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As maravilhas da medicina chinesa | Charmian Wylde | TEDxBratislava

  • 0:12 - 0:13
    Olá a todos!
  • 0:13 - 0:16
    Muito obrigada por me terem
    convidado para Bratislava.
  • 0:16 - 0:18
    Sabem, é uma história engraçada.
  • 0:18 - 0:21
    Eu ia muitas vezes a Viena
  • 0:21 - 0:23
    e usava a linha Londres-Bratislava,
  • 0:23 - 0:26
    apanhando voos
    semana sim, semana não.
  • 0:26 - 0:30
    Uma senhora muito simpática
    sentou-se ao pé de mim
  • 0:30 - 0:34
    no meu último voo para Bratislava,
    conforme lhe disse.
  • 0:34 - 0:36
    E disse-o com uma ponta de alívio
  • 0:36 - 0:40
    porque voar com muita frequência
    torna-se muito cansativo.
  • 0:40 - 0:42
    À medida que o voo prosseguia
  • 0:42 - 0:44
    — são duas horas
    de Londres a Bratislava —
  • 0:44 - 0:47
    ela disse: "O que é que faz?"
  • 0:47 - 0:52
    Contei-lhe que estou envolvida
    na medicina chinesa há 20 anos.
  • 0:52 - 0:54
    Conversámos e ela disse-me:
  • 0:55 - 0:57
    "Gostaria de voltar a Bratislava
  • 0:57 - 1:01
    "e fazer uma palestra na conferência TED
    sobre a sua experiência?"
  • 1:01 - 1:04
    Por isso, é como sabem,
    nunca digam nunca, e aqui estou
  • 1:04 - 1:05
    e muito obrigada,
  • 1:06 - 1:08
    porque vocês têm aqui
    uma cidade muito bonita
  • 1:08 - 1:10
    com um castelo maravilhoso.
  • 1:10 - 1:12
    Estou muito contente
    por estar aqui. Obrigada.
  • 1:12 - 1:15
    (Aplausos)
  • 1:15 - 1:19
    Adiante, eu tenho uma carreira
    muito pouco convencional.
  • 1:20 - 1:22
    Em meados dos anos 80,
  • 1:22 - 1:26
    decidi que queria mudar de vida
    e estudar medicina chinesa,
  • 1:27 - 1:31
    uma coisa que pouca gente
    fazia em Londres, nessa época.
  • 1:31 - 1:34
    Consegui aprender
    medicina chinesa em Londres
  • 1:34 - 1:39
    e pensei: "Uau, isto é um sistema
    de medicina maravilhoso".
  • 1:39 - 1:41
    É originário da China.
  • 1:41 - 1:43
    Tem quase 3000 anos
  • 1:43 - 1:47
    e funciona numa base totalmente
    diferente da medicina ocidental.
  • 1:48 - 1:51
    Mas havia uma parte em mim
    que era bastante cínica e pensei:
  • 1:51 - 1:54
    "Como é que isto funciona?"
  • 1:54 - 1:57
    Porque o que acontece é que
    enfiamos agulhas no corpo das pessoas
  • 1:58 - 2:00
    em diversos pontos de acupunctura,
  • 2:00 - 2:02
    e, de repente, elas melhoram.
  • 2:02 - 2:04
    Não há explicação científica
  • 2:04 - 2:07
    sobre a forma como este sistema
    de medicina funciona.
  • 2:08 - 2:11
    Por isso, pensei:
    "Chegou a altura de ir à China".
  • 2:11 - 2:14
    Assim, em 1991, fui à China, a Nanquim.
  • 2:15 - 2:19
    Vivi e trabalhei num grande hospital
    de medicina tradicional.
  • 2:19 - 2:21
    Isso alterou a minha vida por completo,
  • 2:21 - 2:25
    em parte porque havia pouca privacidade,
  • 2:25 - 2:28
    não havia conversas íntimas
  • 2:29 - 2:32
    sobre o que acontecera
    quando tínhamos cinco ou seis anos
  • 2:32 - 2:34
    que talvez nos fizesse adoecer hoje.
  • 2:34 - 2:35
    Era um sistema
  • 2:35 - 2:40
    em que centenas e centenas de pessoas
    chegavam àquele enorme hospital
  • 2:40 - 2:42
    e melhoravam.
