco com este carbono
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    se este cara se tornar um carbocátion
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    Então este cara irá perder um elétron
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    Esse carbono irá formar a ligação com este hidrogênio
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    Então vamos desenhar isto
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    Vamos dizer que os elétrons desse carbono são esta coisa azul
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    ali
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    Bem, nós podemos desenhar isto assim.
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    Isso vai para o hidrogênio, e então o elétron purpúra do hidrogênio
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    vai para o cloro.
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    Este é apenas um mecanismo plausível.
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    Agora, uma vez que isso acontece, como nosso produto irá se parecer?
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    Como irá se parecer?
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    Ele terá esse carbono aqui ligado à dois hidrogênios
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    Ele tem sua ligação simples com o outro carbono que acabou de perder
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    seu elétron, que está ligado ao hidrogênio e ao cloro
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    E então esse carbono na esquerda, ele está agora
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    ligado ao átomo de hidrogênio
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    Este elétron vai para o átomo de hidrogênio e forma uma ligação
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    com ele, então é formada uma ligação
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    Então este pequeno elétron azul está neste terminal do... Eu quero
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    faze-lo azul
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    Este pequeno elétron azul neste terminal da ligação, e
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    agora é o elétron do hidrogênio
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    E aquele elétron púrpura vai para o cloro, então agora ele é
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    um íon negativo (ânion)
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    É um íon de cloro (cloreto)
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    Então temos um íon de cloro.
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    Ele tem os seus sete elétrons normais do modo que
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    ele iniciou, mas agora ele pegou este elétron púrpura
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    do hidrogênio, e então agora ele tem
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    oito elétrons de valência
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    Ele ganhou um elétron.
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    Ele agora tem uma carga negativa
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    Este cara aqui perdeu um elétron.
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    Ele agora tem uma carga positiva.
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    Agora, a próxima coisa que você deve esperar que aconteça, se nós
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    apenas seguirmos o comportamento usual dos últimos videos, é,
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    você diria, ei!, esse cara irá agora pegar um elétron do
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    cloro, que é (erro)... do ânion de cloro, eu deveria
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    dizer, que é completamente plausível, mas existem também
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    muitas moléculas de cloroetano (erro)
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    Está não é a única molécula de cloroeteno.
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    Eu deveria dizer cloroeteno, não cloroetano.
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    Cloroeteno aos redores.
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    Então vamos jogar outro desses aqui
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    Então temos mais moléculas disso
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    Então ele pode pegar um elétron deste íon de cloro, ou ele
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    poderia pegar um elétron desse cara aqui.
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    Lembre-se, esse cara, assim como esse cara, que era esse cara,
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    esse cara está bem
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    Ele não necessita uma imensa quantidade de energia para fazer esse
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    cara perder seu elétron.
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    Ele está ligado à outras coisas que estão querendo compartilhar com
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    ele um pouquinho.
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    Talvez ele está querendo perder seu elétron de modo contrário ao
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    íon de cloro (cloreto)
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    Então esse cara tem... deixe me desenhar isso... então este terminal de
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    ligação é verde.
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    Então esse vai e liga com esse carbono.
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    Então essa será uma longa ligação aqui.
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    Então isso vai e liga com esse carbono, essencialmente
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    doando este elétron para este carbono.
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    Então como nosso produto irá se parecer?
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    Então depois que isso acontece, irá se parecer como isso.
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    Eu provavelmente deveria ter copiado e colado isso
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    com a ferramente (get go)
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    Na verdade, deixe me fazer isso antes de eu... deixe me copiar e
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    colar isso
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    Então agora deixe me apenas desenhar, copiar e colar essa coisa inteira
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    Não, isso não é o que eu queria fazer.
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    Deixe me selecionar novamente.
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    Tudo bem.
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    Copiar e então colar.
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    Aí está.
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    Então agora nós temos essa coisa.
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    E deixe me redesenhar o que eu tinha apagado, de modo que eu
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    podia copiar e colar
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    E então nos temos esse cara indo para esse carbocátion, então
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    ele não é mais um carbocátion, então deixe me apagar isso, pois
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    agora ele ganhou um elétron.