  • 2:42 - 2:45
    Eu via coisas parecidas com herpes,
  • 2:45 - 2:48
    erupções muito dolorosas no corpo.
  • 2:48 - 2:51
    Depois de rodeadas
    por agulhas de acupunctura
  • 2:51 - 2:53
    desapareciam em dois ou três dias.
  • 2:53 - 2:55
    Coisas como paralisias faciais,
  • 2:55 - 3:00
    sintomas muito físicos,
    em que metade da cara está parada
  • 3:00 - 3:02
    e as pessoas melhoravam.
  • 3:02 - 3:05
    Por isso, fiquei sem dúvidas
  • 3:05 - 3:08
    de que havia qualquer coisa
    na medicina chinesa.
  • 3:08 - 3:10
    Voltei para o Reino Unido.
  • 3:10 - 3:15
    Comecei a exercer, instituí
    a minha clínica com colegas
  • 3:15 - 3:18
    e, até certo ponto, foi uma boa
    experiência na Grã-Bretanha.
  • 3:18 - 3:20
    Não sabíamos bem o que podíamos tratar.
  • 3:20 - 3:23
    Mas as pessoas vinham ter connosco
    e melhoravam.
  • 3:24 - 3:28
    Depois, é difícil acreditar,
    quando comecei tudo isto,
  • 3:28 - 3:31
    o ensino da acupunctura
    entrou nas universidades.
  • 3:31 - 3:33
    Para resumir uma longa história,
  • 3:33 - 3:36
    encontrei-me na Universidade
    de East London,
  • 3:36 - 3:39
    onde sou chefe de medicina chinesa.
  • 3:39 - 3:41
    Tenho o prazer de vos dizer
  • 3:41 - 3:45
    que tenho uma aluna de Bratislava
    que, espero, vai acabar o curso este ano.
  • 3:45 - 3:49
    Vai trazer a medicina chinesa para aqui.
  • 3:49 - 3:53
    Portanto, é assim,
    há 20 anos que faço isto,
  • 3:53 - 3:58
    sem que haja uma explicação científica
    para como funciona esta medicina.
  • 3:58 - 4:01
    Vou contar uma pequena história
    sobre uma doente
  • 4:02 - 4:05
    para vos dar uma ideia
    do que está envolvido na acupunctura.
  • 4:06 - 4:08
    Chamemos-lhe Nadine.
  • 4:08 - 4:09
    Tem 30 anos.
  • 4:10 - 4:14
    Ela e o marido tentaram,
    durante dois anos, ter um bebé,
  • 4:15 - 4:17
    mas ela não engravidava.
  • 4:17 - 4:22
    Vai fazer testes com o médico
    e os testes não revelaram nenhum problema.
  • 4:22 - 4:24
    "Pode engravidar".
  • 4:25 - 4:27
    Portanto, ela continua desesperada
  • 4:27 - 4:30
    e tem dois ciclos duma coisa
    que se chama RMA
  • 4:30 - 4:31
    — reprodução medicamente assistida —
  • 4:31 - 4:33
    que não funcionam.
  • 4:33 - 4:37
    Como último recurso,
    ela procura a acupunctura.
  • 4:38 - 4:42
    Para ser franca,
    era uma grande responsabilidade,
  • 4:42 - 4:46
    dar um bebé àquela mulher,
    com agulhas.
  • 4:46 - 4:48
    (Risos)
  • 4:48 - 4:50
    Não, não é nenhum trocadilho.
  • 4:50 - 4:53
    Adiante.
  • 4:54 - 4:56
    Fizemos um diagnóstico,
    observámos o pulso.
  • 4:56 - 5:00
    Eu faço todas as coisas
    que os médicos chineses fazem.
  • 5:00 - 5:03
    Trabalhámos juntas
    durante cinco meses.
  • 5:03 - 5:06
    Nada acontecia,
    ela não engravidava.
  • 5:06 - 5:08
    Comecei a sentir-me pouco à vontade
  • 5:08 - 5:11
    porque ela estava a gastar dinheiro
    com o tratamento.
  • 5:11 - 5:12
    Um dia, disse-lhe:
  • 5:13 - 5:16
    "Olhe, não sei se a acupunctura
    resulta para si".
  • 5:17 - 5:19
    Ela olhou para mim e disse:
  • 5:19 - 5:20
    "Está a ser como a minha mãe:
  • 5:20 - 5:23
    "Pensa que eu não presto,
    acha que eu não consigo".
  • 5:24 - 5:27
    E ficou furiosa.
  • 5:27 - 5:32
    Eu disse: "Quer dizer que a sua mãe
    acha que você não pode engravidar?"
  • 5:32 - 5:33
    E ela disse: "Acha".
  • 5:33 - 5:35
    E disse: "Sinto-me tão furiosa".
  • 5:35 - 5:36
    Ora bem, na medicina chinesa,
  • 5:36 - 5:38
    há muito que os chineses reconheceram
  • 5:38 - 5:42
    que há uma ligação entre
    a função espiritual e a física.
  • 5:42 - 5:47
    Por isso, nesta situação particular,
    alterei o tratamento de acupunctura.
  • 5:48 - 5:50
    Quando, depois, introduzi as agulhas,
  • 5:50 - 5:53
    houve pequenos choques elétricos
    que pareciam ser diferentes.
  • 5:53 - 5:57
    É preciso não esquecer que tínhamos
    trabalhado juntas durante cinco meses.
  • 5:57 - 5:59
    Sabem que mais? Ela engravidou.
  • 6:00 - 6:03
    Há muitas histórias destas.
  • 6:03 - 6:07
    É por isso que os chineses
    continuam com a medicina chinesa.
  • 6:07 - 6:10
    Não sei quantas pessoas há aqui
  • 6:10 - 6:12
    que sabem o que é
    a medicina chinesa tradicional,
  • 6:12 - 6:16
    mas a acupunctura é apenas
    um dos tratamentos.
  • 6:16 - 6:20
    Há também a medicina à base de plantas
    e também do movimento.
  • 6:20 - 6:23
    Por exemplo, na China,
    visitei um hospital oncológico.
  • 6:23 - 6:26
    Não mantêm as pessoas acamadas
    quando têm um cancro
  • 6:26 - 6:30
    mantêm-nas em movimento
    com coisas como o qicong e o tai chi.
  • 6:30 - 6:33
    É uma filosofia diferente,
    uma forma diferente de pensar.
  • 6:34 - 6:39
    Na China, esta medicina
    já existe há 3000 anos.
  • 6:40 - 6:46
    A ideia é que o corpo é uma rede
    de meridianos ou canais
  • 6:46 - 6:49
    e esses canais transportam uma coisa
    a que chamam "ch'i".
  • 6:50 - 6:52
    Não há uma definição para "ch'i".
  • 6:52 - 6:55
    Não há explicação,
    não podemos medi-la.
  • 6:55 - 6:58
    Não há ciência que explique
    o que é "ch'i".
  • 6:58 - 7:02
    Claro que isto faz com que
    as pessoas da instituição científica
  • 7:02 - 7:04
    sejam muito céticas em relação
    ao que fazemos.
  • 7:05 - 7:09
    Na China "ch'i" não é energia,
    não é qualquer força vital primordial,
  • 7:09 - 7:12
    apenas dá significado às coisas.
  • 7:12 - 7:14
    Esta conferência hoje tem um bom "ch'i".
  • 7:14 - 7:17
    Tem uma energia enorme por detrás.
  • 7:17 - 7:20
    Dá-lhe um objetivo e um significado.
  • 7:21 - 7:24
    Cria vida — é essa a ideia de "ch'i".
  • 7:24 - 7:29
    A medicina chinesa
    é um sistema de empirismo clínico
  • 7:29 - 7:32
    com base numa forma muito diferente
    de pensar no corpo.
  • 7:32 - 7:33
    Por exemplo,
  • 7:33 - 7:36
    na medicina chinesa, as emoções
    podem provocar doenças.
  • 7:36 - 7:39
    De tal modo que, como
    com a doente de que vos falei,
  • 7:39 - 7:42
    a ideia de toda aquela fúria reprimida
  • 7:42 - 7:45
    na medicina chinesa teria importância.
  • 7:46 - 7:49
    A medicina chinesa
    é uma história de grande êxito.
  • 7:50 - 7:52
    Visitei Cuba, em trabalho
  • 7:53 - 7:55
    porque ouvira dizer que, em Cuba,
  • 7:55 - 7:59
    a medicina chinesa fazia parte
    do sistema de saúde integrado.