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    Ele ganhou esse elétron verde ali.
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    Ele ganhou esse elétron verde.
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    Eu vou apenas desenhar isso ali.
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    E agora ele formou uma ligação com esse carbono.
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    E eu vou fazer ele em azul, apenas para que saibamos de qual carbono
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    estamos falando.
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    Ele tem uma ligação formada.
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    Essa ligação agora moveu-se para este carbono pois
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    o elétron foi junto com ela.
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    Então agora esta ligação está para esse carbono aqui.
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    Esse carbono ali, que está ligado a dois
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    hidrogênios, e agora tem uma ligação simples com o elétron
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    que abandonou o carbono, tem uma simples ligação coma quele cara
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    bem ali, que está ligado à um hidrogênio e um cloro.
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    E como nós agora perdemos um elétron, ele agora tem uma
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    carga positiva.
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    Então se você olhar para esse produto ali, parece bem
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    similar a esse produto, embora nós tenhamos adicionado mais um
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    Cloreto de vinil na mistura.
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    E esse que nós adicionamos perdeu seu elétron, ou esse carbono
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    perdeu seu elétron, e agora é um carbocátion.
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    Então o que poderia acontecer depois?
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    Bem, nós temos mais desse cloreto de vinil ao redor.
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    Deixe me desenhar outro cloreto de vinil
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    Então eu tenho um carbono, um hidrogênio, um hidrogênio, e então
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    ele está duplamente ligado à um carbono, um
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    hidrogênio, e um cloro
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    E deixe-me copiar e colar isso.
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    Eu acho que você vê onde onde isso pode estar indo, como isso poderia
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    continuar indo e indo e indo.
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    Então copiar.
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    Bem, eu apenas copiei isso por enquanto.
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    Então o que vai acontecer agora?
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    Esse cara pode ir e doar um elétron para esse cara e formar
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    uma ligação, ou nós podemos ter o mesmo processo acontecendo novamente e
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    novamente...
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    Deixe me continuar com a ferramenta caneta.
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    Então esse elétron pode ser doado para esse carbocátion
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    bem aqui.
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    E então o que acontece?
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    Bem, se isso acontecer, então nós teremos... Eu vou mover
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    para a esquerda agora.
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    Nós temos nossa molécula original.
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    Eu vou esgotar o espaço logo.
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    Nós temos essa molécula original, e agora esse cara
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    ligado a isso.
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    Então esse carbono aqui será esse carbono, e
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    agora ele está ligado a esse cara.
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    Esse elétron laranjado é agora doado para
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    esse cara que era positivo.
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    então agora nós temos... deixe me fazer um pouco mais organizado.
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    Eu posso fazer um serviço melhor que isso.
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    Então o carbono está aqui.
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    A ligação vai para esse cara
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    Ele agora tem o elétron alaranjado,
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    Ele não tem mais a carga positiva.
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    Ele tem todos os seus elétrons de valência agora.
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    E agora esse cara está ligado a dois hidrogênios.
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    Esse cara está ligado a dois hidrogênios.
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    E ele tem uma ligação simples, Essa ligação simples bem aqui com o
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    carbono que acabou de perder seu elétron, que está ligado ao
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    hidrogênio e ao cloro.
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    E por que ele perdeu seu elétron, ele agora é o
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    carbocátion.
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    Ele agora é o carbocátion.
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    Então eu acredito que você vê onde estamos indo.
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    Nós apenas continuamos adicionando e adicionando e adicionando nessa
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    cadeia de cloreto de vinil
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    Então se esse processo apenas continuar e continuar, nós podemos
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    faze-lo assim.
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    Ele iria parecer alguma coisa como isso.
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    Deixe me ver o quão bem posso desenha-lo.
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    Então ele iria parecer com isso.
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    Então esse é um CH3 (metil)
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    Então eu irei apenas desenha-lo como H3C, e então isso está ligado à
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    um carbono, que está ligado à... bem, talvez eu irei chama-lo de CH,
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    que está ligado a um cloro.