  • 8:00 - 8:03
    Quando Cuba estava isolada
    do resto do mundo
  • 8:04 - 8:06
    e não tinha medicinas essenciais,
  • 8:06 - 8:08
    tiveram de experimentar a acupunctura.
  • 8:08 - 8:12
    Acharam-na boa para coisas
    como ACV e ataques cardíacos.
  • 8:12 - 8:16
    Assim, em Cuba hoje
    encontramos dois sistemas de medicina:
  • 8:16 - 8:18
    encontramos a medicina tradicional
  • 8:18 - 8:21
    ao lado da medicina
    ocidental contemporânea.
  • 8:22 - 8:27
    Em Cuba, eu disse ao chefe
    da Sociedade Cubana de Acupunctura:
  • 8:27 - 8:30
    "Porquê? Porquê a acupunctura aqui?"
  • 8:30 - 8:33
    E ele disse: "Porque a medicina chinesa
    é um dos melhores sistemas do mundo,
  • 8:33 - 8:35
    "um dos melhores sistemas médicos
  • 8:35 - 8:39
    "e queremos um dos melhores
    sistemas médicos para o povo cubano".
  • 8:40 - 8:44
    Voltando à Grã-Bretanha,
    a acupunctura é muito popular.
  • 8:44 - 8:47
    A medicina chinesa é uma história
    de grande êxito.
  • 8:47 - 8:49
    Mas nós, nos últimos anos,
  • 8:50 - 8:54
    enfrentámos enorme hostilidade
    da instituição científica.
  • 8:54 - 8:56
    "Onde estão as vossas provas?"
    — perguntam.
  • 8:56 - 9:00
    "Deve ser apenas um placebo",
    estão a ver, a ideia da sugestão.
  • 9:02 - 9:06
    Talvez, porque o placebo
    funciona em muitos sistemas médicos,
  • 9:06 - 9:08
    mas penso que é mais do que isso.
  • 9:08 - 9:11
    Estou plenamente convencida
    que, quando introduzimos as agulhas,
  • 9:11 - 9:13
    acontece qualquer coisa.
  • 9:13 - 9:15
    E agora sabemos algumas coisas.
  • 9:15 - 9:19
    Sabemos que a acupunctura
    afeta a parte límbica do cérebro.
  • 9:19 - 9:21
    Também sabemos que,
    no tratamento da infertilidade,
  • 9:21 - 9:24
    a meio do mês, se fizermos acupunctura,
  • 9:24 - 9:27
    aumenta o fluxo sanguíneo no útero.
  • 9:27 - 9:29
    Portanto, começamos a perceber.
  • 9:29 - 9:32
    Mas, entretanto, há toda uma hostilidade
  • 9:32 - 9:34
    que é bastante forte na Grã-Bretanha.
  • 9:34 - 9:38
    Por exemplo, há pessoas
    na instituição científica
  • 9:38 - 9:42
    que gostariam de fechar
    as cadeiras universitárias como a minha.
  • 9:43 - 9:47
    Há muitos livros publicados que dizem:
    "O que está a acontecer na Grã-Bretanha?
  • 9:47 - 9:50
    "As pessoas estão a começar
    a acreditar em coisas irracionais".
  • 9:51 - 9:54
    Essas pessoas fazem boas perguntas,
  • 9:54 - 9:58
    porque eu, em especial, como educadora,
    também tenho que perguntar:
  • 9:59 - 10:01
    "O que é que está a acontecer?"
  • 10:01 - 10:04
    Ou então: "Este sistema de medicina
    com 3000 anos,
  • 10:04 - 10:06
    "será uma boa ideia
  • 10:06 - 10:10
    "ou será uma coisa
    que quase se baseia na magia?"
  • 10:11 - 10:14
    Mas creio que a medicina chinesa
    tem duas coisas
  • 10:14 - 10:17
    que a medicina ocidental não tem.
  • 10:17 - 10:21
    A primeira é que
    a medicina chinesa é uma verdadeira arte.
  • 10:21 - 10:25
    Qualquer prático precisa
    de ouvir e observar.
  • 10:25 - 10:29
    Escutam o pulso,
    escutam a vida do doente
  • 10:29 - 10:33
    — aquela doença não é apenas
    uma coleção de sintomas isolados —
  • 10:33 - 10:36
    a forma como a nossa vida,
    a nossa história
  • 10:36 - 10:38
    e aquilo que queremos fazer
  • 10:38 - 10:42
    têm impacto e podem causar uma doença.
  • 10:42 - 10:46
    É um processo realmente criativo,
    quase uma forma de arte.
  • 10:46 - 10:50
    Sabemos, pela arte,
    tal como pela música que ouvimos,
  • 10:50 - 10:54
    como isto pode criar uma mudança
    — faz-nos pensar de modo diferente.
  • 10:55 - 10:58
    A segunda coisa, quanto a mim,
    sobre a medicina chinesa,
  • 10:58 - 11:02
    uma coisa que vem de facto da China
  • 11:02 - 11:04
    — e vocês sabem
    o que fizemos no Ocidente —
  • 11:04 - 11:08
    é que a tornámos muito hierárquica,
    um sistema de medicina todo poderoso,
  • 11:08 - 11:11
    com uma linguagem que os doentes
    normalmente não percebem.
  • 11:11 - 11:15
    Por vezes é assustadora para os doentes,
    por vezes é invasiva.
  • 11:15 - 11:19
    Mas, na China, um médico disse-me:
  • 11:20 - 11:21
    "Sabes, Charmian,
  • 11:21 - 11:26
    "quem aqui é o deus
    é o doente, não é o médico".
  • 11:27 - 11:29
    Encontrei isto vezes sem conta.
  • 11:30 - 11:32
    A medicina chinesa
    dá autonomia às pessoas.
  • 11:32 - 11:36
    Possibilita-as a assumir maior
    responsabilidade pela sua saúde
  • 11:36 - 11:39
    e penso que é o que tem a oferecer.
  • 11:40 - 11:44
    Para terminar, gostava
    de vos mostrar um vídeo.
  • 11:44 - 11:48
    Voltei à China pouco antes
    do Natal deste ano
  • 11:48 - 11:52
    e fui levada para um hospital em Shenyang
    que fica no norte da China.
  • 11:52 - 11:54
    Há ali um médico
  • 11:54 - 11:58
    que desenvolveu uma técnica
    para tratar as dores lombares,
  • 11:58 - 12:01
    e gostava de vos deixar
    com um rápido vídeo.
  • 12:02 - 12:04
    É muito dramático.
  • 12:04 - 12:06
    É um tratamento muito tradicional.
  • 12:06 - 12:08
    É para dores lombares e ciáticas.
  • 12:08 - 12:09
    Reparem.
  • 12:09 - 12:11
    Se estiverem em dificuldades,
  • 12:11 - 12:14
    espero que em Bratislava
    possam optar pela acupunctura.
  • 12:14 - 12:15
    Obrigada.
  • 12:15 - 12:19
    (Aplausos)
  • 12:20 - 12:22
    (Vídeo)
  • 12:24 - 12:30
    Esta medicina tem origem
    na parte nordeste da China.
  • 12:37 - 12:41
    Charmian: Para que tipo de situações?
    Apenas para dores? Dores nas costas?
  • 12:41 - 12:42
    Sim, sim.
  • 12:53 - 12:55
    Diminuídos e traumatizados.
  • 12:59 - 13:01
    Podemos ver o fogo
    ao longo do canal.
  • 13:01 - 13:04
    Charmian: Sim, estou a ver. É fantástico.
  • 13:09 - 13:12
    Está quente. Apalpe.
  • 13:13 - 13:15
    Podemos repetir o fogo.
  • 13:16 - 13:18
    A medicina também pode ser muito boa.
Title:
As maravilhas da medicina chinesa | Charmian Wylde | TEDxBratislava
Description:

O que se passa com essas pequenas agulhas de acupunctura que permitem aliviar dores, tratar doenças e ajudar as mulheres a engravidar? Pode haver poucas provas científicas que expliquem porque é que este sistema chinês com 3000 anos funciona, mas Charmian Wylde sabe que funciona. Ela tem mais de 20 anos de aprendizagem e de prática da acupunctura tanto no Reino Unido como em Nanquim, na China, É chefe do Departamento de Medicina Chinesa e conferencista na Escola de Saúde e Biociência na Universidade de East London.

Esta palestra foi feita num evento TEDx usando o formato de palestras TED, mas organizado independentemente por uma comunidade local. Saiba mais em http://ted.com/tedx

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Video Language:
English
Team:
closed TED
Project:
TEDxTalks
Duration:
13:27

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