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    Então nós estamos à esse ponto na molécula.
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    E então nós temos... Vamos ver a parte que repete.
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    Essa parte bem aqui irá continuar se repetindo.
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    Essa parte bem ali irá continuar repetindo, e eu
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    irei faze-la dessa maneira.
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    Então eu vou apenas desenhar uma delas, então você tem um CH2
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    Isto é esse bem aqui, conectado a um CH, que é
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    este bem aqui, que está conectado a um cloro.
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    E então essa parte ali irá continuar repetindo-se.
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    E então talvez a ultima, então você tem esse cara
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    bem aqui, mas talvez bem a ultima que ira se ligar... Eu
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    quero dizer, isso pode acontecer milhões de vezes.
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    Eu só fiz acontecer duas ou três vezes.
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    Isso poderia acontecer milhões de vezes e formar uma imensa
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    cadeia ou um polímero.
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    E o que estamos descrevendo nesse vídeo é na verdade um
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    polímero que você provavelmente já manipulou em algum momento
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    de sua vida.
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    De fato, eu garanto que existe muito dele na
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    sua casa bem agora.
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    Então nós teríamos essa parte bem aqui.
  • 10:01 - 10:07
    E nós poderíamos faze-la como um CH2, CH,Cl.
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    E agora, do jeito que desenhamos isso, é um carbocátion, mas
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    talvez nós tenhamos acabado com todas as moléculas de cloreto de vinil
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    ou poderíamos também chama-las de moléculas de cloroeteno.
  • 10:20 - 10:23
    E agora finalmente, quando tudo é dito e feito,
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    esse ultimo cara, visto que acabaram as moléculas de cloroeteno
  • 10:27 - 10:30
    de onde ele poderia retirar elétrons, ele agora finalmente
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    pega-os do cloro
  • 10:33 - 10:36
    Desse modo você pode imaginar isso acontecendo muitas, muitas vezes.
  • 10:36 - 10:39
    Então isso repete muitas vezes.
  • 10:39 - 10:44
    Depois disso repetir muitas vezes, então finalmente, um desses
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    elétrons do cloro irá para o carbocátion. (ataque do par de elétrons)
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    Por que acabaram-se as moléculas de cloroeteno, e
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    então ele se liga bem aqui ao cloro.
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    Agora, isso é chamado... Então quando dizemos que isso pode acontecer
  • 11:02 - 11:04
    muitas vezes, você pode escrever um N aqui, só para mostrar que isso
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    repete-se muitas, muitas vezes.
  • 11:06 - 11:08
    Se você souber quantas vezes isso se repete, se você souber que
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    existiam mil moléculas aqui, você escreveria
  • 11:11 - 11:15
    mil repetições, mas isso é chamado de polímero
  • 11:17 - 11:22
    E o nome para essa molécula bem aqui é... cada uma dessas
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    unidades é cloreto de vinil, certo?
  • 11:28 - 11:29
    Cloreto de vinil
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    Eu acho que o nome oficial é cloroeteno, mas o nome típico
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    o que as pessoas usam na verdade é cloreto de vinil.
  • 11:36 - 11:37
    Isto é para cada uma dessas unidades.
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    É um polímero.
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    Nós temos muitos deles, então vamos colocar um poli- na frente dele
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    Então essa molécula bem aqui é policloreto de vinil, ou
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    agora acredito que vá "cair a ficha", ou PVC abreviado.
  • 11:54 - 11:56
    E você provavelmente já ouviu falar de encanamento de PVC
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    É o que a maioria das pessoas usam como encanamento.
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    São aqueles canos plásticos
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    E é isso que é.
  • 12:00 - 12:02
    É policloreto de vinil (ou: policloreto de vinila, policloroeteno (IUPAC), PVC)
  • 12:02 - 12:03
    Legenda por: Ricardo Almir Angnes
Title:
Polymerization of Alkenes with Acid
Description:

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Video Language:
English
Team:
Khan Academy
Duration:
12:04

Portuguese subtitles

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